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17/10/2006 fábrica abstrata planejamento, sistemas e design


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17/10/2006 fábrica abstrata planejamento, sistemas e design
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“Tudo o que existe já foi,
no início,
somente um sonho...
uma idéia abstrata...
na cabeça de alguém”

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Construindo o Futuro com o
Coaching Centrado em Valores

Uma Abordagem Integral


para a Gestão Pessoal

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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Quem somos

Locais de Residência
Trabalhos no Brasil
Trabalhos no Exterior

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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Premissas

• O mapa não é o território

O território Um tipo de mapa

Os sentidos

O mapa
O observador mental
dessa
experiência

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Premissas

• A vida e a mente são processos


sistêmicos
Sistema Pensamentos Mapa mental
Respiratório
Estado
(Sentimentos)
Sistema
Digestivo

Sistema Fisiologia Linguagem


Circulatório

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Premissas

• A natureza do universo é mudança


– “A única coisa permanente no universo é a
mudança”

Heráclito de Éfeso
Filósofo pré-Socrático
(540 a 470 AC)

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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Planejamento

• “Planejar é decidir no presente o


que fazer no futuro”.

KOTLER, Philip.
Administração de Marketing (1986)

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Planejamento e Gestão

• Processo Básico
– Conhecer o Sistema e o Ambiente
– Estabelecer Objetivos
– Agir!
– Monitorar
– Corrigir! P D

A C

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Planejamento e Gestão

• Processo Básico
– Conhecer o Sistema e o Ambiente
– Estabelecer Objetivos
– Agir!
– Monitorar
– Corrigir!

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Planejamento e Gestão

• Tipos de Planejamento
– Planejamento Pessoal
– Planejamento Organizacional
– Planejamento Governamental

• Níveis de Abrangência
– Financeiro
– Carreira
– Familiar
– De Vida
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Planejamento e Gestão

• Tipos de Planejamento
– Planejamento Pessoal
– Planejamento Organizacional
– Planejamento Governamental

• Níveis de Abrangência
– Operacional
– Tático
– Estratégico

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Planejamento e Gestão

• Tipos de Planejamento
– Planejamento Pessoal
– Planejamento Organizacional
– Planejamento Governamental

• Níveis de Abrangência
– Municipal
– Estadual
– Federal

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Planejamento e Gestão

• Horizontes
Temporais
– Curto Prazo
– Médio Prazo
– Longo Prazo

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Planejamento Pessoal

• Principais Tópicos
– Senso de Identidade (pontos fortes e fracos);
– Ambiente (oportunidades e ameaças);
– Papeis desempenhados;
– Missão;
– Visão;
– Valores;
– Objetivos e Metas Pessoais; e
– Estratégias.

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Representação Gráfica Conceitual
Valores
(e Crenças)

Cone de Meta 1.1.3 Objetivo 1


Fatos Estratégia 1.1 (Lucro)
Passados
Meta 1.1.2
Oportunidade O1
Ameaça A1
Ameaça A2 Meta 1.2.3
Meta 1.1.1 Objetivo 2
Situação Estratégia 1.2 (Crescimento)
Início Atual Meta 1.2.2 Oportunidade O2

Meta 1.2.1 Estratégia 2.1


Histórico

Ameaça A4 Objetivo 3
Pontos Fortes
(Sobrevivência)
Pontos Fracos
Ameaça A3
Missão
Visão Estratégia 3.1

Objetivo 4
Estratégia 4.1 Oportunidade O3 (Prestígio)

Valores
(e Crenças)
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Visão e Objetivos

• Representação Gráfica
– Objetivo 1 -
– Objetivo 2 -
– Objetivo 3 -
– Objetivo 4 -
– Objetivo 5 - Visão

O todo é mais que a simples soma das partes !

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Planejamento Pessoal

• Modelos de Planejamento Pessoal


– Modelo TOTS
– Modelo ROLE/BAGEL
– Modelo SCORE
– Modelo SOAR
– Modelo GROW

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Planejamento Pessoal

• Link com o Planejamento Organizacional:


– Termo de Compromisso Gerencial assinado
pelos Gerentes com a Direção das empresas;
– Uso de Perfis Profissiográficos para os
cargos;
– Mapeamento do Perfil Profissional dos
funcionários;
– Estabelecimento de Plano de Aproveitamento
de Potencialidades; e
– Um novo estilo de Gestão (o líder Coach).
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Coaching

