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TÓPICO 04 – ROCHAS
Rochas
As partes sólidas da Terra são constituídas essencialmente pelas rochas, são elas que
formam a crosta terrestre e através de um processo denominado de intemperismo originam
os solos.
Podemos definir as rochas como sendo agregados naturais constituídos de um ou mais
minerais. São esses minerais que determinam a aparência física da rocha (cor, tamanho dos cristais
ou grãos).

Figura 4.1. Minerais constituintes de uma rocha.


Fonte: Press,Siever,Grotzinger 8 Jordan, 2007.

Ao contrário dos sedimentos, que possuem seus constituintes soltos, (areias de uma praia,
por exemplo) as rochas têm seus minerais ou grãos constituintes muito bem unidos.
Nem todas as rochas são formadas exclusivamente por minerais, algumas rochas ígneas são
constituídas de vidro vulcânico e certos tipos de rochas sedimentares são originadas do acúmulo de
matéria orgânicas sendo estas, portanto, uma exceção ao conceito de rochas citado acima.
Baseado no modo como as rochas são formadas na natureza, isto é, de acordo com a sua
gênese, as rochas podem ser classificadas em três grandes grupos:
⇛ Rochas magmáticas ou ígneas,
⇛ Rochas sedimentares e
⇛ Rochas metamórficas.

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Figura 4.2. Localização das rochas magmáticas,metamórficas e das principais bacias
sedimentares.
Fonte:CHIOSSI, 1983.
As rochas cristalinas, ou seja, rochas magmáticas e metamórficas, constituem cerca de 95%
do volume total da crosta, mas ocupam apenas 2% de sua superfície. As rochas sedimentares
contribuem com apenas 5% do volume, mas cobrem 75% da superfície da crosta.

Relação segundo volume Relação segundo área

Rochas
3% sedimentares
5%
Rochas 2% Rochas cristalinas
sedimentares
Rochas cristalinas Outros materiais
95% 75%
Figura 4.3. Constituição litológica da crosta terrestre, segundo volume e área.

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Estudando as Rochas existentes na superfície terrestre – Afloramentos rochosos
A maneira mais fácil de estudar as rochas é quando estas se encontram expostas na
superfície da Terra em afloramentos (lugares onde o substrato rochoso encontra-se exposto).

Figura 4.4. Afloramento- Local onde a rocha encontra-


se exposta na superfície da terrestre.
Fonte: Press,Siever,Grotzinger 8 Jordan, 2007.

Figura 4.5. Afloramento de rochas sedimentares. Rodovia Br- 364, sentido Rio
Branco-Sena Madureira.

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Rochas Magmáticas ou Ìgneas
Origem
As rochas magmáticas ou rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e
conseqüente solidificação do magma. O magma é um material em estado de fusão
encontrado em grandes profundidades. Os magmas apresentam altas temperaturas de ordem
de 700 a 1200°C, e são constituídos por:
a) Uma parte líquida, representada pelo material rochoso fundido;
b) Uma parte sólida, que corresponde a minerais já cristalizados e a eventuais
fragmentos de rocha transportados em meio à porção líquida; e
c) Uma parte gasosa, constituída por voláteis dissolvidos na parte líquida,
predominantemente H20 e CO2.

Figura 4.6.formação de magma.


Fonte: Ciência & Natureza – Planeta Terra,1996.

Geralmente o magma é retido a determinadas profundidades, em locais


denominados de câmaras magmáticas.

Lava

Câmara magmática

Figura 4.7. Câmara magmática:


Região onde Figura 4.8. Lava: denominação do
O magma fica armazenado. magma quando este atingi a superfície
Fonte: LEINZ & AMARAL, 1885. terrestre.
Fonte:http://whyfiles.org/031volcano/
images/lava.jpg, 2005.
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Classificação das rochas magmáticas segundo o local de formação
Quando o magma se resfria no interior da Terra, origina as rochas magmáticas
intrusivas ou plutônicas. Caso este consiga alcançar a superfície após seu resfriamento irá
originar as rochas extrusivas ou vulcânicas.

