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APRENDA O BASICO APOSTILAS

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O que significa efeito estufa.

Como sabemos o clima é importante e necessário, pois ele influi no


funcionamento do organismo humano, favorece ou dificulta a atividade
agrícola e, e também influi na navegação marítima, nas atividades
comerciais e na distribuição da Vida animal e vegetal da Terra, uma
região geográfica qualquer, quase sempre, é fértil ou infértil, habitada ou
deserta em função do clima .O seu estudo está ajudando a humanidade a
recuperar muitas áreas que até hoje tiveram reduzido aproveitamento
com a ajuda das estações meteorológicas, utilizando aparelhos
específicos como: - Termômetros , que determinam a temperatura
- Barômetros , que registram a pressão exercida pelo o ar sobre os corpos
- Pluviômetros , que medem a quantidade de chuvas caídas em uma
localidade
- Anemômetros, que permitem avaliar a velocidade e a intensidade dos
ventos

Sabemos que a interação entre os 20 km de atmosfera mais próximos da


Terra e a camada superficial do planeta dá origem ao clima. Durante o
dia, parte da energia solar é captada pela superfície terrestre e absorvida,
outra parte é irradiada constantemente para a atmosfera (radiações
infravermelhas) provocando um aquecimento. O Efeito Estufa, os gases
atmosféricos, especialmente o gás carbônico, funcionam como uma capa
protetora que impede a dispersão total desse calor para o espaço exterior,
evitando o resfriamento da Terra durante a noite. A emissão de gases
tóxicos é o maior fator de poluição atmosférica influenciando direto nas
mudanças climáticas.
Esses gases se encontram na combustão do petróleo e seus derivados e
nas grandes cidades encontramos cerca de, 40% da poluição devido a
queima de gasolina e óleo diesel principalmente nos veículos
automotíveis sendo responsáveis pela emissão de monóxido e dióxido de
carbono, óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, derivados de
hidrocarbonetos e chumbo e outros.
As indústrias também contribuem emitindo enxofre, chumbo e outros
metais pesados, além de resíduos sólidos que ficam em suspensão na
atmosfera, a oxigenação vai ficando precária trazendo distúrbios
genéricos em toda a população mundial, pois altera a química da
natureza provocando doenças graves como abalo do sistema nervoso,
alergias, câncer distúrbios respiratórios e muito mais, assim, esses
tendem a piorar no inverno, quando ocorre o fenômeno conhecido como
(inversão térmica): uma camada de ar frio forma uma redoma na alta
atmosfera que vai ai aprisionando o ar mais quente, impedindo a
dispersão dos poluentes.Daí, forma-se o Efeito Estufa( o aquecimento
prematuro da camada atmosférica ,destruindo a Camada de Ozônio,
além de provocar chuvas ácidas alterando os nutrientes da Terra,
contaminando de imediato as nossas águas, tanto (doce como salgada),
alterando nossa vegetação, enfim todo o Planeta.

Concluindo ,a poluição atmosférica vem abalando o Sistema Natural da


Terra. Sem o oxigênio e a alteração do buraco de ozônio ,fica difícil para
o homem viver em condições climáticas mais favoráveis, por isso que a
Natureza vem protestando em defesa própria basta observar as mudanças
climáticas que estamos tendo atualmente no Mundo, onde já é observado
com as catástrofes onde jas estações já nao são como eram antes. As
geadas batem seus recordes, assim como as tempestades, furacões,
terremotos etc., de grandes proporções, que vêm abalando a todos.

O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas para


a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é aquecida pelas
radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de 27º
C. Essas radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço, o
carbono forma uma redoma protetora que aprisiona parte dessas
radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso
produz um aumento de 43ºC na temperatura média do planeta,
mantendo-a em torno dos 16º C. Sem o carbono na atmosfera a
superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto,
tende a aprisionar radiações infravermelhas, produzindo o chamado
Efeito Estufa: a elevação da temperatura média a ponto de reduzir ou
acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos.

Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está


ocorrendo, mais preocupam-se com o aumento do dióxido de carbono na
atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da cobertura
vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse
aumento. A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis fósseis
como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos. O Japão é o
que tem registrado maior crescimento: de 1985 a 1989, sua emissão de
dióxido de carbono passa de 265 milhões de toneladas por ano para 299
milhões.

