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É uma forma de energia associada aos fenômenos causados por cargas elétricas em repouso
(eletrostática) e em movimento (eletrodinâmica).
1.Eletrostática
Estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em repouso.
O átomos estão presentes em qualquer material.
Os átomos são formados por elétrons, prótons e nêutrons.
Os elétrons possuem carga negativa e giram em órbitas bem determinadas em torno do
núcleo.
O núcleo é constituído de prótons e nêutrons.
Os prótons possuem carga positiva.
Os nêutrons não possuem carga elétrica.
Os átomos são, em princípio, eletricamente neutros, isto é, o número de prótons é igual ao
número de elétrons, fazendo com que a carga total positiva anule a carga total negativa.
-
Forças de
+ Forças de
F F F + Repulsão+ F
- -
- centrífuga
-
+
E E
Comportamento das linhas de campo:
E - -
+ - E + +
E E
1.5.Potencial Elétrico (V)
A carga geradora de campo elétrico cria ao seu redor potenciais, que
quanto maior a distância d em relação a carga, menor é o potencial elétrico V
V. Q
V
Carga positiva cria ao seu redor potenciais positivos e uma carga negativa
cria potenciais negativos. V
Os pontos eqüidistantes em relação à carga geradora, possuem potenciais
iguais (superfícies equipotenciais).
2
O símbolo deste potencial é V e a sua unidade de medida é o volt (V).
2.Eletrodinâmica
Estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em movimento.
2.1.Diferença de Potencial - ddp (tensão elétrica, Força Eletromotriz ou Potencial)
A carga Q cria o campo
O potencial em B é maior que o potencial em A (dB<dA).
A carga q negativa (elétron) se movimenta no sentido contrário do campo
A carga q negativa (elétron) é atraida para Q (força de atração).
Q
+d B
-
A carga q negativa (elétron) sempre se move do potencial menor para o maior.
q
B
Fatração E
dA A
A carga q positiva (próton) sempre se move do potencial maior para o menor.
Q
+ d +q
B
B
Frepulsão
dA
E
A
PARA QUE UMA CARGA SE MOVIMENTE, ISTO É, PRODUZA ELETRICIDADE, É NECESSÁRIO QUE
ELA SEJA SUBMETIDA A UMA DIFERENÇA DE POTENCIAL OU DDP.
Unidade: V (volt).
É a energia necessária para mover uma carga positiva de um ponto à outro.
É a ddp entre dois pontos.
Convenção:
o E: para identificar fontes de alimentação contínuas (pilha, bateria, etc.).
o V: para identificar a tensão contínua entre terminais de
outros dispositivos (resistores, + capacitores,
indutores, etc.). +
E - V
• Voltímetro -
o Instrumento que mede tensão elétrica.
o Possui um seletor com valores de fundo de escala em VOLTS.
o Multímetro Analógico – como Voltímetro:
Resolução: é a menor divisão da escala graduada, conforme o fundo de escala
selecionado;
Tolerância (±e):
Valor percentual que dá a margem de erro;
Escolhe-se a escala que seja mais conveniente, de preferência que as leituras
sejam feitas na região central;
A leitura deverá ser feita olhando o ponteiro de frente (Erro
de Paralaxe);
X
Os terminais devem ser ligados em paralelo nos dois pontos do circuito em que
se deseja medir a tensão ou ddp;
Em CC:
X
O pólo positivo (vermelho) do voltímetro deverá ser ligado ao ponto de
maior potencial e o pólo negativo (preto), ao ponto de menor potencial;
Em caso de inversão de polarização, o ponteiro defletirá no sentido
contrário, podendo danificá-lo.
Em CA:
Não se leva em consideração a polaridade.
Exemplo de aplicação:
Qual o valor das tensão para os voltímetros abaixo:
0 2 4 6 0 2 4 6
8 10 8 10 Escala:
Escala: 200VDC 100mVDC
Movimentação dos elétrons contrária ao Campo Elétrico .
