Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
fí.
4.4
uiucm <
60UTQINA
BÍBLJA
MORAL
índice
Pág.
— 383 —
coronel Fritsch e aos guardas presentes, exclamou: «Sou um
sacerdote polonés, sou velho. Quero tomar o lugar désse pri-
sioneiro, que tem mulher e filhos...» Após um momento de
perplexidade, o carrasco aceitou a troca do soldado Francisco
pelo P. Maximiliano. Éste, com seus nove companheiros, foi
entáo depositado em urna cela subterránea, onde deveriam
morrer de fome e sede. O carcereiro, empurrando-os para o
buraco, disse-lhes com gargalhadas: «Ai fícareis secos como
tulipas». A agonia do grupo se prolongou por mais de duas
semanas; naquele túmulo de vivos, ouviram-se oragóes, a reci-
tagáo do rosario e cánticos religiosos. Aos poucos, o grupo ia
diminuindo; o P. Kolbe fechava os olhos de seus companheiros,
ajudando-os a encerrar santamente os seus dias. Aos 14 de
agosto de 1941, o carcereiro quis acabar de exterminar o gru-
pinho, pois precisava da cela para outros prisioneiros. Deu-lhes
estáo urna injsgáo de ácido fénico. Assim morreu o P. Kolbe.
Na penumbra do lúgubre cárcere, o seu rosto belo e sereno
irradiava luz e paz. Tinha 47 anos completos e comegava a
viver a vida definitiva junto a Deus, como novo intercessor dos
homens, ssus irmáos aínda militantes na térra.
E. B.
— 3S4 —
LOTUS SOBRE CRUZ
Com esta tese, Monod tenclona excluir todo animismo e todo evolu
cionismo finalista (dirigido Inteligentemente para determinados fins).
1. «O Acaso e a Necessidade»
— 387 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 388 —
«O ACASO E A NECESSIDADE»
— 389 —
8 «rPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
2. Fafam os biólogos
— 390 —
«O ACASO E A NECESSIDADE»
— 391 —
10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 392 —
«O ACASO E A NECESSIDADE» 11
3. Fale a filosofia...
"Suponhamos que o Dr. Dupont seja chamado com urgencia para visitar
um n6vo doente, enquanto o bombelro Dubois trabalha no consérto urgente
do teto do predio vizlnho. Logo que o Dr. Dupont passa junto ao predio,
o bombelro, por inadvertencia, delxa calr seu martelo, cuja trajetória (de
terminista) vai interceptar a do médico, que morre com o cránio esmaga-
do... Dizemos que ele nao teve sorte. Que outro termo empregar para um
aconteclmento como ésse, imprevislvel por sua própria natureza? Aqui o
acaso evidentemente deve ser considerado como essencial, inerente á
independencia- total das duas series de acontecimentos cujo encontró pro
voca o acídente" (p. 131).
— 393 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 394 —
«O ACASO E A NECESSIDADE> 13
— 395 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 397 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
Caso se diga que ela possui isso tudo por si mesma, tem-se
o panteísmo — o panteísmo que Monod quer evitar. Caso se
responda que ela nao o possui por si, pois a materia é contin
gente, mutável, limitada, chega-se iá existencia de Deus. Tal é
a conclusáo professada por muitos pensadores e sabios.
Conclusáo
— 398 —
«O ACASO E A NECESSIDADE» 17
Bibliografía:
A Moral da Igreja afirma que o ser humano nSo se realiza por crlacSo
arbitraria do sujelto, mas o homem, ao se descobrlr, encontra em si mesmo
a sua deflnlcfio, as suas grandes aspiracfies (que se manifestam tanto
atreves do psíquico como através do somático...). Compete-lhe, pols, aus
cultar e observar essas normas ou lels objetivas que deflnem o ser humano.
— 400 —
«ÉTICA DA SITUACAO» _19
1. «Moral da situa^áo»
— 401 —
20 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 402 —
«ÉTICA DA SITUACAO» 21
2. A posi$ao católica
2.1. Nalureza
— 403 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
"é claro que a lei relativa ao modo de agir, a leí moral, deriva do
ser humano, pois é déle que depende o dever ser. Mas quem é o homem?
Quem é o cristfio? é preciso ter urna noc&o, pelo monos Instintiva e intuitiva,
da natureza do homem para compreender qual deve ser o seu modo de
agir...
