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1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Introdução à Filosofia (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS
Oferecer ao aluno de Direito uma visão do processo de emergência do pensamento racional na
Grécia antiga, focalizando a transição da concepção mítico-religiosa – expressa basicamente nos
textos de Homero e Hesíodo – para o novo regime discursivo inaugurador da mentalidade
teorética-racional no Ocidente.

14) EMENTA
O pensamento racional na Grécia antiga. As novidades introduzidas pelos físicos de Mileto na
explicação da natureza. A importância da reflexão acerca dos princípios do pensamento racional
com Parmênides. Sócrates e a invenção do conceito. Platão e a questão da justiça. Aristóteles e o
princípio da não-contradição.

15) BIBLIOGRAFIA
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU
PLATÃO. A Defesa de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e Pensamento na Grécia Antiga. São Paulo: Paz e Terra
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Geraldo Tadeu M. Monteiro Antônio Augusto Madureira Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA


³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Contratos contemporâneos (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CIVIL IV

13) OBJETIVOS

Prover aos alunos instrumental teórico e prático que permita uma


reflexão sobre os contratos contemporâneos à luz de casos-
referência, segundo uma análise crítica do universo jurídico, na
perspectiva de identificar o alcance e limites do sistema normativo
estatal.

14) EMENTA
Formalismo jurídico e tipicidade contratual. Interpretação jurídica de cláusulas contratuais.
Novas formas contratuais. Problematização de casos-referência. Processos de equacionamento
de conflitos. Análise normativa, doutrinária e jurisprudencial dos casos-referência.

15) BIBLIOGRAFIA
BITTAR, Carlos Alberto. Contornos atuais da teoria dos contratos. São Paulo: RT
LÔBO, Paulo Luiz Neto. O contrato – exigências e concepções atuais. São Paulo: Saraiva
___________________ . Condições gerais dos contratos e cláusulas abusivas. São Paulo:
Saraiva
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: RT
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Marcos Alcino de Azevedo Torres Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO INTERNACIONAL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos Especiais de Direito (X) eletiva 30 02
Internacional: direito internacional dos ( ) isolada
direitos humanos
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS DIR 02-01788


13) OBJETIVOS
Promover uma ampla discussão dos direitos humanos como tema global, levantando seus aportes
doutrinários mais significativos, a jurisprudência dos tribunais internacionais, os mecanismos de
implementação e eficácia dos direitos humanos nas esferas interna e internacional.
14) EMENTA
Direitos humanos na Sociedade Internacional. Visão geral do tema. Historicidade e emergência dos novos
direitos. A ONU e os direitos humanos. Soberania e direitos humanos: conflitos entre as jurisdições
nacional e internacional em matéria de direitos humanos. A natureza dos tratados sobre direitos
humanos. Generalização e expansão da proteção internacional dos direitos humanos. Os sistemas
europeu, americano, africano e asiático. O acesso à justiça. Tribunais internacionais voltados para os
direitos humanos. A jurisprudência desses Tribunais. Os crimes contra a humanidade. Genocídio. A
proteção das minorias. Direitos da mulher e da criança. Terrorismo e direitos humanos. A proteção da
privacidade na sociedade da informação. Direitos humanos e meio-ambiente. A questão do direito de
ingerência. O desenvolvimento sustentável. O direito ao desenvolvimento como direito humano. O
Direito Internacional do Desenvolvimento. Direitos humanos no Brasil.
15) BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, Nadia de. BOUCAULT, Carlos Eduardo. Os direitos hmanos e o direito internacional. Rio de
Janeiro: Renovar,1999
PEREIRA, Antonio Celso. A Corte Interamericana de Direitos Humanos. In Direitos Contemporâneo.
Estudos em Homenagem a Oscar Dias Corrêa. MARTINS, Ives Gandra da Silva (org.). Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2004, p.1/11
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Max Limonad, 1998
TRINDADE, Antonio A. C. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. 2 vols.
Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1999
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Alexandre Ferreira de A. Alves Luís Roberto Barroso Mauricio Jorge Pereira da


Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM
UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Hermenêutica e Aplicação Jurídica (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

FILOSOFIA DO DIREITO II

13) OBJETIVOS
Fazer a análise filosófica da hermenêutica tendo como pressuposto sua inserção na Ciência do
Direito.

14) EMENTA
Hermenêutica jurídica, interpretação do Direito e aplicação do Direito. Hermenêutica jurídica e
ciência dogmática do Direito. Função racionalizadora e função social da hermenêutica jurídica.
Interpretação jurídica: o desafio kelseniano e o poder de violência simbólica. Métodos
hermenêuticos e tipos de interpretação. Integração do Direito: modos e limites. O papel da
lógica e da ideologia na aplicação do Direito.
15) BIBLIOGRAFIA
CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação. Rio de Janeiro:
Renovar
FRANÇA, Rubens Limongi. Hermenêutica Jurídica. São Paulo: Saraiva
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Forense

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Geraldo Tadeu M. Monteiro Antônio Augusto Madureira Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO COMERCIAL E DO TRABALHO

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Direito Previdenciário (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO DO TRABALHO II

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

DIREITO ADMINISTRATIVO II

11) CO-REQUISITO (C): 12) CÓDIGO

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

13) OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimento relativo às principais categorias jurídicas do Direito
Previdenciário.
14) EMENTA
Evolução histórica da seguridade social e autonomia do direito previdenciário. Princípios da
seguridade social. Infortúnios do trabalho. Inscrição. Matrícula. Organização. Processo:
administrativo e judicial. Justificação Administrativa. Avocatória. Custeio da seguridade social.
Prestações. Períodos de carência e de graça. Salário de contribuição. Salário de benefício. A
Previdência Social e as empresas. Benefícios de renda mensal: auxílios, aposentadorias, abonos,
pensão por morte. Benefícios de renda anual: abono anual. Benefícios de capital: auxílios,
pecúlio. Reajustamento do valor dos benefícios. Prescrição. Serviço da Previdência Social.
Modalidades especiais de benefícios. Auxílio inatividade.
15) BIBLIOGRAFIA
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 1999
RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de previdência social. Rio de Janeiro: Forense, 1997
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Alexandre Ferreira de A. Alves Edina B. de Mello Mambrini Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO COMERCIAL E DO TRABALHO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Direito da Propriedade Industrial (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO COMERCIAL IV
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO (C): 12) CÓDIGO

DIREITO CIVIL VIII


13) OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos direitos e obrigações concernentes à propriedade
industrial e o sistema de proteção às criações intelectuais.
14) EMENTA
Propriedade Industrial. Legislação. Conteúdo. Natureza. Patentes. Invenção e modelo de
utilidade. Marcas. Desenhos industriais. Aquisição, cessão e extinção dos direitos industriais.
Repressão às falsas indicações geográficas. Concorrência desleal e violação aos direitos
industriais.

