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A verdade

Amados irmãos do central gospel: Enviei este estudo pra minha irmã que é
católica, e os assuntos abordados foram os questionamentos dela contra a
verdadeira igreja que somos nós em Cristo. O texto que faz um comparativo de
Maria e Jesus, foi tirado do site de Ludmila Ferber. Espero que sirva de
edificação para muitas outras pessoas.
A paz de Jesus, aline

A verdade

Existe um ditado que diz: ?texto sem contexto, vira pretexto?. Precisamos
analisar a Palavra de Deus em sua totalidade, ver o contexto dos capítulos, e
acima de tudo devemos meditar na Palavra através do Espírito Santo. Há uma
só interpretação na Bíblia: a que o Espírito de Deus revela aos que
sinceramente desejam conhecer a verdade, esquecendo tradições, orgulho, e
principalmente negando-se a si mesmo, aos seus ideais e propósitos para que
possamos assim ganhar a Cristo (II Co, 2: 12-16 / Jo, 12: 37-40 / Atos, 5:32).

Falando na Ceia do Senhor, temos na Bíblia o seguinte entendimento:

- Sua importância no passado; - Sua importância no presente; - Sua


importância no futuro;
Texto base: I Co, 11: 23-29.

- Passado: É um memorial da morte de Cristo no Calvário para redimir os


homens (os que crêem) do pecado e da condenação (I Co, 11:24-26 / Lc,
22:19), e é um ato de ação de graças (grego: eucharistia) pelas bênçãos de
Deus provenientes do sacrifício de Jesus Cristo por nós (I Co, 11:24).

-Presente: É um ato de comunhão (grego: koinonia) com Cristo e com os


demais membros do corpo de Cristo (I Co, 10: 16 e 17), Jesus como anfitrião
se faz presente de modo especial (Mt, 18:20, LC 24:35). Principalmente é o
reconhecimento e proclamação da Nova Aliança (grego: kaine diatheke). Na
Nova Aliança devemos receber o senhorio de Cristo em nossas vidas e afirmar
o compromisso de fazer sua vontade, resistir ao pecado e identificar-nos com a
missão de Cristo (I Co 11:25 / Rm, 7:4-6 / Jo, 15: 1-10). Permanecer em Cristo
é obedecer a Sua Palavra.

Futuro: A Ceia do Senhor é uma alegria do Reino futuro de Deus e do banquete


messiânico futuro, quando todos os que creram e obedeceram estarão
presentes com o Senhor (Mt, 8:11 / Mc, 14:25). Anunciamos a volta de Jesus
para buscar seu povo (I Co 11:26) e encena a oração: ?Venha o Teu Reino (tT,
6:10 / Ap, 22:20)?.

O que diremos dos versículos de I Co, 11: 27-29? Em nenhum lugar na Bíblia
se diz que o pão e o vinho que comemos e bebemos hoje se transforma
realmente no corpo e no sangue de Cristo.
Vejamos esta verdade no texto de Jo, 6: 51-58.

Este texto revela que recebemos vida espiritual crendo em Cristo e tendo parte
n`Ele e nos benefícios redentores de sua morte na cruz (I Jo, 1:7), continuamos
a ter vida espiritual à medida que permanecemos no Cristo vivo e na Sua
Palavra (Jo, 17: 17-19). Jesus é a Palavra (o Verbo) viva (Jo, 1:1-5), Jesus é o
pão da vida (Jo, 6:35). Comemos a sua carne e bebemos o seu sangue ao
receber e obedecer a palavra de Deus (Jo, 6:63). Jesus disse que sua comida
e bebida são fazer a vontade de Deus (Jo, 4: 31-34), da mesma maneira
devemos ter o mesmo propósito (Jo, 6:35).

Portanto, os que estão comendo e bebendo indignamente da ceia do Senhor (I


Co, 11: 27-29), são os que não estão obedecendo à sua palavra e não estão
discernindo o corpo do Senhor.

Apenas alguns pontos sobre desobediência à Palavra de Senhor:

- Jo, 16: 23 e 24 ? Peça à mãe que o Filho atende??? - I Tm, 2: 5 e 6 / Hb, 8:6 /
Hb, 9:15 / Hb, 12:24 e 25? Um único intercessor: Jesus.

- Rm, 1:23 ? Mudar a glória do Deus incorruptível (Santo) em semelhança de


imagem de homem corruptível (pecador), e de aves, e de quadrúpedes... A
expressão ?e? significa adição, não só de aves e animais, mas primeiro ?de
homem corruptível, e de aves, e de...? (Dt, 4: 15 e 16, 23 e 24, Rm, 1:25).

- Rm 6: 1-14 ? Somos batizados quando temos consciência do pecado, e nos


arrependemos para viver nova vida em Cristo. Ou pode um recém-nascido
andar em novidade de vida se ainda nem ao menos começou a viver (Rm,
6:4)? Ou como um recém-nascido poderá crucificar seu ?velho homem?, ou
seja, sua natureza carnal, pecaminosa e rebelde contra Deus (Rm, 6:6)?

