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a ética

y o g a
© Lloyd Weir - FOTOLIA
© ikophotos - FOTOLIA 2
Yoga é a cessação ou domínio das flutuações da mente

Patanjali

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A evolução do ser humano, pretendi- lador dos Yoga Sutras, sendo elas e do autoconhecimento.

da pelo yoga, passa pela ética, pela Yama (controlo) e Niyama


Viver de forma ética pode parecer
disciplina, pelo controlo, pela com- (observância). Cada uma dessas par-
complicado a princípio, mas por prin-
paixão e pela consciência. Sem isso, tes é subdividida em cinco conceitos
cípio é a melhor maneira de viver, e a
somos apenas atletas, e esse não é o éticos, que servem para nortear as
única que garante estarmos sempre
objectivo. nossas decisões diárias, facilitar a
em equilíbrio connosco, com os
nossa convivência em sociedade e
A ética yogi é universal e foi dividida outros e com a natureza.
levar-nos aos caminhos da evolução
em duas partes por Patañjali, compi-
Ana Borella
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O Ahimsá (subdivisão do Yama que significa a não-violência) é um excelente exemplo.

Quantas vezes esperamos que as pessoas tenham compaixão quando erramos? Mas

quantas foram às vezes em que VOCÊ demonstrou compaixão com os erros alheios? É

verdadeira a premissa de que se fizéssemos aos outros o que gostaríamos que fizessem

connosco, a vida seria mais simples.

Imagine um mundo onde Ahimsá fosse o primeiro princípio ético, onde a violência fosse
reconhecida, mas transformada em compaixão, assim como o Budha transformou as setas
dos demónios em flores que caíram aos seus pés, em uma alegoria de que violência só gera
mais violência, e afirma que se você retribuir a violência com amor e compaixão, ela cessa
por falta de estímulo.

Seria muito bom se fosse suficiente apenas beijar a face de quem nos ofende

e isso acabasse com a violência, mas sabemos que o ser humano sabe ser

muito criativo na hora de expressar a sua agressividade.

Para sermos pacíficos precisamos pensar em saídas alternativas, e isso exi-

ge muito da nossa capacidade de criar novas situações e enfrentar os

desafios com serenidade. Mas como em tudo na vida, comece pela base,

sendo gentil com seus amigos e familiares e vá estendendo essa atitude

ao seu redor. Isso se reverterá em benefícios para si e toda a humanidade.

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Os Yamas são:

Ahimsá – a compaixão ou não-violência:


Satya – a verdade, ou veracidade:
Asteya – não-roubo:
Brahmácharya – a castidade
Aparigraha – não possessividade

Os Niyamas são:

Sauchan – a pureza:
Santosha – o contentamento:
Tapas – esforço sobre si mesmo:
Swádhyáya – o estudo, inclusive o auto-estudo
e Íshwara Pranidhána – devoção ao Senhor, entendida também como
uma prática de auto-entrega.

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Falar a verdade não é uma das virtudes mais culti-

vadas na nossa sociedade, apesar de ninguém

gostar de ouvir uma mentira, todos nós aceitamos

as chamadas mentiras brancas ou sociais. Dentro

do conceito do yoga não basta apenas não men-

tir, quando omitimos a verdade estamos também

ferindo o princípio da veracidade, estamos a des-

perdiçar a força da palavra.

Mais uma vez, precisamos de exercitar a nossa

imaginação e procurar contar a verdade de forma

a não ferir o princípio inicial, de não-violência,

devendo falar a verdade com delicadeza. Com o

tempo as pessoas acostumam-se e passam a ver

em si alguém confiável. Uma verdade pode até

magoar, mas não deixa cicatrizes, a mentira quan-

do descoberta fere muito mais e deixa marcas

profundas. Mentir para proteger alguém é um

erro, que acabamos pagando a longo prazo.

Exercite a sua coragem e passe a falar a verdade,

viva a verdade, encare esse como o maior desafio

da sua vida, viver plenamente, sem dissimular,

sem esconder, sem ferir desnecessariamente.


