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O Anão Jordão A Grande Aventura

A Missão Icary, o Indiozinho

Escola E.B.1 de Albufeira nº1 Ano Lectivo 2008/09

Trabalho elaborado pela turma 10 do 4º ano


Introdução

Este trabalho surge no âmbito do PNEP (Plano Nacional do Ensino do


Português), tendo sido elaborado pelos alunos da turma 10, do 4ºano de
escolaridade, do professor Nuno Mateus.
O processo de construção deste pequeno “livro” passou por várias
fases:
Primeira fase: desenvolvimento textual - os alunos retiraram vários
cartões de três envelopes distintos com itens para o desenvolvimento do
mesmo.
Segunda fase: organização dos itens – os alunos organizaram as suas
ideias já desenvolvidas;
Terceira fase: correcção ortográfica e ao nível da pontuação –
globalmente corrigiram os possíveis erros e rectificaram a pontuação;
Quarta fase: revisão textual – fizeram a revisão ao nível do
desenvolvimento do próprio texto de forma a rectificar as incorrecções,
quer a nível do sentido frásico, como acrescentar ou mesmo modificar a
própria extrutura.
Quinta fase: ilustração das histórias – realizaram os desenhos de
acordo com o desenvolvimento de cada uma das histórias e pintaram-nos;
Sexta fase: compilação do texto com os desenhos produzidos – os
alunos colaram em cartolina o texto e os respectivos desenhos para futura
apresentação;
Sétima fase: Apresentação dos respectivos trabalhos – os alunos
apresentaram os trabalhos na própria turma.
Oitava fase: colocação do trabalho no blog da escola – com a
colaboração da animadora da biblioteca escolar, Dª. Rita, os alunos
aprenderam como se coloca um trabalho no blog escolar.
A grande aventura

Há muito tempo atrás havia um herói chamado


“cão salsicha”. Na sua vida normal era conhecido como
Spike. Ele era baixo, comprido, magro, o seu pêlo era
castanho, branco e curto, tinha as orelhas compridas e
olhos azuis.
Spike vivia numa floresta muito bem conservada,
que tinha flores, muitas árvores, um rio de águas
transparentes, onde ele se refrescava. Lá também
havia várias espécies de animais.
O nosso herói estava a passear pela floresta,
quando recebeu a notícia de que o seu grande amigo
Rufus tinha sido raptado. O Rufus era castanho, tinha
os olhos verdes, era grande, gordo e a sua raça era
“Boxer” Tigrado.
Depois, de receber esta notícia terrível, Spike
decidiu pedir ajuda aos seus outros grandes amigos, o
xerife e o seu fiel amigo Lord, que também era um cão
como Spike.
Durante a sua investigação, os três amigos
encontraram uma pista que indicava que quem tinha
raptado o Rufus estava em África. Para lá irem, os três
amigos marcaram um ponto de encontro no continente
Africano. O xerife foi na sua casa que se transformava
em barco, o Lord foi no seu submarino, o Spike vestiu
o seu fato de “cão salsicha” e foi a voar para África.
Quando chegaram ao ponto de encontro viram os
vilões que tinham raptado o Rufus e decidiram segui-
los discretamente. Infelizmente, os ladrões
conseguiram escapar.

Ao escapar deixaram cair um mapa que marcava o


esconderijo dos vilões, Joca e Sheila. Com as indicações
do mapa, os três amigos foram parar ao esconderijo
dos vilões.
Viram que Rufus estava preso numa jaula. Como
os vilões estavam a dormir, Rufus indicou aos três
amigos onde se encontrava a chave da jaula.
Cuidadosamente, Spike, sem querer acordar os vilões,
tirou a chave da mesa e libertou o Rufus.
Spike com a ajuda dos seus amigos amarrou os
vilões e chamou a polícia.

Depois desta aventura ficaram conhecidos como os


heróis da floresta.