O batismo nas águas é a resposta positiva daquele que crê no que Cristo fez
por ele, e deve ser precedido de arrependimento (Atos, 2:38-41) e de fé
pessoal em Cristo (Cl, 2:12).

Assim Jesus ensinava (Ml, 1:15 / Mt, 28:19) e assim a verdadeira igreja de
Cristo, a igreja primitiva registrada no livro de Atos e nas demais epístolas do
novo testamento fazia (Atos 8:12, 8:34-38, 10: 47 e 48, 19:5 e 18, 22:16).

Pedro disse em sua carta que o batismo salva porque aquele que se batiza
assume o compromisso de deixar o mundo (arrepender-se) e viver uma vida de
obediência a Cristo, com boa consciência, tanto é assim que ele compara o
batismo com o dilúvio, no qual 8 almas foram salvas pela obediência de Noé (I
Pe, 3:20 e 21).

E por falar em Pedro, mais alguns ensinamentos da sua carta:

- I Pe, 1:13-21 e 25 ? Imaculado é Jesus. - Apóstolo João (I Jo, 2:1) ?


Advogado é Jesus.
Falando em falsos profetas, Paulo nos dá grandes lições: Gl, 1:6-9.

Que outro evangelho é este? Um evangelho de 2 senhores, ou melhor, um


Senhor e uma senhora, mas Jesus não ensinou isso (Mt, 6:24), nem Paulo (Ef,
4:4-6), e em nenhum outro lugar na Palavra de Deus se acha tal afirmação.

Um só Senhor significa que a obra de redenção de Jesus é perfeita e


suficiente, e que não é necessário nenhum outro redentor ou intercessor, afinal
foi Jesus que nos reconciliou com o Pai (Fil, 2:5-8 / Mt 18:11 / Jo, 10:17 e 18 /
Jo, 15:13 / Jo, 19:30). Foi Jesus que se entregou, Ele que fez a obra, Ele que
morreu no nosso lugar, não existe outro a quem devemos chamar Senhor, e
não existe outro a quem devemos honrar, não é assim a vontade de Deus (Ap,
5: 8-13).

- Maria, mãe de Deus?

A restauração do reino não seria um feito humano, mas o seu cumprimento


seria realizado pelo próprio Deus, a quem Jesus estava transcendentemente
unido em obediência, por laços filiais eternos, enquanto que, sua união filial
com Maria, dizia respeito apenas ao corpo humano que o revestia, e nenhuma
influência poderia ser exercida da parte dela, para a execução da obra que
Jesus veio realizar. Isto está claramente implícito na expressão de Jesus:
"Mulher, que tenho eu contigo?" (JO, 2:4). Com esta expressão, o Senhor
estava lembrando a Maria a diferença existente entre ambos, e as implicações
que essa diferença trazia no relacionamento entre os dois, com relação à sua
obra:

1º) Jesus é do céu (Jo, 3:13, 31, 6: 33, 35, 38, 51, 62); Maria era da terra (Lc,
1.28 / Gl, 4:4);

2º) Jesus é o Criador (Jo, 1:3); Maria era criatura (Ap, 5:13);

3º) Jesus é o Senhor (Lc, 1:43); Maria era serva (Lc, 1:38,48);

4º) Jesus é eterno (Jo, 8:54-58); Maria era mortal (Jo, 6:58; I Co, 15:21 e 22);

5º) Jesus é o Salvador (Lc, 2:25-30); Maria era carente de salvação (Lc, 1:46 e
47);

6º) Jesus é o Filho Unigênito do Deus eterno (Lc, 1:35 / Mt, 1:23 / Jo, 17:24);
Maria era apenas a mãe do homem Jesus (Lc, 1: 31, 33);

7º) Como Filho do Deus eterno, Jesus era preexistente e imortal (Jo, 1: 1-4);
Como filho de Maria, Jesus estava vestido de um corpo humano, mortal (Hb,
2:9, 14 e 15 / Mt, 2:13);

8º) A filiação entre Jesus e o Pai eterno jamais terá fim (Jo, 16:28, 13.3); A
filiação entre Jesus e Maria, findou com a morte (Jo, 6: 63 e 19: 26-28);
9º) Como Filho de Deus, Jesus tem todo poder nos céus e na terra (Mt, 28:18);
Como filho de Maria nenhum poder Jesus teria (Jo, 5:19 e 30, 8:28, 12:49 e
14:10);

10º) Jesus veio para realizar a obra Messiânica planejada pelo Pai (Lc, 1:32 e
33): Maria estava entre os que aguardavam o Messias (Lc, 1:54 e 55);

11º) A Jesus tão somente cumpria realizar a vontade do Pai (Jo, 4:32-34); A
Maria tão somente cumpria guardar todas estas coisas, conferindo-as no seu
coração (Lc, 2:19 e 51, 1:66).