15) BIBLIOGRAFIA
CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da propriedade industrial. 2 vols. São Paulo: RT
DI BLASI, Gabriel et alli. A propriedade industrial. Rio de Janeiro: Forense
SILVEIRA, Newton. A propriedade intelectual e a nova lei de propriedade industrial. São
Paulo: Saraiva

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Alexandre Ferreira de A. Alves Edina B. de Mello Mambrini Mauricio Jorge P. da Mota


DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
princípios constitucionais ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL III

13) OBJETIVOS
Enfocar a denominada Teoria Geral do Direito Constitucional através da principiologia da
Constituição, especialmente a partir do exame de seus princípios específicos de interpretação. O
que se busca é capacitar o discente à compreensão da hermenêutica constitucional moderna,
tendo em vista o compromisso com uma dogmática crítica e potencializadora da normatividade
integral da Constituição.
14) EMENTA
Princípios. Princípios gerais de direito. Princípios constitucionais. Funções dos princípios.
Classificação dos princípios constitucionais. Supremacia da Constituição. Unidade da
Constituição. Efetividade das normas constitucionais. Presunção de constitucionalidade das leis
e dos atos do poder público. Interpretação conforme a Constituição. Razoabilidade. O controle
da discricionariedade legislativa e administrativa através do princípio. Tensões entre princípios
constitucionais.
15) BIBLIOGRAFIA
BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. Parte II, Capítulo 2. São
Paulo: Saraiva
ESPÍNDOLA, Ruy Samuel. Conceitos de princípios constitucionais. São Paulo: RT
CASTRO, Carlos Roberto de Siqueira. O devido processo legal e a razoabilidade das leis na
nova Constituição do Brasil. Rio de Janeiro: Forense
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
controle de constitucionalidade ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO: 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL IV

13) OBJETIVOS
Proporcionar aos discentes um estudo aprofundado acerca dos fundamentos teóricos do controle
de constitucionalidade; fornecer uma visão das experiências estrangeiras no controle de
constitucionalidade, bem como uma perspectiva histórica do fenômeno no Brasil e no exterior;
apresentar um quadro completo e sistemático das diversas formas de controle de
constitucionalidade vigentes no direito brasileiro atual.
14) EMENTA
Conceito de Constituição. Controle de constitucionalidade. Origens históricas e fundamentos teóricos.
Modalidades de controle e as experiências de outros países. O controle de constitucionalidade no Brasil:
evolução histórica. O controle de constitucionalidade na Constituição de 1988. Controle de
constitucionalidade pelo Poder Executivo e pelo Poder legislativo. Controle jurisdicional de
constitucionalidade. Princípios da jurisdição constitucional. O sistema misto de controle jurisdicional de
constitucionalidade. O controle incidental e principal: características e distinções. O controle incidental
difuso brasileiro: o recurso extraordinário, o papel do Senado Federal. O incidente de
inconstitucionalidade. O controle principal concentrado. Ação direta de inconstitucionalidade.
Representação por inconstitucionalidade. Ação declaratória de constitucionalidade. Controle da omissão
inconstitucional: ação direta de inconstitucionalidade por omissão e mandado de injunção. Questões
atuais: controle de constitucionalidade e federação; controle de constitucionalidade de tratados; limites
da jurisdição constitucional; controle da omissão inconstitucional e separação de poderes.
15) BIBLIOGRAFIA
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito
comparado. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris
CLÈVE, Clemerson Merlin. A fiscalização abstrata da constitucionalidade no direito
brasileiro. São Paulo: RT
MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Saraiva
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR
Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso Celso R. Duvivier A. Mello
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Direito Ambiental (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO: 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL III

13) OBJETIVOS
Dar ao aluno de Direito plena consciência sociológica e jurídica da questão ambiental
moderna.

14) EMENTA
A ecologia e as ciência sociais. A consciência ecológica. Ideologia e meio ambiente. Direito
e meio ambiente: introdução; características de um direito ambiental; instrumentos jurídicos;
as responsabilidades; o ordenamento internacional. Alguns problemas específicos do meio
ambiente do ponto de vista jurídico.

15) BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Forense
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: RT
MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado. Rio de Janeiro: Forense Universitária

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR


Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso Celso R. Duvivier A. Mello
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
direitos sociais ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL I
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL II

13) OBJETIVOS

Levar o estudante de Direito, cidadão e futuro profissional das


esferas jurídicas (jurista, advogado, juiz, promotor, defensor,
parlamentar, etc.) a refletir sobre temas referentes aos direitos
humanos e cidadania, mais especificamente, a luta em defesa e pela
conquista dos direitos sociais de que trata a Constituição de 1988, a
partir de discussões e análise de experiências vivificadas pela
sociedade brasileira e outras.

14) EMENTA

O direito ao futuro e ao desenvolvimento humano: o acesso aos


meios de produção, à informação, ao conhecimento e às tecnologias.
O direito à proteção do mercado de trabalho. A paz, a soberania
popular e a cidadania. A autodeterminação dos povos. O direito à
igualdade e o respeito às diferenças. A reforma agrária e urbana. A
função social da propriedade. O direito à moradia. O acesso à justiça.
O direito de greve e os serviços públicos essenciais.
15) BIBLIOGRAFIA
GALVÃO, Paulo Braga. Os direitos sociais nas Constituições. São Paulo: LTr
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do
Advogado

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR


Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso Celso R. Duvivier A. Mello
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Direito do Consumidor (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO CIVIL VI
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS
Oferecer ao aluno noções gerais da problemática e do inter-relacionamento dos segmentos
industrial, comercial e do consumidor.

14) EMENTA
Indústria, comércio e circulação de mercadorias. Os instrumentos jurídicos de defesa do
consumidor. Os conceitos de consumidor. Os direitos básicos do consumidor. A
responsabilidade por fato e vício de produto e de serviço. As práticas comerciais lícitas e ilícitas
e a proteção contratual ao consumidor. Os órgãos de proteção ao consumidor. O consumidor
frente aos órgãos jurisdicionais.
15) BIBLIOGRAFIA
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual dos direitos do consmuidor. São Paulo: Atlas
GRINOVER, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do consumidor – comentado pelos
autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: RT
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Marcos Alcino de Azevedo Torres Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos Especiais de Direito Civil: (X) eletiva 30 02
teoria da relação jurídica ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO


11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CIVIL II

13) OBJETIVOS
Fornecer ao aluno a compreensão do direito civil a partir da perspectiva das relações jurídicas,
utilizando o método investigativo dos valores e princípios fundantes do ordenamento, capazes
de funcionalizar as situações jurídicas subjetivas patrimoniais às existenciais.
14) EMENTA
Fato social e fato jurídico. Relações sociais e relações jurídicas. Relações jurídicas: conceito,
natureza e classificação. Relação jurídica e situação jurídica subjetiva. Direito subjetivo, direito
potestativo, faculdades e poderes jurídicos. Situações jurídicas patrimoniais e situações jurídicas
existenciais. Relações jurídicas patrimoniais e dignidade da pessoa humana.
15) BIBLIOGRAFIA

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Gustavo José Mendes Tepedino Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Civil: contratos (X) eletiva 30 02
extravagantes ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO CIVIL V
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO ADMINISTRATIVO II
13) OBJETIVOS
Apresentar ao aluno, dentro de um panorama interdisciplinar, os contratos celebrados pela
administração pública e suas peculiaridades, bem como as figuras contratuais tipificadas no
Projeto de Código Civil e outras ainda atípicas, ampliando seus conhecimentos no direito
contratual.
14) EMENTA
Contrato. Contrato administrativo. Contrato de direito privado da administração. Formação,
execução, revisão e extinção dos contratos. Modalidades de contratos administrativos.
Fornecimento. Arrendamento de serviços. Obra pública. Permissão de uso e de serviço público.
Concessão de serviço público, de obra pública e de uso de bem público. Figuras contratuais
tipificadas no Projeto de Código Civil: contrato estimatório, comissão, agência e distribuição,
corretagem e transporte. Contratos de transferência de tecnologia – know how e engeneering.
Novas formas contratuais: hospedagem, shopping center, assistência médica e contratos
desportivos.

