Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
"A nomenklatura"
*
Livros em estante
Diretor-Reaponsável:
SUMARIO
D. Estévao Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia Um aceno ao Transcendental:
publicada neste periódico.
Dlretor-Administrador: O UNIVERSO EM EXPANSAO E A
DESCOBERTA DO CRIADOR 422
D. Hlldebrando P. Martins OSB
Mais urna vez:
E A "INTELIGENCIA" DOS ANTRO-
Adminislracáo e distribulcao:
PÓÍDES? 428
Edicóes Lumen Christi Aprofundando tema candente:
Dom Gerardo, 40 - 5? andar, S/501 «A MORTE DE JESÚS CRISTO NA
Tel.: (021) 291-7122 CRISTOLOGIA DE LEONARDO
Caixa postal 2666 BOFF"
por Armando Bandera O.P 436
20001 - Rio de Janeiro • RJ
Um debate completo:
Um aceno ao Transcendental:
0 Universo em Expansao
e a Descoberta do Criador
422 —
EM EXPANSáO
1. Á estrutura do universo
— 423 —
4 «PERGETNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982 i
2. A teoría do big-hang
— 424 —
UNIVERSO EM EXPANSáO
— 425 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 426 —
UNIVERSO EM EXPANSAO
— 427 —
Mais urna vez:
1. O problemo
— 428 —
A «INTELIGENCIA» DOS ANTROP6IDES»
— 429 —
10 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 430 —
a «::INTELIGÉJJCIA> DOS ANTROPÓIDES» 11
— 431 —
j¿ «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 265/1982
— 432 —
A «INTELIGENCIA» DOS ANTROP6IDES» 13
a figura do dono que lhe fala com certos sinais, mas, desde
que a imagem complexa «dono e palavras» se esfacele, cedendo
ao principal, que sao as palavras portadoras de significado
inteligente, o animal nao alcanca a mensagem; por isto tam-
bém o animal nao fala nem pode falar (tornaremos ao assunto
sob o subtitulo seguinte).
— 433 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 434 —
A «INTELIGENCIA» DOS ANTROP6IDES> 15
4. Conclusáo
— 435 —
Aprofimdando tema candente:
— 436 —
MORTE DE CRISTO SEGUNDO L. BOFF 17
— 437 —
18 «PERGÜNTE E RESPÓP?DEREMOS> 265/1982 ,
— 438 —
MORTE DE .CRISTO SEGUNDO L- BOFF 19
— 439 —
20 «FERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
A consciéncia de Jesús
<s Sobre o tema da consciéncia de Cristo, tal como pode ser conhecido
através do Novo Testamento, cf. K. Adam, O Cristo da nossa (é; J. Galot,
La consclence du Christ (Gembloux-Paris 1971). Especial vía de pene
trado na consciencla de Jeaus é ofereclda pelos títulos que se Ihe atrl-
buem no Novo Testamento; a respelto veja-se L. Sabourln, Los nombres y
(Rulos de Cristo' (Salamanca 1965).
— 440 —
MORTE DE CRISTO SEGUNDO L. BOFF 21
— 441 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
A ¡minéncia do reino
«Jesús se moveu dentro do horizonte escatológico... da teo
logía daquele tempo, que conhecemos mediante a recente descoberta
dos textos apocalípticos» 6.
— 442 —
morte de cristo segundo l. bofp 23
_ 443 —
24 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
^^^ ni ^^^
MÓRtE £>E CRISTO SEÓUrtDÓ L. BÓF?
— 445 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 265/1982
Boff também nada diz sobre outra serie de dados bíblicos. Mas,
tfntes de passar odiante, é necessário refletir um pouco sobre o tema
das «tres profecías» em que Jesús fala da sua futura morte. Como
se ve, Boff resolve o problema de maneira sumaría, dízendo que nao
sao profecías, mas teología elaborada pela comunídade crista depoís
que os acontedmentos passaram, no intuito de dar a estes urna explí-
cacao que fosse realmente digna do feito maravílhoso da ressurrei-
Cao. Creio que sería muito mais razoável focalizar o tema com maior
abertura e menos dogmatismo.
b) A Divindade de Cristo
— 456 —
MÓRfrE DE ÓRtéTÓ SEGUNDO L. BOFF
c) A Igreja
Nao basta dizer que existe a Igrej-a e que esta inicia a sua mar
cha peregrina através do mundo a partir da ressurreicao (p. 146).
