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Destilação de Petróleo

Guilherme Ferreira Constantino/ Ricardo Bertholo Valim/


Tácia Regina Sagioratto Lopes
PETRÓLEO
– Definição da ASTM:

“Uma mistura de ocorrência natural, consistindo predominantemente de


hidrocarbonetos e derivados orgânicos sulfurados, oxigenados e nitrogenados, a
qual é ou pode ser removida da terra no estado líquido.”

– Composição elementar:
Elemento % em peso
Carbono 83,0 a 87,0
Hidrogênio 11,0 a 14,0
Enxofre 0,06 a 8,00
Nitrogênio 0,11 a 1,70
Oxigênio 0,50
Metais (Fe, Ni, V...) 0,30
PETRÓLEO
– Tipos de Hidrocarbonetos presentes no petróleo:

• Alcanos ou Parafínicos:

• Cicloalcanos ou Naftênicos:
PETRÓLEO
– Tipos de Hidrocarbonetos presentes no petróleo:

• Aromáticos:

• Alcenos ou Olefinas:
PETRÓLEO
– Tipos de Contaminantes presentes no petróleo:

• Resinas e Asfaltenos:
– Compostos de estrutura complexa policíclica aromática ou nafteno-
aromática, contendo átomos de S, N, O e metais. Alto PM e alta relação
C/H

• Compostos sulfurados:
– Mercaptans, sulfetos, dissulfeltos, polisulfetos e enxofre em anéis.

C C SH

C
PETRÓLEO
– Tipos de Contaminantes presentes no petróleo:

• Compostos nitrogenados:
– piridinas, pirróis, indóis, quinolinas, etc..

N
H

• Compostos oxigenados:
– Ácidos carboxílicos, fenóis e cresóis

R C OH
O
PETRÓLEO
– Conclusões do estudo da composição química do petróleo
“Ponka City – cidade dos E.U.A do estado de Oklahoma”:

• Todos os petróleos contem os mesmos hidrocarbonetos,


porém em diferentes quantidades relativas.

• A quantidade relativa de cada classe de hidrocarbonetos


presente, varia grandemente de petróleo para petróleo, o
que faz com que os petróleos tenham diferentes
características.

• A quantidade relativa dos compostos individuais dentro de


cada classe de hidrocarbonetos é da mesma ordem de
grandeza para os diferentes petróleos.
PETRÓLEO
Classificação do petróleo segundo o Grau API

• O Grau API é uma escala hidrométrica idealizada


pelo American Petroleum Institute - API,
juntamente com a National Bureau of Standards e
utilizada para medir a densidade relativa de
líquidos.
O grau de API permite classificar o Petróleo
em:

• Petróleo leve ou de base Parafínica: Possui ºAPI maior que 31,1.


Contém, além de alcanos, uma porcentagem de 15 a 25% de
cicloalcanos.
• Petróleo médio ou de base Naftênica: Possui ºAPI entre 22,3 e 31,1.
Além de alcanos, contém também de 25 a 30% de hidrocarbonetos
aromáticos..
• Petróleo pesado ou de base Aromática: Possui ºAPI menor que 22,3
e é constituído, praticamente, só de hidrocarbonetos aromáticos.
• O petróleo encontrado pela Petrobras no Campo Petrolífero de Tupi
(Bacia de Santos) em Novembro de 2007 foi testado e classificado
como 28º API, leve (base naftênica), se comparado com o petróleo
pesado comum nas águas brasileiras.
PETRÓLEO
– Características das famílias de hidrocarbonetos:

• As diferentes concentrações das famílias de


hidrocarbonetos vão definir as principais características do
óleo cru, bem como
VALOR a de seusDO
E QUALIDADE derivdos.
PETRÓLEO

FUNÇÃO DE
SUA CONSTITUIÇÃO

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E FÍSICAS

VALOR DE SEUS PRODUTOS TRANSPORTE &


ARMAZENAMENTO

REQUISITOS DE QUALIDADE DOS


DERIVADOS QUALIDADE

QUANTIDADES
RELATIVAS TIPOS QUALIDADE GRAU DE REFINO
PETRÓLEO
Hidrocarbonetos saturados sem dupla ligação Hidrocarbonetos insaturados com duplas
ligações

