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A vida e o

caminho
AMANDU

POESIA
O amor e uma cátedra

Como pode um gráfico


Ser assim tão escuro
Sobe e desce
Sobe e desce assim.
Não é um gráfico
É um estudo sobre o eléctrico.
Com tanto amor o fez ainda vivo
E acenando finalmente o destapou.
A assistência irrompeu as palmas.
E assim fez o mundo
Diziam dele ainda vivo.
Deus. Palavra doce e limão.
A vida clara

O meu crochet
O meu ver
Pensei eu vendo a Lua
E com mais força a fixando.
E esta avançando de espanto
E mais vida me mostrando
Daquele leque se abrindo
No escuro desenhado
Desse desenho com força
De sua roda de decágonos
Dessa visão de ser à força
E por todos desenhando
E mais tarde o encontrado
E assim o desejado.
Mas visto que seria mais lindo
O amor é lindo lindo
Neste espanto de chão mais claro
E nesse irmão se abrindo
Do viver com a harmonia.
O amor de uma música

Música de um poema música


Música de um disco
Música de piano
Mas música então.
De música é vida.
O amor de pastelaria

Deste meu coração talhado


Vou fazer uma madeixa
Como um brilho e lá falar.
Deste meu amor adulto
No fundo fundo do mundo
Como escrita e na bonita
O meu escrever é algo
Diamantes do passado
Hoje tão necessitado.
E no fundo fundo do amor
Lá o irei encontrar.
Elegia a uns poetas

O horizonte
Que será de dizer de tudo isto
Apenas uma palavra
Amante.
Duas almas coladas
Pelas mamas que será que te direi
Um programa de tv novo.
Duas estrelas
O verbo amar.
O coração vendido
Algo dividido.
Verbo é que é sim
O verbo é não.
O ser é que não é assim.
Então preferimos
O mar.
O jogo começa aqui
No centro do relvado.
É aqui no mundo que se escreva amar.
Apenas esta palavra começa
A palavra amor.
Amor está pronto vem jantar.
Deus

Vida
Amor
Deus
Vida.
O amor numa perdiz

Por detrás desse menu


Qual cubo de jogar
Se encontrava a careca
Debaixo dela dois óculos
Vadios no meu sonho.
Rezo para não o ver
Mas o queria entender.
Então o sonho é pegado
É verdade é muito triste
Entâo o sonho é acabado
E então o vadio existe
Mais o dia de diz-diz.
Um coelho por favor
Ouvia-se a um senhor.
E assim o mundo declarava
A guerra constitucional.
O estudo dos professores

De uma Lua maior


Teríamos um colarinho menor
Sem ser maior o amor
Teremos o mesmo temor
De fazerem na Lua o mesmo
Como se faz hoje ao preso
Nada a fazer mas hoje o dia avistei.
Escrever
Escrever a minha escrita é bonita
Seremos de amanhã o mesmo dia
Mas o dia está apagado
Deus mais o professor triste.
De hoje em diante o amor é professor.
Alvo a ver

Abri o livro
E saiu o Sol
O império estava lá.
E sorriu uma vez mais.
Seria um livro do futuro
Ou um livro do Império.
Resta a mim o saber da verdade
E o livro a me olhar.
O amor de Dom Vaz

Existe um cifrão
Que vindo do céu
Na penumbra da escrita
Separação do horizonte
Se escreveu de ama.
E assim se sentou de novo
Ouvindo e vendo
Quem não está vendo
Ou quem não será do seu tempo.
E a seta de amor enviada
Fugida do seu tempo
Está no seu coração.
O jornal de manhã

Borboletas de biblioteca
Elas deveriam ser assim
Leiam-me por favor diriam
Ou voavam depressa
Com sua asas escritas
Por entre as prateleiras inexistentes
Serão poetisas
Ou antes mapas
Vampirescas
Borboletas lindas se abrindo
Viajadas.
Viajantes
Ou serão ainda mais lindas.
Borboletas com suas formas lindas
E matreiras esperando o seu jornal.
O amor de um santo próspero

Se Deus fizesse o Mundo


Que seria do seu mundo
Saindo do caldeirão.
Apenas pensando eu digo
Mas denoto o seu castigo
Neste grosso do caldeirão.
O Mundo seria o seu fim.
O amor de uma latão

Olhou para trás


E piscou
O que nem atrapalhou.
O que mais me divertiu depois
Foi pensar seu sexo
Pois seu cabelo curto era duvidoso.
Estátuas estavam sendo levadas
De cartão muito leves
Mas autênticas imitações de tudo
O mundo que evoluiu
Hoje é melhor no pc
Que um quadro ao vivo.
Mas pera aí seria uma estátua me olhando
Será que pisca ainda
Uma por favor pedi eu
Antes que esta fugisse.
Deus

Deus
Sou Deus
Sou de Deus.
2009
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