Rocha extrusiva
ou vulcânica

Rocha intrusiva ou
plutônica

Figura 4.9. Classificação das rochas magmáticas baseada no local onde a rocha se originou.
Fonte: Fonte: Press,Siever,Grotzinger 8 Jordan, 2007.

Figura 4.10
: Solidificação de lava basáltico formando
rocha extrusiva.
Fonte:http:www.science.howstuffwork.Com/volcan
o2 .htm , 2005.

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Rochas Intrusivas: Modos de ocorrência
Uma rocha intrusiva ao se formar pode adquirir formas alongadas, circulares,
tabulares ou mesmo um formato totalmente irregular.

Figura 4.11D iagrama esquemático mostrando as principais formas intrusivas.


Fonte: http://www3.interscience.wiley.com:8100/legacy/college/skinner/
0471152285/imagelib/library/ch04/,2005.

Essas formas de acordo com seu tamanho e relação com a rocha encaixante
(concordante ou discordante), são divididas em corpos intrusivos menores e corpos
intrusivos maiores.

Corpos intrusivos menores


Os corpos intrusivos menores são representados pelos diques, sills (ou soleiras),
lacólitos e necks vulcânicos.
Os diques possuem formas tabulares, e se originam em razão do magma invadir a
rocha encaixante (rocha preexistente onde o magma se aloja) através de fraturas ou falhas
existentes Seus contatos ou bordas cortam a estrutura original da rocha, e por isso são
denominados de corpos discordantes.

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Figura 4..12D ique.
Fonte: Fonte: LEINZ & AMARAL, 1885.

Figura 4.13:Dique
Fonte:BIGARELLA,1985.

Os sills são formas concordantes, já que são corpos tabulares que se alojam
paralelos à estratificação1 ou xistosidade da rocha encaixante.

Figura 4.14: Sill (intrusão mais clara).


Fonte: http:www.calstatela.edu/ faculty/acolvil/igneous.html ,2005.

1
Estratificação - Estrutura originada pela acumulação progressiva de qualquer material (partículas clásticas,
precipitação química ou decantação de colóides floculados, cristais em suspensão no magma..), tendendo a formar
estratos ou camadas definidas por descontinuidades físicas e/ou por passagens bruscas ou transacionais de mudanças
de textura, estrutura ou quimismo

Xistosidade – Quando uma rocha apresenta na sua estrutura minerais recristalizados segundo orientação preferencial
em planos e/ou linhas (xistosidade planar e/ou linear).

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Os lacólitos são massas intrusivas lenticulares, plano-convexas, similares a um
cogumelo. Assim como os sills são formas concordantes com a encaixante, só que os
lacólitos arqueiam as camadas de rocha situadas acima para obter espaço para seu
alojamento.

Figura 4.15: Lacólito exposto à superfície.


Fonte:http://volcano.und.nodak.edu/vwdocs/volc_images/north_america/Bear_Butte.jpg,2005.

Necks vulcânicos são corpos intrusivos discordantes formados pela consolidação do


magma dentro de chaminés vulcânicas. Com a destruição erosiva do edifício vulcânico, a
rocha solidificada dentro da chaminé sobressai na topografia.

Figura 4.16 : Neck vulcânico.


Fonte: http: www.calstatela.edu/ faculty/ acolvil/ igneous. Html ,2005.

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Corpos intrusivos maiores


Os corpos intrusivos maiores são representados pelos batólitos e stocks ambos
formas intrusivas discordantes.
Os batólitos são corpos de forma irregular que afloram numa extensão de pelo
menos 100 Km2 na superfície terrestre.
Quando a área do afloramento for menor que 100 Km2 o corpo intrusivo é
denominado de stoks.

Figura 4.17: Batólito.


Fonte: http://www.calstatela.edu/faculty/acolvil/igneous/ l_tenaya.jpg,2005.

