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o fiN I CO JORNAL CLANDESTINO LEGA LI ZADO

NQ DE LEITORES : 1

NUMERO DO EXEl1DLAR : 0001 ANO I ABRIL 1980


CIRCULA~~O ATUAL : NEGATI VA

NQ D~ PÁGI NAS DESTA EDIÇ~O : Quanto


Mn
·0 PELICANO· Nt 0 1 ABRIL NOTA 00 EDITOR:
1980
Direter: Al. FRAGA
O PELI CANO v e l t a a cir cu l ar na EFOMM .
Depois de pe r í odo de férias escolares,
e4t1:a&t1'-&aeres: as sumimes a direção do nos so órgãe in-
Al. RIBAS
ternQ de comunicação.
AJ,; EUG!NIO
Esperamos com ele po dermos transmitir
AI. OTRANTO
cul tura, alegria e diversões aos alu-
De~enhist.:
nos da MARI}mA MERCANTE.
AI. WAGNER
Aproveitamos a oportunidade para agra
Pesquisa:
decer as pessoas que col aboram na pu:
li. : " 's.: blicação deste jornal .

O EDITOR

SOCI AI S : CHAPA ALEGRETE 11

No di a 21 de março tomaram posse da Diret oria da


Sociedade Acad~mica da Marinha Mercante :
Presidente: AI. APARF.:CIOO
Vice-presidente: AI. 0UI TfuRI O
secretário: AI. HAMILTON
Teseureire: AI. LIZOTT
Relaçies PÚblicas: AI . SCHM IDT
promoçies e Vendas: . AI . MORE IRA
Ass . Pres . ( 2 ~ ane) : AI . IVSON
Ass. Pres. (lQ ano): AI. LINCO LN
Chefe de Seção Cultural : Al . GOHES
Direter Cultural : AI . RIBAS
Diretor de Imprensa : Al. FRAGA
Chefe de Seção Técnica: AI . RIBAMAR
Diretor de Rádio: AI . GONZALES
Diretor de Fetografia: AI . EUG~NIO
Chefe de Seçãe Espertiva : AI . OSVALDO
Chefe de Se ção Recreativa : AI . MAURi cIO
Diretor de Música e Coral : AI . CLODULFO
Diret~r de Jogos coletivos : AI. BI LHEIRO

Aconteceu no dia 28 último 8 Ba i l e dos Calouros


da EFOMM. O corpo de alunos pod e cont ar co m a pr es enç a
do -~2 Sr~Diretor do CIAGA contra-Almirant e Armando Amo-
rim v;i.digal e sua sxma, e spos a .'Como are ceram também 8 I
1Im' Sr. Vice -Diretor capit2o-de-Mar-e-Gue r r a Domi n aos AI
freda Silva.- Q . Bnc ar r egado da EFOMMo Capitão- de - Fragat a 1~ I
cio Tinoco Bal ou s s i e r , o C~mand an te do Corpo de Alun os
CapitãG-Tenente Sérgio Castr o e demais 'fici ais . O cor
no de alunos aor ov e i t a a op ortuniàade P2r ê agr adecer 1i
presença de to aos .
_ _ o • • _ _

