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As primeiras tentativas de entender os

fenômenos naturais, desvinculadas da religião ou


de forças sobrenaturais, surgiram no século V a.C.,
na Grécia.
Foi Empédocles, um filósofo grego, quem
lançou a idéia para explicar a constituição da
matéria.
Mais tarde, Aristóteles introduziu a idéia
de que esses quatro elementos podiam ser
diferenciados por suas propriedades:
A concepção de Aristóteles só foi abandonada
quando Robert Boyle, em seu livro The sceptical
chemist (O químico cético), publicado em 1661,
mostrou ser impossível extrair os quatro elementos a
partir de uma substância.
Boyle propôs uma definição para elemento
químico diferente da formulada pelos antigos gregos.
Para Boyle, elemento químico era toda substância que
não podia ser decomposta em substâncias mais
simples.
Essa teoria possibilitaria, posteriormente, a criação do primeiro
modelo do átomo, a qual expressa, em termos gerais, o seguinte:

1. A matéria é constituída de pequenas partículas esféricas


maciças e indivisíveis denominadas átomos.
2. Um conjunto de átomos com as mesmas massas e tamanhos
apresenta as mesmas propriedades e constitui um elemento químico.

3. Elementos químicos diferentes apresentam átomos com massas,


tamanhos e propriedades diferentes.
4. A combinação de átomos de elementos diferentes, numa
proporção de números inteiros, origina substâncias diferentes.

5. Os átomos não são criados nem destruídos:


destruídos: são simplesmente
rearranjados, originando novas substâncias.
Para melhor representar sua teoria atômica, Dalton substituiu
os antigos símbolos químicos da alquimia por novos e criou símbolos
para outros elementos que não eram conhecidos pelos alquimistas.
 Em 1897, Joseph John Thomson (1856-1940)
conseguiu demonstrar que o átomo não é
indivisível, utilizando uma aparelhagem
denominada tubo de raios catódicos.
 Com base nesse experimento, Thomson
concluiu que:
a) os raios eram partículas (corpúsculos)
menores que os átomos;
b) os raios apresentavam carga elétrica
negativa. Essas partículas foram denominadas
elétrons (e).
 Thomson propôs então um novo modelo,
denominado pudim de passas: “O átomo é
maciço e constituído por um fluido com carga
elétrica positiva, no qual estão dispersos os
elétrons”. Como um todo, o átomo seria
eletricamente neutro.
 A experiência de Rutherford

Para verificar se os átomos eram maciços Rutherford


bombardeou uma finíssima lâmina de ouro (de
aproximadamente 0,0001 cm) com pequenas partículas de
carga elétrica positiva, denominadas partículas alfa (α),
emitidas por um material radioativo.
A comparação do número de partículas que atravessavam a
lâmina com o número de partículas que voltavam levou Rutherford a
concluir que o raio do átomo é 10 mil vezes maior que o raio do
núcleo.
A partir dessas conclusões, Rutherford propôs um novo
modelo atômico, semelhante ao sistema solar.
Esse modelo baseia-se nos seguintes postulados:

1. Os elétrons descrevem órbitas circulares ao redor do


núcleo.

2. Cada uma dessas órbitas tem energia constante


(órbita estacionária). Os elétrons que estão situados em
órbitas mais afastadas do núcleo apresentarão maior
quantidade de energia.

3. Quando um elétron absorve certa quantidade de


energia, salta para uma órbita mais energética. Quando ele
retorna à sua órbita original, libera a mesma quantidade
de energia, na forma de onda eletromagnética (luz).
O nêutron (n)

Essas partículas foram descobertas em 1932 por


Chadwick, durante experiências com material
radioativo. Ele as denominou nêutrons.

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