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HEILBRONER, Robert. A Natureza e a Lógica do Capitalismo. São Paulo: Ática, 1988.

- Vários ramos da ciência já tentaram explicar o capitalismo: história, economia, psicologia, antropologia,
etc.

CAP. 1 – Da Natureza e da Lógica dos Sistemas Sociais (p. 9).


“Por capitalismo denotamos nós uma época singular e prolongada de evolução do Ocidente, que se inicia
com a ascensão do poder mercantil no século XVII e que continua até hoje” p. 10.
- A Fase Mercantil do Capitalismo apareceu mais tarde com a roupagem industrial.
- Capitalismo como sistema empresarial?
- O autor já não acha prudente definir o capitalismo com expressões concretas como o mundo dos negócios e
a sociedade industrial.
- Fetichismo: não enxergar as relações sociais por trás das mercadorias.
“A lógica do capitalismo como o padrão de mudança de configuração gerada e orientada por esse núcleo
interior” p. 13.
- É preciso estudar o comportamento social típico no sistema capitalista.
- O movimento expressa a natureza do sistema.
“A lógica de um sistema expressa a energia potencial criada por sua natureza” p. 18.
“Existe necessidade da palavra capitalismo? As palavras descritivas pelas quais delimitamos tipos de
formações sociais, tais como sociedades primitivas ou tributárias, só são úteis na medida em que trazem para
o primeiro plano, certos aspectos dessas formações, que confirmam semelhanças importantes dentro de cada
tipo ideal” p. 22.

CAP. 2 – O Impulso para acumular capital (p.24)


“Trata-se da necessidade que induz a extrair riqueza das atividades produtivas da sociedade sob a forma de
capital” p. 24.
“Encontramos o EXCEDENTE em todas as sociedades que deram o salto de comunidades primitivas para
civilizações, salto esse universalmente associado ao surgimento de alguma forma de Estado Centralizado.
- O que diferencia o capitalismo é o fato dele aplicar parte desse excedente na produção para produzir mais
riqueza.
“No capitalismo, a riqueza reside apenas transitoriamente em coisas materiais” p. 25.
- O que caracteriza o capitalismo é o fato dele ser o reino do capital.
- O capital não é apenas uma categoria material de coisas.
OBS: D – M – D’ = a metamorfose expansiva na qual o capital se manifesta.
“O CAPITAL não é uma coisa material, mas um processo que utiliza coisas materiais como momentos de
sua existência continuamente dinâmica [...]é um processo social e não físico” p. 27.
- O dinheiro é o modo como habitualmente se mede a dimensão do capital. No entanto, o dinheiro em si
mesmo não é capital.
“Ela nos leva a encarar o capital como teia de atividades sociais que permitem que tenha lugar a contínua
metamorfose D-M-D1” p. 27.
“A idéia do capital como uma relação social conduz diretamente ao cerne dessa relação: DOMINAÇÃO” p.
28.
- O direito, as leis, legitimam a dominação do capital. Tem-se o direito de não vendera àqueles que não têm
condições de pagar.
- Há diferenças entre comprador potencial e comprador real.
- O camponês não pode mais reter para si parte da safra que vinha cultivando. A lei burguesa diz que isso é
roubo.
“A entidade aparentemente concreta do capital é, de fato, a representação dessa relação de dependência entre
duas categorias diferentes de existência social é que pode captar a significação do capital” p. 30.
“A riqueza é uma categoria social inseparável do poder” p. 33.

CAP. 3 – O Regime do Capital (p. 39)


“Capitalismo como uma sociedade estratificada na qual a acumulação de riqueza desempenha duas funções:
a caracterização do prestígio, com sua carga de necessidades sexuais e emocionais inconscientes, e a
expressão de poder, com sua própria constelação de exigência e origens inconscientes” p. 39.
- CAPITAL como valor em auto-expansão. Que corporifica o poder, pois a essência dele é a DOMINAÇÃO
que exerce sobre o TRABALHO.
- ler p. 40,41,
- O LUCRO assume diferentes formas no capitalismo. “Aparece de início como o ganho oriundo de
negócios feitos por comerciantes. Esse não é um meio exclusivamente capitalista de lucrar” p. 48.
- O LUCRO capitalista se origina da relação capital x trabalho.

CAP. 4 – O Papel do Estado (p.57)

CAP. 5 – A ideologia do Capital (p.78)


- Progresso material com a decadência moral.

CAP. 6 – A Lógica do Desenvolvimento Capitalista (p.103)

CAP. 7 – Os Limites da Análise Social (p.131)


“A força fundamental que conduz o sistema através da história é a sua busca do lucro” p. 105.
- Apesar de todas as diferenças empíricas do sistema, parece que hegemonicamente ele se movimenta em
busca do lucro.
- O Drama da Acumulação é atestado pelas diferentes correntes econômicas. Tal acumulação prende-se a
capacidade de uma classe em extrair lucro do sistema.
“Capitalismo como uma formação social em que a acumulação do capital torna-se a base organizadora da
vida sócio-política” p. 104.

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