• Origem do termo

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Coaching

• Conceituação
– O processo de Coaching permite que uma
pessoa (o Explorador), apoiada por outra (o
Coach), seja conduzida por um conjunto de
experiências de desenvolvimento e
transformação pessoal que inclui:
• o estabelecimento do estado atual do explorador;
• seus próprios valores e critérios;
• o questionamento dos obstáculos que impedem que seja
atingido um determinado estado desejado;
• a discussão de temas específicos;
• a exploração de alternativas; e
• o cumprimento de tarefas. 29
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Coaching

• Propósitos do Explorador
– tornar-se uma pessoa mais parecida com
aquela que gostaria de ser; e
– alcançar objetivos desafiadores e metas
audaciosas nas áreas pessoal e profissional.

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Coaching

• Aplicações nas áreas


– Esportiva
– Pessoal
– Corporativa

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Coaching

• Psicoterapia X Coaching
– Psicoterapia
• A partir de um diagnóstico do presente, onde estão os
sintomas, foco no passado para encontrar as causas e a
cura das “patologias”.

– Coaching
• A partir de um diagnóstico do presente, onde é percebido
um “estado atual”, foco no futuro onde se encontra um
“estado desejado” melhor que o atual.

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Coaching

• Consultoria X Coaching
– Consultoria e Coaching
• Ambos, a partir de um diagnóstico do presente, onde é
percebido um “estado atual”, foco no futuro onde se
encontra um “estado desejado” melhor que o atual.

– O Papel do Consultor
• Sugerir o que fazer.

– O Papel do Coach
• Quase nunca sugerir o que fazer;
• Prestar apoio; e
• Estimular o senso de responsabilidade do explorador.

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Coaching

• Desafio X Apoio
Desafio elevado

1 Assustador 2 Equilíbrio

Explorador pode tornar-se defensivo e Condições favoráveis para o


hostil desenvolvimento

Pouco apoio Muito apoio

3 Monótono e chato 4 Confortável e fácil

Sem crescimento Sem crescimento

Desafio baixo

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Coaching

• Compromissos
– Do Coach:
• Conduzir o processo de Coaching por um período
previamente estabelecido com o Explorador, tendo
especial atenção em:
– Manter o sigilo das informações trocadas durante o
processo;
– Estimular o Explorador a identificar os seus próprios
valores e critérios;
– Encorajá-lo a estabelecer metas desafiadoras, atraentes e
irresistíveis;
– Levá-lo a refletir sobre as situações relacionadas à
promoção do seu aprendizado;
– Apoiá-lo no estabelecimento de prioridades e assunção de
responsabilidades com relação ao seu próprio
desenvolvimento; e
– Oferecer feedback específico, honesto e construtivo.
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Coaching

• Compromissos
– Do Explorador:
• Vivenciar o processo de Coaching conduzido pelo Coach,
por um período previamente estabelecido, visando tornar-
se uma pessoa mais parecida com aquela que gostaria de
ser e alcançar seus objetivos pessoais e profissionais.

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Coaching

• Benefícios
– Auto-conhecimento e auto-confiança;
– Identificação de Valores e Critérios pessoais;
– Conquista de Objetivos e Metas;
– Desenvolvimento de criatividade e
espontaneidade;
– Superação de obstáculos;
– Desenvolvimento de novas competências;
– Solução de conflitos de prioridades; e
– Evolução e transformação pessoal. 37
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Valores

• Conceituação

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Valores

• Conceituação
– Os Valores são as coisas a que atribuímos
importância, em cada uma das áreas de nossas
vidas e estão fundamentados em Crenças. Eles
são assimilados, assim como as Crenças, a
partir de nossa própria experiência, e da
modelagem e do exemplo dos membros de
nossa família, dos amigos e de integrantes da
sociedade em que vivemos. Os Valores estão
intimamente ligados ao nosso Senso de
Identidade.

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Valores

• Conceituação
– Quando associados a Princípios, podem ser
entendidos como determinados padrões de
natureza ética, estética e espiritual
(integridade, honestidade, respeito, etc...).
Podem ser, também, associados a
determinados estados emocionais (amor,
felicidade, coragem, fé, etc...). E podem ser,
ainda, associados a determinadas
características de pessoas ou objetos (beleza,
sinceridade, pontualidade, qualidade, etc...).

