Vous êtes sur la page 1sur 1

Aprovar_31V.

qxp 1/10/2008 10:31 Page 15

Gabarito do Calendário
número anterior 2008
Aprovar n.º 30

DESAFIO QUÍMICO (p. 3) Aulas 169 a 198


01. D;
02. D;
03. A;
04. B;
05. C; O ALIENISTA
Machado de Assis
DESAFIO QUÍMICO (p. 4)
01. D; Capítulo VIII
02. A; AS ANGÚSTIAS DO BOTICÁRIO
03. D; 1. Resumo
04. D;
05. A; No outro dia, o barbeiro Porfírio, com dois
ajudantes-de-ordens, foi à residência de Simão
EXERCÍCIOS (p. 4) Bacamarte.
01. B;
02. A; O boticário Crispim Soares encheu-se de terror.
03. E; Se por um lado era amigo fidelíssimo do alienista,
04. C; sentia vontade enorme de unir-se ao barbeiro,
depois da vitória deste. “A esposa, senhora
PERSCRUTANDO O TEXTO (p. 5) máscula, amiga particular de D. Evarista, dizia
01. D; que o lugar dele era ao lado de Simão
02. E;
Bacamarte; ao passo que o coração lhe bradava
03. D;
04. E; que não, que a causa do alienista estava perdida
05. E; e que ninguém, por ato próprio, se amarra a um
06. C; cadáver”. Como a mulher insistisse, Crispim
07. D; Soares declarou-se doente e caiu na cama.
08. E; Ao ouvir a mulher dizer que o Porfírio ia à casa do
DESAFIO GRAMATICAL (p. 6) alienista, Crispim deduziu que iam prendê-lo. E
01. E; ele, claro, era cúmplice. Viriam, com certeza,
02. D; buscá-lo também. Disse à esposa que estava
03. C; bom, que ia sair. “E, apesar de todos os esforços
04. E; e protestos da consorte, vestiu-se e saiu”.
05. E; Pensava a esposa que o marido ia colocar-se
EXERCÍCIOS (p. 6) nobremente ao lado do alienista. Pura ilusão.
01. F, F, V, V e V; Crispim Soares “caminhou resolutamente ao
02. F, V, F, V e F; palácio do governo”. Ia apresentar ao barbeiro os
03. C; seus protestos de adesão. Os funcionários,
sabendo da ligação íntima entre o boticário e o
EXERCÍCIOS (p. 6)
alienista, puseram-se a agradá-lo, garantindo que
01. F, F, F, V e V;
02. B; o barbeiro não ia tardar.
03. B; 2. Vocabulário
DESAFIO HISTÓRICO (p. 7) Másculo – relativo ao homem ou ao animal
01. A; macho; viril; enérgico.
02. D; Privança – intimidade; estado de quem é favorito
ou valido.
DESAFIO HISTÓRICO (p. 8)
Sed victa Catoni – mas para Catão, a causa
01. A;
estava perdida.
02. E;
Vesicatório – que ou aquilo que produz vesí-
EXERCÍCIO (p. 8) culas.
01. A;
Capítulo IX
DESAFIO FÍSICO (p. 9) DOIS LINDOS CASOS
01. a) 1,6m/s2, b) 16m/s, c) o móvel 1. Resumo
continuará o MRU;
02. V, V, F, F e F; 03. 12,56m/s; 04. A; 05. 44; “Não se demorou o alienista em receber o
06. 9000N, 10m/s; 07. 8,0.10–2m3; barbeiro; declarou-lhe que não tinha meios de
resistir e, portanto, estava prestes a obedecer. Só
DESAFIO FÍSICO (p. 10) uma coisa pedia, é que o não constrangesse a
01. a) 0,4Ω, b) 72W ; 02. 0,8m/s; assistir pessoalmente à destruição da Casa
03. 2,0.106Pa; 04. A; 05. B; 06. B;
Verde”.
DESAFIO GEOGRÁFICO (p. 11) Para surpresa do alienista, o barbeiro disse-lhe
01. D; que não ia destruir a Casa Verde – uma instituição
02. C; pública. Estava ali para propor uma aliança.
DESAFIO GEOGRÁFICO (p. 12) “Unamo-nos, e o povo saberá obedecer”. Para o
01. C; 02. B; 03. A; 04. E; bem de Itaguaí, Bacamarte deveria retirar da
Casa Verde alguns doidos menos perigosos ou
DESAFIO BIOLÓGICO (p. 13) os mais curados. Com esse ato, o povo ficaria
01. D; 02. D; 03. E; 04. B;
satisfeito, e o governo acreditado pelos mais im-
DESAFIO BIOLÓGICO (p. 14) portantes da vila.
01. C; 02. D; 03.A; 04. D; 05. B; Bacamarte ouviu tudo, perguntou quantos
EXERCÍCIOS (p. 14) mortos e feridos houve no conflito. Onze mortos
01. A; e vinte e cinco feridos! Quando o barbeiro retirou-
02. C; se, o alienista havia chegado a uma conclusão.
03. C; Estavam ali dois lindos casos de loucura: o do
barbeiro e o da multidão que o apoiava.
“— Dois lindos casos! murmurou o alienista”.

15

Vous aimerez peut-être aussi