~
o DIA MARíTIMO MUNDIAL

"A nossa Marinha Merc an te vive um verdade irGo momento de


transformações , as nossas empresas , ano a ano, aument am as suas
frot as, e os s i ndi c a t os brigam por melhoria par a os embarc ados e
desembarcados . Mas o que eu tenho me smo a lame nt ar ness e artigo e
queoenso seja bás i co , é a fa l t a de e spírito mar i nheir o de nos so
povo . Está prat icamente certo de que o povo ne o tem e s se e spírito,
o que pode ser obs e rv ado facilmente por quem vis i t a os Qut ros con
tinentes . Nos gest os m?is simpl e s, o h~mem da terra mos t ra o seü
c ar i nh~ àque le es t range i r o ou comp at riota que de i xa o s eu porto,o
..
seu naJ.s .
"No Brasil , mesmo os que es t ã o e nc arre gados de desatra-
c ar a embarcação , são incapa zes de dar qU al quer ~ceno de ad eus , I
de sej ando fe l i cidades aos que vão enfrentar o mar s empre des conhe
cido. Viram- lhe as cost as, indiferentes, completament e alheios
homem do mar . J á na Europ a , mais especificamente, o marítimo é I
a.
mu ito bem trat ado , bem recebido e c arinhosamente de s pe di do . Quan-
do o n2vio passa , ao longo dos estuários e dos canais, nunca lhe
falta , pel o menos , a quele gesto amigo , o aceno de adeus, a benção
do h ~mem da t erra ao seu semelhante que se aventura no mar . "
O tre cho ac ima foi retirado do jornal "O Maringá n , edi
ção primeira , ano 111, r odado e m Le Havre, pela ofic i alidade do
mercante n acional da Empres a de Navegação Aliança. O s eu au t or , I
não revelado , deme ns t r a , de modo singelo, a mágoa dos mar í t i mos I
pel a indiferenç a geral com que são tratados .
Ao se comemorar o Dia Marítimo Mundial, este também I
co mple t amente i gnorado Delas comuni dades , só resta a$ S embarcados
l ame nt ar t udo isto, que leva o povo brasileiro a não obter o amor
pe l o mar . A l embrança é oportuna pois o s marítimos nac i on a i s re-
clamam uma ment alidade mais aberta e uma consciência cu l t u r al /
mais madur a , porque o país não po de ignorar a su a ma i or ri queza.
Pe l o mar é reali zado quase 100 por cento de nosso int ercâmbio in-
t ernacional, fente do nosso desenvolvimento e ri que za, s em contar
a pe sca e as riquezas mirierais que escondem es nossos quas e edto
mil quil ôme t r os de litoral . Heréis anônimos, não recl amam para si
nada mai s do que o calor de um gesto ami go, um aceno de adeu s I
quando o navio passa pela barra, rumo ao oce ano , p~rque sabem que
o s eu des tino está s empre longe , além dos horizontes.
O Dia Marítimo MUndial, que se comemora ne dia 17 de
março, foi instituído pela Organização Marítima Consultiva Inter-
gov e r name ntal - IMCO - um órgão ,das Nações Unidas, cria4. em 1958.
Quando co memorado, su gere uma porção de ternas e simpê-
s i os p ara o dese nv ol v ime nt o da comunicação entre os povos e asa!
vagu arda da vida humana no mar.
Decorrente do excelente desempenhe de nossa Mar i nha I
Mercante , o Bras i l .cupa lugar de relevo no C0nse1ho. A importân-
c i 2 da I MCJ é inegável . Jamais poderemos esquecer a ass i s t ê nc i a /
t écnica que se~s peritos ncs deram , par a a construção dos dois I
maiores centres de formação e aperfeiçoament o de recursos humanos
e xistent e s em todc , o mun do para as lides do mar, motivo .de juste
e r gul ho pe r parte de todos os br as i l e i r os : CIAGA (Centro de Ins~1
tru~ ão Almir ante Graça Aranha ) ~ ~o Ri o , e CIABA (centro de Instru
ção Almirante Br a z de Agui ar), em Belém .

_ A 'T'1?TR TTNA
PORTO DE SANTOS : 88 ANOS .

N. dia 2 de fevereiro de 18 92, o naviQ Nasmith, de ban


deira inglesa, lançava as suas amarras no novo cai s , de 260 me-
tres de extensão, inaugurando, e ntãQ, o pr imeiro por t o erganizado
da Província de são p au lo , cu ja pujança já se fazi a sentir. Vence
ra e idealismo e a co ragem de seu s empr eendedores, t or n ando umã
realidade aquele que em breve s e tornaria o pr i me i r o porto do Bra
su. -
O vulto das obras era um de safio para o grupo conces-I
sienário, que, em 16 de ou t u bro do mesmo ano , se t r ans f e r mar i a em
seciedade anônima c onstitu ída com o nome de Companhi a Docas de I
Sutes.
Abriam:s e nov as e incalculáveis pe r s pe c t i v as para o co
mércie cafeeiro da prov í nc i a paulista . Até o ano de 1892, as em:
barcaçies ficavam ao 1arg., evitando e lodo das marge ns e o peri-
ge das altas marés . Não existia nada mais do que v e 1he s. trapiches
de madeira, barracies impr 0v i s a dos e f ilas i nt e r mi náv e i s de ho-
mens carregande nas cost as as sacas de cafe e açdcar, meviment an-
d. cem suas próprias mã os o tabaco e o algodão.
Decerridos 88 anos desde ainauguração do prime i r o tre-
che de cais, o Perto de s ant os despont a como um dos mais i mper t an
tes do hemisfério, na mQvimentação de carga geral, gr anéis 1iqui:
des eu sé1idos. Mas , es se desenvolv ime nt o custou muitos s acr i f í-I
cies, principalmente ne$ primeiros anos de sua implant ação.
A febre amar e l a , a pest e bubônica e a mal ár i a dificul-
tavam a construçã o do perto. Havia também o temer do invest i me nto,
a dÚvida de que os capitais empregados n as ebras chegas s e m a pro-
piciar algum lucr o ; pois mui taS armadora.s proibi am a at racação de
suas embarcações ne perto de santos. O próprio Lóide Brasileiro I
recenhecia o perigo e mu i tos dos seu s navios eram desvi ados do I
perte santista.
Já na aécada de 30 foi cons t r uído e terminal da Ilha I
Barnabé, aumentando para 5 . 02 1 metr~ s a extensã o do c ais, f i c an do
a Cidade livre dos perigos de cor r e nt es da movimentação de rrodutos
inflamáveis, corrosivos e expl os i v os .
Cem a criação da Taxa de Melhoramento dos Portos, foi
estabelecido um peri.do de grande s t r ans forma çõ e s . O cais ampliou
-se para 6.259 metros e e caf é, em de cl í nio dev i do a II Guerra, 7
voltou a registrar exportação ma gní f i c a .
A partir das inst alaçõe s da s re fi n ar i as Presidente Ber
nardes, em CUbatão, e União , em capuava , o petr ól eo e os seus sub
predutos passaram a t e r i nt e ns a moviment açã o .
Nos dias atuais , mer e c em regist ro a ampliaçã o do c a i s ,
a dragagem do canal de Piaçaguer a , o reaparelhament o de div~rsos
terminais, o ramal ferroviário a margem esquerGa do estuário, e a
ponte sobre o canal de Bertioga , a ma i or ponte ferr ov i ár i a do Bra
si1, o terminal de containers etc.
O Porto de Sant os d i spõe ~ atualme n t e , de cerca de 12
quilametres de cais . O navio Nas mi t h , de bandeira inglesa, deu há
88 anos a part ida pãra uma série de recordes anu ais, batidos con-
gecut i~ ame nt e no ú l t i mo quinquêni o , até se alcanç ar o maior mov~~
mento já registrado na história do porto, no ano pas s ado , de 02,9
mi1hies de toneladas .
- A TRIB A, 2 de fevereiro de 1980
A IMPORT~NCI A DA METEOROLOGIA