15) BIBLIOGRAFIA
BITTAR, Carlos Alberto. Contratos comerciais. Rio de Janeiro: Forense Universitária
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. v.3. São Paulo: Saraiva
SOBRINHO, Manoel de Oliveira Franco. Contratos administrativos. São Paulo: Saraiva
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Marcos Alcino de Azevedo Torres Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Direito ambiental e petróleo (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL IV
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO II


11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO ADMINISTRATIVO I

13) OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conceitos básicos de direito ambiental referentes à indústria do petróleo.
14) EMENTA
Definição e características do Direito Ambiental. Princípios orientadores. Principais danos
causados ao meio ambiente pelas atividades da indústria do petróleo. Proteção jurídica do meio
ambiente contra os danos da indústria petrolífera. Instrumentos jurídicos internacionais:
Convenção da O.N.U. sobre Responsabilidade Civil em Danos por Poluição por Óleo, firmada
em Bruxelas em 1969; Convenção Internacional sobre Prevenção da Poluição Marinha por
Alijamento de Resíduos e Outras Matérias, firmada em Londres em 1972; Convenção
Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios (MARPOL), firmada em
Londres em 1973. Legislação nacional: a Lei do Petróleo. Casos práticos no âmbito do Direito
Internacional: jurisprudência dos tribunais norte-americanos.
15) BIBLIOGRAFIA
Decreto n. 79.437/77 e Decreto n. 83.540/79- Convenção sobre responsabilidade civil em danos
causados por poluição por óleo.
Decreto n. 87.566/82 – Convenção sobre prevenção da poluição marinha por alijamento de
resíduos e outras matérias.
Decreto n. 2.508/98 – Convenção para a prevenção da poluição causada por navios (MARPOL).
Lei n. 9.478/97 – Lei do Petróleo
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Carmen Beatriz de L. T. Rodrigues Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
direitos e garantias individuais e ( ) isolada
coletivos
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL I
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CONSTITUCIONAL II

13) OBJETIVOS
Fornecer ao estudante de Direito uma complementação das matérias tratadas nos programas de
Direito Constitucional, no que tange aos direitos e garantias individuais e coletivos.
14) EMENTA
Visão histórica dos direitos fundamentais do homem: as premissas do individualismo liberal, a
coletivização e a internacionalização dos direitos humanos. As liberdades individuais, direitos e
prestação negativa. Direitos a prestação positiva, direitos sociais e econômicos. O processo civil
e penal na Constituição de 1988: devido processo legal, contraditório, ampla defesa e tutela
recursal. O princípio constitucional da igualdade. Direito de propriedade na Constituição de
1988. As ações e garantias constitucionais nominadas.
15) BIBLIOGRAFIA
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. O conceito jurídico do princípio da igualdade. São Paulo:
Malheiros
BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas. Rio de
Janeiro: Renovar
CASTRO, Carlos Roberto de Siqueira. O devido processo legal e a razoabilidade das leis na
nova Constituição do Brasil. Rio de Janeiro: Forense
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do
Advogado
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR
Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso Mauricio Jorge Pereira da
Mota
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

1) ANO 2) SEM
2004 1
UERJ EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Processual: Ações (X) eletiva 30 02
coletivas no direito comparado e ( ) isolada
nacional
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL 2 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS
Aprofundamento da abordagem do tema das ações coletivas e dos direitos individuais homogêneos, sob
o ponto de vista do seu desenvolvimento histórico e atual, no direito comparado e nacional,
equacionando- se as principais questões processuais correlatadas.

14) EMENTA
Definições de ações coletivas. O papel e os escopos das ações coletivas no contexto sócio-jurídico no
mundo contemporâneo: as ações coletivas, e o acesso a justiça; as ações coletivas como medida de
economia judicial e processual: As ações coletivas, princípio da isonomia e a segurança jurídica; e as
ações coletivas como instrumento para o equilíbrio das partes no processo. As ações coletivas no direito
comparado. Inglaterra. Estados Unidos da América. Itália. Alemanha. Portugal. Canadá. França.
Espanha. Austrália. Argentina. Israel. China. O código modelo Ibero- Americano. As diretivas da união
européia. Ações coletivas no Brasil. Evolução Histórica. Interesses ou direitos difusos, coletivos e
individuais homogêneos. Competência para ações coletivas. Legitimação para agir nas ações coletivas.
Litispendência e coisa julgada. Execução.

15) BIBLIOGRAFIA BÁSICA


ARAÚJO FILHO, Luiz Paulo da Silva. Ações coletivas: A tutela jurisdicional nos direitos individuais homogêneos.
RJ: Renovar, 2000
LEAL, Marcio Flavio Mafra. Ações coletivas: história, teoria e prática. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1998.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Aluisio Gonçalves de C. Mendes Paulo César P. Carneiro Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópico de Direito Processual Civil: As (X) eletiva 30 02
reformas do código de processo civil ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

O curso visa ao estudo das transformações operadas no processo civil brasileiro a partir da
edição da Emenda Constitucional nº 45/04 e das diretrizes do Pacto por um Judiciário mais
Rápido e Republicano. São examinadas as 11 Leis publicadas até janeiro de 2007 e ainda os
Projetos de Lei em curso e que integram o chamado Pacote Republicano.

14) EMENTA

Introdução. Ciclos de reforma do CPC. A emenda nº 45/04 (Reforma do Judiciário). As


alterações já efetivadas. Os projetos de lei em curso. Lei nº 11.187/05- Agravo; Lei nº
11.232/05- Execução de Títulos Judiciais; Lei nº 11.276/06- Apelação; Lei nº11.277/06-
Sentença Liminar; Lei nº 11.280/06- Competência e outras providências; Lei nº 11.341/06-
Dissídio Jurisprudencial; Lei nº 11.382/06- Execução de Títulos Extrajudiciais; Lei nº
11.417/06- Súmula Vinculante; Lei nº 11.418/06- Repercussão Geral do Recurso
Extraordinário, Lei nº 11.419/06 – Informatização do Processo Judicial; Lei nº 11.441/07-
Inventário, partilha, separação e divórcio consensuais por via administrativa.

