Vous êtes sur la page 1sur 15

3diloriaL'

j', 3Clí L j" : " . C /' ' " .~.~ . C; c , r,:.'::3 C;. :W S.S o T :·~ ;·" "' O , co;,, \ 0 (I T~ E
:..r C"-'~ ,:. , ~ C f1 l~r Í.3 ç: H : (i :~ ' './ . /". E X E C U Ç ~~ O T)E; rl' ('. :::2: F AS 'l':U\P·i\-
r.. : :( '-'; i ' :':: Cit: CI C " SL r c , '·.?W . ~) O R (.~ l'·: C(II·j c SACl!.'TFÍc ro DE: A L-
. n .. -.: : I O : ~ /, ~ Dr:; ~~ O ; · O C( ' l ~~ : :: (;; : rr ~S 'l' ~; : ? :U ?l' A ' ~ A,:) TT I LO ~) U E

lo T C~ S }?)6P
'j ,I.
)
'O' Tt....' ·,,,::'' '~,""I "'" ''C T..,r' IT.' 01':
' '' '' ''~
,t' e: .:J" .

P OS ~lO Dr~, IS :'~ r~C: j . : S T!'l C ; '," ~I D 'D8 'HJ3 O SACRI F Í CI O


'l' , ~ . "
;:; ;,'0 ( \ Ii" -S S ~:, : ' T) \~ '. ",~ ~ ..( ,~. C' V -:: :~~J.10 S A lvI IS . .' ~, O C UlvJ~R r) i\ ,
Q f/ , i. DlI I I JO ;,tt:.",T, 1·'1' :.: ": l~C U'11 0 F;S?E I(.'';i'lDO S . ~ L IDO .

" ! ,TI ' ;"


. .
) ,;, .
.. .
C""; c'
. . -.::J
'!:> i.,,;.u.
cr' .· , ..
'J. :..,' ~ '.1i'. 1. ,...!. ~;"\' ~ ~?C
, . '
:".:'.' j-,t ·,' r/
..I ,., . Ij/.l)
. , "\. ..~ I ~
. ... I ;"
,_ .''' ' t{,.l!i'
. 1 .C,) ,

P~·,..( :~C 8 :: :r; :~ ~: ': '/


"
C:3 Ci \ ST ,:U De s POR n ó s
,
:'o':r s cs , COY ~': :': D O
,.."

D8 j'., L:~: C. . E i'::>:; í~ :; S ;"' rH C i,,:, , ' , r :~ ;''' I ALOCO ;:; ti P .: , ";(JH/.' ~ .' . O DE;
""'C:-) C(·
.... . . .. ,.)
:)!~ i :)/,
• • • .~ . ..
"•'d•. T1';"
'~ :.J
('l
V
CI i" 'I (~' •,~" •
• • • ~
OL.~
;:) I
:\ 1'J."J
• •
(; /"'.1 "", ,(
' ''~: - J ' _
r ' , L'
Uu CF
~' "
T '," T
....; . , . "
I IT ( 'C
v,. IIo.,' ~
T ' "/ ,("'\
''" ~ ':J J.:.-

[ lCS ~~ !:': l'í Hi\VSR. CO::!'l'UDC .:m~ " : 8 ~'/f' I >I ;:~ !'-:: '~ ' O S ; '~' : ")OS E ST AG NO
:E 3 ;'1C n.. .·. I~ C O S l., S LE T)8'!'!~ '0 s , F' r c, ~ , ~ : ,t.. ;r l~ ' ' ;<; S :'j\ I) S oU r<P.
l c ' .'".l . :~ · A . i': I!'~''';U E l· ·: j\. :":TT I E ST P. OB RIG ,·'·TX :, TOD S E ,S (;O I.: H E ! U),, ~1
:\ ; i/ :' 1::I1 A t· ! r: r~C . \ : T F~ PO ::: i3tM D I',)!' .,l.l,f) l ''..) 1. .:-, . 'l
\ l"" " õJ " ; '.J r'' I 0'::>("':::'(
; ....: ! ..· F~ ' .
1 ' " " ,

:-10 S SAS

=·r 7 o ::) :·~ .s ;3.' .:: ?: 1..>' cc. :c )./ ::.>..:'. c: 51 nOl d ' :~ L :CS :;;, TW RE LÓ-
CL . / · S :'.P. ]. C" S DEV :::: :-'. S :::; :'~ F'l:; r '1 i\S P i\ :·U \ c ·:' , :] E v r 'ER F: H A-
'l'R (' S /. ·':' :~( ? ! rl l! ; E: ,', H , :).' :-: / 18 C S SUL l.'US D~~; LJ.f)O~:: POR l~ ÓS