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Valores

• Conceituação
– Alguns são de natureza permanente e comuns
a todas ou à maioria das áreas da vida e podem
ser chamados de Valores Centrais, enquanto
outros são transitórios e mais dependentes do
contexto e podem ser chamados simplesmente
de Critérios. O que é importante para nós na
área familiar, pode ser diferente em uma outra
área da vida como, por exemplo, no ambiente
profissional.

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Valores

• Conceituação
– Agimos de maneira congruente quando
atuamos de acordo com nossos Valores e
Critérios que, por sua vez, definem os tipos de
Objetivos e Metas que consideramos válidos.
Mais do que uma simples declaração de
Crenças e Princípios, os Valores se revelam
pelas atitudes e comportamentos que a pessoa
adota diante dos desafios que enfrenta ao
longo de sua existência. Os Valores e Critérios
são fontes da nossa motivação e das forças
propulsoras por trás de tudo o que fazemos.
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Valores

• Exemplos de Valores Pessoais


– Integridade;
– Paz de Espírito;
– Honestidade;
– Conexão;
– Amor;
– Contribuição;
– Coragem;
– Gratidão;
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Valores

• Exemplos de Valores Pessoais


– Fé;
– Segurança;
– Auto-estima;
– Desafio;
– Disciplina;
– Saúde;
– Aventura; e
– Liberdade.
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Níveis de Modelagem de Robert B. Dilts 47
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Valores

• Levantamento de Valores

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Valores

• Levantamento de Valores
– Imagine que você tivesse que morar numa ilha
deserta por cinco anos. Quem você levaria, e
quem não levaria, em nenhuma circunstância?
– Faça duas listas de cinco pessoas (amigos,
conhecidos, personalidades contemporâneas
ou históricas, pessoas reais ou fictícias...);
– Agora pergunte-se: por que se decidiu por
essas pessoas? Quais são as características
de que você gosta e desgosta?

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Valores

• Priorizando Valores
– Agora, considerando todas as palavras-chave
que você anotou desde o início, se você
tivesse que escolher as dez mais importantes,
quais seriam? Uma das maneiras de fazer isso
é pensar: “Se você tivesse que perder uma
qual seria?” Essa palavra seria excluída da
lista. Repetindo o processo quantas vezes
fosse necessário, ao final poderíamos ficar
com apenas dez Valores.

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Valores

• Valores Centrais
– Uma vez estabelecida uma lista de Valores
pessoais, para definir aqueles Valores Centrais
podem ser feitas as seguintes perguntas:
• Por quais destes Valores eu lutaria para seguir adotando-
os, por cem anos, independentemente de mudanças no
ambiente externo – mesmo que esse ambiente deixasse
de me recompensar por segui-los, talvez até me
penalizando?
• Por outro lado, quais destes Valores estaria disposto a
mudar ou descartar, se o ambiente externo não mais os
favorecesse?

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Valores

• Critérios
– São transitórios e mais dependentes do
contexto.

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Valores

• Teste de Congruência
– Considere a utilização da seguinte escala
subjetiva:
• 1 – Ainda não sou capaz de demonstrar
• 2 – Demonstro raramente
• 3 – Demonstro ocasionalmente
• 4 – Demonstro freqüentemente
• 5 – Demonstro sempre e totalmente

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Valores

• Teste de Congruência

Valor Nível de desempenho Ação de desenvolvimento (Crença, Capacidade, Comportamento)

1 Saú
Saúde 1 2 X3 4 5
Realizar exercícios físicos regularmente
; Realizar Check-up anual
2 Confianç
Confiança 1
X2 3 4 5Tornar-me uma pessoa confiável
3 Amor 1 2 3 4 5

4 1 2 3 4 5

5 1 2 3 4 5

6 1 2 3 4 5

7 1 2 3 4 5

8 1 2 3 4 5

9 1 2 3 4 5

10 1 2 3 4 5

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Valores

• Teste de Satisfação
– O que precisa acontecer no ambiente para que
eu obtenha satisfação com ___ (valor)?
• 5 = Obtenho sempre e totalmente;
• 4 = Obtenho com freqüência;
• 3 = Obtenho ocasionalmente;
• 2 = Obtenho raramente; e
• 1 = Ainda não sou capaz de obter.