15) BIBLIOGRAFIA

BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Tendências Contemporâneas do Direito Processual


Civil, in Temas de Direito Processual, Terceira Série, São Paulo: Saraiva, 1984.
___________________________. Efetividade e técnica Processual, in Temas de Direito
Processual, Sexta Série, São Paulo: Saraiva, 1997.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Efetividade do Processo e Técnica processual. São
Paulo: Malheiros, 2006, pp. 72/179.
CAPPELLETTI, Mauro. Problemas de Reforma do Processo nas Sociedades Contemporâneas,
Revista Forense n° 318 pp. 119/128.
CARNEIRO, Athos Gusmão. Cumprimento da Sentença Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
DIDIER JR. Fredie (org). Relativização da Coisa Julgada. 2ª edição, Salvador: Podium, 2006.
FUX, Luiz. A Reforma do Processo Civil. Niterói: Impetus, 2006.
JORGE, Flávio Cheim. DIDIER JUNIOR, Fredie. RODRIGUES, Marcelo Abelha. A Terceira
Etapa da Reforma Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2006.
OLIVEIRA, Carlos Alberto Alvaro (Coordenador). A Nova Execução: Comentários à Lei nº
11.232, de 22 de dezembro de 2005. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. A Nova Sistemática do Cumprimento de Sentença:
reflexões sobre as principais inovações da Lei nº 11.232/05 (artigo publicado na Revista
Dialética de Direito Processual, vol. 37, pp. 46/62, São Paulo: Oliveira Rocha, 2006)
PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. O Novo Ciclo de Reformas do CPC. No prelo.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. As Novas Reformas do Código de Processo Civil. Rio de
Janeiro: Forense, 2006.
THEODORO JUNIOR, Humberto. A Reforma da Execução do Título Extrajudcial. Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente Judicial como Fonte de Direito, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Humberto Dalla B. Pinto Paulo Cezar Pinheiro Mauricio Jorge P. da Mota


Carneiro

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos Especiais Teoria do Direito: (X) eletiva 30 02
Judicialização da política ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Estudar e discutir os fundamentos filosóficos, políticos e sociais do fenômeno de “judicialização


da política”, analisando-o sob a dupla perspectiva de “politização do judiciário”, isto é, como
uma recente expansão dos poderes de legislar e implementar políticas públicas pelo Poder
Judiciário, e “tribunalização da política”, ou seja, enquanto difusão de métodos de decisão
típicos do Poder Judiciário em outros poderes de Estado.
Estudar e tematizar, a partir da análise da jurisprudência brasileira, importantes casos jurídicos
que exemplifiquem a expansão decisória do Poder Judiciário no sentido da definição e
implementação de políticas públicas (relação Poder Judiciário – Poder Executivo), bem como na
revisão e fixação das regras do jogo democrático (relação Poder Judiciário – Poder Legislativo),
destacando as potenciais virtudes e deficiências desse processo. Neste ponto, a partir de casos
hipotéticos, os alunos – assumindo a perspectiva de juízes diante de um problema – serão
instados a enfrentar as dificuldades práticas e os impasses teóricos experimentados diante do
processo de “judicialização da política”.

14) EMENTA

Unidade I. Introdução ao tema e sua importância teórica e prática. Breve introdução ao debate
clássico (Montesquieu e Federalistas) sobre a legitimação do controle de constitucionalidade das
leis (judicial review) e os antecedentes históricos e políticos do fenômeno da “judicialização da
política”.

Unidade II. Teoria democrática (Bobbio, Sartori, Dahl e Przeworski) e teoria constitucional
contemporâneas. Aproximações e tensões entre democracia e constitucionalismo liberal. O
fenômeno histórico de “constitucionalização do direito”. Estado de Direito, direitos
fundamentais e separação de poderes. Exemplificando as soluções: experiências institucionais
das relações entre Poder Judiciário e Poder Legislativo em diferentes Estados (Lijphart).

Unidade III. A judicialização da política em perspectiva comparada: Estados Unidos,


Alemanha, Colômbia e Brasil. O ativismo judicial – e suas diferentes modalidades – e o
reconhecimento de novos direitos. O processo em perspectiva histórica: suas diferentes
trajetórias e possíveis rumos.

Unidade IV. A judicialização da política no Brasil. O Supremo Tribunal Federal e sua


jurisprudência política: implementação de políticas públicas e o orçamento, reconhecimento de
novos direitos e poder de revisão das regras do jogo democrático. Possíveis virtudes e
deficiências desse processo. Judicialização da política orçamentária: argumentos favoráveis e
seus limites.

Unidade V. Tópicos para debate em grupo e momento de “síntese” do curso: Rumo ao


“governo dos juízes”? Potencialidades, possíveis perigos e conseqüências desse processo para a
democracia e a redução das desigualdades sociais no Brasil. Poder Judiciário e movimentos
sociais: uma relação de desconfiança/separação ou estratégia eficaz para o reconhecimento de
novos direitos e efetivação de direitos já positivados?