><' US !, G ':? , ~ ly·: c ni !F '; O S A 1' 0;)("::3 ~Y T E PA:"i' I CI PA:ç,\ I; IJI -


( . U 1 _'.·1:) I ~( f~ lr A; -· l~"I E r·~rr E rJ ;~ 8 , "TA: (; 1J <A ( ; DE S ~;.- B ~ o I{ ~·r r. T-1 , S S i·'! o"
~ I~~ 'r!\
'~ ! T t L
- ,
: ; ·~c S ? . ~ L\ ~ >_ S S I VE L " S UA 1 [ !i LI ?,A:::: .L\,(l..
,..

AL. IJ O U RA'D O

'-0 " r-- ' - " ._ 0 .... ,, - - - - - - - - - - - - . - - -

I
DIREroR AL. DOURADO I COLABORAOOREs:
i '
EOITOR · AL. DOURA'DD I O~. AL. E,AD€Lt-JA
O1=" • 'A l. · LêoNAM
,
D€5EN+-J (ó íA 5 : AL5 . ON/~/)tf) ~
, ALUNOS :SPADI/cI'o I V'éN -
\ eiZUNO
I" , rUR.A I ,IABOI!..ANDYe FA-
EI='DN\M I MA10 L_'_
q _B_4-1_,----=-~=_~~
4.6...5 . ~_ __'
._ • F·. .--..••· - ..- - --

ESPAÇO ABERTO
- ---_._- _._ ..-
PARA
-- ... _- -
A SUA O PINIÃO
- ----
~. , .-~ --.
. -..

" ! 5 E R E 5 TA"

Mui t o bsm pro gr ama da pel a SA MM p~


r a o ms a de maio , com B partici p açã o /
do noSSO conjunto que manteve o ri t mo
do início ao fim ap re se ntando uma v~
r iedad e da músicas 8 a grande exib i ção
do Al uno Caldeira, que com seu vi ol ã o
faz um doa grandes momentos da fe s t a ,
demo ns t r a ndo que alé m de toc a r be m o
ins t r ument o , soube in t e r p r e t a r al gumas
músicas da MP8 . Tudo f oi abri l hant ado
com a presença dos Alunos e s e us convi
da dos , fazendo da Se r e sta o gr a nds /
e ve nt o do mês de maio.

'.

::)-'1
~ • J -·v
.. n'-'. - • .·~
:J ., :"• • 1 S U S1\ T'> ' · -..
i'irrr.l-Jl. -::: l·T'
\1. \ 1:"'1..
... ...,01··
' 11".:.· :

ARREGO 11 J

.~ 3 U.;' F i\L T l\ ~ GR -"v f '-; 5 1 1:.•


eFOft,/tv1) KE U l'J 'i"
0

ISTO ~ CRHiE r:I J,I 'l'_~,,::~ .


LX '1,,' ti A. ~ .N D··•.. . .;
'\' l ? _ - )(1 J AG.OR.A.

A VOGA ESTÁ PIC:\ DA .


Motor
rio 101 1<jO do úl t.Lno dec ên i o, consid orave l m8 nte su ê pot~~cia.
a s d i me n s õ es dos navi o s , e , em Testes têm r e vela do q u e os mo-
; c ertos casos, suas velocidades, t~re s d e gran de po r te nem s e mpr e
têm cons.í.der a v o .u.ien t.e awnentado s ao 3 me l hor s o I uç a o , Po r esta
n e l a s -:)r óp r i a s exi gênci as do co ra z~o, lançaram~ s e mot6r es se mi-
" .... 11 ..I,;

. m ér' c í,o mundial .


Es-te p r oc e s s o,
-
, .d
rap i os-:
- foi acelerado p e l o fechamento do
velocidad e de 40 0 a l OCO rrm ten -
Canal de Suez , p o d s est.e fato a:l, do uma potê nci a por ciiindro -eli
me n t.ou c ü nsider avel~nen ·te as . di§.
vada. Estes motor es utilizam
t â nc.i.as d as rotas mar í t.í. mas , mor - f
c ombu s t Lve I po s a do e tem 'um gra..Q
me rit. e e n tr e Eu r op a e Ásia . - de futu r~ como pr o p uls o r e s de n~
vi a s . Sa o em ~ r e g a d o s na maior
o I:1o t o r Di e s e l, - p ar t i c u l a r - parte do s c a s e s acoplad os a um
rneut,e o Dies el L e . . t.o , t em sido alternador, co nstit~ i n d o o chAmA
há }::,as -ta n·t e t emp o u. rná q u i na de cio g r:rarJor c:lr: e i xo •
.:. .J r opú l são mai s el;1pregada a b ordo
elo s n av c s o Com o d e s errv o LvL mep,
í

