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ONCRETO MADO Autoral 9/2/98) itulo MI diz Das Sangdes Civis: Art. 102 O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulzada fou de qualquer forma ilizada, podera requerer a apreensio dos ‘exemplares reproduzidos ouasuspensio da divulgagio, sem preju {zo da indenizagao cabivel Art. 103 Quem editar obra lite istien ou cientifica, se {fo titular, perder para este os exemplares que se apreenderem ¢ pagar-lhe-do prego dosque tiver vendio. mplares que fraudulenta, pay ansgressor 0 valor de mdosapreent Art. 104 Quem vender, expuser & venda, ocultar, adquirir,distibuir,tiver emdeposito ou utiliza nograma reproduzides com fr de, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, rte, paras oupar our ser soidariamente responsavel com o contr served conn conraaoresoimporador eo dsb caso de reprodugio noexterior ; Concreto Armado eu te amy Uma criagio de MANOEL HENRIQUE CAMPOS BOTELHO OSVALDEMAR MARCHETTI Uma versio descontraida e altamente didatica sobre Resisténcia dos materiais e Concreto armado CAlculo e dimensionamento de estruturas segundo a NBR 6118-78 3? edicao ampliada Gontém um anexo Mbre as principais mudancas OM 0 projeto de norma NBR 6118-2001/2002 # forca cortante * Pilares ® Fissuracio * Ancoragem de armadura passiva # Emenda de barras por traspasse # Flexo simples # Flecha em viga t EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA INDICE AULAL 1 1.1 O caso do Viaduto Santa Efigénia- Sao Paulo 1 1.2. Caleuloe tabela de pesos especificos 3 1.3 Cileulo e tabela de pesos por area s 14 O conereto armado 0 que é? s AULA2 " 2.1, Cileulo e tabela de pesos ineares u 2.2. Agdo e reagao -principios R 23 Momento Fletor ou agio a distincia de uma forga 4 2.4 Apresentamos o prédio que vamos calcular-estruturagao do prédio 16 AULA3 2 3.1, Aplicagdes do principio da aglo e reagdo 2 3.2 Condigdes de equiibrio de estruturas 24 3.3. Vinculos na engenharia estratural 29 3.4 Como as estruturas softem, ou seja, apresontamos a tragdo, © cisalhamento, a ‘compressio e a torglo 2 AULAS 38 4.1. Determinagio dos Momentos Fletores ¢ Forgas Cortantes em vigas 35 42. Tensoes (estudos de esforgos internos) 48 43. Determinagdo de tensbes de ruptura e admissiveis 50 44 Dos conceitos de tensto de rupturae tensto admissivel aos conceitos de resistencia caracterstcae resistencia de céleulo 3 AULAS 56 5.1. Massas longe do centro funcionam melhor, ou 0 edleulo do Momento de Inércia € do Modulo de Resistencia 6 5.2. Dimensionamento herético de vigas de conereto simples 66 53. O que é dimensionar uma estrutura de concreto armado? 70 AULA n ‘6.1 Agos disponiveis no mercedo brasileiro n 6.2. Normas brasileiras relacionadas com o conereto armado 1 63. Abreviagdes em concreto armado u" 6.4 Cargas de projeto nos prédios 76 AULAT 1 7.1. Quando as estruturas se deformem ou a lei de Mr. Hooke - Médulo de Elastcidade n 1.2 Vamos emender de vez 0 conceito de Modulo de Elasticidade 81 73. Anilise dos tipos de estruturas: isostiticas, hiperestiticas © as perigosas hipostiticas " 82 AULAS 84 8.1. Fragilidade ou ductlidade de estruturas, ou porque no se projetam estruturas superarmadase sim subarmadas 4 8.2 Lajes - uma introdugo elas 86 8.2.1 Notas introdutoras s ljes ioladas 86 822 Notas introdutoras is ljes conjugadas 88

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