— 404 —
«ÉTICA DA SITUACAO 23
Mas nos, que julgamos poder responder, por meio da reflexao iluminada
— se qulserdes — pela luz da sabedorla crista, á antlga máxima' 'conhece-
-te a ti mesmo', o sentido Imánente da consciéncia e, principalmente, o
lume da razáo dizem-nos que estamos sujeitos a urna leí — simultáneamente
dlreito e dever — que nasce do nosso ser, da nossa natureza, a urna lei
nSo escrita, mas vivida — 'non scripta, sed nata lex' (Cicero) —, leí que
SSo Paulo reconhece tambóm nos pagaos, fora da luz da Revelacao divina,
quando diz que éles s§o a lei de si mesmos: 'ipsi sibi sunt lex' (Rom 2, 14}...
— 405 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
Conclusao
— 406 —
«ÉTICA DA SITUACAO» 25
— 407 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 408 —
«ÉTICA DA SITUACAO> 27
Apéndice
— 409 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
J. Card. Pizzardo,
Bibliografía:
— 410 —
papisa joana bersmaniana"
.#■ R. Q. S.
— 411 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
1. A estória
— 412 —
PAPISA JOANA
— 413 —
32 ^PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
2. A denuncia da falsrdade
— 414 —
PAPISA JOANA 33
— 415 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
3. Como explicar. . .?
— 416 —
PAPISA JOANA 35
— 417 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 418 —
ainda o sacramento da (onfissáo
1. Para os Religiosos...
— 419 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 420 —
CONFISSAO EM FOCO 39
E. Heston CSC
Secretario
I. Card. Antoniutti
Prefeito".
— 421 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
2. Absolvigao coletiva
— 422 —
CONFISSAO EM FOCO 41
— 423 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 141/1971
— 424 —
salvar a vida ou respeitar
a consciéncia alheia?
— 425 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 141/1971
Pergunta-se, porém:
2. E a liberdade religiosa ?
— 426 —
DEONTOLOGIA MÉDICA 45
— 427 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 141/1971
Estévüio Bettencourt O. S. B.
CABO LEFTOR,
REVISTA.
— 428 —
resenha de livros
— 429 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 141/1971
— 430 —
ceu» — o que nao pertence ao patrimonio da íé; é de íé apenas que
Maria nao conheceu a corrupcáo do sepulcro; pode-se crer que tenha
acompanhado Sao Joáo após a morte de Jesús e haja morrido, nada
se sabendo sobre a data e as circunstancias de seu tránsito ao Pai.
O conceito de inferno (pp. 87s) poderia ser explicado de maneira mais
clara e persuasiva (já que é importante, merece lúcida explicacáo).
As referencias aos Santos (p. 89) poderiam ser mais polidas ou exatas
(Sao José seria o santo mais poderoso do paraíso!). A p. 132, lé-se
que em algumas seitas protestantes há consagracáo eucaristica — o
que é ambiguo. Em vez de se dizer que a Missa é a renovacüo do
sacrificio da cruz (p. 162), diga-se que é «perpetuagáo», a fim da
evitar a idéia de que a Missa repete e multiplica o sacrificio do Calva
rio. A p. 50 insinúa que ñas cavernas da pré-história há vestigios de
astronautas provenientes de outros planetas — o que é opiniüo deslo
cada num livro désses. A p. 71 apresenta, sem explicacáo suficiente,
urna questao de absolvicao de pecados.
Suely faz parte do grupo dos «Sete adolescentes que indagam sobre
Deus, o Bem e o Mal, Amor e Sexo, Vida e Morte* — como lemos no
frontispicio do livro. Éste (feitas as ressalvas ácima) será útil nao só
a mocas e rapazes — aos quais mostrará o caminho certo —, mas
Igualmente aos adultos, que, embora se possam chocar diante da Un-
guagem e dos tatos consignados, precisam lembrar-se de que é essa
a realidade atual e urge enfrentá-la com serenidade, coragem e amor.
O exemplo de Suely, que consegue completa regeneracáo e passa a
encarar a vida com renovada esperanca, será certamente estímulo
válido para muitos jovens.
e. b.
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
BEDAgAü ADMINISTRACAO
Caixa posta) 2.666 Búa Senador Dantas, 117, sala 1134
ZCOO Tel.: 221-9178.
Bio de Janeiro (GB) Bio de Janeiro (GB) • ZC-06