O início do reino messiânico começou quando Jesus foi ao Calvário, porque na


sua primeira vinda, Ele veio como a semente da mulher para esmagar a
cabeça da serpente e conceder-nos a vitória eterna (Gn, 3:15).

Jesus é Deus, e Deus não tem pai nem mãe, porque Ele é Eterno (Hb, 7:3).

Por que então os títulos que pertencem a Jesus estão sendo dados a outra
pessoa? Tem um outro ditado que explica isso: ?Se não pode vencê-los, junte-
se a eles?. E foi exatamente isso que o Império Romano fez, porque não
podiam conter a força e o poder do evangelho de Cristo, e temendo ter o
desagrado do povo, determinou que todos passassem a ser cristãos, e
começaram a introduzir no cristianismo sua práticas pagãs e idólatras (isso é
fato histórico, basta pesquisar), tudo isso ocorreu uns 300 anos depois da
ressurreição de Jesus. O Império Romano naquela época dominava
praticamente toda a Europa, parte da Ásia e parte da África. Eles se depararam
com um problema: parte do povo que não era cristão e foi obrigado a ser,
adorava uma deusa-mãe que existia há muitos anos, principalmente na Ásia
(em Éfeso: Atos, 19:24-41, Paulo profetizou pelo Espírito que entrariam no
meio daquele povo que havia crido na palavra de Deus ?lobos cruéis? Atos,
20:26-31, que perverteriam sua fé), e também na África, quando o povo de
Deus saiu do Egito para Canaã, alguns se corromperam atrás de outra deusa-
mãe chamada Astarote mãe de Baal o deus do sol (Juízes, 2:13 e 3:7).

O Império Romano então incorporou Maria no lugar dessas deusas, para


agradar a ?gregos e troianos?. Mas não é assim que Maria é apresentada na
Bíblia, como rainha dos céus, em nenhum lugar se diz que devemos adorá-la,
devemos sim seguir seu testemunho de serva de Deus obediente (Lc, 1:38),
assim como foram tantos profetas e apóstolos e discípulos citados na Bíblia.

Paulo disse que o ídolo nada é no mundo (I Co, 8:4) e que o que sacrifica aos
ídolos está sacrificando na verdade aos demônios (I Co, 10:20). Se Deus
determinou que apenas Ele (Pai, Filho e Espírito Santo) deve ser adorado (Ex,
20:3 / Is, 43:21), quando se acende uma vela ou se faz uma oração a qualquer
outra pessoa que não seja Deus, se pratica idolatria.

Portanto a afirmação que Jesus fez em Mt, 6:24 é semelhante à que Paulo faz
em I Co, 10:21. Tudo por dinheiro, tudo por poder, o Império Romano levou
muitos à perdição e leva até hoje.
E como se não bastasse, declararam que Pedro foi o primeiro ?Papa?,
tomando por base o texto de Mt, 16:15-18. Nesta passagem, Jesus afirma que
edificará a sua igreja sobre a verdade da confissão feita por Pedro (Mt, 16:16).
Basta apenas estudar o grego (a língua que foi escrita todo Novo Testamento),
Jesus emprega um trocadilho: chama Pedro de pedra (grego: petros - pedra
pequena), a seguir Ele diz: sobre esta pedra (grego: petra ? grande rocha
maciça ou rochedo) edificarei a minha igreja, ou seja, sobre a confissão de
Pedro (Mt, 16:16). Jesus é a pedra (petra), o único e grande alicerce da Igreja,
afinal quem somos nós para que o inferno não prevaleça contra nós? É o poder
de Cristo que nos foi dado que nos faz mais que vencedores (Mt, 28: 18-20).

O próprio Pedro diz que Jesus é a pedra que os edificadores reprovaram (I Pe,
2:6 e 7). Em nenhum lugar se diz que Pedro teria autoridade infalível sobre os
demais apóstolos (Gl, 2:11 e 12).

Mas, se aproveitaram deste ?pretexto? para dizer que os papas são


descedentes de Pedro e por isso são autoridades. Tudo por poder e dinheiro
(Mt, 6:24).

Lamento profundamente ter que falar sobre estas coisas, queria estar falando
apenas do amor de Deus revelado em Jesus Cristo, mas temos que ser como
os discípulos de Beréia (Atos, 17: 10 e 11), examinando as escrituras (II Tim,
3:16), buscando a verdade de Deus, enquanto ainda há tempo.

Isaías, 55: 6 e 7; Hebreus, 3: 7 e 8, 13; II Co, 4: 1-15; Ap, 22: 18 e 19; Jo, 3: 3-
8.

?Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai


em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em
verdade? (João, 4: 23 e 24).

? Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso


coração.

E serei achado de vós, diz o Senhor, e farei voltar os vossos cativos, e


congregarvos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos
lancei, diz o Senhor; e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.?
(Jeremias, 29: 12-14).

Com amor,

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