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Valores

• Teste de
Nr Satisfação
Valor Regra equivalente Nível de satisfação Ação de desenvolvimento
(Crença, Capacidade, Comportamento)

1 Saú
Saúde Ambiente de trabalho saudá
saudável 1 X2 3 4 5 Mudar de emprego

Receber demonstraç
demonstrações de
2 Confianç
Confiança
confianç
confiança no trabalho
1 2 X3 4 5Tornar-me uma pessoa confiável

3 Amor 1 2 3 4 5

4 1 2 3 4 5

5 1 2 3 4 5

6 1 2 3 4 5

7 1 2 3 4 5

8 1 2 3 4 5

9 1 2 3 4 5

10 1 2 3 4 5

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Valores

• Ações de Desenvolvimento
– Se os Valores são as coisas a que atribuímos
importância, em cada uma das áreas de nossas
vidas, e não estamos demonstrando coerência,
por meio de nossas atitudes e
comportamentos, ou obtendo satisfação com o
resultado de nossas ações, devemos
considerar duas possibilidades:
• Retirá-los da nossa Lista de Valores; ou
• Estabelecer ações imediatas de desenvolvimento, para
todos aqueles Valores que receberam avaliação menor
que 5.

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Valores

• Ações de Desenvolvimento
– No caso dessa segunda possibilidade, essas
ações podem estar relacionadas a mudanças
de Crenças, ao desenvolvimento de novas
Capacidades, ou à adoção de
Comportamentos específicos.

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Identidade

• Papéis desempenhados
Ambiente Papel Caráter/Valor Contribuições Conquistas/Objetivos

Filho

Irmão

Família
Pai/Mãe

Marido/Companheiro Amoroso/Amor

Apoiar os meus
colaboradores na Realizar um curso de
Líder Coach
conquista dos seus Coaching
objetivos
Trabalho
Estabelecer um clima de
Tornar-
Tornar-me um colega de
Colega de trabalho Confiá
Confiável/Confianç
vel/Confiança confianç
confiança no ambiente
trabalho confiá
confiável
de trabalho

Cidadão Participar de trabalhos


Sociedade Participativo
comunitá
comunitários

Adaptado de Stephen R. Covey


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Plano de Vida centrado em Valores

• Objetivos e Metas

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Plano de Vida centrado em Valores

• Objetivos e Metas
– Decorrentes das ações de desenvolvimento
identificadas como necessárias para aumentar
os nossos níveis de congruência e satisfação,
deverão ser estabelecidos Objetivos e Metas
compatíveis.
– Objetivos são de Médio e Longo prazos;
– Metas são de Curto e Médio prazos; e
– A cada Objetivo de Longo ou Médio prazo,
estão associadas várias Metas de Curto e
Médio prazos seguindo uma determinada
Estratégia selecionada. 61
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Plano de Vida centrado em Valores

• Plano de Vida de Curto Prazo

Áreas da Vida 1 Mês 3 Meses 6 Meses 1 Ano

Carreira Mudar de emprego

Família e
Relacionamentos

Realizar exercí
exercícios
Saúde Realizar check-
check-up anual
físicos regulares

Interesses

Finanças

Tornar-
Tornar-me uma pessoa Realizar um curso de
Desenvolvimento Pessoal
confiá
confiável Coaching

Contribuição aos outros

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Plano de Vida centrado em Valores

• Plano de Vida de Médio e Longo Prazos

Áreas da Vida 2 Anos 5 Anos 10 Anos 15 Anos

Carreira

Família e
Relacionamentos

Saúde

Interesses

Finanças

Desenvolvimento Pessoal

Realizar atendimento de
Contribuição aos outros Coaching gratuito para
pessoas carentes

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Plano de Vida centrado em Valores

• Prioridades (Urgente X Importante)


Importante

1 Estresse 2 Equilíbrio

Crises Prevenção
Problemas urgentes Desenvolvimento de relacionamentos
Projetos com data marcada Identificação de novas oportunidades
Planejamento,
Recreação

Urgente Não Urgente


3 Alguma Irresponsabilidade 4 Total Irresponsabilidade

Interrupções Detalhes
Telefone Pequenas tarefas
Relatórios e correspondência Correspondência
Questões urgentes próximas Perda de tempo
Atividades populares Atividades agradáveis

Não Importante

Adaptado de Stephen R. Covey


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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
65
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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A Abordagem Integral

• Coaching Integral
– Essa abordagem foi proposta por Martin
Shervington (*), possui suas raízes na
Psicologia Integral, e tem como base o trabalho
de vários autores pensadores e terapeutas,
entre eles:
• Ken Wilber;
• Robert Keagan;
• George Vaillant; e
• Carl Rogers.