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O princípio seguinte,

Asteya (não-roubar)

ensina-nos que além da

apropriação indevida de

bens alheios, devemos

evitar também roubar a

auto-estima, a dignidade

e a honra do outro.

Não é apenas não roubar objectos, não deve-

mos roubar ideias, nem conceitos, temos que

aprender a respeitar o outro.

Com carinho e cuidado, a vida ética vai-se

inserindo nos nossos corações e torna-se parte

do nosso ser. Aceite isso como um desafio no

seu caminho da evolução.

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Brahmacharya é o quarto preceito. De acordo com o grande É muito comum, nos dias de hoje, a banalização da sexualidade.

mestre de Yoga, Swami Sivánanda, “Brahmacharya é a liberda- É um assunto que está em todos os meios de comunicação, seja

de absoluta dos pensamentos e desejos sexuais. É o controle de direccionado ao público masculino ou feminino, as pessoas pas-

todos os sentidos em pensamentos, palavras e acções.” saram a medir as suas vidas sexuais por estatísticas, não por

Os textos antigos dizem que quem consegue controlar a sexuali- satisfação própria. Conseguimos transformar o instinto mais

dade torna-se uma divindade, não mais um simples humano. básico de sobrevivência e preservação da espécie numa compe-

É claro que, mesmo entre os adeptos mais fervorosos do Yoga, tição.

ninguém pretende abandonar as práticas sexuais, e se o seu Vamos utilizar a sexualidade como uma forma de celebrar a

objectivo é o de levar uma vida ética, não o de se iluminar, basta união com o outro, alguém que nos complete (mesmo que tem-

que leve uma vida sexual com respeito por si e pelo próximo, porariamente), eliminando a promiscuidade, a contagem de

sem promiscuidade, para que se sinta mais feliz. cabeças, de orgasmos ou de vezes por semana.

Dedique-se a transformar a sua sexualidade em algo saudável

para os SEUS padrões de satisfação. Encontre alguém com quem

dividir esse milagre, seja ele voltado a gerar vida ou não, viven-

cie sua sexualidade sem culpas e sem medos, mas de forma a

não se ferir e não ferir o outro; não use o sexo como arma, mas

como união.

A sua energia sexual pode ser utilizada para milhares de objecti-

vos, não apenas para o acto sexual. Basta lembrar de quando

estamos apaixonados, sentimo-nos repletos de energia, de von-

tade, cheios de criatividade e benevolência.


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Estes dez princípios éticos do Yoga clássico integram uma das obras mais importantes da história desta prática, os
Yoga Sutras, escritos há cerca de 1800 anos atrás e compilados pelo grande mestre Patanjali, e fazem parte das oito
etapas de progressão de um iogui:

1 - Yama ou cinco prescrições morais 2.2 -Santosha ou contentamento


1.1 -Ahimsa ou não-violência 2.3 -Tapas ou auto-superação
1.2 -Satya ou não mentir  esforço do corpo, da fala e da mente
1.3 -Asteya ou não-roubar 2.4 -Svadhyaya ou auto-estudo
1.4 -Brahmacharya ou não dissipar a sexualidade 2.5 -Ishvara pranidhama ou auto-entrega
1.5 -Aparigraha ou não cobiçar
3 - Asana ou posições psicofísicas
2 - Niyama ou cinco prescrições éticas 4 - Pranayama ou expansão (ayama) da força vital (prána) através
2.1 -Saucha ou limpeza de exercícios respiratórios
 higiene corporal externa, e interna pelos "Asanas" e 5 - Pratyahara ou abstração dos sentidos externos
"Pranayamas" 6 - Dharana ou concentração mental
 da mente, do intelecto, da alimentação 7 - Dhyana ou meditação
 do lugar em que se pratica Ioga 8 - Samadhi ou estado de hiperconsciência, absorção