E preciso mostrar a coeréncia desta afirmacao com os pressupostos de
Boff referentes á morte de Jesús. Mas Boff nao trata disto. Por isto
a origem da Igreja é tema forzosamente envolvido em obscuridade,
para a qual ele nao tem nenhuma solucao objetivamente fundada.
— 457 —
38 «PERCUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 458 —
Um debate completo:
1. A obra em foco
— 459 —
40 «PEKÜU-MTK a
1 Despedida do demonio.
3 Crenca no demonio.
— 460 —
Foder-se-á dizer: a mencáo dos anjos bons e maus é ele
mento heterogéneo ao patrimonio da fé de Israel, porque devida
á influencia dos mesopotamios e persas. Jesús, encontrando
tal elemento de cultura paga entre as concepgSes do seu povo,
apenas quis adaptar-se as mesmas sem as discutir, mas tam-
bém sem as abonar.
— 461 —
Tenham-se em vista as observaeóes do Pe. Térra:
«Os dados do Novo Testamento nao permitem reduzlr o demonio a um
simples símbolo da torga anónima do mal. Jesús, ao falar do demonio, nao
se adaptou slmplásmente á mentalldade do tempo, mas exprlmiu a sua
convlccfio própria. Prlmelro, porque a crenca em anjos e demonios nao
era universal no seu tempo e no seu meio. Os saduceus, por exemplo, nSo
aceltavam esses seres esplrltuals como também re|eitavam a ressurrelcfio
a tudo aqullo que transcendesse o horizonte da vida terrena. Em segundo
lugar, Jesús nao perde ocasiáo de corrigir as Idéias religiosas que nao se
conforman) com a sua mensagem de saivacfio. á asslm que refuta a idóla
de que a cegueira de nascenca, e as doencas em geral, sejam castigo pelos
pecados dos país. Ora, ao se defrontar, p. ex., com a acusacfio de estar
possesso do demonio, nSo nega a existencia do demonio, mas a confirma,
mostrando que ele age contra o demonio e seu reino, sendo Ilógico que
Satanás destina o seu próprlo poder" (p. 143).
— 462 —
em nome de Beelzebu, principe dos demonios, Jesús nao
dissipou a crenca na possessáo diabólica, mas apenas mos-
trou que Beelzebu nao poderia estar agindo contra o
reino dos demonios (cf. Mt 12,24-28). Mais:
"Jesús conslderava parte do núcleo central da sua tarefa a luta contra
os demonios (cf. p. ex. Me 1,39-39); conseqüentemente, a autorizado para
esta luta pertence ao cerne dos poderes que confere aos seus discípulos:
eles sSo enviados para pregar, tendo o poder de expulsar os demonios
(Me 3,14s). A luta espiritual contra os poderes escravlzadores, o exorcismo
de um mundo Iludido por demonios pertence inseparavelmente ao camlnho
espiritual de Jesús e ao centro da missao do Cristo e dos seus discípulos.
A figura de Jesús... nSo se muda, quer o sol gire ao redor da térra, quer
a térra ao redor do sol, quer o mundo se tenha formado por evofucao, quer
nao; mas ela muda decisivamente, se removermos a luta com o poder expe
rimental do reino dos demonios" (p. 160).
— 465 —
■46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 466 —
«ANJOS E DEMONIOS NA BIBLIA» 47
— 467 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 468 —
«ANJOS E DEMONIOS NA BIBLIA» 49
2. Reflexao final
— 469 —
50; «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
O dlreito de ser Jovem, pelo Pe. José Fernandos de Oliveira (Pe. Ze-
?Ln«»° S9J)¿ ~~ Cole5fio "Jovens-Adultos — 1". — Ed. Paulinas, SSo Paulo
1982, 120 X 200 mm, 166 pp.
