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Introduo

Prof. Antonio Luiz Cavalcanti - Tj


antonio.cavalcanti@gmail.com http://www.cin.ufpe.br/~alocj/aoc/ ltima Atualizao: Agosto de 2012

Bsica
o Marques

Captulo 1 e 2
o Tanenbaum

Captulo 1

Complementar
o Sistemas Operacionais, RITA Volume VIII, Nmero 3, Dezembro de

2001

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Executar aplicaes
o Leia-se Aplicao um conjunto de programas e dados.

Gerenciar Recursos de um computador


o Processos o Memria Principal o Memria Secundria o Entrada e Sada o Perifricos

Segurana Prover uma interface de utilizao Homem-Mquina


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SO

Aplicao Java

Aplicao .NET

Aplicao A

Aplicao B

Mquina Virtual

JVM

.Net VM

Sistema Operacional

Hardware

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Desempenho Segurana Confiabilidade Disponibilidade Tolerncia a falhas

Fcil utilizao
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Trabalho para prxima aula:


o Infogrfico com a evoluo, do ponto de vista conceitual, dos

sistemas operacionais at os dias de hoje. o No se limitar a abordagem de Tanenbaum.

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Computadores de grande porte e servidores Computadores pessoais e computadores portteis. Embarcados e Smart-cards Distribudo Tempo Real Alguns autores tambm falam em:
o Sistemas proprietrios e abertos o Multi-usurio e Mono-Usurio o Multi-task e Single-Task

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SO

Aplicao Java

Aplicao .NET

Aplicao A

Aplicao B

Mquina Virtual

JVM

.Net VM

Bibliotecas de Sistema
SO Ncleo

Processos de Sistema

Hardware

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Bibliotecas de Sistema

Processos de Sistema

Gerenciador de Processos

Gerenciador de Memria Comunicao Inter-processos

Gerenciador de I/O Sistemas de Arquivos

Ncleo

H A L

Hardware

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Modos de Execuo de um processador


o Modo Ncleo (protegido) o Modo Usurio

Mudanas de contexto (pouco ou nenhum suporte)


o Isolamento de pilha usado atualmente

Controle de Excees e Interrupo

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Mecanismo pelo qual uma aplicao usurio tem acesso a servios do ncleo. Isola do usurio (programador) a complexidade de acesso a hardware. Permite ao SO um maior controle de acesso aos recursos.

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Monoltico (Mono-bloco) Camadas Micro-ncleo (Micro-Kernel) Hbrido Mquinas Virtuais

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