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=
P
V
In
us 6
, onde V
fn
a tenso
entre fase e neutro;
d. Para circuitos terminais, para motores ou agrupamentos de motores (Ex.: CCM),
a instalao geralmente trifsica a 3 condutores e a corrente do circuito
I
= (F
S
t
I
NM
t
)
n
t=1
, onde F
S
t
e I
NM
t
so o fator de servio e a corrente
nominal do motor i (quando no especificado F
S
=1);
4) Dimensionar o circuito:
a. bifsico a um monofsico (2 cond. carregados): dtm=
n de und. arregadus
2
;
b. a um circuito trifsico de 3 fios: dtm =
n de und. arregadus
3
;
5) Obter fator de correo de agrupamento de circuitos (k
1
) a partir do dim (Tabela 3.12);
6) Corrigir a corrente: I
urrtg
=
I
C
h
1
h
2
;
7) Obter a bitola S a partir de I
c
(Tabela 3.4, 3.5 ou 3.6);
a. A representao [nmero de cond. carregados] #[bitola] (Ex.: 3 condutores
com 4 mm
2
de seo se representa: S =3 #4mm
2
);
8) Obter a bitola de proteo S
proteo
a partir da Tabela 3.31.
2 Mtodo: Critrio do limite da queda de tenso
1) Obter a bitola S
C
a partir das frmulas:
a. Em circuitos monofsicos, S
[mm
2
] =
2 p(L
C
I
C
)
V
%
V
In
, onde a
resistividade do material (Ex.: (Cu)=1/56 mm
2
/m), L
C
o comprimento das
ramificaes do circuito terminal, I
C
a corrente mnima suportada por cada
condutor e cada ramificao, V
%
a queda de tenso percentual (para calcular
somar as quedas de tenso entre o incio e o fim do condutor) e V
fn
a tenso
entre fase e neutro;
b. Em circuitos monofsicos, S
[mm
2
] =
173,2 p(L
C
I
C
)
V
%
V
II
, onde V
ff
a tenso
entre fases;
2) Obter a bitola de proteo S
proteo
a partir da Tabela 3.31.
3 Mtodo: Critrio da capaci dade de corrente de curto-circuito
1) Obter a bitola S
C
a partir da frmula S
=
t
e
I
s
,34_lug_
234+T
I
234+T
t
]
, onde t
e
o tempo de
eliminao do defeito, I
cs
a corrente de simtrica de curto-circuito em kVA, T
f
a
temp. mx. de curto-circuito suportada pelo condutor e T
i
a temp. mx. admitida pelo
condutor (consultar Tabela 3.3);
2) Obter a bitola de proteo S
proteo
a partir da Tabela 3.31.