Como I é movimentação de elétrons, o seu valor é negativo:
VB>VA.
Corrente Elétrica Convencional:
o Movimentação de prótons no mesmo sentido do Campo Elétrico.
o Universalmente adotado (fluxo de corrente = movimento de + cargas positivas,-
independentemente do fenômeno físico envolvido). VB I VA
• Corrente Alternada
o Abreviação: CA ou AC (Alternate Current).
o A corrente ora circula num sentido, ora no outro.
v i
i(t) VB>V
+ v(t) L=4,5V CIRCUITO
+ -
E Iconv ~i
- 900m ELÉTRICO
t t W (t)
VB Iconv VA
• Corrente Contínua
o Abreviação: CC ou DC (Direct Current).
o A corrente sempre tem o mesmo sentido.
V I + I CIRCUITO
E -
E I ELÉTRICO
I
t t
4
• Amperímetro
o Instrumento que mede corrente elétrica.
o Possui um seletor com valores de fundo de escala em amperes.
o Escolhe-se a escala que seja mais conveniente, de preferência que as leituras sejam
feitas na região central.
o Multímetro Analógico – como Amperímetro:
Resolução: é a menor divisão da escala graduada, conforme o fundo de escala
selecionado;
Tolerância (±e):
Valor percentual que dá a margem de erro;
A leitura deverá ser feita olhando o ponteiro de frente (Erro de Paralaxe).
O circuito deve ser aberto no ponto desejado, ligando o instrumento em série,
para que a corrente passe por ele;
A corrente que passa pelo dispositivo pode ser medida antes ou depois dele, já
que a corrente que entra é a num dipolo é a mesma que sai;
Em CC:
O pólo positivo (vermelho) do amperímetro deve ser ligado ao ponto pelo
qual a corrente convencional entra, e o pólo negativo (preto), ao ponto
pelo qual ela sai;
Em caso de inversão de polarização, o ponteiro defletirá no sentido
contrário, podendo danificá-lo.
Em CA:
Em geral, não possui escalas específicas para esse tipo de medida.
Na prática, se mede a tensão CA ou AC e, por meio da Primeira Lei de
Ohm, obtem-se o valor da corrente CA ou AC.
Exemplo de aplicação:
Qual o valor da corrente nos amperímetros abaixo:
0 2 4 6 0 10 20 30
8 10 Escala: 40 50 Escala:
250DCmA 100DCmA
o Multímetro Digital – como Amperímetro:
O valor da corrente é feita diretamente no display;
Resolução: é o dígito menos significativo em relação ao ponto decimal,
conforme o fundo de escala selecionado. Exemplo: 34.81.
Em CC:
Não se leva em consideração a polaridade, resultando em valor negativo
no display, caso isto ocorra;
Em CA:
Em geral, não possui escalas específicas para esse tipo de medida.
Na prática, se mede a tensão CA ou AC e, por meio da Primeira Lei de
Ohm, obtem-se o valor da corrente CA ou AC.
o Amperímetro Alicate:
A corrente é medida de forma indireta, a partir do campo magnético que surge
em torno de condutor.
A medida deverá ser feita olhando o ponteiro de frente (Erro de Paralaxe).
Não há necessidade de abrir o condutor para realizar a medida, oferecendo
maior proteção para o técnico.
2.3.Bipolos
Qualquer dispositivo formado por 2 terminais.
• Bipolo Ativo
2.3..1.Gerador
5
Quando a corrente sai pelo terminal de potencial maior e entra pelo terminal de menor
potencial.
Símbolo:
Pillha (fig.1):
I I
Comum;
-- v +
Recarregável (carregada).
Bateria: associação de pilhas em um único invólucro, com a finalidade de aumentar a
tensão (fig.2):
Comum;
Recarregável (carregada).
Fontes de alimentação eletrônica (fig.3).
Convertem tensão alternada da rede elétrica em tensão contínua;
As tensões e correntes podem ser ajustáveis ou não.
