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Nos caminhos da vida O vento me trouxe saudade, vaidades, lembrana de bem distante, saudade no tem sabo r amargo, quando

revivemos bons momentos, durante ao longo das horas que passam, em nossa vida no decorrer de cada dia, no nos tira o bom humor, trazendo de volt a um bem estar, sabor de nostalgia. . Viver o presente conviver com as marcas, q ue nos longos dos dias vividos nos causou, no passar dos tempos, preciso driblar as agruras de cada dia, ver tudo sem relevncia, avanar nos caminhos tortuosos, co nviver com os imprevistos que h de vir, no dar importncia ao perigo, contempla a vi da e sorrir. Como as guas que descem as corredeiras, se distanciam das nascentes, como uma cantiga de ninar, como sonho de uma criana inocente, as guas choram most rando seus lamentos, aumentando as margens, o murmrio se torna cantigas, embaland o os coraes, de mostrando para a natureza, o som de o acalanto, no entoar de linda s canes. Os pequenos riachos se juntam aos grandes rios, desaguaram nas pro fuses d as imensas guas, do majestoso oceano, a chuva cai, aumenta os volumes nas represa s, descem fortes correnteza, as guas barrentas da enxurrada, causam um macaru nos leitos das estradas. O pensamento viaja em velocidade fenomenal, atravessa vales e montanha, sem medir as distncias, ocupa todos os espaos, abrindo as portas do p assado, chega at a profundeza de fatos, que ocorreram muitos anos, fragmentos de uma histria, bem guardados, sobre as asas dos pensamentos. A face angelical de mo stra a serenidade, a capacidade de amar, as ondas do mar impetuoso, so como a ins pirao indesejada, igual fria, dio sem medida, que instiga inflama a alma, nos deixa inquietante, destri o amor contido em nossos coraes, abrem feridas, chagas incurvel, os ressentimentos rancorosos, so como uma Nau sobre as ondas a deriva, de um mar inavegvel. O relgio, marca as horas e instantes, nossa permanncia neste cenrio mara vilhoso, planeta terra, tesouro perdido no universo, em que somos habitantes viv endo, o presente com um passo ao futuro, fomos premiados, por termos deixado um sinal de nossa existncia, ds do momento que respiramos, a primeiro poo, do imprescin dvel sacro santo oxignio. antoniohportilho@hotmail.com/

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