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Gestão do Conhecimento
Várias empresas já adotam práticas de Gestão do Conhecimento (GC). Contudo, muitas precisam
de orientações sobre quais delas deveriam ser iniciadas, bem como avaliar a eficácia das ações já
introduzidas.
A TerraForum atua normalmente a partir do diagnóstico das 7 Dimensões e 100 Práticas Gerenciais©
para compreender a percepção dos gestores e colaboradores da empresa quanto às ações
relacionadas à Gestão do Conhecimento em toda a organização.
Esta metodologia permite aos gestores descobrir os pontos que estão bem consolidados e os pontos
que representam desafios às diversas áreas da organização no contexto da Gestão do Conhecimento.
O trabalho da TerraForum inclui, ademais, orientação sobre quais práticas devem ser priorizadas,
levando-se em consideração fortalecimento estratégico, investimentos necessários, complexidade,
impacto e amadurecimento do conceito de Gestão do Conhecimento na organização.
Modelos de Governança
A Gestão do Conhecimento dentro de uma organização pode ser planejada e implementada de muitas
maneiras e com diversos objetivos. Para garantir o sucesso da implementação, são necessários
processos e modelos de Governança bem estabelecidos. Basicamente, a Governança é um sistema
que define quem é responsável pelo quê, como as decisões são tomadas, como conflitos são
resolvidos e que ações corretivas devem ser tomadas.
A TerraForum atua na definição da Estratégia e Política de Governança da empresa. São usados vários
modelos de diagnóstico para avaliar pontos como estrutura, estratégia, cultura, liderança e processos
da empresa, sempre levando em conta as necessidades específicas de Gestão do Conhecimento dos
clientes.
Junto aos stakeholders, são definidos os aspectos da Governança nos níveis institucional, estratégico,
tático e operacional, claramente separando responsabilidades e autoridades.
Comunidades de Prática
Comunidades de Prática (CdP) são constituídas por pessoas que estão ligadas informalmente, assim
como contextualmente, por um interesse comum no aprendizado e, principalmente, na sua aplicação
prática.
Desenvolvimento de Taxonomias
De um modo geral, taxonomias podem ser definidas como sistemas para organizar, classificar e
facilitar o acesso à informação. Funcionam como vocabulários controlados de uma determinada área
do conhecimento, servindo como instrumentos ou elementos de estrutura para alocar, recuperar e
comunicar informações de uma maneira lógica dentro de um sistema.
O uso de taxonomias traz regras de alto nível para classificação de informação e permite às
organizações reconhecer dentro de si atividades agregadoras de valor, diminuindo a duplicação
de esforços na produção e utilização do conhecimento. Como resultado, o desempenho de outras
atividades corporativas é favorecido.
Memória Empresarial
No espaço digital todas as informações relevantes que descrevem a trajetória da empresa ficam
organizadas, permanentemente atualizadas e acessíveis. A Memória Empresarial é uma solução
de impacto para valorizar o trabalho dos colaboradores, pois possibilita uma visão da história da
empresa, seus fatos e pessoas marcantes, com visibilidade, facilidade de acesso e, acima de tudo,
com um olhar histórico e institucional. Permite também, de forma inovadora, a coleta de fatos a partir
de quem vivenciou ou ainda vive a história da empresa.
Para contar esta história de maneira dinâmica, a Memória Empresarial é organizada em torno de um
fio condutor. Isso permite a visualização das informações, taxonomia e metadados adequados aos
componentes da memória. Estes podem ser variados: textos, depoimentos, fotos, notícias, descrição
de momentos importantes e vídeos, por exemplo.
A TerraForum possui uma metodologia própria capaz de mapear e identificar os principais elementos
que constituem a Memória Empresarial de uma organização. Para isso, analisa a história da empresa
e seus documentos, a fim de entender suas atividades, produções e fatos marcantes; propõe e
desenvolve a taxonomia e metadados para a classificação e organização das informações da empresa
e apresenta sugestões de navegação e design para a construção do site – interno ou externo – da
Memória Institucional.
Mapeamento de Processos
Mapeamento de Competências
Competências podem ser definidas como a capacidade “de entrega” de organizações ou indivíduos.
Para indivíduos, isto se refere ao conjunto de ações e decisões que eles conseguem colocar em
prática com base nos conhecimentos, habilidades e experiências individuais. Para as organizações,
tratam-se das competências essenciais para a operação eficiente de seus processos e negócios.
Como facilitadora, a TerraForum fornece consultoria para definir junto aos stakeholders a melhor
estratégia de governança, processos e passos para a implementação.
Gestão de Projetos
Uma característica marcante destes ciclos de projeto é que o resultado final nem sempre é
exatamente o inicialmente projetado. Muito conhecimento é gerado ao longo de toda a execução
de um projeto, tanto por meio de erros como de acertos. Novas técnicas, novos materiais, novos
fornecedores, novos processos, alterações nas demandas dos clientes, enfim, há um conjunto de
condições e fatores dinâmicos que podem provocar mudanças substanciais no resultado final, mas
que muitas vezes não implicam o aprendizado que oferecem. Assim, velhos “erros” são repetidos
diversas vezes.
Todas estas ferramentas e atividades devem ser incorporadas ao próprio ciclo de projeto, envolvendo
os diversos participantes internos e, algumas vezes, externos à empresa – tanto na produção e
documentação quanto na utilização e compartilhamento dos conhecimentos, enfatizando assim a
captura da “inteligência do projeto”. Aprendizado e conhecimento exigem motivação, seletividade,
sensibilidade humana, interação e socialização, fatores que constituem os componentes centrais da
abordagem TerraForum.