(*) Fonte: “Coaching Integral – Além do Desenvolvimento Pessoal” de Martin


Shervington (Editora Qualitymark).
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17/10/2006 fábrica abstrata planejamento, sistemas e design
A Abordagem Integral

• Coaching Integral
– Uma abordagem de Coaching que pode ser
chamada de “convencional” tem como foco a
adequada elaboração de metas e o
desenvolvimento de competências para lidar
com os obstáculos e a conquista das metas
estabelecidas. Uma abordagem “Integral”
também lida com metas e competências, mas
vai mais além, dando ênfase a uma
transformação pessoal, e a uma tomada e
elevação do nível de consciência.

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17/10/2006 fábrica abstrata planejamento, sistemas e design
A Abordagem Integral

• O Modelo GROW

Goal – Meta

Reality – Realidade

Options – Opções

What next – O que fazer a


seguir?
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A Abordagem Integral

• O Modelo VGROW
Value – Valor

Goal – Meta

Reality – Realidade

Options – Opções

What next – O que fazer a


seguir?
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A Abordagem Integral

• O Modelo dos Quatro Quadrantes

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A Abordagem Integral

• O Modelo dos Quatro Quadrantes

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A Abordagem Integral

• Os Níveis de Desenvolvimento

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A Abordagem Integral

• Os Níveis de Desenvolvimento

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A Abordagem Integral

• Os Níveis de Desenvolvimento

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A Abordagem Integral

• Os Níveis de Desenvolvimento
– Causal
– Sutil
– Psíquica
– Visão Lógica
– Formop
– Regra/Papel
– Mente-Rep
– Impulso-Emoção
– Sensório-Motriz
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A Abordagem Integral

• As Linhas de Desenvolvimento
– Cognitiva
– Afetiva (inteligência emocional)
– Habilidades Interpessoais (inteligência emocional).
– Financeira
– Visão de Mundo
– Consciência Meditativa
– Talento e habilidade naturais
– Desenvolvimento Fisiológico (cinestésico)
– Desenvolvimento Moral
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A Abordagem Integral

• As Linhas de Desenvolvimento
– A figura abaixo representa a situação de um Explorador
(um intelectual) que tem um bom desenvolvimento
cognitivo, mas sente dificuldades para expressar suas
emoções (e sente-se desafiado no nível pessoal quando
alguém desafia os suas crenças):

C I

C A I

C A I

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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
79
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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O Processo de Coaching

• Período Mínimo
– O processo de Coaching Centrado em Valores,
com abordagem Integral, é desenvolvido por
um período mínimo de seis meses, com pelo
menos duas sessões mensais de cerca de 1
hora e 30 minutos, distribuídas da seguinte
maneira:
• Primeira Sessão Gratuita;
1 2
• Demais
3
Sessões.
4 5 6 7 8 9 10 11 12

Seleção de
Missão
uma meta
Valores Visão
Plano de Vida
Congruêmcia Papéis
Prioridades
Satisfação
Abordagem Integral de Coaching
Ações de desenvolvimento
81
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Sumário

• Quem somos
• Premissas
• Planejamento e Coaching
• A Ênfase nos Valores
• A Abordagem Integral
• O Processo de Coaching
• Conclusões
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Conclusões

• “Se você conhece a si mesmo e ao


inimigo, não precisa temer o resultado de
cem batalhas. Se você conhece a si
mesmo, mas não conhece o inimigo, para
cada vitória sofrerá também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo nem
a si mesmo, perderá todas as batalhas”.

Sun Tzu, 500 AC

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Conclusões

• “Nenhum vento será favorável para o


barco que não sabe o seu porto de
destino”.

SENECA, Lucius Annaeus


Dramaturgo,
Filósofo e Político Romano
(5 AC a 65 DC)

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Conclusões

• “Um barco navega para o leste e outro para o oeste


levados pelo mesmo vento”.
• É a posição das velas e não a ventania que nos dá o
rumo.
• Como os ventos no mar, assim é o destino;
• E quando viajamos pela vida, é a posição da alma que
define o seu rumo, não a calmaria nem a rivalidade.”
Ella Wheeler
Wilcox

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Conclusões

• “O futuro não é um lugar para onde estejamos


indo, mas um lugar que estamos criando; o
caminho para ele não é encontrado, mas
construído, e o ato de fazê-lo muda tanto o
realizador quanto o destino.”

John Schaar
escritor norte-americano
Professor Emérito de Filosofia Política
Universidade da Califórnia

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