adaptado de wikipedia
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Os Yama e Niyama constituem o cha-
mado “Código de Ética Yogui” e as
bases para o sólido desenvolvimento
do praticante. Embora codificados cer-
Yama (autocontrole) e Niyama (dever ou disciplina) - cada um deles é
ca de 1800 anos atrás, ou mais, pelo
regido por cinco princípios respectivamente:
grande sábio Patanjali, no Yoga Sutras
(Aforismos do Yoga) – um dos mais
importantes tratados clássicos dessa 1º) não violência, 2º) veracidade, 3º) não à possessividade, 4º) não
ciência – , tais aforismos são conside- roubar, 5º) estudo religioso;
rados muito pertinentes e constituem
uma enorme preciosidade de ensina-
1º) pureza e/ou purificação, 2º) contentamento, 3º) dever ou discipli-
mentos e reflexões filosóficas para o
na, auto-esforço, auto-superação e/ou disciplina, 4º) auto-estudo,
mundo contemporâneo.
estudo de si mesmo e/ou autoconhecimento e 5º) auto-entrega e/ou
De grande importância para a humani-
devoção
dade, podem ser praticados por pes-
soas de todos os credos. O Yoga,
sobretudo, destina-se ao
“aperfeiçoamento” pessoal e, a par-
tir disso, a sociedade também se trans-
forma, torna-se mais sábia e se desen-
volve. No dia-a-dia, sem a vivência
desses princípios filosóficos, o prati-
cante não pode ser considerado um
yogue, e sim, apenas, um ginasta.

Gilberto Coutinho 11
São cinco disciplinas que conferem o autocontrole,
devem ser adoptadas e desenvolvidas.

1. Ahimsa (não-violência) promover ou realizar qualquer tipo de violência, tulo II (Versos ou Caminho da Prática), aforismo
seja na forma de pensamentos, idéias, palavras e 36.
“Quando se estabelece na não-violência, toda a
atitudes ofensivas, agressivas, desrespeitosas e
hostilidade cessa em sua presença.” – Yoga É o exercício ou a prática da verdade; consiste
ameaçadoras. Como pode alguém praticar a não
Sutra – Capítulo II (Versos ou Caminho da Práti- em dizê-la sempre e não distorcer a realidade
-violência sem o exercício diário da observação
ca), aforismo 35. dos fatos; é ser sincero e autêntico. Existe algo
de si mesmo, da tolerância e do bom senso? É a
de belo na veracidade. A verdade é mais admirá-
É o exercício de não cometer nenhum tipo de prática da abstenção de qualquer tipo de violên-
vel e desejável do que a mentira. O yogue deve
violência. A pessoa deve aprender a autocontro- cia.
praticar no dia-a-dia o exercício da veracidade,
lar-se e a combater os seus próprios instintos
2. Satya (veracidade) da sinceridade e da autenticidade. Existe um
agressivos e de violência; isso a auxiliará no
pensamento indiano que diz: “Nada pode afe-
desenvolvimento do controle mental. Deve pro- “Quando se estabelece na verdade, o fruto
tar a realidade. O irreal não existe.”
mover a paz e a compreensão e não estimular, resulta imediato à ação.” – Yoga Sutra – Capí-

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3. Aparigraha (não à possessividade) 4. Asteya (não roubar) 5. Brahmacharya

“Quando se estabelece na não possessivida- “Quando se estabelece na honestidade, (dedicação aos estudos “religiosos” e filosóficos,
de, adquire-se o conhecimento do porquê do todas as preciosidades lhe são oferecidas.” os quais proporcionam sabedoria, e uma vida espi-

seu nascimento.” – Yoga Sutra – Capítulo – Yoga Sutra – Capítulo II (Versos ou Cami- ritualizada)