Associação em Série:
De pilhas;
Bateria.
+ +
+ + I CIRCUITO
1,5V Fig. 9,0VFig. I E E Fig.
- 1 - 2 ELÉTRICO
- - 3
2.3..2.Receptor
Quando a corrente entra pelo terminal de potencial maior e sai pelo terminal de menor
potencial.
Símbolo:
I I
o Exemplos: Determinar os sentidos de I e V (lâmpada).
-- +
v
1.
+ L=4,5V/900mWV=4,5V
E=4,5V - I (receptor)
(gerador)
- +
2V 2V
+ -
6
+ + L=4,5V/900mWV=4,5V
L=4,5V/900mWV=4,5V I
(gerador-
E=4,5V - I E=4,5V
(receptor) (receptor)
(gerador) )
4 anéis (5% e
10%)
5 anéis (1% e
2%)
8
Décadas de Valores Comerciais de Resistores
1% 5 10 1% 5 10 1% 5 10 1% 5 10
2% % % 2% % % 2% % % 2% % %
20 20 20 20
% % % %
• Resistor 1 10 10 1 3 5
Variável 0,0 8,7 3,2 7,6
1 1 3 5
0,2 9,1 4,0 9,0
1 1 3 6
0,5 9,6 4,8 0,4
1 2 20 3 6
0,7 0,0 5,7 1,9
1 11 2 36 62
1,0 0,5
1 2 3 6
1,3 1,0 6,5 3,4
1 2 3 6
1,5 1,5 7,4 4,9
1 22 22 3 6
1,8 8,3 6,5
1 12 12 2 39 39 68 68
2,0 2,1
1 2 3 6
2,1 2,6 9,2 8,1
1 2 4 6
2,4 3,2 0,2 9,8
1 2 4 7
2,7 3,7 1,2 1,5
1 13 2 24 4 7
3,0 4,0 2,2 3,2
1 2 43 7 75
3,3 4,3 5,0
1 2 4 7
3,7 4,9 3,2 6,8
1 2 4 7
4,0 5,5 4,2 8,7
1 2 4 8
4,3 6,1 5,3 0,6
1 2 4 82 82
4,7 6,7 6,4
1 15 15 27 27 4 47 47 8
5,0 7,0 2,5
1 2 4 8
5,4 7,4 7,5 4,5
1 2 4 8
5,8 8,0 8,7 6,6
1 16 2 4 8
6,0 8,7 9,9 8,7
1 2 51 9
6,2 9,4 0,9
1 30 5 91
6,5 1,1
1 3 5 9
6,9 0,1 2,3 3,1
1 3 5 9
7,4 0,9 3,6 5,3
1 3 5 9
7,8 1,6 4,9 6,5
1 18 18 3 56 56 9
8,0 2,4 7,6
1 33 33 5 9 9
8,2 6,2 8,8
o Possui um haste para o ajuste manual da resistência.
o Possui 3 terminais, sendo que a resistência entre as duas extremidades é o seu valor
nominal RN, sendo que a resistência ajustada é obtida entre uma das extremidades e o
terminal central ou cursor.
o Símbolo:
RN
o Tipos:
Trimpot: uso interno com atuação não acessível pelo usuário.
Um volta: não há precisão no ajuste.
Multivoltas: há precisão no ajuste.
Potênciometro: uso externo com atuação constante pelo usuário:
Rotativos: possui um haste rotativo para o ajuste manual da resistência.
Deslizantes: possui um haste linear para o ajuste manual da resistência.
Reostato: resistência variável de alta potência.