Composição mineralógica das rochas magmáticas.


São relativamente poucos os minerais que entram na composição das rochas magmáticas.
Destes, existem aqueles que são utilizados para caracterizar determinada rocha, e por isso são
denominados de minerais essenciais, as outras espécies minerais existentes de menor importância
são chamados de minerais acessórios.
Os principais minerais essenciais são: feldspato, quartzo, anfibólio-piroxênio, olivina,
moscovita, biotita e nefelina.
A cor destes minerais pode variar de uma tonalidade clara a escura. Os minerais claros são
denominados de félsicos e os escuros de máficos. Os feldspatos, quartzo, e a mica moscovita são
exemplos de minerais félsicos, já os piroxênios, anfibólios, olivinas e a mica biotita são considerados
máficos.

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A B
Figura 4.18 Exemplos de minerais félsicos. A: Quartzo; B: Feldspato.
Fonte: ADAMNS et.ali, 2004.

A B

Figura 4.19 E xemplos de minerais máficos. A: Biotita; B: Piroxênio.


Fonte: ADAMNS et.ali, 2004.

Identificando o local de formação de uma rocha magmática – Texturas e estruturas magmáticas.


O magma que origina determinada rocha ígnea pode estar localizado a grandes
profundidades ou se consolidar na superfície terrestre. Estas condições geológicas distintas se
refletem no tipo de rocha formada (Intrusiva ou extrusiva). Para obtermos informações a respeito
do ambiente de formação de uma determinada rocha magmática, devemos analisar as texturas e
estruturas apresentadas pelas diversas rochas ígneas, já que estas são uma resposta direta ao
ambiente no qual um determinado magma se consolidou.

Texturas magmáticas
De acordo com TEIXEIRA et.ali (2001), textura diz respeito às características e relações entre
as fases minerais constituintes de uma determinada rocha: suas dimensões absolutas e relativas,
seus hábitos e formas, seus padrões de arranjo, e é definida, normalmente, em escala de amostra
de mão e/ou em escala microscópica.
Um dos principais aspectos que interfere na textura de uma rocha é a velocidade de cristalização
do magma, quando mais profundo o magma, mais lentamente este irá perder calor e
consequentemente o seu resfriamento se dará de uma forma bastante lenta, permitindo o
desenvolvimento de minerais maiores perceptíveis a olho nu. Neste caso, a rocha formada

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apresentará uma granulometria grossa (tamanho médio dos minerais variam de 0,5 a
3,0cm) e uma textura denominada de fanerítica. Em alguns casos, quando a granulometria dos
minerais forem de ordem de vários centímetros, decímetros ou até metros o termo textura
fanerítica muito grossa é empregado.

Figura 4.20. Textura fanerítica grossa.


Fonte:http://www.uwm.edu/Course/422-100/Mineral_Rocks/
igrox.index.html,2005.

À medida que a cristalização do magma ocorre cada vez mais próxima à superfície, a
granulometria dos minerais vai diminuindo, poderemos então ter a formação de uma rocha
fanerítica de granulação média (tamanho dos minerais variando de 1 mm-5mm)), que irá
corresponder a rochas intrusivas formadas em profundidades intermediárias.
No caso de rochas formadas na superfície ou a profundidades não superiores a algumas
dezenas ou poucas centenas de metros, o magma - ou no caso de derrames, a lava – perde calor
rapidamente, e sua consolidação é acelerada, permitindo a formação de minerais diminutos.
Quando a rocha formada apresenta minerais pequenos, mas ainda visíveis a olho nu, está
irá apresentar uma textura fanerítica de granulação fina (dimensões média dos minerais inferior a
1mm) . Este tipo de textura é típica de ambientes vulcânicos/sub-vulcânicos.

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A B
Figura 4.21 Textura fanerítica de granulação média (A); Textura fanerítica de granulação fina (B).
Fonte:http: www.geology.csupomona.edu/ alert/igneous/texture.htm, 2005.