15) BIBLIOGRAFIA

ARANTES, Rogério Bastos. “Judiciário: entre a Justiça e a Política”. In: AVELAR, Lúcia. CINTRA,
Antônio Octávio (Orgs.). Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Fundação
Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação Unesp Ed., 2004, p. 79-108.
_________. Judiciário e política no Brasil. São Paulo: Idesp/Sumaré, Educ, 1997.
ARAÚJO, Antônio de. Saindo do armário, mas (ainda) atrás da porta: o estatuto jurídico-constitucional
dos homossexuais e a decisão Lawrence v. Texas. Revista Brasileira de Direito Constitucional, n. 3,
pp. 589-628, jan./jun. 2004.
BINENBOJM, Gustavo. A nova jurisdição constitucional brasileira. Rio de Janeiro: Editora Renovar,
2001, pp. 47-119.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990.
_________. O futuro da democracia. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. 7ª edição. São Paulo: Paz e
Terra, 2000.
_________. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Tradução de D. B.
Versiani. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores?. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1993.
_________. O controle de constitucionalidade das leis no direito comparado. Porto Alegre: Sergio
Antonio Fabris Editor, 1984.
CANOTILHO, José J. Gomes. Estado de Direito. Cadernos Democráticos, Lisboa: Editora Gradiva,
1999.
CITTADINO, Gisele. “Judicialização da política, constitucionalismo democrático e separação de
poderes”. In: VIANNA, Luiz Werneck (Org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo
Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ/ FAPERJ, 2002, p. 17-42.
COSTA, Emília Viotti da. O Supremo Tribunal Federal e a construção da cidadania. 2ª edição. São
Paulo: Editora UNESP, 2006.
CUNHA, J. R. SILVA, A. G. et al. Possibilidades e limites da criatividade judicial: a relação entre
Estado de Direito e argumentação jurídica razoável (e o problema do desconhecimento dos direitos
humanos). Revista Brasileira de Direito Constitucional – RBDC. São Paulo, nº 6, p. 523-552,
julho/dezembro 2005.
CUNHA, J. R., SILVA, A. G. DINIZ, A., et al. Direitos Humanos e justiciabilidade: pesquisa no
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. SUR – Revista Internacional de Direitos Humanos. São
Paulo, n. 03, p. 139-172, 2005.
DAHL, Robert. Sobre a democracia. Brasília: Ed. UNB, 2001.
DARNTON, Robert, DUHAMEL, Olivier (Orgs.). Democracia. Tradução de C. Marques. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
DWORKIN, Ronald. “A leitura moral e a premissa majoritária”. In: ________. O direito da liberdade: a
leitura moral da Constituição norte-americana. Tradução de M. B. Cipolla. São Paulo: Martins
Fontes, 2006, p. 01-60.
_________. “Os juízes políticos e o Estado de Direito”. In: _________. Uma questão de princípio.
Tradução de L. C. Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 03-40.
EISENBERG, José. “Pragmatismo, direito reflexivo e judicialização da política”. In: VIANNA, Luiz
Werneck (Org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de
Janeiro: IUPERJ/ FAPERJ, 2002a, p. 43-62.
EISENBERG, José. POGREBINSCHI, Thamy. Pragmatismo, direito e política. Novos Estudos
CEBRAP, nº 62, p. 107-121, março 2002b.
FALA: Cadernos de Cidadania, nº 02, Rio de Janeiro: UERJ, Faculdade de Direito, CCBLS, 2006.
FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos Humanos, Direitos Sociais e justiça. São Paulo: Malheiros
Editores, 1998.
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. O judiciário frente à divisão de poderes: um princípio em
decadência?, Revista USP, nº 21, 1994.
FULLER, Lon L. The forms and limits of adjudication. Harvard Law Review, v. 92, 1958.
GARCÍA-VILLEGAS, Maurício. UPRIMNY, Rodrigo. “Tribunal Constitucional e emancipação social
na Colômbia”. In: SANTOS, Boaventura de Souza (Org.). Democratizar a democracia: os
caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 2002, p. 297-340.
GRINOVER, Ada Pellegrini. “A Crise do Poder Judiciário”. Revista de Direito da Procuradoria Geral
do Estado de São Paulo 34: 11-25, 1990.
GUASTINI, Riccardo. Das fontes às normas. Tradução de Edson Bini. São Paulo: Quartier Latin, 2005.
(Cap. XV: “Dois modelos de análise das sentenças judiciais”).
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997. 2 v.
HOLMES, Stephen. SUNSTEIN, Cass. The cost of rights. Cambridge: Harvard University Press, 1999.
HOLMES, Stephen. “El compromisso y la paradoja de la democracia”. In: ELSTER, John &
SLAGSTAD, Rune (Orgs.). Constitucionalismo y democracia. Mexico: Fondo de Cultura
Econômica, 1999, pp. 217-262.
LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Tradução
de Roberto Franco. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
_________. As democracias contemporâneas. Lisboa: Gradiva, 1989.
MACHADO, Mário B. Raízes do controle externo do Judiciário. Monitor Público, 8, pp. 5-9, 1996.
MADISON, James, HAMILTON, Alexander, JAY, John. Os artigos federalistas. Tradução de Maria L.
X. Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
MAUS, Ingeborg. Judiciário como superego da sociedade. Novos Estudos CEBRAP, 58, 2000.
MELO, Manuel Palacios Cunha. “A Suprema Corte dos EUA e a judicialização da política: notas sobre
um itinerário difícil”. In: VIANNA, Luiz Werneck (Org.). A democracia e os três poderes no
Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ/ FAPERJ, 2002, p. 63-90.
MENDES, Gilmar Ferreira. Controle de constitucionalidade das leis: aspectos políticos e jurídicos. São
Paulo: Saraiva, 1990.
MONTESQUIEU. Do espírito das leis. Tradução de F. H. Cardoso e L. M. Rodrigues. 2ª edição. São
Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os pensadores).
NOWAK, John E. ROTUNDA, Ronald D. Constitucional Law. Fifth edition. St. Paul, Minn.: West
Publishing Co., 1995.
PEREIRA NETO, Cláudio de Souza. Jurisdição constitucional, democracia e racionalidade prática. Rio
de Janeiro: Renovar, 2002, pp. 17-130.
POSNER, Richard. Law, pragmatism and democracy. Cambridge: Harvard University Press, 2003.
PRZEWORSKI, Adam. Democracia e mercado. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
_________. “Amas a incerteza e serás democrático”. Excerto mimeografado.
RAWLS, John. Liberalismo político. Tradução de Dinah Azevedo. São Paulo: Editora Ática, 1999.
RELATÓRIO PNUD sobre a Democracia na América Latina, disponível no site:
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SADEK, Maria Tereza. Magistrados: uma imagem em movimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
SANTOS, Boaventura de Souza et al. Os tribunais nas sociedades contemporâneas. Revista Brasileira de
Ciências Sociais, nº 30, p. 29-62, fev. 1996.
_________. “A sociologia dos tribunais e a democratização da justiça”. In: SANTOS, B. de Souza. Pela
mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 11ª edição. São Paulo: Cortez Editora,
2006, p.161-186.
SARTORI, Giovani. A teoria da democracia revisitada. São Paulo: Editora Ática, 1994. 2 v.
SCHMITTER, Philippe, KAHL, Terry. What democracy is...and is not. Journal of Democracy, 2, 1996,
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SLYE, Ronald. C., KOH Harold H. (Comp.). Democracia deliberativa y derechos humanos. Barcelona:
Editorial Gedisa, 2004.
SUNSTEIN, Cass R. One case at a time: judicial minimalism on the Supreme Court. Cambridge:
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_________. Are Judges Political?: An Empirical Analysis of the Federal Judiciary. New York:
Brookings Institution Press, 2006.
TATE, C. N., VALLINDER, T. (Ed.). The global expansion of Judicial Power. Nova York: Nova York
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VIANNA, Luiz Werneck et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de
Janeiro: Revan, 1999.
VIANNA, Luiz Werneck. Poder Judiciário, “positivação” do direito natural e política. Estudos
históricos, v. 9, n. 18.
_________. Corpo e alma da magistratura brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
_________ (Org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de
Janeiro: IUPERJ/ FAPERJ, 2002.
_________ e BURGOS, Marcelo Baumann. Entre Princípios e Regras: Cinco Estudos de Caso de Ação
Civil Pública. DADOS. Revista de Ciência Sociais 48 (4): 777-843, 2005.
VIEIRA, Oscar Vilhena. Direitos fundamentais: uma leitura da jurisprudência do STF. São Paulo:
Malheiros Editores, 2006.
_________. Supremo Tribunal Federal: jurisprudência política. 2ª edição. São Paulo: Malheiros
Editores, 2002.
_________. A Constituição e sua reserva de justiça. São Paulo: Malheiros Editores, 1999.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Marcelo Raposo Ciotola Luiz Henrique Nunez Bahia Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Processual: Direito ( x ) eletiva 30 02
Processual Internacional ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA X
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

DIREITO PROCESSUAL PENAL I


11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

13) OBJETIVOS
Propiciar ao estudante o conhecimento das discussões básicas sobre o direito processual
internacional, por meio do estudo do direito nacional e comparado, abrangendo a doutrina,
legislação e jurisprudência.