Década resistiva:
É utilizada em laboratório, fornecendo resistências com valores precisos
para a realização de determinados experimentos
Linear: variação linear da resistência: R(Ω)
RN
≌ ≌350 R(Ω)
Logaritmico: variação logarítmica da resistência: RN
α
α
o Valores Comerciais: ≌ ≌350°
Possui um seletor com valores de escala graduada: x1, x10, x100, x1k, x10k e
x100k;
A escala graduada é invertida (inicia com R=∞, extremidade esquerda, e
termina com R= 0, na extremidade direita) e não-linear;
Escolhe-se a escala que seja mais conveniente, de preferência que as leituras
sejam feitas na região central;
A leitura deverá ser feita olhando o ponteiro de frente (Erro de Paralaxe);
10
Curto-circuitam-se os terminais do ohmímetro, provocando a deflexão total do
ponteiro;
Ajusta-se o potênciometro de ajuste de zero até que o ponteiro indique R=0;
Caso o ponteiro não atinja o ponto zero, significa que a bateria do multímetro
está fraca, devendo ser substituida;
Abrem-se os terminais e mede-se a resistênica;
A leitura é feita multiplicando o valor indicado pelo ponteiro pelo múltiplo da
escala selecionada.
o Multímetro Digital – como Ohmímetro:
Resolução: é o dígito menos significativo em relação ao ponto decimal,
conforme o fundo de escala selecionado. Exemplo: 34.81.
Possui um seletor com valores de fundo de escala;
O valor da resistência é feita diretamente no display.
o Exemplos de aplicação:
Um resistor de 5% de tolerância com valor desconhecido foi medido por um
ohmímetro digital e um analógico. No digital, com a escala selecionada em
20kΩ, o valor mostrado pelo display foi 15,35 e no analógico, calibrado
corretamente na escala selecionada, o valor mostrado pelo ponteiro foi 14,5.
Qual escala foi selecionada pelo ohmímetro analógico?
Qual é o provável valor nominal desse resistor?
Quais são os erros percentuais dos valores medidos em relação ao valor
nominal para ambos os ohmímetros?
∞ 50 30 20 10
0 Escala: x100
• 1ª Lei de Ohm
o A tensão em um resistor é diretamente proporcional à corrente que flui através dele.
o A resistência é a constante de proporcionalidade entre a tensão e a corrente.
o
o Curva Característica:
o Exemplos de aplicação:
1. Num experimento, levantou-se a curva característica VRxIR de um resistor.
Qual o valor de R?
8 •
A
6 • +
E I R V
-
4 •
2 • VR
IR
11
1 2 3 4
2. Determine as cores dos resistores do circuito ao lado. A
R1=1%
R2=5% A
A1=1,42mA V2
A2=33,63mA IDEAIS
+
E I1 R V1 I2 R
V1=12V -
V2=12V
• 2ª Lei de Ohm
o Estabelece a relação entre a resistência de uma material com a sua natureza e
dimensões.
o A resistência é a constante de proporcionalidade entre a tensão e a corrente.
o
: resistividade do material à temperatura T (Ω.m);
L: comprimento;
S: seção transversal;
o Resistividade: depende da temperatura ► (Ω.m)
: resistividade do material à temperatura T (Ωm);
O : resistividade do material à temperatura TO (Ωm);
ΔT=T-TO: variação de temperatura (°C);
Α: coeficiente de temperatura do material (°C).
(Ω.m)
12
o Exemplos de aplicação:
1. Deseja-se montar um resistor de precisão de 2,43Ω, com um fio de níquel-
cromo de 1mm de diâmetro. Qual deve ser o comprimento desse fio?
• Associação de Resistores
o Série V V V
Estão ligados de forma que a corrente que passa por eles seja
a mesma.
R R Rn
A tensão total é a somatória das individuais aplicadas em
cada resistor. I
E
+ -
o Paralela
Estão ligados de forma que a tensão total aplicada ao circuito seja a mesma em
todos os resistores.
A corrente total é a somatória das individuais aplicadas em cada resistor.
V V 13 V
R R Rn
+
E - I1 I2 In
o Mista
Estão ligados em série e paralelo, não existindo equação geral para a
resistência equivalente, pois ela depende da configuração do circuito.
