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DICAS PARA UMA APRESENTAÇÃO ORAL

*Cleide Aparecida de Abreu e Isabella Clerice De Maria

Pesquisadora científica, Instituto Agronômico - CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail:


cleide@iac.sp.gov e icdmaria@iac.sp.gov.br

*bolsista produtividade em pesquisa CNPq

Autor correspondente: Cleide Aparecida de Abreu

Número de páginas: 16

Número de Figuras: 12
DICAS PARA UMA APRESENTAÇÃO ORAL

Introdução

Você, em muitas oportunidades, é chamado a proferir palestras, seminários,

aulas, dentre outros. Se alguém pedir a você que faça uma palestra em público, qual será

a sua reação? Se você for como a maioria das pessoas, entrará simplesmente em pânico!

É comum observar pessoas experientes, com grande capacidade e boa

formação escolar, e que ao falar em público comportam-se como se não tivessem todo

esse potencial. Essas pessoas cometem muitas falhas fazendo com que suas aulas ou

palestras tornem-se menos interessantes do que realmente as são.

Falar em público é uma das atribuições mais importante de todo profissional,

seja para apresentar um projeto, vender uma idéia ou até mesmo participar de uma

reunião. Entretanto, é uma tarefa que inspira receio, angústia e nervosismo para muitas
pessoas. A seguir serão salientadas algumas dicas que podem contribuir para o sucesso

de sua apresentação.

Enfrente melhor o medo de falar

Medo - do latim metu - significa o sentimento de grande inquietação ante a

noção de um perigo real ou imaginário. No âmbito da oratória é a sensação de que se vai

esquecer aquilo que se tem de falar, é o medo de não agradar ao público ou de dizer

coisas banais.

O que ocorre é que, quando uma pessoa se levanta para falar, ela fica em

evidência, correndo risco de ser mal interpretada, de que as suas idéias não sejam

aceitas, de que não consiga impressionar ou agradar os ouvintes. Isso pode gerar uma

ansiedade tão grande, fazendo com que o próprio corpo se encarregue de expressar essa

tensão como: sudoreses, transpiração e tremores generalizados, voz alterada, sensações

de secura bucal, taquicardia, peristaltismos abdominais, zumbidos. O orador tem uma

grande vontade de sair correndo daquela terrível situação, causando uma impressão

ruim na audiência. Talvez sirva de consolo saber que esses sintomas são comuns em

muitos palestrantes. Contudo, geralmente esses sinais são menos perceptíveis do que o

orador julga.

O orador atento a esses sintomas provocados pelo medo poderá melhorar

substancialmente a sua apresentação. Lembre-se de que os grandes homens, como


Édison, Einstein, dentre outros, tiveram muitas experiências frustradas, até conseguirem

êxito em suas pesquisas. Por isso, afirma-se que o "sucesso é um por cento de

inspiração e noventa e nove por cento de transpiração". Assim, qualquer situação

constrangedora em seu caminho deve ser mais um desafio ao seu objetivo do que um

motivo de desânimo.

Para vencer o medo e a angústia você deve manter a calma, transformar a

energia despendida em tensões e medos em uma energia produtiva e positiva. A

canalização da energia positiva para a voz, eloqüência, olhar, expressão facial e corporal

é algo que pode ser conseguido por meio de algumas técnicas de relaxamento. Respirar

fundo, pensar algo positivo, ouvir uma música suave, ler um texto otimista, rezar e

meditar são algumas sugestões que podem ajudá-lo nesse momento tão difícil.

Se uma pessoa não acredita nela mesma, quem irá acreditar? Acreditar em si

mesmo significa olhar para um espelho e enxergar do outro lado, uma pessoa

maravilhosa dotada de inteligência, de virtudes e de valores. Alguém capaz de realizar

tudo aquilo que deseja, tendo os seus sucessos e alguns fracassos, mas vendo-se acima

de tudo como uma pessoa vencedora que pode tanto quanto qualquer pessoa de sucesso

pode.