Os fenêmenos met eorológicos e o clima de uma regilo


têm influência mar cant e nas atividades . de s eus habi t an t es . A
época do plantio e da colheita depende do cl i ma e da previsto
correta dos fen menos meteorolégicos, estiage ns ou inundaçie~
sendo psssível evit ar a perda da s af r a ou de rebaahos. Além
disse, uma informação correta das var iaçies de umidade e ·tem-
ppratura auxiliam as indústrias de alimento a não d~~er~~r
seus prG»dutes.
Os fenôm enos meteorológicos afet am drasticamente as
r~tas aé reas e mar it i mas . Essas devem ser pl ane j adas de acor-
do com uma boa prev i s ã o do tempo ao longo das rotas. Aplican-
do-se istQ também a uma prGgramação do trans por t e de cargas /
perecíveis das regiõe s produtoras aos centre s consumidores.
~ poss ível também salvar vidas human as e minorar os
efe i tos dos acont e c iment os me t eor ol ógi cos que foram previstos
com ant ecedência.
A me t eor ol ogi a pode f ornecer dados básicos para o
pl ane jame nt o de projetos ar~iteturais, urbanís t i cos e regio-
nais . O tipo de habitação e a sua locali zaçl 0 ,. per exemplo, /
devem s er de t e r mi nados pele cl i ma e pe l as variaçl e s meteeroló
gi cas no decorrer do ano ; principaJmente aqui, onde ainda se
impor tam soluçies de moradi a de países compl e t ament e diversss,
o que resulta no desconfor t o dos moradore s , eomo até gastos /
dis pend i os os . Por exempl o, se nossas cidade s fo ssem de cons-/
truções leves e espalhadas em meio à veget ação , nã o precisa~
ríamos de ar condicionado, poi s o adensament e de concreto e o
asfalto aumeRtam a tempe rat ur a ambiente a um pont o demais des
confortáve l .
E ainda temos o homem que trabal ha e que cont a com
o bom serv i ço meteoroló gico , qraças ao qual aprove i t ar á melh~r
o seu tempo de lazer .
Enf i m, temos que aceitar, pelos f at os ac i ma mencio-
nados e mu i t os outros , que o meteorologista desemp enha um pa -
pe l essencial no desenVOl v i ment o da nação.
PIRATARIA

Quando se fala em pi r atas , loge lembramos daqueles mar i


nheir. ~ ~ . l i t ár ios e sem destino, que eram t emi dos por todos. A-
her davam o inimigo, e antes de concluírem a pilhagem, lutavam com
tremenda cGragem e f r i e za .
Heje em di a , esses piratas pos suem técnicas diferentes,
e s l e mais astutos e ludibriadores, por~m sem tanta audácia e es-
píri t o de aventura.
O crescente número de wacidentes" misteriosos (nada me-
nes que 28 em quatro anos), envolvendo principalmente navios pe -
trQ l e i r os , estie preocupande as autoridades marítimas e mundiais .
O aciden te·mais escandaleso r elaciQna-se ao superpe tro-
leir o "Salem" , de 213 mil toneladas de porte bruto, que desapare-
ceu mis t er i os ament e a 17 de j ane iro nas co stas do Senegal . O seu
nauf r á gi o já estava na ordem de pagament o de uma empresa se gur ado
.ra, quan do um marinheiro tunisiano de t i do em paris , reve lou que
p