II (Versos ou Caminho da Prática), aforismo nho da Prática), aforismo 37. “Quando se estabelece no controle saudá-
39. vel da sexualidade, adquire-se grande potên-
É o exercício da abstinência da avareza e do
Consiste no combate do próprio sentimento roubo. Certa vez, Mahatma Gandhi pregou: cia ou vitalidade.” – Yoga Sutra – Capítulo

de apego, de posse e da ambição (cobiça) II (Versos ou Caminho da Prática), aforismo


“Faça a sua própria roupa, plante o seu pró- 38.
desmedida da aquisição de riquezas e bens
prio alimento e faça a sua própria vida”
materiais. A ambição desenfreada traz sofri- Consiste também no exercício do controle dos
mento, não apenas ao homem, mas a todo Consiste na prática da honestidade e no com- prazeres sensoriais. Como alguém, cujo corpo
universo. O que adianta adquirir riquezas e bate à ambição desmedida e ao apego exces- e a mente sejam escravos do prazer e das pai-
bens materiais à custa de tanto sofrimento? sivo ao dinheiro e aos bens materiais. É a com- xões, pode alcançar a “libertação” e a verda-
Pode o apego nos conferir a liberdade? A bus- preensão do “não roubar”, ou seja, do não deira sabedoria? Além do controle físico, emo-
ca da compreensão do “eu espiritual” deve se apropriar indevidamente de bens alheios, e cional e mental, o yogue deve também exerci-
ser uma prioridade da existência humana. Para a tomada de atitude perante essa compreen- tar um controle saudável de sua sexualidade.
o yogue sábio, a aquisição de riquezas mate- são. Aparigraha e asteya encontram-se interli- Seu objetivo não é, necessariamente, ser casto
riais não é mais importante do que o conheci- gados. como um monge, mas sim, ter o controle de
mento de si mesmo (do seu “eu espiritual”) sua energia sexual para aumentar o seu
e a busca pela sua “libertação”. potencial espiritual, energético e psicofísico.
No Yoga, a sexualidade assume uma postura
tântrica.

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1. Saucha (pureza e/ou purificação)
São cinco deveres, obrigações positivas
“A pureza favorece o cuidado pelo seu pró- e/ou disciplinas do yogue.
prio corpo e a atenção no contato com os
outros.” – Yoga Sutra – Capítulo II (Versos
ou Caminho da Prática), aforismo 40. 2. Santosha (contentamento) 3. Tapas (auto-esforço, auto-superação e/

Compreende o cultivo diário da pureza dos ou disciplina)


“Do contentamento surge a superlativa felici-
pensamentos, das emoções, das ações, das
dade.” – Yoga Sutra – Capítulo II (Versos ou “A auto-superação, a disciplina produz a des-
palavras e, sobretudo, de hábitos saudáveis de
Caminho da Prática), aforismo 42. truição das impurezas e, conseqüentemente,
higiene com o corpo e alimentares. É o dever
alcança-se a perfeição.” – Yoga Sutra –
de manter-se puro, de não se deixar contami- O contentamento advém de uma consciência
Capítulo II (Versos ou Caminho da Prática),
nar com as impurezas da vida (evitando-se toda tranqüila, benevolente, justa, disciplinada,
aforismo 43.
influência corruptora). Numa analogia com a comedida, harmônica e do cumprimento das
flor de lótus, que nasce num lago, muitas vezes, responsabilidades. Como pode alguém viven- Sem uma profunda reflexão, pode-se pensar
lodoso, desabrocha e mantém-se imaculada, ciar o contentamento, tendo uma consciência que a disciplina seja algo chato, impositiva de
pois suas folhas largas e verdes permanecem intranqüila e pesarosa? Não sendo benevolente uma vida monótona e rotineira, e cerceadora.
sobre as águas, o que impede as impurezas do e justo consigo mesmo e para com os demais? Mas, na verdade, não é bem assim. Ela é indis-
fundo contagiarem suas pétalas; e o caule, Não tendo uma vida disciplinada, equilibrada e pensável, para que uma pessoa possa se auto-
onde nasce o botão, deixa-a afastada das águas harmônica? Não cumprindo com as suas obri- superar, evoluir, alcançar as suas metas e ideais;
e de uma possível contaminação. A prática cor- gações e responsabilidades? É uma dádiva pra- conseqüentemente, a disciplina liberta. Os bons
reta e regular do Yoga, de seus Kriyas (técnicas ticar a generosidade. A prática regular do Yoga, exemplos devem ser seguidos. Os maus, esque-
de purificação orgânica) e da meditação da meditação (Dhyana) e de seus princípios cidos. O Yoga e a meditação (dhyana) conferem
(Dhyana) purifica a mente, o corpo e as emo- filosóficos e terapêuticos propicia bem-estar, uma disciplina efetiva para o corpo e a mente.
ções. equilíbrio e contentamento.