A barreira da inexperiência

É natural, na primeira experiência, não conseguir o resultado desejado. Não é

na sua primeira apresentação que conseguirá o seu melhor desempenho. Não é na


primeira aula que o professor conseguirá envolver os alunos. Também é natural que as

primeiras experiências gerem medo e ansiedade, mas isso faz parte de um processo de

aprendizagem. A inexperiência vai desaparecendo à medida que vão sendo

acrescentados novos conhecimentos e experiências, de maneira consciente e gradativa,

aos conhecimentos e experiências existentes. Isto acontece como a subida da escada, de

degrau a degrau.

A melhor forma de superar a inexperiência é enfrentar qualquer situação da

forma mais natural possível. Para tanto, prepare-se com antecedência: Vá para o evento

com o máximo de informações possíveis. Faça um roteiro e procure segui-lo. Cheque

todos os dados quantas vezes achar necessário.

Conheça técnicas de comunicação

Talvez essa seja a grande dificuldade e o maior desafio, pois o sistema

educacional brasileiro não prepara as pessoas para falar em público. Aprender e

desenvolver técnicas de retórica, uso adequado das mãos em gesticulação, voz bem

administrada, envolvendo e encantando as pessoas, uso de metáforas, exemplos,

histórias, estratégias para neutralizar resistências, desenvolver e controlar as emoções

através da inteligência emocional, técnicas de empatia, de ampliação de vocabulário e

de memorização, são recursos poderosos e preciosos que ajudam as pessoas a terem

maior autocontrole.
Seja você mesmo

Não tente ser nada além de você mesmo. Aprenda e aplique todas as regras da

comunicação, mas jamais perca a sua naturalidade. Saiba também que ser natural não

significa continuar cometendo erros, pois eles precisam ser corrigidos, com estudo,

prática e dedicação, para que sua mensagem possa atingir os objetivos que você

pretende, seja persuadir, informar, entreter as pessoas. Falando com naturalidade você

se sentirá muito mais confiante, e essa segurança permitirá que explore melhor sua

inteligência, presença de espírito e capacidade de associar idéias e informações, o que

tornará sua comunicação mais eficiente.

Crie o seu estilo. Por exemplo, não faça piadas se você não é naturalmente

engraçado. Uma das piores sensações do mundo é o silêncio pairando no ar depois de

uma gracinha. Atenção: mesmo que a circunstância propicie o uso de baixaria, não caia

nessa. Pode apostar que você não vai lucrar nada com a atitude vulgar. Existe uma linha

tênue e imperceptível que separa o humor da vulgaridade. E muito melhor ser menos

engraçado do que poderia, tendo a certeza de que sua imagem será preservada e de que

continuará a merecer o respeito das pessoas do que chegar ao limite que talvez lhe

proporcione maior sucesso, mas que também pode, por um erro de cálculo, torna-lo

vulgar. Sorrir é um dos pontos importantes para se conquistar a simpatia do público. Ser

humilde e não se preocupar excessivamente com o que os outros estão pensando de

você também pode garantir tranqüilidade. Explorar seus pontos fortes é uma das

melhores estratégias para se tornar um bom orador.


Saiba o que você vai falar

Você conseguirá tudo o que deseja se a sua comunicação tiver credibilidade.

Para que isso seja atingido, você deverá demonstrar conhecimento, e não apenas

conhecer o tema que estiver apresentando. As pessoas precisam saber que as

informações que você transmite são fruto da sua experiência, das suas pesquisas, das

suas atividades. Ao se preparar para uma apresentação tenha em mente que deverá saber

muito mais do que irá falar. Leia, pesquise, domine o assunto. É preciso ter intimidade

com o que será exposto. Ter histórias para contar é um diferencial. Planeja definindo as

principais idéias, escolhendo as ilustrações que poderá usar para rechear e tornar mais

interessante à apresentação, coletando dados, estatísticas, confirmando informações,

preparando-se para eventuais perguntas que os ouvintes poderão formular. Tudo isso dá

segurança.

Conheça o terreno em que vai pisar

Se você ao preparar-se para falar com uma determinada audiência, conhecer

detalhes desse grupo estará mais bem preparado, técnica e psicologicamente. Saber, por

exemplo, quantas pessoas estarão presentes, o nível cultural delas, se elas conhecem

algo sobre o assunto que será abordado, o que esperam da apresentação, são alguns

aspectos que podem gerar mais conforto e maior tranqüilidade. Ao elaborar sua
apresentação, observe inicialmente o público que o assistirá. Escreva para ele e de

acordo com ele.