a carga hav i a sido vendida clandestinamente , antes do navio ter /


sido poste a pique, pela pr$pria tripul a çã o .
De acordo cem as investigações que s e s e guiram, consta-
tou-se que o fato, além de pirataria , poder i a envolver a África
do Su l em atos de guerra . Ocorre que a c arga, des t i nada à França,
for a de svi ada para aquele pats, boicotado por outras nações afri-
canas e d. Oriente M~di••
O marinheiro r evelou que o superpetroleir o de pois de re
ceber 193 mil toneladas de petréleo no r&wait , fe z uma es cale cl~
dest i na no litoral sul-arricano , onde a carga f oi des embar c ad a e
es t an ques dos navios enchides com água do mar , a fim de parecer
que continu av am cheies . Depois de cruzar o Cabo da Boa Es pe r anç a ,
e já na ce s t a ocidental da África, os 24 homens de sua triDulação
rece ber am um pagamento extra em francos , com a r ecomenda ção de /
nl0 revel ar em nada sobre o caso .
Ent10, heuve uma explosão mis t eri0sa a tordo e o nav i o
ceme çeu a afundar vagarosamente. Foi lançado um pedido de socorre,
mas quando os primeiros naVies chegaram ao local, prorundissimo ,
Dada encont r ar am, a não ser os náufragos , em bot e s salva-vidas , e
.e mar, uma grande mancha de éleo .
As segur ador as britânicas terão de pagar cerca de 85 mi
lhles de delares pe la c arga e pe l o petrol e i r o , mas as inves tiga-
çles pross e guem, for t al e cendo as denúnc i as de pirataria o fat o de
e nav i e ter mudado de proprietários justamente um mês antes do a-
cident e , quan do fe r am r enov adas as apó l i ce s de seguro.
As autor i dade s senegalesas de t i veram a tripulação per
uma semana, a fim de ouvir as explicaçies sobre ~ na.f rágio ocor-
rido em su as á guas territoriais , mas depois de iniciado e inquéri
to, permit i r am que tedos retornassem a seus países de origem. -
Fat,s cemo esse têm tirado o sono dos agent es de seguro ,
que há dois!"..,. , ......... UIIIIl cmtpa.bfana1ve,. EIG .cartjurjto ·CQ1I :a: k1tarpol, ~P!.
.;.rtI' -.caber COII·.:.a. 'lptratlll!ta;. ~:' .......,tci ~. _ ~à · ser · ~ ·lfIilá -U11 f atcl ~
.~""r , . ~;' . :na:'entMtu ~ Nta\Já Maia v1vó do~ iiúnca~ ' - .-. ~.
, ..
As fraudes, elaberadas em ricos escrit ório~ do Pireu e
do oriente Médio, já renderam milhies de dól ar es a seus itores,
que continuam em intensa atividade naquela regilo. Investigaçie~
da Interpol detiveram-se em verdadeiras redes internacionais, /
que se infiltraram nas companhias de navegação.
Es t e s senhores do crime são responsáveis pelo de s apar e
cimento de navios inteiros, com cargas e tudo, c onf~rme conclui:
ram 8S investigadores. A frau de mais freqaente é o desvio da car
ga, vendida, à s vezes, para o próprio país a que a mercadoria se
dest inava, colocando-se G navio a pique.
Desse modo, ganha-se três vezes: pele seguro do navio,
pelo seguro da c arga e pel~ sua venda clandestina a terceiros.
Com frequência, porém, nem é precise afundar e navio,/
que aoarece anes dep.is em eutros mares, C0m outros registres. /
Cargu@iros fantasmas, desaparecidos no Mediterrâneo, surgem em
Gutras rot as, com outros nomes e outras bandeiras, como o "Denis
M", que s umiu quan de levava uma. carga de cimento para a Nigéria,
e depois apareceu, com e nome de "Rigoletto", no Mar da China,
até ser, finalmente, detido peles investigadores, no Caribe, ce-
mo "Ocean Glory", registrada em Chipre.
Um outro caso, tãt> fames. porque envolveu praticamente
teda a comunidade marítima, registrou-se com o cargueiro "Betty,
de apenas oito mil toneladas, que trafegou durante anes cem car-
gas de todês os tipos, vendidas clandestinamente ao Libano. NUm
perí8do de 30 meses, viaj ou sob t rês bandeiras diferentes, esten
tand& no cQstade, além de "Be t t y", .s nomes de "Malaga", "Black-
Eagle", "Ares" e "Five st ars".

I MPERi c IA

Entretanto , nem todos os acidentes são prevecades por


pirataria ou sabotagem, mas por imperícia e cansaçe das tripula
ções dos petroleiros , s egundo as concl u s õe s dê guarda-cesteira-
americana, ao invest igar os acidentes ocor r i dos em suas águas /
territoriais.
Em menos de seis ·me s e s , quatro superpetroleiros de ban
deira liberiana naufraaaram nos Estados Unidos, provocando . gra=
ves danos à flora de sua costa atlântica . Milhares de toneladas
de ~~tróleo bruto foram lançadas ao mar , provocand& um dos maio-
res desâstres ecológicos do século.
As tripulações de petroleiros pas s am por estafa muito
grande, em consequência das viagens prol ongadas que efetuam e da
sua falta de contato com os centros urbanos . Essas tri ~ulaçies /
vivem sob constante tensão , advindo daí o excessivo número de a-
cidentes.

março de 1 980 , A TRIBUNA


PAUSA PARA PENSAR
ONDE ESTÁ

Onde está o Amer


De quem tantos falam
. , ,.
Mas n1nguem ve •••
Onde está a Paz
()le tantos reclamam
Mas que não se vê em parte alguma • • •
Gestaria de saber •• ·