Esses mo tores - empregam- se,


t.o 0 a s p ota nc ias das máqui n us de com um redutot, ten do S UB potên-
-)r o , .u .l s ã o , - sobre t.udo u a CJ aJnél de
~ ~. ~ , cia d e cili n dr o du plicado nos ,
:~ 50(J O a 3 0 0 0 0 CV , a c o n c o r r-e n c i.a últirnos .m o s , O p r o bl e m-i q ue se
da t.u r'bí.ne, a v ap o r e d a t.u r b i n a lhe c o loca at u ~lm e n te ~ o d e s a-
- ,1 {J d, S t.em se ICl • t
o p r e" seu n toe -;:;'s
.... h nr n ua ] s e r ~ ~ c u l i mi te -s e m q ue -
r-
~.

t a úl ti ma .
tem
....
u: v i:lll 't a gcu de um
r a - s e ~ ~ r a n ç Q d r f uncion am ento e -a
.:e s o .r eduz do , mas s eu CO nSl.l.I110 e t ol era ncia do rnotor , seJ"am afeta-, .
í

~levado e su as exig ê nci<ls no q u e ~

do s .' ·-, p r e s s _:0 media G f e t i ~ a e


; c o ri c e .rn e ao combus t.Lve l lirni t ám da apr-o x írnadanen t.e 20 Kg/ c m ; a
r:ua u 't Lí. z ação ,
j í

prass~o m~ X i ~ 2 ficar ~ em- t o r no


de 120 Kg/cm , pre s s ao e sta q ue
I A t.u.r c d.n., é.i v ai )or , d a con- é r ar ame rrte lJl. t .r e pa s s e d a , Res!a
i t r á r i à , tem -a s s e g u r a d o em certos sabor se os co nstr ut o r e s es ta o
ip a i s e s wna p o s i ç ã o que tende a nront.os a o "" r : ~ntir a c o nf i a b il i -
crescer . Sua o o s í.o ão na concor ~ad 3, a f a~ ~ l i dade de conduç~o e
I Ao
renci a depende sobretudo d o grau
.....;, -

de m2 nutenção de stes mot ore s. - -


d e; de s e rrvo Lv.í.ruen t.o das caldeiras
em pur t i c u lar de sua segul.-ança, ~br e- se , ~ nt~o , 3 pespect~va
de funcion amento sob o ef e í, t o de uma ut i l i z ;:r:ão do motor es a de
das vibrações do casco . quadbs pera n ~~ i o s esp~clficos~
de ac ordo ce m s u~s e x ig e nc ias de
Os c on strutores de motor- pdt~nci a, v e l ncid a de , consumo .e
tem igualme nte conheciment o do durabilid~ rl8. ~ esta a tende~
ô ~ m~ n t o das potências d e r. r o p ul - C i 2 ~ue s e te m r e velad o e nt r e o s
, • 1
5 30 . Um. melhor c o nh ec i m8n t o d as con ~tr ut or , e s d e ma, q u1 n a s pro pu _- -,
bases t e~ricas do fun cion am ento! s o r 3.S ri a u 1 t i, ma d e c a d a .
dos motof Rs Di esel tem ~ e r m i t i d o
'me l ho r a r o rendimento o- ole var,
AI. Ven+ ur-a

R li
.1 _ A·
Os RTAs sao o s m.rí.s mod e.r.
SUl",:O es pecífic o d e cOL:b ust{
nos motores mar:f. timos Ciue temos
'; (lr tl-:ecimento e são t'abr-í.c a dos pe- vel :: u i to b ai.x o G t ermos es -
8 i ,:

1:, Sulzer , _que no Brasil cone ecle t i-ut.ur ní.s os H'l'As


r... IO S suem vúl vu ';" ; .

li cença à Ishibra s . la de des cal' :;ano c abe çote , por


is so ô í. f' o r -L : , 'o c!e t oclo s o s ou -
Além d o f unc í.o n urc ori to ex - t r o s mo t .oro s ,1. ,:o i ;, t. or.ipos - f :1h rj..
tr8mmnente s u av e 7 possui um con- c ados pel a Sul z er .
r--~~~=-~- - ~'-=~ .: -_ .~- ... = : .' sistema traz grandes ván t ag ens ·
--" .... . "1