Procure chegar cedo ao local da apresentação de modo a ter tempo para

verificar se o material que vai utilizar está operacional (retro projetor, data show,

microfone, apontador, tela), a luminosidade do ambiente, se você será o único orador,

qual a ordem das apresentações, e se haverá um período para perguntas e respostas.

Treinamento a chave do sucesso

A repetição cristaliza o conhecimento e sedimenta o aprendizado, por isso,

treine. Depois de tudo bem planejado, você vai precisar ensaiar. Se necessário, faça a

apresentação para você mesmo em frente a um espelho. Faça a apresentação para um

amigo ou outra pessoa que conheça o assunto a ser abordado. A qualidade da sua

apresentação será proporcional à quantidade de tempo gasto preparando-a.

Apresentação

Um dos pré-requisitos de qualquer boa apresentação é falar como no cotidiano.

Converse com a platéia. Quem tenta discursar como se escreve perde a naturalidade.
Não decore o texto, prefira entendê-lo. Procure então visualizar a platéia. “Imagine”

"Veja" e "Ouça" as reações positivas que irá encontrar.

Cumprimente a platéia. Ser educado e gentil são atitudes eficientes para

conquistar a simpatia das pessoas. E essa conquista significa ter os ouvintes a seu lado,

torcendo pelo seu sucesso e aceitando com boa vontade a mensagem e as idéias que

você defende. A gentileza pode estar no tom amável da voz, na generosidade das

palavras, na honestidade dos princípios e da ética. Os primeiros minutos de uma

apresentação são decisivos na conquista da atenção da audiência. Capriche,

principalmente, nesta etapa, para que a audiência fique até o final.

O receio de não conseguir cativar o público é comum. Portanto, ponha-se no

lugar do público - verifique as diferenças entre você e a maior parte do público quanto

às atitudes, interesses, familiaridade com o tema. Fale nos termos do público, usando a

linguagem dele. Em primeiro lugar, tire da cabeça a idéia de que o público está lá para

criticar. Lembre-se de que as pessoas também têm medo de falar em público e, por isso,

admiram a sua coragem. Uma questão estratégica é adequar a linguagem ao seu público.

Olhe para os ouvintes tentando criar certa intimidade. A profundidade do tema

e até a escolha adequada dos termos ajudam a criar essa intimidade. Cada pessoa tem

que sentir que você está falando somente para ela. Nem sempre falar para uma grande

platéia é pior do que para poucas pessoas. Quando se fala para poucos, as reações são

mais visíveis. Além disso, não deixe de olhar para o público e de manter com ele um

contato visual. Procure fisionomias simpáticas e não ligue a qualquer expressão do tipo

"enjoado".
Relaxe com relação ao comportamento de quem está ouvindo você. A

preocupação de controlar as reações do público só atrapalha. O fato de alguém estar

bocejando pode significar apenas que ele passou a noite com insônia e não que está

desinteressado na sua apresentação. Alguém que levanta pode ter uma emergência para

resolver. Não se escravize pelo comportamento da platéia. Apenas leia os seus sinais

para monitorar a sua exposição, para saber, por exemplo, quando fizer uma pergunta ou

quando abrir espaço para um debate.

É preciso ter uma atitude equilibrada. Jamais seja arrogante e nem subestime a

inteligência de quem está ouvindo. A persuasão só acontece quando há emoção e

entonação corretas. Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia (UCLA)

mostra que grandes impactos provocados no público vêm da voz e do tom da voz (48%)

e da linguagem corporal – olhar, semblante, mãos, gestos, postura (38%).

Cuidado com os vícios de linguagem como “né?” “tá?”, “ok?”, “entende?”,

“percebe?”, “tá entendendo?”, “não é verdade?”, “fui claro?” “ãããã”, “éééé´”

“huummmm”. Usar um “né?” tudo bem. Dois, vá lá. Mas usar o “né?” e os seus

parentes com freqüência, em quase todo o final de frase, pode fazer com que as pessoas

se irritem e se sintam desestimuladas a prestar atenção em suas palavras. Para eliminar

os desagradáveis vícios de linguagem da sua comunicação, o primeiro passo é tomar

consciência da existência deles. Uma sugestão é gravar suas conversas mais informais

ou a própria palestra.