Pesquisas realizadas pela NASA mostram que a temperatura média do


planeta já subiu 0,18ºC desde o início do século. Nos anos 80 fotos
tiradas pelo satélite meteorológico Nimbus em um período de 15 anos
registram a diminuição do perímetro de gelo em volta dos pólos.
Supondo o efeito estufa em ação os cientistas projetam um cenário de
dilúvio: o aquecimento do ar aumenta a evaporação da água do mar, cria
um maior volume de nuvens faz crescer o nível de chuvas e altera o
regime dos ventos. Haveria chuvas intensas em áreas hoje desérticas,
como no norte da África e o nordeste do Brasil, e faltaria água em
regiões férteis como, o meio-Oeste dos EUA. O desgelo das calotas
polares elevaria o nível do mar inundando ilhas e áreas costeiras.
Holanda, Bangladesh, Miami, Rio de Janeiro e parte de New York, por
exemplo, sumiriam do mapa. O aumento de temperatura global também
provocaria a multiplicação de ervas daninhas e insetos e as transferências
das pragas de clima quente - como a mosca tsé-tsé, que vive no centro da
África - para regiões de clima frio. A absorção de excesso de dióxido de
carbono faria a vegetação crescer mais rapidamente e retirar mais
nutrientes do solo. Segundo essas projeções, as florestas temperadas só
sobreviveriam no Canadá.
O ozônio concentra-se nas camadas superiores da atmosfera a 15Km da
superfície e forma uma espécie de escudo com cerca de 30 Km de
espessura, que protege o planeta dos raios ultravioleta do Sol. A redução
da camada de ozônio aumenta a exposição aos raios ultravioleta do Sol e
está associada ao crescimento de casos de câncer de pele e de doenças
oculares, como a catarata.

Para os cientistas, o buraco existente na Antártida atrasa a chegada da


primavera na região e provoca quebras na cadeia alimentar da fauna
local. Pode contribuir para aumentar a temperatura e acelerar o desgelo
das calotas polares

O primeiro alerta sobre a redução da camada de ozônio é dada pela


NASA, a partir de estudos feitos entre 1979 e 1986: o escudo vem
perdendo espessura e apresenta um buraco de 31 milhões de quilômetros
quadrados sobre a Antártida, área equivalente a 15% da superfície
terrestre. Em fevereiro de 1992 a NASA, identifica um segundo buraco
desta vez sobre o pólo Norte chegando as regiões próximas ao Círculo
Polar Ártico. buraco existente na Antártida atrasa a chegada da
primavera na região e provoca quebras na cadeia alimentar da fauna
local.

Em 1987 os cientistas identificam o cloro presente nos compostos de


clorofluorcarbono (CFC) como um dos poluentes responsáveis pela
camada de ozônio. Ele é usado como propelente em vários tipos de
sprays, em motores de aviões, circuitos de refrigeração, espuma de
plástico, fôrmas e bandejas de plástico poroso, chipis de computadores e
solventes utilizados pela indústria eletrônica. Com a vida útil de 75 anos,
combina-se com o oxigênio, e compõem as moléculas de ozônio e forma
o gás cloro. Os maiores produtores e consumidores de CFC, vivem no
hemisfério Norte. Os países desenvolvidos fabricam, em média, 1Kg de
CFC por pessoa ao ano. Em 1987 representantes de 57 países reunidos
no Canadá assinam o Protocolo de Montreal, comprometendo-se a
reduzir a produção de CFC pela metade até 1999. Em junho de 1990 o
acordo é ratificado pela ONU. Ele determina o fim gradativo da
produção de CFC até 2010. Mais de 90 nações aderem ao acordo,
inclusive o Brasil.
Apesar de a emissão de CFC ser maior no hemisfério Norte, é sobre o
pólo Sul que surge o primeiro e mais extenso buraco na camada de
ozônio. Isso acontece devido à circulação das massas de ar na atmosfera.
Elas circulam em camadas sobrepostas - vão dos pólos para o Equador
em baixa altitude, e retornam do Equador aos pólos mais elevadas - e são
capazes de levar os poluentes a milhares de km de distância do seu local
de origem. No inverno Antártico de abril a agosto, a região permanece no
escuro e os ventos carregados de poluentes giram em círculo, atraindo
massas de ar de outras partes da Terra. Em setembro e outubro, a luz do
Sol retorna a região e estimula as reações químicas que destroem o
ozônio. Forma-se o Buraco. Em novembro o ar que chega de outras
regiões, permite uma recomposição parcial do Escudo de Ozônio. O
Buraco diminui de tamanho mais não fecha completamente.

Também temos ainda as chuvas ácidas, que são a queima de carbono e de


combustíveis fósseis e de poluentes industriais lançam dióxido de
enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases combinam-se com o
hidrogênio presente na atmosfera sob a forma de vapor de água. O
resultado são as chuvas ácidas: As águas das chuvas, assim como, a
geadas, neve e neblina, ficam carregada de ácido sulfúrico ou ácido
nítrico. Ao caírem na superfície alteram a composição química do Solo e
das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras,
atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações.

Bibliografia.

-Geografia e Participação de Celso Antunes - volumes 1- 3 e 4 - Editora


Scipione.

-Geografia Crítica de J. Willian Vesentine e Vânia Vlach - volume 2 -


Editora Ática.

-Almanaque Abril - A Enciclopédia em um só volume - Editora Abril.

-Geografia do Brasil de Marcos de Amorim Coelho - Editora Moderna.

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