Parece até que não existem ••


Não entende ••
Os homens guerreiam-se
Matam-se, odeiam-se
E perguntam ainda
Onde está o Amer e a Paz •• •
Se eles própri~s não es construirem
' .
Em seus propr10s -
co raçoes,
Nunca os encontrarão em parte alguma•••
O Amor vem de dentro
E se expande em t orno dos que amam •••
E quando iss8 acontece
A Paz vem fazer companhia ao Am~ r •••

Mas se nós não sabemes amar,


Ceme encentraremos o Am.r •••
A verdade é que sem o Amer
Nada se constréi~ nada consegue se formar •••

Se nós nãeaprendermes a amar,


00.. poderemos viver
Ceme poderemes existir • • •

Nls não somes eternos


Mas podemes fazer eterno
O nesse Amer•••
O Amor materno,
O Amer fraterno,
QUalquer tipo de Amor •••

Semes nos fracos e pequenos,


Mas não somes incapazes de amar •• •
Se vivemes, devemes ter sempre
Algo que nes faça resistir,
Persistir e jamais desistir de enfrent ar
O mede, a der, a desilusãG, •• ~

Per isse devemes aprender a amar


Eàmando, devemes aprender • v iver
Eafim há muita cois a ~e devemos aprender •••
Pertan t e , não há t empe a perder
Vames a lutal
Aluno WAGNER ANDRADE
PASSAGEM

Tempe quente .
Ens e l arade.
Carreça vem,
em pleno sole rachado,
de barro vermelho pálido,
da chuva que não cai.
Des meses sem colheita.
Sem gad.,
da fome seIta • .
A carroça vai,
Por meio , a caatinga,
que esta seca.
Sem esperanças,
que nunca se alcança.
Na fome da sede.
Da poeira incessante,
que tem que tragar,
que tem que sustentar .
Os olhinhos fracos,
roupas em fla~elos,
pés descalcos ,
raquíticos por carregar o cor no ,
Sem ?ais .
Clamam junt o com os s eus ,
Os pobres fracos rebentes .
A carro~a vai longe,
Onde todos ?edem à Deus,
0ue chov a.

- Aluno EUG~NI O

"Nunca deixes de a~ar uma ryessoa e nunca percas a es?erança nela,


p~rque at~ o filho nródiqoque tinha caido muito baixo pede ain-
da ser salvo; O mais aceso inimigo e t;arnbém aquele que iei teu a-
migG pedem de nQVO s e r amigos teus; o AMOR que esfriou pode arder
de nev e . "

" ~!ão há sol idão mais triste do que a dG» homem sem amizades. A fa!
ta dos amigos faz com que o mundo pareça um deserto. At ravés da
amizade estão ~resentes os ausentes, são ricos os neces sitados, /
valentes os imbecIs, e, o que é mais incrivel, os mortos vivem."
GRUPO EVANGBLICO DA EFOMM

..
Tedas as segundas e quart as , as 19:00, na
sà1a 234~W, c Grup. Evange1ico da EFOMM /
se reúne, para estudes religios~s e deba-
tes sobre os problemas atuais . participe I
d Am r e ~a Ferça de Jesus.
"O homem ,nã &' é um ser errante entre G céu
e a terra, mas uma criatura de Deus em mar
cha para a eternidade."

APOSTOLADO DO MAR

I ncr eme ntar as atividades e fazer do Stel la Maris - I


Ap.st~l a d o do Mar sant os um Donto de encontro e~tre os marinhei-
ros e embarc ados de ~odo geral é o principal Gbjetiv0 dos dirigen
tes da ergani zação , no moment o e m queelltra ne seurtono ano de
func ienament o.
A Stella Maris - Apostolado do Mar é a pr imeira inicia
tiva da Igreja Cat lica voltada para o atendimento r e l i Gios o , so=
eial e recreativo dos marí timos. Conforme explica o diretor, a en
tidade foi criada a partir da constatação de que o marinheirovi=
ve e t r abal h a em condições difíce is .
O marítimo relaciona-se com um número limi t ado de pes -
soas e, quando desem barca e m terras estranhas , enfre nt a uma série
de ,dificul dade s, ligadas à falta de cenhecimente do i dioma, de
pess~as locais para recreação . Além. disso, a r ecept i v i da de da I
cemunidade em relaçãG ao marinheiro nem sempre é das melh~res. Ce
mo resu1tade de tudo issc, ele acaba confina do nos nav i os .
O Apostolado do Mar defende a idéia d~ que se dê maior
atenção ae lado humano do marítimo, que é obrigado a Sup0rtar lon
gas au s ê nc i as da família. A entidade se propõe a r ece pc i onar s
marit ime s que chegam ao porto , servindo como um pont o de referên-
cia na cidade.
O Apostolado do Mar é uma organizaçã~ que existe em di
v er sos países . A e nt i dade sant i st a est á s e di ada na Aven i da Washin~,
t en Luis , 361, t e l e f one 34-8 910 , mas até ag~ r a não pode desenvol-
ver te d. o seu programa , pevide à di f icul dade de acesso à f a i x a /
intern a do perto, por parte de seus representantes.
O atendimento é também re alizado a berdo dos navios, /
cem celebr açõe s de missas e distribuição de mater i al impresso re-
l i gies •
AlbatroZ