14) EMENTA

Processo civil internacional: competência da autoridade judiciária brasileira no plano


internacional (arts.88 e 89 do CPC); a cláusula de eleição de foro estrangeiro; a litispendência
internacional (art.90 do CPC); Imunidade de Jurisdição e de Execução do Estado e organizações
internacionais; cooperação jurídica internacional: tendências e instrumentos; cartas rogatórias e
homologação de sentenças estrangeiras; as cartas rogatórias no âmbito do Mercosul; aplicação e
prova do direito estrangeiro.
15) BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Nádia. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Renovar, 2006;

JATAHY, Vera Maria Barrera. Do conflito de jurisdição: a competência internacional da


justiça brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 2003;

TIBÚRCIO, Carmen. Temas de direito internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2006;


16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Humberto Dalla B. Pinto Paulo Cezar Pinheiro Mauricio Jorge P. da Mota


Carneiro

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
Direitos Sociais ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Direito Constitucional III

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

Direito Constitucional IV

13) OBJETIVOS
Desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU, em 1948, os direitos sociais
foram reconhecidos, junto com os direitos civis e os direitos políticos, no elenco dos direitos
humanos: direito ao trabalho, direito ao salário igual por trabalho igual, direito à previdência
social em caso de doença, velhice, morte do arrimo de família e desemprego involuntário,
direito a uma renda condizente com uma vida digna, direito ao repouso e ao lazer (aí incluindo o
direito a férias remuneradas) e o direito à educação. Todos esses são considerados direitos que
devem caber a todos os indivíduos igualmente, sem distinção de raça, religião, credo político,
idade ou sexo. Com variações, esses direitos foram incorporados, no correr deste século,
sobretudo após a Segunda Guerra Mundial, nas constituições da maioria dos países, ao menos
do mundo ocidental. No Brasil, essa concepção universalista de direitos sociais foi incorporada
em 1988, na nova Constituição. O objetivo é discutir de que modo os direitos sociais são
efetivados em nosso país como instrumentos de construção da democracia e da cidadania.

14) EMENTA
Os direitos sociais e a Constituição. Direitos sociais e direitos fundamentais. Educação. Saúde.
Trabalho. Moradia. Lazer. Segurança. Previdência social. Proteção à maternidade e à infância.
Assistência aos desamparados.
15) BIBLIOGRAFIA
LOPES, José Reinaldo de Lima. Direitos Sociais - Teoria e Prática. São. Paulo : Método, 2006.
SANTOS, Wanderley Guilherme. Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira. Rio
de Janeiro: Campus, 1979.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 2. ed., Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 2001.
_____. Direitos Fundamentais Sociais e proibição de retrocesso: algumas notas sobre o desafio
da sobrevivência dos Direitos Sociais num contexto de crise. Revista do Instituto de
Hermenêutica Jurídica, Porto Alegre: 2004, número 2, 121/168.
_____. Os direitos fundamentais sociais na Constituição de 1988. Revista Diálogo Jurídico,
Salvador, CAJ - Centro de Atualização Jurídica, v. 1, n. 1, 2001, p.08.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Sonia Rabello Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PENAL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Penal: Leis Penais (X) eletiva 30 02
Especiais ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO PENAL III


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO PENAL IV
13) OBJETIVOS
Estudar os crimes previstos nas principais leis penais especiais, possibilitando ao estudante de
graduação um aprofundamento em seus conhecimentos da parte especial do Direito Penal.
14) EMENTA
Lei de Tóxicos. Lei de Contravenções Penais. Lei de Abuso de Autoridade. Lei de Porte de Arma.
Lei dos Crimes Hediondos. Lei de Combate ao Crime Organizado. Crimes previstos no Código
Brasileiro de Trânsito. Crimes previstos na Lei de Falências. Crimes previstos na Lei de Imprensa.
Crimes previstos no Código do Consumidor. Crimes previstos no Estatuto da Criança e do
Adolescente. Lei de Economia Popular. Crimes contra a Ordem Tributária e Econômica. Crimes
Eleitorais. Lei de Interceptação Telefônica. Crime de Tortura.
15) BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, Roberto dos Santos. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Malheiros
GRECO FILHO, Vicente. Interceptação telefônica. São Paulo: Saraiva
JESUS, Damásio E. de. Crime de porte de arma de fogo e assemelhados. São Paulo: Saraiva
__________________. Lei Antitóxicos Anotada. São Paulo: Saraiva
MAIA, Rodolfo Tigre. Dos crimes contra o sistema financeiro nacional. São Paulo: Malheiros
MANTECCA, Paschoal. Crimes contra a economia popular e sua repressão. São Paulo: Saraiva
MARREY NETO, José Adriano. Transplante de órgãos – disposições penais. São Paulo: Saraiva
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR
Juarez Tavares Mauricio Jorge P. da Mota
DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Processual Penal: (X) eletiva 30 02
Constitucionalização do Processo ( ) isolada
Penal
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Teoria Geral do Processo I


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

A Constituição, entendida como norma fundamental, é o eixo do qual deve


partir toda a compreensão do ordenamento jurídico. Neste sentido,
também o Processo Penal tem suas diretrizes básicas dadas por ela,
especialmente nos direitos e garantias com ele relacionados e expressos
no art. 5º da CF. Assim, o objetivo desta eletiva é investigar o influxo da
Lei Maior no Processo Penal, bem como os diversos modos de se
interpretar a Constituição em matéria processual penal.
14) EMENTA
A Constituição como norma fundamental. As disposições constitucionais e o Processo Penal. As
inviolabilidades. A vedação aos tribunais ad hoc. O tribunal do júri. Necessidade de lei penal
escrita e prévia. Irretroatividade da lei penal, salvo a mais benéfica. Crimes inafiançáveis.
Pessoalidade da pena. Modalidades de penas e vedações. Direitos dos nacionais e extradição.
Due process of law, ampla defesa e contraditório. Provas ilícitas. Presunção de inocência.
Admissibilidade da prisão. Direitos do apenado. Prisão civil. Habeas corpus.

15) BIBLIOGRAFIA
PORTO, Hermínio A. Marques (coord.). Processo Penal e a Constituição Federal.
São Paulo, Ed. Acadêmica, 1993.
TUCCI, Rogério Lauria. "Direitos e garantias individuais no processo penal
brasileiro", Ed. Saraiva, São Paulo, 1993.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Luiz Fux Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Processual Civil: A (X) eletiva 30 02
Efetividade da Tutela Jurisdicional e a ( ) isolada
Execução
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Teoria Geral do Processo II


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Com as recentes reformas do CPC, é mister revisitar os conceitos de


efetividade da tutela jurisdicional, a fim de que se perceba qual o impacto
das mudanças legislativas sobre este tema.
14) EMENTA
Tutela judicial efetiva. As fases da tutela judicial efetiva. A Execução e sua relação com a
Tutela Efetiva. O antigo processo de execução e suas raízes históricas. O novo processo de
execução e a celeridade processual.