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4. Swadhyaya (auto-estudo, estudo de si Hatha Yoga, em sânscrito, é entendido como
mesmo e/ou autoconhecimento) sendo os ensinamentos de Shiva a sua esposa
Parvati; descreve seus princípios e conceitos;
“O autoconhecimento conduz á união com nos cinco capítulos, são discutidos a essência
5. Ishwara pranidhana (auto-entrega e/ou
todas as coisas do céu e da terra.” – Yoga para a sua prática, os métodos e os caminhos
Sutra – Capítulo II (Versos ou Caminho da Prá- devoção)
de se alcançarem os siddhis – poderes para-
tica), aforismo 44. normais – , a compreensão filosófica da exis- “Pela auto-entrega (ao “eu espiritual”) se

Swadhyaya é um termo sânscrito composto de tência humana, a importância do Yoga, o espíri- alcança o samadhi (a “iluminação” da cons-

dois radicais: swa significa “seu”, “próprio”; to, a ilusão – maya – , o microcosmo, as fun- ciência ou estado de hiperconsciência).” –

e dhyaya, “estudo”. Assim, Swadhyaya signifi- ções do corpo, os princípios dos exercícios res- Yoga Sutra – Capítulo II (Versos ou Caminho

ca o estudo de si mesmo, seu próprio estudo e/ piratórios – pranayamas – , as posições psico- da Prática), aforismo 45.

ou seu próprio conhecimento. Consiste no físicas – asanas – , Kundalini e seu despertar,


Ishwara, em sânscrito, significa “senhor”, “o
estudo de textos considerados “sagrados”, os vários ramos de Yoga, etc.), os Puranas
Ser divino”, “o absoluto” e/ou “o Criador”;
védicos e filosóficos, tais como o próprio (coleções semi-religiosas de hinos e escritos
e Pranidhana, “entrega”. Assim, “ishwara
“Yoga Sutra” de Patanjali, os “Upanishads” que discursam sobre cosmologia, teologia e,
pranidhana” significa a auto-entrega ao seu
(textos de grande beleza filosófica e poética, especialmente, de histórias de sábios e reis)
“eu espiritual” e ao“criador”. Qual a real
escritos séculos atrás pelos antigos santos e etc., e no estudo da própria mente e do conhe-
importância de se conhecer a existência do pró-
sábios da Índia, documentados nas escrituras cimento do próprio corpo por meio da prática
prio “eu espiritual”? O termo “ishwara prani-
védicas, os quais são considerados a fonte do do Yoga e da meditação (dhyana). O estudo
dhana” também pode ser compreendido
conhecimento), o “Shiva Samhita” (de autor filosófico do Yoga e a sua prática regular, assim
como auto-entrega e/ou devoção aos ensina-
desconhecido, considerado um dos três mais como a da meditação (dhyana), conferem-nos o
mentos de Shiva.
importantes tratados clássicos existentes sobre autoconhecimento.

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Sobretudo, como aconselha Ana Borella:

Apaixone-se pela sua vida, e utilize a sua energia de forma inteligente… E ética

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uma produção digital da

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Yoga Sénior A partir de textos originais de Ana Borella e de Gilberto Coutinho e com o apoio da inestimável Wikipedia
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Janeiro de 2009

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