LI~~ wiU?I CA , é o que uma r~cém fundada editora


pretende lançar nas nos sas livrarias. Isto para acabar com mais
uma grande injustiç a de nossa cultura para cem o Mar e seus admi
radores.
o .seu primeiro lançamento foi s6ZXIII() M bcler . . _
, de Joshua Sl.curo , CQm sua circumnavegação à vela realizada /
em l e 95 , a primeira a s.l i t ár i o , sendo feita num sl••p de 37 pés,
9 tone l adas e uma armação muito indefinida.
Af or a este, a "Ediçies Marítimas" pr.gramalançar IRX-
CIAÇIo ~ VBLA de ·Bruno En~ry.eO ·CABIRBO de Roberto Mesquita de /
Barros , o primeire bras i l e i r o a fazer a viagem d~ Rio de J aneir
ao Tahi t i , tendo cerne tr~pulante sua mulher num barco de apenas
set e metros.
port anto, agora só resta esperar os próximos lançamen-
tos e d sejar que bons ventes impulsionem a ~Ed~çies Marítimas".

Alun. OTRANTO
A EFOMM UT6PICA

- C..ida de bea qualidade


-lgua em quantidade
- L1cenéiamellte diári o a bangu
- Fi.Il do detalhe de servi ço
- chuveires com água quente

- Ar condicionado nos camarotes

,- Mordo.ia nos camarotes


- Traje civil (calç~o de banho)
- Taifeiras no r ancho

- Estacionamento i nte r no e coberte


- Alvorada às 10:00
- sil~nci. às 03:00 da madrugada

- Cabelo à vontade

VIOL~»CIA!

Aparecido , e presidente da SAMM, foi encontrado na se~


mana passada, enquant o se dirigia para a sede da SAMM. 'Aparecido
parou na cantina para tomar refresco. Enquanto comentavam sobre a
mensalidade da SAMM , iniciou-se uma grande discussão entre Apare-
cido e OUitério , que debatiam o motive do alta preço: 400 cruzei-
ros . Aparecido dizia que e preço devia ser esse mesmo, para poder
ser realizado o programa da SAMM. Quitérie não quis aceitar o que
considerava ~a exorbitância exagerada, e ficou com tanta raiva,
que largou uma cabeçada no Aparecido, deixand.~ sem sentidos.
Desde ai., Aparecidtt t em andado per aqui e acolá sofrendo de amné-
sia profunda. No entanto , foi encontrado PQr um velho amigo que o
reconheceu, levand_-e para o camarete. O médico disse que há pou-
cas esperanças para o caso. Ainda que Aparecido pague a taxa da /
SAMM, j amais poder á l-embrar-se para que é o dinheiro •••1

PELO CAlfO!

ABERTA A TEMPORADA 00 B A I L~U l ! l'


Feram convidados deis imprescindiveis: MENEZES e AURtLIO.
2~ _~ : Alun. GERMAB (12 lugar)

- o c abele do MORAIS
- a c ab~ç a do VANDERLEI
- as orelhas d. MONTEIRO
- e nariz d. OTRANTO
- 8S .lhes do TAGOMORI
- a bo~a do LUIZ
os lábios que ap a ixon a r am uma geração : os de MENEZES
- o queixo de CIPRIANO
- o ?escoço do ENES
- o ?eit0 do FARAH
- a barriga do QUIT~RIO
- a ?epa do CASTRO
- a sombrancelha do ALVES
a s pernas do ALFON
- ê chul~ do CÂNDIDO
- a higiene do ANJOS
- as boas man e iras do GERMAN
- a s~de do CLÁUDIO MATOS
- os oés do BRUNO
- a oos~ do RONALDO
~ a capacidade' do EU G~ ~IO
- a V8 Z do MATIAS
- a ferrugem de JORGE
- as boc hechas do FRISOI,I
o bron zeado do LIZOTT
- a imaginaçã$ fértil do RO NALDO MARCONDES
- a gros s ura do WAGNER ANDRADE
- a esper teza do ESDRAS
- a fo r ç a do DE OLIVEIRA
- a gor du r a do VASCONCELLOS
- a fa l t a d~ apetite do ANDRt Luíz
- a fac a da de COLLYER
- os dent es de PAULO
- a pi s a da do BELARMINO
- a altura dG QUINTANILHA
- a oint a de GUI LHERME
- o umb i ge de SEBASTIXO
- as unhas d. IVISON
- a calça do OSVALDO
- a pseudo- i nteligência de RIFFLER
- a baba do CEL SO
- a t e ime s ~a do Dik$tl0
- • rebe lado do PASI NI
- o oi s ca-p isca do BARBOSA
- o orgulho do MOREIRA
- a pobre za do RIBAS
- o s ot a que do SALVADOR
- a fr a que za do MALtCIA
- a dot açã o do PEDRO
- a mascar a de HIPPERT
- a pontu alidade do CHAVES
- a vivência na selva do MANUEL
o entrfisamento do MARTINS
- • 01 heti' de THOMAS
- a hipocondria do STRAUCH
ALUNO P ADRXO DA EFOMM DO 2 ~ ANO