Se você estiver falando diante de um grupo de pessoas e de repente der um

branco e se esquecer completamente da informação que pretendia transmitir não fique

desesperado, tente manter a calma. Ao perceber que deu branco, tente apenas uma vez

se lembrar da informação. Se não conseguir resgatá-la na primeira tentativa, repita a

última frase que pronunciou, como se estivesse querendo dar ênfase àquela parte da
mensagem. Provavelmente, ao chegar ao ponto em que deu o branco, a informação surja

naturalmente. Se, essa tática não funcionar diga: “na verdade o que eu quero dizer é...”.

Com essa expressão você obrigará a explicar a informação por um outro ângulo e o

pensamento se reorganizará. E, se nada disso funcionar diga aos ouvintes que mais à

frente voltará a tratar daquele assunto e passe imediatamente pra o outro tópico.

Se por acaso você se aperceber que cometeu algum deslize, não tente emendar.

Esqueceu-se o que ia dizer guarde consigo esse segredo, pois, os outros poderão notar, a

menos que você o diga. Em vez disso, repita o seu último argumento para permitir a si

mesmo uma pausa, ou então, siga para outro tópico. Durante todo o tempo concentre-se

e não disperse a sua atenção.

Se você é do tipo que fala rápido tome cuidado com a dicção, faça pausa no

final do raciocínio e repita as informações importantes. Falando com boa dicção,

fazendo corretamente as pausas e repetindo as informações importantes, mesmo falando

rápido, você irá transformar sua característica num estilo positivo de comunicação. Se

você é do tipo que fala devagar tente falar com mais ênfase, elimine o “ãããã” nas

pausas, muito comum em pessoas que falam devagar.

Além da velocidade, o ritmo da fala também é importante para uma boa

apresentação. Sempre que se apresentar procure impor ritmo à sua exposição e tornar

sua fala mais colorida e atraente. Em determinados instantes, fale mais rápido; em

outros, mais devagar; transmita alguns trechos da mensagem falando mais alto e outros

com volume mais baixo, até sussurrando se preciso, para envolver os ouvintes e deixá-

los mais motivados a acompanhar a exposição.

Não canse o seu público. Ele vai ficar inquieto, vai começar a conversar, a

levantar e você se sentirá inseguro. Transmita confiança aos seus ouvintes. Mostre
firmeza e determinação. Fale com entusiasmo. Desperte na platéia o desejo de abordar

novamente o tema ou outros inerentes ao que foi exposto.

A duração da apresentação deve variar conforme o horário concedido e o local

da apresentação. Organize sua apresentação para que ela ocupe, confortavelmente isto é,

apresentando, pausadamente, o tempo disponível, seja esse tempo meia hora ou apenas

3 minutos. Não se arrisque em ser surpreendido com um pedido para parar com duas ou

três transparências ainda por apresentar.

Prepare-se para todo tipo de pergunta. É inevitável que o público levante

questões menos exploradas na sua apresentação. Se você realmente dominar o assunto,

terá como prever dúvidas e possíveis objeções. Devolva a pergunta para a platéia -

alguém pode saber a resposta - ou dê referências sobre o assunto, mesmo que você

desconheça a resposta exata.

Se o público for hostil, amorteça as perguntas agressivas. Tenha simpatia

mesmo que haja insultos. Não responda em cima de uma pergunta, agradeça, respire,

ganhe alguns segundos. Mesmo que a platéia esteja do seu lado, caso você aja com

hostilidade, é possível que ela se volte contra você.

Gestos, complemento da expressão verbal


Os gestos são os complementos da expressão verbal. Ao falar, todas as pessoas

gesticulam. O orador que não sabe gesticular torna a sua apresentação fria e

inexpressiva.

Ao gesticular, você deve sempre usar de naturalidade e elegância, lembrando-

se de que o gesto é apenas a essência do que se quer exprimir. Portanto, deve ter os

seguintes cuidados: o gesto deve sempre preceder, isto é, adiantar-se à palavra, ou

então, pelo menos, acompanhá-la. Nunca suceder, ou seja, acontecer depois. O gesto

prepara o efeito da palavra então: antes - dá força, maior efeito; acompanhando - dá-lhe

reforço; depois - tira a força da palavra.