15) BIBLIOGRAFIA
CAPPELLETTI, Mauro. Os métodos alternativos de solução de conflitos no quadro do
movimento universal de acesso á justiça. Revista de Processo, São Paulo, 74: 82-97, 1994.
CAPPELLETTI, Mauro & GARTH, Bryant. O Acesso á Justiça. Porto Alegre: Sergio Antônio
Fabris Editor, 1988.
GONZÁLEZ PÉREZ, Jesús. El derecho a la tutela jurisdiccional. 2. ed. Madrid: Cuadernos
Civitas, 1989.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Terceira fase da reforma do código de processo civil. São
Paulo: Método, 2006
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Luiz Fux Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Processual Penal: (X) eletiva 30 02
Tribunal do Júri ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Direito Processual Penal II


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

A Constituição institui, em seu art. 5º, inciso XXXVIII, o júri, competente


para julgar os crimes dolosos contra a vida e soberano em seus
veredictos. O objetivo desta eletiva é refletir sobre o tribunal do júri: sua
importância, constituição e modo de julgar.
14) EMENTA
O Júri, o Processo Penal e o Direito Penal na Perspectiva do Estado Democrático de Direito. Da
Utilidade de uma Análise Garantista. Perspectivas (des)criminalizadoras: o Verso e o Reverso
da Tutela Penal -- A (crise da) Dogmática Jurídica, o Ensino Jurídico e a Ideologia: um
Universo do Silêncio -- Vida e Morte no Código Penal. A Dogmática Jurídica e o Bem Jurídico
sob Proteção da Lei -- O Tribunal do Júri - Origem, Composição e Críticas -- O Tribunal do
Júri: o Ritual: os Atores e os Discursos -- O Imaginário Discursivo e os resultados dos
Julgamentos -- A Necessária Democratização do Tribunal do Júri.

15) BIBLIOGRAFIA
VIVEIROS, Mauro. Tribunal do Júri na ordem constitucional brasileira: um órgão da cidadania.
São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003
SILVA, César Dario Mariano da. Questões Controvertidas Sobre o Júri. São Paulo: Leud, 1999.
157 p.
STRECK, Lenio Luiz. Tribunal do júri : simbolos & rituais. Porto Alegre: Liv. do Advogado, 2001.
183 p.
PEREIRA, José Ruy Borges. O júri: teoria e prática. São Paulo: Síntese, 2001. 419 p.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Luiz Fux Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006 2

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


(X) eletiva 30 02
Tópicos de Direito Internacional: ( ) isolada
Aspetos polêmicos da arbitragem
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO I


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

NENHUM
11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

NENHUM

13) OBJETIVOS

Analisar inicialmente o instituto da arbitragem. Posteriormente, fixar os pontos controversos


sobre a arbitragem e desenvolver debates em sala de aula sobre os mesmos.
14) EMENTA

Arbitragem: conceito. Arbitragem de direito internacional público e de direito internacional


privado. Privado: Antecedentes históricos no direito brasileiro. Vantagens da arbitragem
Arbitrabilidade: objetiva e subjetiva. Premissas legais. Arbitragem: natureza jurídica: contratual;
jurisdicional; mista; autônoma. Formas de instituição: cláusula compromissória e compromisso.
Autonomia da cláusula compromissória e princípio Kompetenz-Kompetenz. Dos Árbitros.
Medidas cautelares. Sentença arbitral. Requisitos. Controle Jurisdicional. Convenção de NY. Do
Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais estrangeiras. Controle de
constitucionalidade pelos árbitros. Arbitragem no direito do Consumidor e no Direito do
Trabalho. Arbitragem no Direito Societário. Arbitragem envolvendo o Estado. Anti-suit
injunctions.

15) BIBLIOGRAFIA

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem comercial


internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte I, Cap. II: “Arbitragem no direito brasileiro:
histórico e inovações da Lei nº 9.307/96” (inteiro)

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem


comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. XIV: “Arbitragem
envolvendo o Estado e entes da Administração Pública” (p. 389-393).

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem


comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte I, Cap. V: “A lei aplicável às
arbitragens internacionais”.

ALMEIDA, Ricardo Ramalho de. Arbitragem comercial internacional e ordem pública. Rio de
Janeiro: Renovar, 2005, Cap. III: “Direito aplicável à solução do litígio”.

ARAUJO, Nádia de. “Contratos internacionais e a jurisprudência brasileira: lei aplicável,


ordem pública e cláusula de eleição de foro”. In: RODAS, João Grandino (Coord.). Contratos
internacionais, 3. ed.. São Paulo: RT, 2002.
DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem
comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. IV: “Arbitrabilidade”.

ALMEIDA, Ricardo Ramalho de. Arbitragem comercial internacional e ordem pública. Rio de
Janeiro: Renovar, 2005, Cap. II: “Arbitrabilidade”.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem comercial


internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte I, Cap. V: “A lei aplicável às arbitragens
internacionais” (p. 94-97).

CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo. São Paulo: Atlas.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem


comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. I: “Convenção de
arbitragem”.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem


comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. I: “Autonomia da
cláusula arbitral”.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem


comercial internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. V.

CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem : Lei nº 9.307/96, 3. ed.. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2002.

CARMONA, Carlos Alberto. “Árbitros e juízes: guerra ou paz?”. In: MARTINS, Pedro A.
Batista Martins, LEMES, Selma M. Ferreira, CARMONA, Carlos Alberto. Aspectos
fundamentais da lei de arbitragem. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

LEMES, Selma M. Ferreira. “Os princípios jurídicos da lei de arbitragem”. In: MARTINS,
Pedro A. Batista Martins, LEMES, Selma M. Ferreira, CARMONA, Carlos Alberto. Aspectos
fundamentais da lei de arbitragem. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem comercial


internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. VIII, “Recurso ao Poder Judiciário”
(p. 377-388).

BERMUDES, Sérgio. “Medidas coercitivas e cautelares no processo arbitral”. In: GARCEZ,


José Maria Rossani, MARTINS, Pedro A. Batista (Coord.). Reflexões sobre arbitragem. São
Paulo: Ltr, 2002.

BARBOSA MOREIRA, José Carlos. “Limites da Sentença arbitral e de seu controle


jurisdicional”. In: GARCEZ, José Maria Rossani, MARTINS, Pedro A. Batista (Coord.).
Reflexões sobre arbitragem. São Paulo: Ltr, 2002.
ALMEIDA, Ricardo Ramalho de. Arbitragem comercial internacional e ordem pública. Rio de
Janeiro: Renovar, 2005, Cap. IV: “Controle judicial da sentença arbitral”.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem comercial


internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. X, “Homologação de laudo arbitral
estrangeiro no Brasil”.

DOLINGER, Jacob, TIBURCIO, Carmen. Direito internacional privado: arbitragem comercial internacional.
Rio de Janeiro: Renovar, 2003, Parte II, Cap. XVI e XVII: Consumidor e trabalho.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Carmen Tibúrcio Gustavo Tepedino Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006 2

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PENAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Penal: Direito (X) eletiva 30 02
Penal Econômico ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO PENAL II

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO


13) OBJETIVOS

O objetivo da disciplina é o estudo da dimensão econômica doa agravos causados à


coletividade. A disciplina busca determinar o perfil diferenciado da criminalidade econômica e
estabelecer os instrumentos jurídicos para tutela penal das relações econômico-sociais.