— 471 —
52 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
1. O conteúdo da obra
— 472 —
«A LUTA DOS DEUSES» 53
— 474 —
<A LUTA DOS DEUSES» 55
— 475 —
56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1S82
— 476 —
«A LUTA DOS DETJSES» 57
— 477 —
58 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 265/1982
— 478 —
«A LUTA DOS DEUSES» 59
— 479 —
60 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982 ^
«Jesús Cristo, Salvador dos homens, difunde seu Espirito sobre todos
n?,T .af.tP580 d? Pe88oas- Quem- é0 evangelizar, excluí do seu amor aínda
que seja urna única pessoa, nfio possui o Espirito de Cristo. Por lsto a
acao apostólica tem de compreender todos os homens, destinados a se tor-
narem fllhos de Deus" (n? 205).
"A Nomenklatura"
por Mlchael S. Voalensky
— 483 —
é4 «PERÓÜMTE E RESPONDEREMOS» ¿é5/19$¿
— 484 —
«A NÓMfeFftCtÁTtiRA»
— 485 —
66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
1.2.1. Salarios
— 486 —
«A NOMENKLATURA» _ j
CT
- 487 -
68 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 488 —
«A NOMENKLATURA» 69
— 489 —
7T> «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
Observa Voslensky:
"Svetlana conta que Stalln Ihe perguntou um día, sobrancelhas fran-
zldas, se as roupas que ela estava usando eram de orlgem soviética ou
estrangeira. Teve urna verdadeira alegría de patriota quando ela respondeu
que eram roupas soviéticas. Conheci bem Svetlana em 1943-1944, quando
éramos estudantes da Faculdade de Historia da Universldade de Moscou:
se seu casaco de pele curto, seus tailleurs Ingleses de cor escura, suas
blusas de seda vivamente coloridas, seus elegantes sapatos — todas essas
coisas que nunca tfnhamos visto — tinham sido fabricados no territorio da
URSS, entfio o foram provavelmente naquela regiSo montanhosa, a Nomen-
klatural" (p. 265).
1.2.4. Hablrajóo
— 490 —
--..-. «A MÓMEiMÁTÍfttÁ» »ü
1.2.5. Telefones •
— 491 —
72 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
1.2.7. Transportes
— 492 —
«A NOMENKLATURA» 73
— 493 —
fe RESPONDEREMOS» ¿65/lá8¿
_ ( "Os nomenklaturistas comecam a se sentir arriesgados na sua poslcfio
dominante, e comecam a temer um resultado fatal. Contava-se a esse
respelto, nos anos 70, urna anedota.
acabrunhad<>-
o nuI~J: bt°m< .certamenle' respondeu a velha, mas também é perlgoso.
O que acontecerá se os vermelhos chegarem?" (p. 268).
— 494 —
. <A NOMENKLATURA» 75
"O valor da lonja de trabalho é (Ixado pelo valor dos meios de vida
de que o trabalhador tem necessidade para si e para a sua familia. Els
por que o salarlo diminuí quando a mulher e as criancas tomam parte na
producto: a familia Inteira recebe entSo quase a mesma colsa que o
chefe de familia ganhava anteriormente. A exploracfio da classe operarla
lorna-se malor, portante" (citado á p. 184 da obra de Voslensky em pauta).
— 496 —
«A NOMENKLATURA» 77
Comenta o autor:
"NSo há motivo nenhum para colocar em dúvlda a IntenfSo, multas
vezes repetida pela Nomenklatura, de instaurar o socialismo real no mundo
intelro.