- _.-...--...
__ o

-
• _.._._..
BftRE:VI STA
UM' MOSQUI TO
~

Depois de muitas tentativas e picadas, no~so represeD~


tante d. Pelikano em Pic~pQ lis ~ regiãe .do CI AGA que co. ? r ee nde os
camarotes da EFOMM ) co ns e gu i u faze r uma ent r ev i s t a ao Comandante
da la. CIA do Batalhão de Frente da Operação " I NSONI A" .
Temos aqui o rel at e fiel das pergunt as feitas por Peli
longo (repérter de pe l i kano ) ao Comandant e ZUmbeira.
-- Comandant e, ess a ope r ação t em tido sucesso?
-- Sssim l Nunca falhamoss~ e a tendêncc c i a é nos ss aprefei9x
'ç ç çoarmos s s a cada dia!
-- O Senhor, pela su a experiênci a já deve ter se deparado /
com muitas perigos , muitos co nt r a-ataque s . Poderia c i t ar algum im
portante?
-- Claro S Cert a ocasssiã. fu i sssurpreendido por um ataque de
aerosssol quando v e r i fic ava o terreno de pou s s s o .
-- O que o Senhor considera ser uma virtude importante num I
Ca?itão-de- Pi c ada?
- O espírito de liderança e a c ragem. Pousssar e ..atacar I
sssemoresssem medo, messsmoem regiões infessst adas per pelosss~l
-- Quais são , Capi t ã o , os contra-ataques mai s comuns nessas
operações ?
-- Normalmente procur am sssobrepujar-nos com t ap ass s , trave!
seir~sss e mata-mos c as s s .
-- QUant os combatentes. . aão perdidos norm al ment e em opera-
ções como esta?
-- Ape nas uma mi nor i a : são aqueles que atacam s er ter conhe-
ciment~ dasss condiçõe s s s psic&lógicasss e ess~t ad. de sssonelên-
cia dosss adver s s s ár i os s s .
-- Quai s são , Comandant e ZUmbeira, os maiores i mpe c i l i os p a-
ra que o Senhor re ali ze suas aspirações nas operaçõe s ?
-- Ss s ã o os gel pesss-baixxxosss desss adverss s ári os s s . Eles~
usam bassses de Pumaçç ç a , encobrem-ssse com grandes s s c ap as s br an
casss , infes s s t am seus s s cor pos s s de venenesss ou ent ão pr ot e j em=
-ssse com redess s enormesss .
-- O Senhor us a de al gum apetrecho imp.rtado nos ataque s ?
-- Por enquant o não, masss· mandamosss pedir aoss s Esss tados s
Munidos s s asss novass s armasss.
E que armas são essas?
são os s s es tabil i zade r e s s s de v•• para r ápi das s s i nv es s s t i
dasss e os sensssoresss eletrinicosss para o ferr ão.
Capitão , a partir de que horas o senhor ordena a invasão?
Nor mal ment e a partir dasss 17 horasss até às s s 6 de outro
dia , qua ndo batemosss em retirada.
-- Bom , Com and~te, para finalizar, o senhor gos taria de m~
dar alguma mens agem aos nossos 1ei~.res? ~ ZZ
-- Sim: ZZZZZZZZZZZZZzzzZZZZZZZ7ZZZz z ZZZZZZZZZZZZ1 ZZZZZZZZ
iZ z ~ Z ~ZH zz ZH ZZZ! zzzz
i z~ Z ~ I~ ~ ~ ~ ~zz !i ~
~zzz ~ZZ~ ~ Zz ~i z ~ ~
7.7.7,Z 7ZZ .z~z; ~
OVv.J.J"\ LJ

A SAMM I NFORMA:
Treféu São Jorge Bai le do Cal our o 28/03/8 0
lº Lugar (primeirís simo lugar) AI . Cl audio Mat os
09 alun. s abaixo re lac i onad. s ne ce s s i t am fazer CB I NC, combate a
dragão com ext intor e r e pe l ent e de al i ení genas .
Alunos : s chi mi dt
Da Mot a
Ri f f l er
Mi r anda
non zal e s
Chefe da turma DRAGlo - 1
Aluno cláudio Mat os

Ins i s t a Velh••••••
R. i nGtada a grande pers i s t ênci a do aluno Pasini. ruando na al t ura
da 28a. investida, cencl u i u que o erro talvez fisse c seu pe rfumeI
o. i ! não comoreendia p ~ r que as gar ot as corriam de le .