Cadeia Aberta Cadeia Fechada Cadeia Fechada Cadeia Aberta

Normal Ramificada Anel benzênico Uma ou mais duplas


Naftênicos ligações:
Normais Iso Aromáticos Olefinas, diolefinas
Parafinicos Parafínicos

Massa
Específica Baixa Baixa Média Elevada Baixa

Índice de
Octano Baixo Alto Médio Muito Alto Alto

Ponto de
Fusão Alto - Baixo Muito Baixo -

Índice de
Cetano Muito Alto Médio Médio Baixo Médio

Variação da
Viscosidade
com a Tem- Pequena Pequena Média Grande -
peratura
Resistência a
Oxidação Boa Boa Boa Boa Má
PETRÓLEO

FAMÍLIA PRODUTO CARACTERÍSTICA

QAV Combustão limpa.


Parafínicos
Diesel Facilidade ignição.

Lubrificantes Constância da viscosidade com temperatura.

Parafinas Facilidade cristalização.

Gasolina
Naftênicos Solução de compromisso entre a qualidade
Nafta petroquímica e a quantidade do derivado.
QAV
Lubrificantes

Gasolina Ótima resistência à detonação.


Aromáticos
Solventes Solubilização de substâncias.
Asfaltos Agregados moleculares.

Coque Elevado contéudo de carbono.


PETRÓLEO
– Avaliações de petróleos. Curva PEV.

Synthesised vs. Blended Assay Crude Distillation Curves


05-jan-06_Cal - TBP 05-jan-06_Syn - TBP

900

800

700

600
Distillation Temperature

500

400

300

200

100

0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
LV %
PETRÓLEO
– Cortes padrões:

Fração B ásica Exemplos de Temperaturas de Destilação


GLP - 38 a 2 - 38 a 2 - 38 a 2

Naftas 30 a 150 30 a 170 30 a 180

Querosene 150 a 250 170 a 270 180 a 280

Diesel 250 a 380 170 a 400 280 a 400

Gasóleo 380 a 415 400 a 540 400 a 570


+ + +
Resíduo 380 540 570
– Cortes usados na REPLAN:
PETRÓLEO
– Classificação de petróleos:
Tipo Exemplos
de
Óleo cru
Parafínicos Óleos leves, de alto ponto de fluidez, densidade inferior a 0,85, resinas e asfaltenos
menor do que 10%, viscosidade baixa. Benzotiofenos raros. Teor de enxofre baixo
à muito baixo. Petróleos Paleozóicos da África do Norte, Estados Unidos e América
do Sul, da plataforma continental do Atlântico Sul e alguns óleos da Líbia, Indonésia
e Europa Central. Nacionais: baianos e grande número de petróleos nordestinos.
Parafínico- Teor de resinas e asfaltenos: 5 e 15%. Baixo teor de enxofre. Teor de aromáticos:
Naftênicos 25 e 40%. Moderado teor de dibenzotiofenos. Densidade e a viscosidade maiores
do que parafínica, mas moderados. Óleos Cretáceos de Alberta, Paleozóico da
África do Norte e Estados Unidos, Terciários da Indonésia e da África Ocidental. No
Brasil, inclue a maioria dos óleos da bacia de Campos.
Naftênicos Poucos óleos, óleos Cretáceos da América do Sul, alguns da Rússia e do Mar do
Norte e óleos biodegradados com menos do que 20% de parafinicos. Baixo teor de
enxofre. Origem: alteração bioquímica de óleos parafínicos e parafínicos-naftênicos.
Aromáticos Oleos pesados, com 10 a 30% de asfaltenos e resinas. Teor de enxofre maior que
Intermediários 1%. Hidrocarbonetos monoaromáticos: baixo, teor de tiofeno e de
dibenzotiofenos é elevado. Densidade elevada (maior do que 0,85). Óleos
Cretáceos do Médio Oriente (Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Iraque, Síria e Turquia),
outros Cretáceo Superior da África Ocidental e alguns óleos da Venezuela,
Califórnia e Mediterrâneo (Sicília, Espanha e Grécia).
Aromático Óleos de biodegradação hidrocarbonetos parafínicos oxidados, formam ácidos. Alto
Naftênicos teor dos compostos ciclícos . Derivados dos óleos parafínicos e parafínicos-
naftênicos. Até mais de 25% de resinas e asfaltenos. Teor de enxofre de 0,4 e 1%
em peso. Óleos do tipo Cretáceo Inferior da África Ocidental.
Aromático- Óleos oriundos de biodegradação avançada: condensação e oxidação dos
Asfáltico monocicloalcanos. Óleos pesados, viscosos. Teor de asfaltenos e resinas: elevado
(de 30 a 60. Teor de enxofre: de 1 a 8% em peso. Óleos não-biodegradados da
Venezuela, África Ocidental, Canadá Ocidental e do Sul da França.
DESTILAÇÃO