Ainda associada a rochas formadas em condições superficiais (rochas extrusivas), temos a


textura afanítica, que é caracteriza por minerais com granulação muito fina, praticamente
imperceptível a olho nu, ou mesmo à lupa manual. Em alguns casos, a consolidação do magma é
tão rápida que não permite a formação de minerais, e o produto resultante é o vidro vulcânico,
neste caso a textura da rocha é denominada de vítrea

A B
Figura 4.22 Textura afanítica (A); Textura vítrea (B)
Fonte: Figura A: faculty.uaeu.ac.ae/. ../physical3.htm,2005. Figura B: http:// www. uwm.edu/
Course /422-100/Mineral_Rocks/igrox.index.html

Quando temos rochas formadas por minerais com tamanhos avantajados, que se sobressai
na textura por apresentarem dimensões superiores às dos demais constituintes por pelo menos
uma ordem de grandeza, a textura é denominada de porfirítica. Os minerais de tamanho maiores
são denominados de fenocristais, enquanto os demais minerais de dimensões inferiores constituem
a matriz.
A textura porfirítica é uma textura mista, os fenocristais formam-se quando o magma ainda
estava em profundidade. Antes que o restante dos minerais pudessem se cristalizar o magma
com os fenocristais, através do vulcanismo, é levado para a superfície onde rapidamente se
consolida formando a matriz.
Tanto rochas ígneas intrusivas rasas quando rochas extrusivas podem apresentar esse tipo
de textura.

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Figura 4.23 Rocha apresentando uma textura porfirítica.
Fonte: http://www.uwm.edu/Course/42-100/ Mineral_ Rocks /
igrox.index .html,2005.

Estruturas magmáticas
As estruturas das rochas magmáticas também fornecem informações importantes a respeito do
ambiente geológico onde ocorreu a sua formação.
Estrutura diz respeito ao arranjo de porções distintas de uma rocha, bem como suas feições
macroscópicas e mesoscópicas (observada em escala de amostra de mão e escala de afloramento),
sem entrar no mérito das relações entre os constituintes fundamentais, os minerais (TEIXEIRA et.ali
2001).
Entre os vários tipos de estruturas magmáticas, podemos destacar as estruturas:
a) Vesiculares: pequenas cavidades, quase sempre esféricas, existentes em algumas rochas
vulcânicas resultantes da expansão de gases no processo de solidificação da lava.
b) Amigdalóides: quando as vesículas encontram-se preenchidas.

Vesículas preenchidas

B
A

Figura 4.24. Rochas apresentando estrutura vesicular (B) e amigdalóide (B).


Fonte: Figura A: http://www.uwm.edu/Course/422-100/Mineral_Rocks/igrox.index.html, 2005. Figura B: POPP, 1987.

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Identificando macroscopicamente as rochas magmáticas
As rochas magmáticas em razão das suas características texturais, químicas e mineralógicas
podem ser identificadas com relativa facilidade em amostras de mão. Para isso, além da
classificação das rochas magmáticas segundo o seu local de formação, outras classificações das
rochas magmáticas devem ser estudadas.

Classificação das rochas magmáticas segundo a cor dos seus minerais.


Baseado na proporção de minerais félsicos e máficos existente na composição de uma
rocha magmática, esta pode ser classificada em:
 Rochas Leucocráticas: Possuem menos de 30% de minerais escuros.
 Rochas Mesocráticas: Possuem entre 30 a 60% de minerais escuros .).
 Rochas Melanocráticas ou máficas: Possuem acima de 60% de minerais escuros.

A
B
A
B
Figura 4.25. Exemplos de rochas leucocráticas:
A - Granito, B- Riolito Figura 4.26 Rochas máficas:
A , Gabro e B Basalto.
Fonte:http://www.earthsci.gla.ac.uk/.../slide0153.htm,20
05. Fonte:http://www.earthsci.gla.ac.uk/.
.slide0153.htm,2005.