Na fala, os gestos, se reproduzem pelo corpo todo, principalmente pelo

movimento das mãos, dos olhos, da cabeça, e do modo de andar. Contudo, você não

pode esquecer é que, ao discursar, os gestos devem ser extremamente comedidos.

Lembrar sempre que os gestos são apenas a essência tão somente do que se quer

exprimir.

Seu olhar deve estar atento à platéia e as interações dos ouvintes. Você deve

correr os olhos pela platéia. É desagradável conversar com uma pessoa que não esteja

olhando para você. Portanto, evite olhar para o vidro do retro projetor, janela, lâmpada,

espaço vazio quando estiver falando. Evite fixar totalmente o olhar em uma pessoa, pois

atrapalha a comunicação, além de criar uma situação constrangedora, principalmente,

para o ouvinte. Sempre que possível, ao falar, aproxime-se ao máximo da platéia. Essas

medidas têm um bom efeito psicológico.


Quanto às mãos, você deve sempre agir com espontaneidade. Não deve

prender as mãos tornando-as imóveis, lançando-as para trás, imobilizando-as,

colocando-as no bolso.

Evite a postura displicente, por exemplo, falar sentado na cadeira ou encostado

em alguma coisa, bem como, jamais sentar-se sobre a mesa. Ficar em pé de forma

estática ou andar de lá para cá. Não deve cruzar os braços. Deve, também, evitar os

maneirismos, isto é, torcer os dedos, mexer na roupa, estalar os dedos, esfregar as mãos,

bater palmas ou tocar objetos sobre a mesa.

Os não

Não levante nem abaixe demais a voz.

Não seja monótono, mas varie o tom.

Não se desfaça em gritos.

Não trema (na medida do possível).

Não empregue sarcasmo ou expressões maliciosas.

Não ataque hostilmente com palavras acusadoras ou de censura.

Não exagere em provocar risos, tornando-se palhaço.

Não elogie a si mesmo.

Não ilustre com narrações longas.

Não canse os ouvintes com sermões longos.


Não se afaste do texto e do tema.

Não crave os olhos no chão ou no teto.

Não fixe o olhar demasiadamente em algum ouvinte particular.

Não fique rígido ou imóvel como uma estátua.

Não faça gestos ridículos.

Não ande na plataforma com passos gigantes, nem pequenos demais.

Não coloque as mãos na cintura ou nos bolsos.

Não fique abotoando e desabotoando o paletó.

Não fique brincando com os botões do paletó.

Não comece cada frase tossindo.

Não fique o tempo todo com o dedo indicador em forma acusadora.

Não dê socos na mesa ou púlpito.

Não exagere em tirar e colocar os óculos.

Não fique arrumando a gravata.

Não fique alisando o cabelo.

Não fique olhando o relógio todo o tempo.

Não use gírias, piadas.


Não direcione a mensagem a alguém do auditório.

Não se desculpe por não estar preparado.

Não diga repetidas vezes: logo ou terminar.

Não procure imitar alguém.

Não se expresse de maneira presunçosa ou orgulhosa.

Referências

ESCOBAR, E. Como Superar o Medo de Falar em Público.


http://espirito.org.br/portal/artigos/ednilsom-comunicacao/como-superar-o-
medo.html (acessado em 12/07/2006).

GARSON Jr, A.; GUTGESSELL, H.P. PINSKY, W.W. & Mc NAMOARA, D.G. The
10-minute talk: Organizatin, slides, writing, and delivery. American Heart Journal,
JAN. v.111, n. 1, p.193-203, 1986.

GREGÓRIO, S. B. Oratória. Site: http://espirito.org.br/portal/artigos/sergio-


biagi/index.html (acessado em 12/07/2006).

KARMAN, G. Falando em público, sem traumas. Site:


http://www.jesusvoltara.com.br/treinamentos/treinamentos04.htm (acessado em
12/07/2006).

POLITO, R. Super dicas para falar bem. São Paulo, Saraiva, 2005. 135p.

RIBEIRO, C. Como Falar Em Público. Site:


http://espírito.org.br/portal/artigos/ednilsom-comunicacao/como-falar.html
(acessado em 12/07/2006).

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