Proteção do Conhecimento
Muito além de “senhas & crachás”, a Proteção do Conhecimento trata de um conjunto de ações
e ferramentas interligadas que visam um correto balanceamento entre o compartilhamento e a
preservação de conhecimentos específicos de uma empresa. Este amplo conjunto busca, sobretudo,
uma visão integrada de proteção de patrimônio – tangível e intangível – e de alinhamento com as
diretrizes estratégicas da organização.
Assim, a Proteção do Conhecimento deve alinhar uma visão técnica (de ameaças e dificuldades),
uma visão operacional (no tratamento da segurança de informação e conhecimentos específicos
dos colaboradores) e uma visão gerencial (em termos de análises gerenciais, políticas e estruturas
organizacionais), todas sustentando um ambiente propício, consciente e atuante quanto à proteção
não só de sistemas digitais mas também de toda a propriedade intelectual gerada e mantida pela
empresa.
A TerraForum desenvolveu um modelo de análise que engloba estas três dimensões em seus vários
estágios. Através da profunda análise de processos estratégicos e dos fluxos de conhecimento,
priorizam-se as ações a serem tomadas, desde a definição e implantação de políticas e práticas de
segurança até o desenvolvimento de ferramentas específicas para uma empresa.
Serviços de Informação
Os Serviços de Informação, sejam eles físicos ou digitais, nas diferentes organizações podem ter
nomes como Biblioteca, Centro de Documentação, Centro de Informação, Sistema de Informação,
Núcleo de Informação, dentre outros. Seus objetivos, porém, são similares e estão relacionados à
prestação de serviços que possibilitem aos clientes internos o acesso às fontes de informação para
atender às suas necessidades específicas e as do próprio negócio. Nesse sentido, os Serviços de
Informação apresentam claras diferenças na estrutura organizacional e no modus operandi, podendo
ser formalmente estruturados ou não, centralizados ou descentralizados, convencionais ou virtuais.
Analisar as estruturas disponíveis e adequá-las às características do negócio torna-se cada vez mais
um diferencial para as organizações, especialmente quando elas estão envolvidas em projetos de
implantação de Gestão do Conhecimento, pois os Serviços de Informação congregam grande parte do
conhecimento estruturado.
Aprendizagem Organizacional
A aprendizagem é um dos assuntos centrais na sociedade moderna. Nosso mundo está em constante
transformação, e a aprendizagem é processo através do qual nos adaptamos, sobrevivemos
e evoluímos, seja como indivíduo, grupo ou organização. A aprendizagem acontece de várias
formas, que vão muito além da instrução formal, dado por meio de cursos ou palestras. Ela inclui
aprendizagem por meio de experiências no trabalho, compartilhamento de conhecimentos entre
indivíduos e equipes e aprendizagem coletiva. Não se limita somente aos conhecimentos explícitos
como publicação e compartilhamento de documentos, mas também aos conhecimentos tácitos como
experiências, crenças e valores.
Os objetivos de aprendizagem podem variar de organização para organização, mas sempre devem
incluir ações relacionadas à capacitação de pessoas, organização da informação e transferência de
conhecimentos entre equipes e indivíduos.
Replicação ou transferência de melhores práticas é um assunto que vem sendo estudado e praticado
há mais de 20 anos. Porém, o sucesso conseguido tem ficado, via de regra, bem abaixo das expecta-
tivas. Transferência de boas práticas é muito mais difícil do que se imagina a priori porque envolve a
transferência de conhecimentos / habilidades muito especiais, que vão muito além do que pode ser
registrado e verbalizado de alguma forma.
Para aumentar a taxa de sucesso na transferência de melhores práticas, torna-se necessário desen-
volver uma metodologia robusta que inclua, entre outros elementos: a identificação e qualificação dos
objetos de transferência; o escopo detalhado da transferência; as condições de entorno que podem
influenciar no sucesso do processo; os indicadores específicos que devem ser observados para quali-
ficar a maturidade da transferência; bem como o orçamento e os prazos disponíveis para a imple-
mentação. Além da metodologia, deve-se, ademais, estabelecer de forma detalhada escopo, fases e
responsabilidades.
Os organogramas não representam de forma fiel a realidade das interações entre os colaboradores
de uma organização. Para resolver problemas, aprender sobre novos assuntos e inovar, as pessoas
entram em contato com colegas de outras áreas funcionais, de diferentes níveis hierárquicos e em
alguns momentos, de outras empresas. Essas interações formam redes organizacionais invisíveis para
os gestores, mas com importância estratégica para a competitividade empresarial.
É possível, no entanto, mapear estas redes e interações. A metodologia mais indicada para esse tipo
de mapeamento chama-se Análise de Redes Sociais e vem sido utilizada por empresas lideres de
mercado para criar planos de ação específicos para cada contexto organizacional.
A análise de redes sociais consiste no mapeamento da relação entre os diversos atores de uma
organização e a representação destes relacionamentos na forma de matrizes, gráficos e análises
quantitativas e qualitativas.
As análises das redes podem trazer uma série de benefícios, tais como:
A TerraForum tem expertise no planejamento, coleta de dados, tabulação e análise estratégicas dos
resultados da técnica de Análise de Redes Sociais internas e externas às empresas. Esta é uma
técnica tipicamente associada também a esforços de fomento às Comunidades de Prática e de
Mapeamento de Conhecimento.