I par a o motor, . i nc l u s i v e elin-,j. : ' 1


1
A v ál vul a de esc ape abr-e -"'- -'-" , ..._ ._ .. . -
I e f echa c om moví.n.e nbo heljcoidal nan do o ja arcaic o ba.Lanc í.m ,
I
e i s s o faci 1i t a o f ec h ao-nen t a da . u sado nos motores de ss e tipo
.r esn.a ; aun an t ando assim o a ren- f abr i c a dos pel a BURMEIS TER~
.l' .. err t o da mà quí.n a , Es t a vá,lvula
' ,:; :les c nrg a t er: ctl ';l1l::as c ar ac t g Estes novos motores pos suem
r {sticas que c ito a s e gui r : uma tornada de potênc i a int e gr a da
cuja finalida
,
de é t or nar
.
eoonôm1
1 - ~.. 6.1 vu'L a
r C OLs ede t ot alm en oa , tamb em, a ge r aç ão de e:r:erg i a
te s ir.:é t r i c a .. auxi liar., Esta TPI propor c i ona as
, _~l' e a da sede el a v á1v""tu a sub _o se ~ ui nt es v a nta ge n s :

et i da 3. t.er.per a t u r a s ex t rem,a
, ori t e b a i x as ve - uniform emente a) Econo~ia de espaço na praç a de
, .
maqu1.nas "
. _ rl istribu{da s , f ac e ao efi c i en
te método de :c'es f r ia: :onto ..• b ) Pro pci a reduç ão de cons umo de
327º a 100% de parga~ #'
oleos lubri fi cant es e c ombus -
'ofI' !,
3- : ecarrí.sr; o de rot:ação d.a val -\ll1 tivel ( HCA) li>
,

l a" c) Reduç ão dos custos de peças


.~+- - : . ';l a pn eUIn. ~t i c a e de r e pos i qã o e manu t enção ,
5- ecani sn:o de a tuação da v ál vll
l a axi al~ ent e sim ~tric o 1 i sen­ Este s i s tema (TPI ) será m~
t B.? (: q ~ ~ dE! es forços .:laterais" Lhor analis a do n o próxi mo núme- ·
6- O s s t .ec.a hidráulico que a a -
í ro, por ém val h a - n os res sal t ar que
e'" um sis tema opci on al e qu e no
ci ona poss i b i l i t a controle de
velocidade de f'ec h an.ent.o e Es te mei. o n.ar
. a' t amo
· es ta tendo a.L ta r~ P

c e p t i vi dad e ~
_.. _..
L
Ili !.~.._...·.:.f 9 JYAI'!) .} I
._ -- -- -- - - _ ._- _ ._ --_.-.
:5ftA.J.V (CA O b' .I Afl,(j l-(A Nf> Y.

o OIRE I Te DO AL-UNO
- - --- - - - - _ ._ - - - - --. . .. ,.... - . ...
• •. • • - o ~ _ _~ _ _ • .• •• _. •

\
I1

EFOBH, m~UNIR P.;RANADA

ORDEn s DZ PARA.DA

" "

s. L.~V.\HDERIA ESTA. runcronxnco.


o CHEF3 - DE - DIA ~ o R::;SPOHS.~VBL.

COBERTUR.1\. ~ P \ RA US;;.R lTA C;B-·;(. i\

:. :8FOI,IH FIC.~ DENTRO DO CI.;G.\

C.3.\ P!\T:O DD UHIFORME BR:;lTCO TEr,; QUE ,3 8 R BRANCO

~E. 11vER ALGUMA .DÚvluA PROCUIZ"f: D


OFICIAL ENCARt<.F..GAt:>o 1:)1: SUI1 cOM?A NHIA. •

cf IIssiFicA:bO.s COM plA ·SE ; S4co 6( .


reoc . ~V4kilVElt41vIJO J>O'
3* t>.Nú ç e 1)0 JD ANO TAM " :
g { M) ,\
IJ~ SACO!