Trabalho elaborado por: Alexandre Rafael, Karolina Dunets,


Sasha Fernandes, Tiago Brinca e Vicente Costa.
“Iacary, o indiozinho”

No tempo dos índios havia um índiozinho chamado


Iacary, que vivia muito feliz na sua floresta.
Iacary tinha um belo cabelo castanho e uns
brilhantes olhos verdes, possuía um coração amável e
bondoso, ele gostava muito dos animais.
Embora, fosse boa pessoa e tivesse um bom
coração, vivia apenas numa simples casa abandonada.
A sua casa era feita de madeira já muito gasta, por
dentro tinha muito pó e teias de aranha… Tratava-se
de uma pequena casa, que ficava no cimo de uma
grande árvore muito resistente.
Num dos seus passeios pela floresta avistou dois
homens a entrar para dentro de uma cascata, ficou
intrigado, e decidiu investigar. Então, entrou
sorrateiramente na gruta da cascata com muito
cuidado para não fazer barulho. Foi quando viu
aqueles dois homens com muitos animais presos. Logo
pensou que tinha de fazer alguma coisa. Sem querer
pisou um pequeno galho que estava no chão e os
homens aperceberam-se que estavam a ser observados
e mudaram de esconderijo.
Havia um feiticeiro na floresta que era muito
amigo do Iacary. Esse feiticeiro tinha uma máquina
com interruptor que se alguém carregasse nele, de uma
floresta comum, passava a ser uma floresta encantada.
Iacary foi até ao feiticeiro pedir-lhe a máquina, o
feiticeiro como era seu amigo, emprestou-a. Ele
carregou no interruptor e a floresta tornou-se
encantada. Assim os ladrões perderam-se e não
conseguiram fugir.
Com a ajuda da girafa Estrelinha e do macaco
Saltitão, Iacary conseguiu apanhar os dois homens
facilmente, pois ele conhecia a floresta como a palma
das suas mãos.
Os homens na verdade não eram humanos, eram a
cascavel Amélia e jibóia Cuca. Elas queriam tirar a
força aos outros animais para ficarem mais fortes.
O índiozinho libertou os animais que estavam
presos, e à noite, no final da aventura Iacary fez uma
grande festa com todos os animais da floresta.
No final da festa, todos gritaram: “Viva a
liberdade!”.

Trabalho elaborado por: Ana Clara, Beatriz Caldeira,


Francisco Barreto, Rafael Ferreira e Ricardo Mesquita.
“O anão Jordão”

Numa bela manhã de Primavera, o anão Jordão

estava muito triste.

O anão era um grande herói naquele tempo. Tinha

um chapéu vermelho e bicudo,

t-shirt azul, também tinha uns calções amarelos,

que eram quase maior que ele, e uns sapatos castanhos.


O herói Jordão vivia numa caverna, muito longe da

aldeia. A caverna era muito grande, húmida e fria, mas

agradável.

O Jordão tinha uma amada que se chamava Sasha.

Ela tinha sido raptada há já vários dias. Era este o

motivo da tristeza do Jordão, por isso decidiu ir salvá-

la.
Os autores do rapto foram os dois vilões, Barnabé e

o Tito, que eram egoístas e muito maus, não gostavam

de ver ninguém feliz, que logo faziam de tudo para que

as pessoas ficassem tristes. Eles eram procurados pela

polícia há muitos anos.


Para salvar a sua amada, Jordão decidiu pedir

ajuda aos seus dois melhores amigos, o Urso Branco e o

Lobo Riscas.
Resolveram procurar pelo esconderijo dos vilões,

depois de muita procura descobriram que o

esconderijo ficava numa casa assombrada. Esta era

grande, suja, com muitas teias de aranha.


Após intensa luta, os três amigos salvaram a Sasha.

E os dois vilões foram finalmente presos.


Jordão ficou extremamente agradecido aos seus

amigos. A partir desse dia, Jordão e Sasha viveram

felizes para sempre.

Trabalho elaborado por: David Figueiredo, Diana Rodrigues,


João César, João Vitor e Vladimir Ghilas.
“A missão”

Era uma vez um cavalo que se chamava Bola de

Neve. Ele era branco, grande, forte, bondoso e bonito.


