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Atividade 1: Quem sou como professor e aprendiz?

Percebo que como professor mediador devo considerar as limitações do


educando que é capaz de desenvolver suas habilidades quando se sente
valorizado.
Nós ensinamos e aprendemos com cada prática diferente. Procuramos
sempre suprir as necessidades e dificuldades dos alunos. Embora em algumas
ocasiões temos os nossos receios mediante situações diferenciadas das
comuns, mas são nessas situações que nós nos surpreendemos.
Buscamos a cada dia adequar nossas práticas às exigências da sociedade
cultural. Nos interamos com o aluno para ver até onde vão os seus
conhecimentos sobre a sociedade atual, pois é neste contexto que ocorrem as
trocas de idéias, conhecimentos e enfim, a aprendizagem no geral.

Atividade 2: Registrando a própria reflexão:

A cada dia nós nos deparamos com um avanço tecnológico e isso muitas
vezes nos preocupa e nos causa muita expectativa também no que diz respeito
ao uso destas tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem.
Sabemos que temos que nos atualizar com a modernidade não somente
para acompanharmos esse avanço, como também o aluno que está a par
dessas tecnologias que evoluem com muita rapidez.
Percebemos que é muito constrangedor o fato de não sabermos lidar co
algumas tecnologias. Os alunos nos mostram e nos perguntam sobre elas
muitas vezes e nós nem sempre temos este conhecimento que é necessário
para nós como professores e seres humanos.
È óbvio que quem tem pouco conhecimento tecnológico sente-se inferior
e desarmado perante a sociedade e até mesmo em alguns momento perante o
aluno também.

Atividade 3: Educação e Tecnologia

Como é um fato a inovação tecnológica diária e o acesso à ela é algo que


a educação tem que acompanhar para não sermos esmagados pelo
conhecimento.
Os jovens, adolescentes e até mesmo as crianças têm acesso ao avanço
tecnológico e nada mais necessário que os profissionais da educação se
interem de toda a tecnologia para não ficarem parados no tempo.
Não temos que temer as tecnologias e sim temos que utilizá-las como
apoio para nossa prática pedagógica. Devemos conhecê-las e aprender a lidar
com elas, pois são necessárias para nossa profissão e enfim para nossas vidas.
Sabemos que “o novo” sempre causa um certo receio, mas como
professores nós sempre estamos buscando novos horizontes e conhecimentos
uma vez que somos eternos aprendizes .
Atividade 6: “Uso dos recursos tecnológicos na prática pedagógica”
Relação dos pontos mais importantes da pesquisa seguidos de reflexões
e comentários.
Na virada do século, não se trata mais de nos perguntarmos se devemos
ou não introduzir as novas tecnologias da informação e da comunicação no
processo educativo. Já na década de 80, educadores preocupados com a
questão consideraram inevitável que a informática invadisse a educação e a
escola, assim como ela havia atingido toda a sociedade.
Atualmente, professores reagem de maneira mais radical, reconhecendo
que, se a educação e a escola não abrirem espaço para essas novas
linguagens, elas poderão ter seus espaços definitivamente comprometidos
(Kawamura, 1998).
A tecnologia educacional deve adequar-se às necessidades de
determinado projeto político-pedagógico,colocando-se a serviço de seus
objetivos e nunca os determinando.
Nesse processo tecnológico, o mais importante é considerar essa
oportunidade como fundamental para questionarmos o paradigma tradicional
de ensino no contexto educativo,já que que vivemos dizendo que a educação
não evolui, é o momento de evoluir incorporando novos referenciais
tecnológicos à
elaboração de materiais didáticos ou à prática pedagógica até porque as novas
tecnologias propiciam novas concepções de ensino-aprendizagem.
Esse deve ser o grande desafio em qualquer projeto de inovação
tecnológica na área educacional. A introdução de novas tecnologias na
educação não implica necessariamente novas práticas pedagógicas, pois
podemos com ela apenas vestir o velho com roupa nova usá-la como suporte
para a inovação educacional, baseando em novas concepções de
conhecimento, do aluno, do professor, transformando uma série de elementos
que compõem o processo de ensino-aprendizagem.
A epistemologia construtivista que foi onde baseou-se essa pesquisa
relaciona-se fundamentalmente com a idéia de construção, o que no
planejamento de materiais didáticos informatizados pode ser traduzido na
criação de ambientes de aprendizagem que permitam e dêem suporte à
construção de alguma coisa ou ao envolvimento ativo do estudante na
realização de uma tarefa, que pode ser individual ou em grupo, e a
contextualização dessa tarefa. Para isso, oferecem ferramentas e meios para
criação e manipulação de artefatos ao invés de apresentarem conceitos
prontos ao estudante.
As principais características das novas tecnologias da informação e da
comunicação presentes na elaboração de materiais didáticos e projetos
fundamentados na abordagem construtivista são: (1) a possibilidade de
interatividade; (2) as possibilidades que o computador tem de simular aspectos
da realidade; (3) a possibilidade que as novas tecnologias de comunicação,
acopladas com a informática, oferecem de interação a distância e (4) a
possibilidade de armazenamento e organização de informações representadas
de várias formas, tais como textos, vídeos, gráficos, animações e áudios,
possível nos bancos de dados eletrônicos e sistemas multimídia. E é de tudo
isso que o aluno precisa para se desenvolver como ser pensante e que interage
com o meio atual, com as informações, com o conhecimento, enfim com o
mundo globalizado.
Fonte de pesquisa:www.google.com/file/tmp/novastecnologiasnapratica
pedagogica.

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