VENJ)E -SE: ~&;.tJC1F f: TDAlh,\


P~. Al lJtJo Q U fABO ( X- 2. a7 )

/
veNDE- SE : l> ·I~c..O -.}OA"})Oe E"~ ÓT',v\O
E: ~'iA:b O , ~RO(,uAA~ A\UNO ":1>0 (1)0
VENi)E-SE; :SV"ê~ BE..sO\..I~i~h1Os
f'J7.o,vlA~ Alo NO l='Af~" (x - 20l)

'lE"WDE-se : QUA'QVé~ 'TiPo se .\I 'TAM'I WA


p~o(.u~~ A'v~O ON'~\ do (MAç.v:DO) ).-202
"? .;// - .~~~
'--

./

E TUlJO C O/14 E.t;.O LJ " ....

1-
, -- - - - - - - --

' - PEDuEM~S P; lJlS? Q/~fJ::'HOp M ,rJkD"


CAi\lTiNA j 1)c\?M iQ J P~(.)MHUTO~ st«, ETc J ETC .
cout
Dê /'/A q/J-AN!f-
V/A II f; (t.'l "

••• MM
QIJAlJiA
08<:-/ ~
:i>if~Jl:éN~ TiI~
'~
/ --l
\:l
;' o
C
b
m

I
P'
C o
.,,1

<
c::J
C"'
7T1)
I

/? '
A CHA~CE


- ....•
I MAS SENHOte." ~'lJ NéM olhe;, .,
O-t::J
'Vou 'íE 'bÃo5' \JMA (..H(l.tJ~Ç,; •
-(}-O'
6' "':'... ~. O (. E~:TO e~~ "'l"Ef 1)e:~ \il~R .

.-
/', :Yu~> í i y~A ê f'A CA
1I
J
':-c tx..;S ~

( L() '''\ cEQ:íAS


~ç:. \~W I \lou 're- '~ 3 1) I~S. ~e
f1e.\~ S'iMÇ'\E"S 6 ;><C~çóf~ .)
ES'it>v Q,v~~~N1'O !:.é\J ~lk~ ,,\4e HJ 1 7
~

-. - .-
. -.
-.~
~ -
~ --­
- -;..
-..- -..::--
P
R
O M
c O
u R
R T
A O , )J1J §
-
s ~ ~ ~ f?&:
E (IViÚIT1'p!oS A.TAQU~S)

//
NOVAS

ACUSAJ>O '1> /i ~ '54N6-Uf SU6A I ffRT\)P.>Atal ·~ ~J N !} "


TÇ.AN~;)teRie" \ Lé6AL ''DE" ~NG-Ot J N1W ~es ~irA K)~ÁR\C.J
F"Cl<-MAl)1J R 1:>e- (.A\OMBOS. ~ ETc... #

Rc(CM P CN SA,. ~ ·n A N Q \.;' I.~ s ~NO •


NO";f2::, ve
io-Mar

As ondas do mar per t en


tes a um dos mais bel os fenômenos Após caminharem vários
kms fora da á rea de agi tação as
na t ura i s, é de vi tal importânl.:ia
para aqueles que se lançam ao mar, ondas tornam-s e r egulares , sendo
se ja pa r a construir ou navega r. chamadas ondulações. Um fato in
,
teres s an t e e que as ondulações
-
Geralmente as ondas do que chegam as nossas costas po-
dem ter sido geradas no, meio do
mar r ec ebem sua energia dos v en-
Oceâno Atlânt i co.
tos; podendo ser ge r ado por aba-
los sísmicos, explos ões submari-
nas, passagem de navi os , pos i ções . As ondas formadas por
tremores de terra s ã o chamadas
do sol a da lua (se cons iderarmos
de "Isunami" ( pal avr a japones a
a mare" como uma onda de gr ande pe
ríodo) e etc . . Essas ondas cres-
- que 'significa onda no porto). E~
sas ondas crescem muito ao se a-
cem muito ao se aproximar da cos-
pr oximar da cos ta, causando gran
t a , causando grand es prejuízos.
des prejuízos. -
As ondas que recebem sua
Nas cons t r uções de pl,ã
energia dos ven t os , tem uma área
de significati va atuação, chamada taformas, piars de atração, que-
de pista. As ondas dentro desta bra mar e etc; o estudo sobre as
, ~
ondas é de relevant e importân-
ar ea sao chamadas de vagas e ca-
cia, cabendo a Engenharia Oceâni
racteriza-se por um estado de ag1
ca es te es tudo, como a nós riMa:
tação irregular e desordenado. A i
rinheiros" o melhor ~onhec1men to
medida que vão s e a fas tando desta
do nosso hab itat que é O MAR;
área , a faixa · de per ! odo vai d1m1
nutridQ e a propagação das diferen OF: AI. Cjtf/)c~f"/,q
tes direções de propagaç ã o vão ten v' i ri: . (0 ~ ~ .JLCI

dendendo a uma Úpica .

o $OLW

lfQ'TA \ : Gl Jj ~ \. u (ENiOs C RU i;ciROS

'])ESCOrJIOS: Gl. 1) (L~ V.4N:DER..; A-) 7??