– Unidades de Destilação de Petróleo:

• Fracionar o óleo cru em diversas correntes com maior


valor agregado.

• Unidade presente em toda refinaria

• A maioria das unidades de processo de grande porte


possuem ao menos uma coluna de fracionamento.

– Tipos de Unidades de Destilação de Petróleo:

• Para a produção de combustíveis.

• Para a produção de óleos lubrificantes.

• Para a produção de produtos especiais (nafta


petroquímicas, asfaltos, etc..)
Fluxo básico de Processo

Água de Processo
N Circ Q DL DP GOP Circ

Petróleo
LdC LdC

Salmoura
RV GOP Circ DL circ Q circ

Torre Pré-Flash
ou Torre Atmosférica
Fluxo básico de Processo
GLP

NL+GLP DEBU
TANIZA
DORA

NL
P
R NP
Óleo É
A
F T
Cru L M Q
A O
S S
H F DL
V GOL
É Á´
R DP C GOP
I U
C O
Cru Pré- A
Vaporizado
RAT
RV
Correntes de Destilação
FAIXA DE PRINCIPAIS APLICAÇÕES
FRAÇÃO
DESTILAÇÃO COMERCIAIS
(oC)
Gás combustível abaixo de -44 Gás combustível; Matéria
para petroquímica
Gás liquefeito Combustível doméstico e
-44 a 0
do petróleo industrial; Petroquímica

Nafta leve 30 a 90 Gasolina; Petroquímica;


atmosférica Solventes
Nafta pesada 90 a 170 Gasolina; Obtenção de
atmosférica Aromáticos
170 a 270 QI; QAV; Óleo diesel;
Querosene
Detergentes
Diesel leve 270 a 320 Óleo diesel; Óleo de
atmosférico Aquecimento
Diesel pesado Óleo diesel; Gasóleo
320 a 390
atmosférico Petroquímico

Gasóleo leve de 390 a 420 Lubrificantes; Óleo diesel;


vácuo Carga de FCC
Gasóleo pesado 420 a 550 Carga de FCC;
de vácuo Lubrificantes
Resíduo de
acima de 550 Óleo Combustível;
Vácuo
Lubrificantes; Asfaltos
1ª. Bateria de Pré Aquecimento

– Eleva a temperatura do petróleo até o valor ideal


para a dessalgação – 120,0 oC a 160,0 oC

– Economiza energia nos fornos da unidade através de


uma integração energética.

– Produtos quentes necessitam serem esfriados


enquanto que a carga fria necessita de aquecimento.
Dessalgação

– Remoção da água, dos sais e sedimentos nela


presente, através da coalescência pelo campo
elétrico das gotículas de água dispersas no óleo.

– Injeção de água – cerca de 10% da vazão de


petróleo. Na REPLAN injeta-se 2% no início da BPA e
8% na dessalgadora.

– Intensidade de mistura – válvula de mistura.