Os alun.s Vasconcellos , Far ah , Ribas , Gomes e Fraga tiveram dificu l


dades para voltarem ao camarote, dado e f at o de ficarem plant ades ã
n.it e toda a ponto de criar em rai s e s n. piso do Grêmi o de Ve la .
J us t i f i cat i va dos alunos : " GAVI~O SOBREVOA O TERREIRO ANTES DE MER
GULHAR". O problema é que eles ne m che garam a voar.
FUTURO PILOTO : O Ofi ci al - Al uno e fu t ur o pilot o Barbosa,não sabendo
condu zi r sua garota nauf r agou na Baia de Ramos . O /
caso é que ele foi ver o Aer oport. mai s de pert o e/
não percebeu que já est ava com a ácrua pelos jee lhes .
PBOUENAS VERDADES: For am eleitos os alunos mais alegres do bail e ,pe
lo 29 ano • aluno wagner Andrade e pelo lºano • alu
no Fernan des . O Aluno Eugênio comoareceu no bai l e , 7
munido de sua l oi r a maravilhosaPlat inum-P l us , faze-
mos vetos que dê . tud. cert. ~c.m n 5S. colega . Na /
parte de bai xe do qrêmi o de vela pod1cmos ver . s I
mais r.mânt i cos T'l ar es da noi te , • Of.Aluno paule I
cem s ua respectiv a gata( ? ) , e o Of.Alun. Bar bos a I
que estava sentado com as mãos n. que i xe a uns dois
met r os de distânc i l de sua gatinha , que cá para nós
era uma uva.
PROV~RP I O S SÁBIOS : " HERRAR ~ UMANO "
" QUEM CEDO MADRUGA, FICA COM SONO O DIA TODO n
• t MEL HOR UMA NOTA NA M'Ao ~ DO OUE

" QUEM DÁ AOS POBRES B EMPRE STA , ADEUS"


" QUEM TEM BOCA VAI AO DENTISTA "
" TR!S CO ISAS OUE DERROTAM OS COMPUTADORES:
ESTRELAS NO C~ U, GR~OS DE AR~ IA E I DI OTAS
NO MUNDO "
sair daqui

é boa, A EFOMM é bea!

Não se e s oue ça de as stna.r


a sua part~ na elA p~
ltar a- wla.

---
l
___ :--,
. J
·1

NA SALA DE ~STA DO DA EFOMM

ROFDA - Alguém telelenou para


você e deixou recado !
AIJUNO 00
2º ANO - Obrigado! Uél Mas eu não
~ntendo nada do qu e ~ stá
escrito l
RONDA - Não faz mal l Eu t.mbém não
entendi nada do que f al aram!
ALUNO 00
2º ANO - ........, .,
ANftNCIOS CLASSIFICADOS

PRECISA-SE DIVERSOS VENDE-SE .


Prec i s a- s e de dentadura sem Um violão em ótimas condi
defeito. Trat o VANDÊR ções. Tratar e pagamento
LEI. com o SCHM:DLLERMAN.

Arr e ca eado, pgr-


que perdi a chave. Falar
com o MARCOS. '

Pr e c i s a- s e de uma escova de Está cansado de procurar?


sapato, graxa, flanela, cr~ Tudo quante se referir a
me de ~barba, cael etc •••••• objetos sem origem e sem
Atendime nt o com ~ aluno IVI nota fiscal , tratar com o
SON, camarote X-209. TAGOMORI . Preços de Qca~
sião.
COMPRA- SE Sapato usado P9r um único
donQ. Sem chule.
, . .
Compr o uma maqu~na JapQnesa Desinfetado. Falar com
pe l e preço de umabrasilei- ))QÂNDIOO.
ra. Quem estiver interessa-
do falar com o ESDRAS.

Tr oco um chinelo velho por


ua novo. 6tima compensação .
Ent e ndi me nt os cem o SALVA-
DOR.
Vendo urgente! Porsche Car
rera Turbe 80. 2000 km ro-
dados , e com tQdos os op-
ci~nais de fábrica. Preço:
150 .000,00 sem contra-efer
ta . Tratar com o FARAH.
I
'i

'I' I Vendo também meu veleiro-I


'.
i
" Tr oc a- s e um par de meias de /
úl t ima mã., com cheire incluí fantasma. Com GU sem fant ês
d.,._p.~c.utrQ par_de meias de
ma, dependendo da escolha
pe l o menos, penúltima mão. Fa
l ar com o aluno HIPPERT. do comprador. Um Barco a I
pre ço de cane at
ftLTIMAS NOTicIAS

I MOBI LI DADE

operiod0 ma is l on ge em que um h.mem, veluntariamente ;


permaneceu imevel, foi de 4 h0ras e meia, alcançado pelQ soldade
william A. Fuqua, de Fort Worth, Estado do Texas, EUA. Em sua vi-
da civil é manequim , ganhando ce r c a de cri 7 .800 ,00 por hora, em
1974, por sua habilidade em imQbilizae- s e . Em 1967, ele foi apu-
nhalado pelas costas ?er um homem que estava "provando" à sua mu-
lher que Fuqua não o as s av a de um boneco .

OBS.: O periodo mais longo que um aluno da EFOMM permaneceu ime-


vel não fei cronemetrade . Mas , pede-se ter certeza de que
o recordista é o atu al of i c i al - al un o MATIAS , batendo o re-
corde em 1979, ~ até , quem sabe, -em 1980,.~!
Te cuida Fuqua! !

REDAÇÃO 00
PELICAl'TO

FECHADA PARA
RECLAMAÇ ~ES

NÃO I NSISTA
I

l _
Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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