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Jornadas de Trabalho

Jornadas de Trabalho

“ESTATUTO E CARREIRAS DOS MILITARES DA GNR”

GRUPO DE TRABALHO

REGIMENTO DE INFANTARIA
PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO ESTATUTO DOS MILITARES DA GUARDA
NACIONAL REPUBLICANA

1. OFICIAIS

a. Acesso e progressão na carreira

Civis
(1) Academia militar Militares

Quadros das armas e serviços


FORMAÇÃO ALF TENENTE CAPITÃO MAJOR TCOR CORONEL GEN

Após 6 anos de capitão e 2 de coronel

Processo de escolha e frequência do curso de acesso ao posto imediato

(2) Escola da Guarda Sargentos e praças GNR


Quadros de pessoal/secretariado/outros

FORMAÇÃO ALF TENENTE CAPITÃO MAJOR TCOR COR

A formação inicial conferirá as Unidades de crédito equivalentes a Bolonha nível 1


Militares com formação equivalente a Bolonha nível 2 poderão ascender a coronel

(3) Escola da Guarda


Civis e militares da GNR com formação equivalente a Bolonha
nível 2

Quadros técnicos superiores de apoio

FORMAÇÃO ALF TENENTE CAPITÃO MAJOR TCOR CORONEL

b. Opção por funções

De natureza operacional
De direcção, chefia, estado-maior, instrução, especialização
Cada opção deve ser regulada por normativos claros no que respeita a benefícios, restri-
ções, direitos, deveres e demais aspectos diferenciadores

Aplicável a oficiais superiores

c. Cursos de carreira
Curriculares
Curso de promoção a capitão – EG
Curso de promoção a oficial superior – IESM
Nomeação por escolha
Curso de estado-maior – IESM
Curso superior de comando e direcção – IESM

d. Modalidades de promoção

Tenente - diuturnidade
Capitão - 2/3 antiguidade e 1/3 escolha
Major - escolha
TCor - 2/3 escolha e 1/3 antiguidade
Coronel - escolha
Oficial-general - escolha

e. Diplomas de promoção

Não se devem constituir como entraves à promoção em tempo oportuno

f. Desempenho de funções

Definição de períodos mínimos de desempenho


Afectação de funções a postos em concreto:
- de oficial subalterno
- de capitão
- de tcor ou major
- de coronel

g. Funções
COMANDANTE 2.º COMANDANTE EM TÉCNICAS

COR GTer Grandes Órgãos de S


Unidades Comando e
Direcção
TCOR Batalhões ou GTer Grandes S
equivalente Unidades
MAJOR DTer Batalhões; GTer S
SubAGr; Forças
destacadas
CAP Companhia; DTer ; Forças GTer S
DTer destacadas
SUBAL SubDTer; Companhia
Pelotão

h. Quadros “versus” especialidades

Que vantagens e inconvenientes


- Na gestão dos efectivos
- Na promoção do mérito
- Na coerência e equidade do sistema de progressão

2. SARGENTOS

a. Acesso e progressão na carreira

CFS
Civis e militares das FA – limite 24 anos
Militares da GNR – limite 30 anos

Quadros das armas e serviços


FORMAÇÃO 2SAR 1SAR SAJUD SCHEFE SMOR

Equivalência do curso – licenciatura 1.º nível

b. Cursos de carreira
Curriculares

Curso de promoção a SAJUD – EG


Curso de promoção a SCHEFE – EG

c. Modalidades de promoção

1.º SARG - diuturnidade


SAJUD - 2/3 escolha e 1/3 antiguidade
SCHEFE - escolha
SMOR - escolha

d. Funções

CMDT ADJUNTO CMDT EM TÉCNICAS

SMOR Unidades; GTer Órgãos de S


Comando e
Direcção
SCHEFE DTer Unidades; S
GTer; BAT
SAJUD POSTO SubDter GTer; BAT; S
COMP
1º SAR POSTO Posto; Pelotão S

2º SAR Secção Posto; Pelotão

3. PRAÇAS

a. Acesso Civis 12º ano


Militares 20ª 25 anos

b. Progressão na carreira

(1) Sem formação curricular adicional


CFP GUARDA GUARDA PRINCIPAL CABO

Diuturnidade + avaliação positiva

(2) Com formação curricular adicional

CFP GUARDA CABO - CHEFE CABO - MOR

CPCC CPCM + escolha


c. Acesso a outras categorias

Conforme as regras definidas para os ingressos nas carreiras de oficial e de sargento


Militares com licenciaturas níveis 1 e 2 mas sem condições de ingresso nas categorias supe-
riores

Opção por ingresso em quadros especiais de acordo com as regras da administração pública

d. Desempenho de funções

Cabos promovidos por diuturnidade e cabos promovidos por curso devem ter funções dife-
renciadas

3. AVALIAÇÃO

Deve abranger todos os militares

A publicidade deve contemplar obrigatoriamente o interessado e os militares que integram


o mesmo grupo de avaliados
O 1.º avaliador deve ser o Cmdt ou chefe directo

A GNR deve manter um Regulamento próprio que integre as “linhas de força” do SIADAP

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