Exemplos de aplicação:
1. Determine a resistência equivalente para o circuito abaixo:
15Ω 10Ω 5Ω
A
30Ω
30Ω 10Ω
30Ω
B 15Ω 10Ω 10Ω
+
E R1 120Ω
Unidade: W (watts)
Aplicando a Lei de Ohm:
o
2.7.Leis de Kirchhoff
• Ramo
o Qualquer parte de um circuito elétrico composta por um ou mais dispositivos ligados
em série.
14
• Nó
o Qualquer parte de um circuito elétrico no qual há a conexão de 3 ou mais ramos.
• Malha
o Qualquer parte de um circuito elétrico cujos ramos formam um caminho fechado para a
corrente.
2.7..3.Exemplos de Aplicação
No circuito abaixo, identifique os seus nós, ramos e malhas.
15
No circuito abaixo, são conhecidos os valores de I1, I2 e I4. Determine I3, I5 e I6 por meio
da Lei de Kirchhoff para Correntes.
2.8.Gerador de Tensão
2.8..1.Ideal
o Tensão de saída é sempre constante, independente da carga alimentada.
2.8..2.Real
o Possui uma resistência interna (Ri), que correspondem as perdas, fazendo com que a
tensão de saída caia.
Em aberto:
• 16
Em curto-circuito:
2.8..3.Exemplo de aplicação
Mediu-se a tensão em aberto de um gerador de tensão, obtendo-se 10V. Com
uma carga de 450Ω, a tensão de saída caiu para 9V. Determine:
A corrente de carga;
A perda de tensão na resistência interna do gerador;
A sua resistência interna;
A corrente de curto-circuito;
O rendimento;
A equação característica do gerador válida para qualquer RL.
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2.9.Gerador de Corrente
2.9..1.Ideal
o Corrente de saída é sempre constante, independente da carga alimentada.
2.9..2.Real
o Possui uma resistência interna (Ri), que correspondem as perdas, fazendo com que a
corrente de saída caia.
• Gerador de Corrente:
• Equivalência:
• Exemplo de aplicação:
o Considere o gerador de tensão abaixo, alimentando uma carga de 95Ω:
Determine a corrente e a tensão na carga, bem como o seu rendimento;
Converta esse gerador de tensão no seu gerador;
Determine a corrente e a tensão na carga, fornecidas pelo gerador de corrente,
bem como o seu rendimento.
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2.11.Ponte de Wheatstone
É um circuito muito utilizado em instrumentação eletrônica, pois por meio dela é possível medir,
além de resistência elétrica, diversas outras grandezas físicas, como temperatura, força e
pressão.
• Ohmímetro em Ponte
o Liga-se um milivoltímetro de zero central entre os pontos A e B;
o Substitui-se um dos resistores da ponte pela resistência desconhecida RX como, por
exemplo, o resistor R1;
o Substitui-se um outro resistor por uma década resistiva RD, como, por exemplo, o
resistor R3;
o Ajusta-se a década resistiva até que a ponte entre em equilíbrio, isto é, até que o
milivoltímetro indique tensão zero (VAB=0), anotando o valor de RD;
• Exercícios de Aplicação
o No circuito ao lado, qual o valor de RX, sabendo que no seu equilíbrio RD=18kΩ?
19
o Projetar um termômetro eletrônico para medir temperaturas na faixa de -40°C e
+40°C. Para isso, dispõe-se de um sensor de temperatura Rt e de um milivoltímetro de
zero central, conforme as figuras abaixo.
Adote valores para R2, R3 e R4 para o milivoltímetro marque a tensão nula à
temperatura de 0°C.
Rt(kΩ)
3,0
2,0
1,0
-50 0 50 T(°C
)
o Para eliminar o efeito causado num circuito por um gerador de tensão, ele deve ser
substituído por um curto-circuito.
A A
E
B B
o Para eliminar o efeito causado num circuito por um gerador de corrente, ele deve ser
substituído por um circuito aberto.
A A
I
B B
20
21