O Bola de Neve tinha uma importante missão,

encontrar o seu tio Rogério que andava desaparecido.

Tinha sido raptado pelos terríveis ladrões, o leão Zeca

e o abutre Zuca.
O Bola de Neve resolveu investigar o misterioso

desaparecimento do seu tio, e pediu ajuda aos seus

amigos, o leão Simba e a águia Vitória.

O leão Simba tinha um olfacto muito apurado e a

águia Vitória que voava muito alto tinha uma visão

muito boa.
Então, decidiram começar a investigar pela casa do

tio Rogério. Eles descobriram que o tio tinha deixado

algumas pistas pelo caminho, enquanto estava a ser

raptado. Pois Rogério era muito inteligente.


O leão pôs-se logo em busca do cheiro do tio

Rogério, e a águia voava muito alto para seguir as

pistas deixadas pelo caminho.


Seguiram as pistas durante muitos dias e muitas

noites. Até que chegaram a uma praia deserta de areia

dourada e água cristalina.

Os três animais ficaram encantados, pois nunca

tinham visto tanta beleza, apenas conheciam a beleza

das montanhas de Yacari, que era onde viviam.


No Inverno, as montanhas ficavam cobertas de

neve e no Verão ficavam coloridas com as mais

variadas flores.
Passados alguns minutos, o Bola de Neve disse aos

seus amigos, que não podiam esquecer o que os tinha

levado aquele sítio. Seguidamente, procuraram novas

pistas, que os levaram ao esconderijo dos dois

bandidos.
O esconderijo ficava numa gruta, muito bem

escondida dentro de uma árvore.

Os bandidos não estavam à espera que alguém

chegasse para salvar o tio Rogério e foram facilmente

dominados pelos três amigos.


Quando libertaram o tio Rogério chamaram a

polícia.

Como os quatro amigos tinham gostado tanto da

paisagem daquela praia, resolveram deixar as

montanhas para lá viverem.

Trabalho Elaborado por: André Soares, David Palhaço,

Inês Hipólito, José Mestre e Mariana Afonso.


Conclusão

Cada um dos grupos que participaram neste trabalho irão deixar as

suas opiniões sobre o mesmo, o que mais gostaram, o que menos gostaram, o

que podiam melhorar, o que acharam mais difícil...

Opiniões:

Grupo A: “A grande aventura”.

Nós achamos que este trabalho foi muito importante, pois

aprendemos que o trabalho em equipa é mais simples de ser feito.

Gostámos muito de ir buscar os cartões nos envelopes, com os itens

a desenvolver na história, de pintar, de desenhar e de corrigir os erros. Não

gostamos das colagens porque achamos difícil colar, pois não conseguíamos

colar de forma direita.

Grupo B: “Iacary, o indiozinho”.

Fazer este trabalho foi bastante divertido, mas ocorreram algumas

dificuldades com alguns elementos do grupo.

Adoramos escrever a história, mas não foi lá muito divertido

desenhar, porque nem todos o sabiam fazer bem.


Depois de finalizado o trabalho, achamos que poderíamos ter

melhorado mais um pouco a parte do desenvolvimento da história.

Grupo C: “O anão Jordão”.

Nós achamos que este trabalho foi muito divertido e gostamos

muito de o ter realizado.

O que achamos mais difícil foi desenhar, e o que mais gostamos foi

do desenvolvimento, porque foi divertido ir buscar os cartões com os itens a

desenvolver.

Grupo D: “A missão”.

No nosso texto, o que mais gostamos de fazer foi desenhar, pintar,

escrever e colar.

O mais fácil de fazer foi desenhar, pintar e colar. O mais difícil foi

elaborar a composição e a parte da apresentação do texto. Depois do

trabalho realizado, o que nós pensamos que poderíamos melhorar foram os

desenhos, pois podiam ser mais aperfeiçoados.

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