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Conve

o
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Murilo Angelini Vidigal - 09/47024

Estudo Dirigido

Es oamento plenamente desenvolvido em dutos


Transfern ia de alor em dutos
Temperatura Bulk
q
udA

v
u

q
L

Para o duto mostrado omo o na gura a ima, onde h tro as de alor na parede, o uxo de
alor da parede om o es oamento em uma seo de omprimento dx dado por
dqx = q 2Rdx

(1)

A apli ao da 1a Lei da Termodinmi a na seo transversal da regio onsiderada ( om m

onstante) resulta em
q 2Rdx = m[h(x

+ dx) h(x)] = m
dh
= d(mh)

Se dm
= udA e h = cp T ,
q 2Rdx = d

Z Z

Ao se integrar a equao a ima, temos que


Z

q 2Rdx =

q 2Rx =

cp uT dA

Z Z

Z Z

cp uT dA

cp uT dA

Cal ulando a integral do lado direito da equao, onde o diferen ial de rea dA vale rdrd,
"varrido"pela integral por toda seo transversal, on lui-se
q 2Rx =

2
0

cp uT rdrd
0

(2)

Na denio de temperatura bulk,


dT
q 2R
=
dx
uAcp

integramos ao longo de x para obter


Z

dT

q 2R
dx
uAcp

q 2R
x
uAcp

q 2Rx = uAcp T

(3)

Quando as equaes (2) e (3) so igualadas


uAcp T

2
0

cp uT rdrd
0

podemos onsiderar as variaes de e cp ao longo do es oamento desprezveis para en ontrar o valor


de T omo
T

R2 u

2
0

(4)

uT rdrd
0

uma vez que a rea da seo transversal A = R2 .

Anlise de es ala
A equao da energia em oordenadas ilndri as
T
T
u
+ ux
=
r
x

2T

r2

2T
T
+
+
r r
x

(5)

Como foi visto no 20 estudo dirigido, pela equao da ontinuidade vemos que
u

R
L

; ux

; r

; L

Pode-se assumir v omo su ientemente pequeno a ponto de ser desprezvel, pois R o raio do tubo e
L a distn ia da entrada do tubo at a regio de es oamento desenvolvido. Assim, ux = u = u(r) e
a equao (5) vira
2T
2T
u T
T
=
+
+
x
r2
r r
x

(6)

Para en ontrarmos valores de es ala para ada um dos termos da equao (6), primeiro voltamos
novamente para a denio de temperatura bulk da equao (3)
dT
q 2R
=
dx
uAcp

q
c

assim,
q
c

u T
x

(7)

que a es ala do termo onve tivo. Para os dois primeiros termos ondutivos da equao (6), vemos
que ambas es alam da mesma maneira:
T
r r

2T

r2

(8)

Finalmente, para o ltimo termo da equao (6) j sabemos que


dT
dx

q
c

2T

, assim

x2

q
xc

(9)

Lembrando-se de que o nmero de Pe let dado por


=

onde o nominador x expli ito no denominador de (9). Ento, para asos em que muito grande,
2
a aba  ando automati amente muito pequeno uma vez que x est no denominador da es ala
x2
de grandeza, e a equao da energia se torna
2T
u T
T
=
+
x
r2
r r

As equaes pedidas nesse estudo foram (1), (4), (6), (7), (8), (9) e (10).

(10)

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