Figura 4.27. Diorito rocha alcalina mesocrática.


Fonte:http://seis.natsci.csulb.edu/basicgeo/DIORITE/diorite_handsample
_labell.jpeg,225, 2005.

A A B
B
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Classificação das rochas magmáticas baseada na sua composição química
Um dos parâmetros fundamentais para a caracterização química de uma rocha magmática é
teor de sílica presente na amostra. Em todas as análises químicas de rochas magmáticas, seja esta
intrusiva ou extrusiva, sempre o óxido de silício aparece como sendo um dos seus constituintes, por
isso, de acordo com a porcentagem deste óxido as rochas magmáticas são divididas em:

a) Rochas ácidas: Teores de sílica superior a 65%.


b) Rochas intermediárias ou neutras: Teores de sílica entre 65 e 52%.
c) Rochas básicas: Teores de sílica entre 52 a 45%.
d) Rochas Ultrabásicas: Teores de sílica inferior a 45%.

Correlação entre a composição química e a cor de uma rocha magmática


Podemos fazer uma correlação genérica entre a composição química de uma rocha ígnea e
sua cor. As rochas ácidas são no geral leucocráticas, as intermediárias variam de leucocráticas a
mesocráticas e as rochas básicas são melanocráticas.

Principais rochas magmáticas


A tabela 4.1 mostra as rochas magmáticas mais comuns separadas em três grandes grupos:
Rochas magmáticas ácidas, básicas e intermediárias ou alcalinas.

Tabela 4.1 Principais rochas magmáticas


Rochas ácidas ou graníticas
Nome Pegmatito Granito Granodiorito Riolito
Textura Fanerítica muito Fanerítica média Fanerítica Afanítica,
grossa a grossa média a Porfirítica com
grossa fenocristais de
quartzo e
feldspato
Índice de Cor Leucocrática Leucocrática Leucocrática Leucocrática

Mineralogia Grandes cristais Feldspato Plagioclásio, Quartzo, feldspato


principal de feldspato, potássico, Feldspato
quartzo e micas plagioclásio, potássico e
quartzo e micas. quartzo

Rochas básicas
Nome Gabro Diabásio Basalto maciço *Basalto
vesicular
Textura Fanerítica Fanerítica fina a Afanítica Afanítica
grossa média

Índice de cor Mesocrática a Mesocrática a Mesocrática a Mesocrática a


melanocrática melanocrática melanocrática melanocrática

Mineralogia Plagioclásio e Plagioclásio e Piroxênios e Piroxênios e


principal piroxênios piroxênios plagioclásio plagioclásio

* Estrutura vesicular e/ou amigdalóide

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Rochas intermediárias ou alcalinas
Nome Sienito Monzonitos Dioritos Andesito
Textura Fanerítica média Fanerítica fina a Fanerítica fina a Afanítica a
a grossa, as vezes grossa grossa ou porfirítica
porfirítica porfirítica

Índice de cor Leucocrática Leucocrática Leucocrática a Leucocrática


mesocrática
Mineralogia Semelhante ao Plagioclásio, Plagioclásio, Plagioclásio,
principal granito, porem feldspato com um ou hornblenda e
sem ou com potássico, biotita mais minerais biotita
pouco quartzo e hornblenda máficos, como
biotita,
hornblenda
augita ou
hiperstênio

Importância das rochas magmáticas para a engenharia


As rochas magmáticas são largamente utilizadas na construção civil, como pedra britada,
revestimento interno e externo de edificações, calçamento de ruas e até mesmo em mausoléus.
São rochas duráveis e estáveis, propiciando boas fundações para projetos de engenharia.
Geralmente os solos que se desenvolvem em cima de rochas ígneas são pouco espessos e quando
situados em regiões inclinadas tendem a deslizarem quando saturados de água.

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ROCHAS MAGMÁTICAS – AULA PRÁTICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
DISCIPLINA: GEOLOGIA

Aula prática – Rochas magmáticas

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