• " ... • lo •

Gi Jj • . .. (SÃ l\Il M) j J J
(H 5J '" _ • (COMI S~ 'j)E i=f5TA~) 'lI?
.. .
sá falta m poucos di as para a
g r a nde compet ição do an o entre a • VE LA: 1982 - Vencemos.
1983 - Ve nce mos .
EFOMM e o Colé gi o Nava l . Dessa vez 198 4 - Gran de s chan ces de
a MERC - NAV se real izará no CIAGA no vitória .
• REMO : 1 982 - Pe r demos.
mê s da ju nho , co mo é de costume; t r~ 1983 - Ve nc e mos .
zendo uma novida de na equipe da 1984 - Me dal ha de ou r o mais
certa.
EFOMM, que é a pa r t i c i pa çã o dos atl~ • f UTEBOL: 1982 - Vencemos.
tas qu e esta vam no PIM; isso fará 1983 - Vencemos.
1984 - Chances r azoávei s
com que as e quip es fi quem mais fo r ta d! vitó~ia, o time
l e c i d a s ~ já que t odos os a tletas do nao esta be m tecni
camente. -
Cor po da Alun os eat arão competindo e ~ VO UJa OL: 1982 - Perdemos.
Co m r el a ção a cada uma das aqui 1 983 - Vencemo s.
1 984 - O Col é gi o Naval
pe s fiz emos as seguintes previsões s e mpre se ap r es en
bas e a da s e m r e s ul t a dos anteriores: tou , be m no vôlei;
pore m o ouro deva
• ATLETI SMO: Perdemos nas 2 últimas ser nos s o •
competições, este ano • BASQUETEBOL: 1982 - Vencemos.
deve rá ser uma disputa 19 83 - Vencemos.
di f[ ci. l . 1984 - Deve mos ve ncer
• NA TAÇ~O : 1982 - Empate em n9 de pa I o fato de
po nto s, poré m a jo ga r mos com
p L s eo , -
vitó ria fi cou com
o C. N. d evi do ao
meio r n º de mede
l has de ouro. -
1 983 - Pe rdemo s.
1984 - Compe tição diffciL

,I

I
'-t' 'NÁ'o J:1--.:12i'''1 E
)
FLuTuA ,I
'* '('; <. O ,<Iv (<..o ALL-'NÓ ~\..) E

f..3A /? 13A ' /

aUt/li\ E
I
71
.,

,lllu lV:J) SE , VOCÊ Qv ;ge~ FAc 2"e ~ ,F. A>si'tJc A PA~ ..t"€~ ' ,
Sé NÃ5) \/Oln- PQO C.AMA R~iF . ':i)0 V Ç>o~ BeM ~f;uJMeND41>CJ/

A )vl\J 'o O Q. Vi:'" \J v..... L' -:


\:.
c... ':" -,':- ..... A c;
.J ..... . . .". co
= '''-JF.:
~ '""-.J NC (':',
~
MAnr
~ ~
.:Tr- 7.
j

,.
ti:IiJ D'i.s Tl c;"" rA I-A t D ~. -:
" " 1 ...., ' t ,, _. ~ ,

4C-1 uA (?) I

i
~

I
( '

(.
I
(

~f!J-
"
---
~
-I

. .j--...-- - - - -_ .._ _4_


i _. - ... . _ - -- _._----.. ~._ .

,.----:- ... . . - ..
~ ~

- '''-.~ -

DE '' ' E L A '

~ ) e ~::'f\í\CI-) 'De ç:s l '/-\ 9.>1 Li T)Pd)~


c C'~\ c~
\ '.
o be"-\. cc: 1. .\..\:\ b.0'\ UO \\ \

<2 ) ~120N~A &0 "DA

P\2.M A Di; . ;e{~1\ 1c.5 . '.ç--


i . ;~
;6 ') CONíhTD D112~

're ( O \V\ A NA -
TU R-62:.A Mo 1<.1A 1
f' . .~
rt I"
. I ~ .•• \
'\ .L .. ~) .

~
/

3) N,% 60Yí-t'r<
I . §-é111M'A-
. ~

--- - - _ ._-- -........,~


Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

Vous aimerez peut-être aussi