– Duplo estágio permite reduzir o teor de sal desde


300 mg/l até 3 mg/l.
Dessalgação

1 – Distribuidor de entrada 6 – Chave de nível


2 – Injeção de vapor ou àgua 7 – Amostrador ajustável para
3 – Grade de eletrodos superior interface
4 – Grade de eletrodos inferior 8 – Coletor de saída
5 - Alimentadores 9 – Coletor de saída de salmoura
10 – Boca de visita
Dessalgação
Petróleo
Dessalgado

Campo Elétrico
Forte

Campo Elétrico
Fraco
Interface
àgua - óleo

Emulsão Petróleo
Salmoura
Dessalgação
– A operação eficiente das dessalgadoras é de
fundamental importância para se garantir
confiabilidade para a unidade de destilação e
unidades subseqüentes.

– Entre os principais problemas decorrentes de uma


má dessalgação pode-se citar:
• A hidrólise de sais de cloro, gerando HCl que contribui
para a corrosão dos sistemas de topo das
fracionadoras.
• A formação de sais no topo da fracionadora do FCC.
• Redução do tempo de campanha dos fornos nas
unidades de coque – sódio e silício.
• Sobrecarga dos sistemas de condensação devido o
excesso de água.
Dessalgação
– Deve-se sempre controlar o nível da interface
água/óleo de modo a se evitar o envio de salmoura
com óleo para a ETDI.

– Reprocessamentos de resíduo tais como resíduos de


terminal e “slop” prejudicam a separação e promovem
o escurecimento da salmoura.

– Injeção de substâncias químicas, tais como


desemulsificantes e polieletrólitos amenizam o
problema.
2ª. Bateria de Pré Aquecimento

– Recuperar toda a energia disponível de modo a


reduzir o consumo de combustível global da unidade.

– Permite-se uma vaporização do cru. Na entrada da


torre pré-flash cerca de 12 a 15% do óleo já esta na
fase vapor.

– Temperatura final da BPA na REPLAN:


• U200: 220,0 a 230,0 oC
• U200A: 240,0 a 250,0 oC
Torre de Pré-Flash

– Remove as frações mais leve do petróleo. Gás


combustível, GLP e Nafta Leve (nafta instabilizada).

– Reduz o tamanho da torre atmosférica em unidades


de grande porte (> 20.000 m³/d)

– Em geral apresentam mau fracionamento entre a


nafta leve e o cru reduzido.

– Em algumas unidades existe um vaso no lugar da


torre.
Refervedor de Fundo

– Geralmente o refervedor de fundo de torres pré-


flash são fornos. Pode-se também utilizar vapor
d’água para este fim.

– Complementa o calor necessário para efetuar a


separação.

– Aumenta a temperatura do cru reduzido,


economizando forno atmosférico.
Torre Estabilizadora

– Também conhecida com debutanizadora.

– Torre de fracionamento convencional para a


separação do GLP da nafta leve.

– Trabalha com pressões elevadas para permitir a


condensação do GLP no topo.

– Na REPLAN injeta-se na carga a nafta pesada


proveniente da torre atmosférica.
Fornos Atmosféricos

– Complementam a energia necessária para vaporizar


as frações de interesse do cru reduzido.

– Geralmente são equipamentos de grande porte, com


carga térmica alta.

– Temperatura máxima de saída de 385,0 oC para


evitar o coqueamento dos tubos.

– Sistema de pré-aquecimento do ar de combustão


contribui com um economia de cerca de 25% no
consumo de combustível.
Torre Atmosférica

– É a principal fracionadora da unidade, é nela que se


obtém a maior parte dos produtos com alto valor
agregado.

– A alimentação é feito no fundo da torre, em uma


região chamada de zona de expansão, e não existe
refervedor de fundo.
A. R.
Gás
Combustível

Água Ácida
Petróleo
Nafta Pesada
N.Leve
V.A.
Torre Debutan. Querosene

Petróleo A. R.
Petróleo

V.A.
Diesel Leve

Petróleo A. R.
Petróleo
Pré-vaporizado V.A.
Diesel Pesado
Forno
Petróleo A. R.
Atmosférico V.A.
Res.
Atmosférico
p/ Torre a Vácuo
Retificadoras Laterais

– Uma retirada lateral da torre somente está


parcialmente fracionada. Ela ainda contém produtos
leves, que em alguns casos, é indesejável.