2. ReftexSo final
— 497 —
78 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 498 —
Significativo documento:
— 499 —
80 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
I. O DOCUMENTO
«Em espirito de filial obediencia ás determinacoesda Sé Apos
tólica de 19/7/72, reiteradas para o Brasil na Carta ao Presidente
da CNBB de 22 de novembro de 1979, nos, presbíteros da lgre¡a
de Parnaíba, reunidos com nosso Bispo Diocesano, considerando as
peculiaridades da nossa regiáo, tomamos a resolucao de adotar em
nossa Igreja Particular as seguintes NORMAS, relativas á absolvicáo
coletiva, na assim chamada confissao comunitaria:
1. Observem-se, em qualquer caso, as tres condícoes simultá
neas, exigidas pela citada Carta da Sagrada Congregacao para
os Sacramentos e o Culto Divino dirigida a Dom Ivo Lorscheiter em
22/11/1979: a) grande afluencia de penitentes; b) número insu
ficiente de sacerdotes confessores presentes; c) os penitenntes deve-
riam, sem culpa própria, permanecer privados por longo tempo da
grata sacramental e da Sagrada Comunháo.
II. COMENTARIOS
— 501 —
¿B «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 265/1982
•> ■ ' i '
— 502 —
Aínda a obra de Mons. Escrlvá:
— 503 —
84 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
— 501 —
AMIGO, SE ESTA REVISTA LHE FOI ÜTIL, QUEIRA DIVUIGÁ-LA.
MUITAS PESSOAS ESTÁO A ESPERA DE UMA PAIAVRA DE LUZ
PARA PODER, AO MENOS, EQUACIONAR DEVIDAMENTE OS SEUS
PROBLEMAS.
ASSINATURAS NOVAS
1) Nome:
Endereco completo:,
2) Nome: ...„.
Endereco completo:.
3) Nome:
Endereco completo:.
4) Nome:
Endereco completo:.
5) Nome:
Endereco completo:.
ASSINATURA DE CORTESÍA
INTEIRO.
COMUNICANDO-LHES UM POUCO DA
— 507 —
88 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 265/1982
ERGUNTE
Responderemos
ÍNDICE 1982
— 510 —
ÍNDICE DE 1982 91
511 —
92 ÍNDICE DE 1982
SS^JKKSSSiSKEis S3ÍíS:
ESCRIVA DE BALAGUER E OPÜS DEI 264/1982 p 345
KíSUSS?0* E EN^RMOS GRAVES .... 262/1982 £ 213."
EUCARISTÍA: real presenca 261/1982, p. 118;
Landano 2S1/1QR2 n i oo
EUTANASIA: lioeidade discutida .... 262/1982' S 219
EVOr nem tempo nem eternidade 260/1982* o 43*
EXCOMUNHAO E MACONARIA i... 260/1982' I ^"
«EXISTENCIA CRISTA* - de l'Arbresle .... 263/1982; p. 317."
— 512 —
ÍNDICE DE 1982 93
■ — 513 —
94 ÍNDICE DE 1982
— 514 —
ÍNDICE DE 1982
— 515 —
SéJ ÍNDICE DE 1982
— 516 —
ÍNDICE DE 1982 Ó?
EDITORIAIS
LIVROS APRECIADOS
O Sacramento da Gon-
flnnasao 363/1982, p. 309;
Cabdnha de per-
Sontas 265/1982, p. 508;
— 517 —
S8_ ÍNDICE DE 1982
— 518 —
«ENQUANTO TEMOS TEMPO,
(Gl 6,10)
A TODOS OS AMIGOS
A DIRE^ÁO DE PR
DESEJA
AS GRABAS DE UM
SANTO NATAL,
PENHOR DE ABENgOADO
ANO NOVO
ASSINATURA DE P. R. EM 1983
A ADMINISTRADO DE PR
EDigOES LUMEN CHRISTI
Rúa Dom Gerardo, 40 — 5? andar — Sala 501
Caixa Postal 2666 — Tel.: (021) 291-7122
20001 — Rio de Janeiro — RJ
DirecSo de D. JoSo Evangelista Ertout OSB. Bimestral. Em 1983 Inicia seu 30? ano
de publicacSo continua, acompanhando a poslcáo da Igreja em face da
vivencia e do pensamento religioso, da Liturgia e da Vida.
Llvros de Portugal