– Para efetuar a correção do PIE, utiliza-se uma torre


que efetua a vaporização dos compostos mais leves
levando-os de volta a fracionadora principal.

– Pode-se efetuar a retificação com vapor d’água ou


com a utilização de um refervedor.
Retificadora de Fundo

– Remove do resíduo compostos que com ponto de


ebulição adequado para incorporação no diesel.

– Utiliza-se vapor d’água superaquecido.

– Ajuda a resfriar o produto de fundo, reduzindo a


possibilidade de coqueamento.

– Melhora o fracionamento DP x GOL.


Retificadora de Fundo
DESTILAÇÃO
Column 1 Feed Chart

1000

900

15.97 75.18

800
54.13

700
53.91

600
33.50
Temperature (ºC)

500
15.79

400
4.78

300

0.12
0.56

200

100

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Cumalative Liquid Volume (%)
Refluxos Circulantes

– Auxiliam na remoção de calor da torre atmosférica.

– Promovem uma maior integração energética da


unidade.

– Reduz o tamanho dos condensadores de topo e o


diâmetro da torre.

– Aumenta o número de pratos da torre – região para


se efetuar a troca térmica interna.
Torre de Vácuo

– Redução da pressão abaixa a temperatura de


evaporação dos compostos pesados, evitando o
coqueamento.

– O vácuo pode ser :


• Úmido: com a injeção de vapor no forno e na torre.
• Semi-úmido: com a injeção de vapor somente no forno
• Seco: sem a injeção de vapor de retificação.

– O vapor no forno aumenta a velocidade de


escoamento reduzindo o tempo de residência
diminuindo a taxa de formação de coque.
Torre de Vácuo

– Vácuos úmidos trabalham com pressões mais


elevadas que o vácuos seco. A retificação com vapor
ajuda a obter rendimentos semelhantes.

– Pressão de Operação:
• Úmidos: de 60 – 80 mmHg no topo da torre
• Seco: pode chegar a valores até 8 mmHg no topo.

– No caso dos produtos se destinarem as unidades de


FCC temos dois cortes laterais: GOL e GOP. No caso
dos produtos serem destinados a produção de
lubrificantes temos 5 cortes: GOL, spindle, neutro
leve, neutro médio e neutro pesado.
Torre de Vácuo

– Algumas refinarias ainda retiram um corte lateral,


mais leve que o GOL (gás óleo leve – produto da
destilação à vácuo –um Diesel bem leve sem
especificações), destinado a produção de diesel.

– Os leitos da torre não são projetados para um bom


fracionamento, somente para a troca de calor.

– A zona de lavagem, logo acima da expansão, tem como


objetivo remover quaisquer arraste de RV (resíduo
de vácuo/fundo) para GOV (gás óleo de vácuo),
reduzindo assim os valores de RCR (resíduos de
carbono) e metais dos produtos.
Zona de expansão – U200A
Geração do Vácuo

– Utiliza-se um sistema de ejetores, movidos a vapor


d’água para gerar o vácuo.

– Em vácuos úmidos é necessário pré-condensadores


para aliviar a carga dos ejetores.

– Pode-se ter também, além dos ejetores, bombas de


vácuo e/ou compressores.
Esquema de Geração de Vácuo
Vapor de média pressão

Gás Residual

Compressor

Vapores Gás Bomba de


da Torre a Residual Vácuo
Vácuo

Óleo Residual ou Água


Gasóleo Residual de Topo Ácida
Torre de Destilação Fracionada
(figura didática)
O Craqueamento do Petróleo
Formas de Craqueamento
Tipos de Craqueamento
Alquilação
(Processo Inverso ao Craqueamento)

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