14) EMENTA

Direito Penal e Interesses Difusos. Direito Penal Econômico: Origem e Conceito. Relação com
o Direito de Mera Ordenação Social. Delimitação do Direito Penal Secundário. Importância e
Efeitos da Delinqüência Econômica. Estudo Criminológico do Crime e Criminoso Econômico:
Teoria do White-Collar Crime e Crime Organizado. Direito Penal Econômico no Brasil. Os
reflexos da Constituição Econômica no Direito Penal. Ordem Econômica e Tutela da Livre
Concorrência e Livre Iniciativa. Proteção do Consumidor e das Relações de Consumo no âmbito
do Direito Penal. Delitos contra o Sistema Financeiro Nacional, o Sigilo das Operações
Financeiras e Finanças Públicas. Ordem Tributária e Delitos de Contrabando e Descaminho.
Sistema Previdenciário e Tutela Mediata das Prestações Públicas e Sociais. Concurso de Pessoas
e Direito Penal Econômico. A Problemática da Pessoa Jurídica.

15) BIBLIOGRAFIA

BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal – Parte Geral, vol. I. São Paulo: Saraiva,
2002.
BACIGALUPO, Silvina. Responsabilidad Penal de las Personas Jurídicas. Buenos Aires: Hammurabi,
2001.
EISELE, Andreas. Crimes contra a Ordem Tributária. 2 ed. São Paulo: Dialética, 2002.
FONSECA, Antonio Cezar Lima da. Direito Penal do Consumidor: código de defesa do consumidor
e lei nº 8.137/90. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.

Instituto de Direito Penal Econômico e Europeu (coord.). Direito Penal Econômico e Europeu: textos
doutrinários. vol. I. Coimbra: Coimbra Editora, 1998.
PRADO, Luiz Regis. Direito Penal Econômico. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Juarez Tavares Juarez Tavares Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA


³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM
2006 2
UERJ EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Comunitário: (X) eletiva 30 02
Direito europeu. ( ) isolada

9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA


TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO I


11) CO-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Instruir o aluno no sentido de torná-lo capaz de lidar com conceitos jurídicos que envolvem o
direito europeu.

14) EMENTA
O objeto do Direito Comunitário. A distinção entre o Direito institucional e material. A autonomia do Direito
Comunitário e o conseqüente reconhecimento de uma nova disciplina jurídica. As etapas da construção européia:
dos primeiros passos à declaração de Schuman (9 de maio de 1950). A criação da Comunidade européia do carvão
e do aço. O fracasso da Comunidade Européia de Defesa. Os Tratados de Roma de 1957. O Ato Único Europeu. O
Tratado de Maastricht e a criação da União Européia. O projeto de Tratado Constitucional.
O processo de adesão à União Européia: Os critérios de adesão. Os efeitos estruturais da adesão . O procedimento e
o calendário das adesões.A estrutura piramidal (“piliers”) :Primeiro “pilier” - Segundo “pilier”Terceiro “pilier”.
A personalidade jurídica da União Européia : a personalidade implícita. O projeto de Tratado constitucional.O
sistema de competências: o principio da atribuição das competências comunitárias. A classificação das
competências segundo a estrutura piramidal. A repartição das competências legislativas . Os princípios diretores da
repartição de competências entre União e Estados-membros.

Os órgãos que compõem a União Européia e suas funções: órgãos principais, órgãos subsidiários. O direito
primário: Tratados constitutivos.
O direito derivado e seu regime jurídico: o regulamento, a diretiva, a recomendação, a consulta.
As fontes jurisprudenciais, as fontes externas: acordos comerciais, acordos de associação e acordos de cooperação.
A hierarquia das normas comunitárias: a lacuna dos tratados comunitários e a construção jurisprudencial
A natureza jurídica do Direito Comunitário: a transferência dos poderes estatais à Comunidade Européia e a
supranacionalidade. A aplicabilidade imediata : conceito, o reconhecimento jurisprudencial, as consequências do
principio da aplicabilidade imediata, a aplicabilidade imediata do direito primário. A aplicabilidade imediata do
direito derivado.
O efeito direto. A primazia: conceito, reconhecimento jurisprudencial,o principio da primazia e o juiz comunitário.
O sistema jurisdicional comunitário. Organização e funcionamento. A repartição de competências entre a CJCE e o
TPI. Características gerais e as diferentes fases do procedimento perante a CJCE e as especificidades do
procedimento perante o TPI.
Os recursos perante o juiz comunitário: Os recursos diretos (definição legal, condições, procedimento) e Reenvio
prejudicial – colaboração entre jurisdições nacionais e comunitária.

15) BIBLIOGRAFIA
BLUMANN (C.), DUBOUIS (L.), Droit institutionnel de l’Union européenne, éd. Litec, Paris,
2004, 494 p.

BOULOIS (J.), CHEVALLIER (R.-M.), Grands arrêts de la cour de justice des communautés
européennes, Tome 1, éd. Dalloz, Paris, 1994, 6ème éd., 434 p.

BOULOIS (J.), CHEVALLIER (R.-M.), FASQUELLE (D.), BLANQUET (M.), Les grands
arrêts de la jurisprudence communautaire, Tome 2, éd. Dalloz, Paris, 2002, 5ème éd., 748 p.

DUBOIS (L.), GUEYDAN (C.), Les grands textes du droit de l’Union européenne, Tome 1, éd.
Dalloz, Paris, 7ème éd., 656 p.

ISAAC (G.), BLANQUET (M.), Droit communautaire général, éd. Dalloz, Paris, 8ème éd.,
2001, 395 p.

JACQUÉ (J. P.), Droit institutionnel de l’Union européenne, éd. Dalloz, Paris, 3ème éd., 2004,
759 p.

LABOUZ (M.-F.), Droit communautaire européen général, éd. Bruylant, Bruxelles, 2003, 374 p.

RIDEAU (J.), Droit Institutionnel de l’Union et des Communautés européennes, éd. L.G.D.J., Paris, 4ème éd., 2002,
1098 p.

SIMON (D.), Le système juridique communautaire, éd. PUF, Paris, 3ème éd., 2001, 779 p.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Mauricio Jorge Pereira da Mota Luís Roberto Barroso Mauricio Jorge Pereira da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006 2

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos Especiais de História do (X) eletiva 30 02
Direito: Direito e Cinema ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

NENHUM

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

A disciplina tem por objetivo estabelecer uma compreensão ampla do fenômeno jurídico a partir
da visão específica que é dada este pelo cinema. Procura-se abordar uma ampla temática que
conforme todas as dimensões do jurídico, como direito penal, civil, constitucional, a filosofia do
direito, a ciência política, etc.

14) EMENTA
Perspectiva do jurídico através do cinema. Parâmetros de compreensão de direito comparado.
Cinema e poder. O Direito e o Antigo Regime. Direito na Revolução Francesa. Direito nos
regimes autoritários. Direito Penal e Cinema. Direito dos Contratos e Cinema. Direito Político e
Cinema. Direito Internacional e Cinema.

15) BIBLIOGRAFIA

ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1963.
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. História do Direito Brasileiro: leituras da ordem jurídica nacional.
São Paulo: Atlas, 2003.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 3ed. São Paulo:
Globo, 2001.
FLORY, Thomas. El juez de paz y el jurado en el Brasil imperial. Fondo de Cultura Econômica.
México, 1986.
HESPANHA, Antônio Manuel. Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime.Lisboa. Calouste
Gulbenkian, 1984.
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História: lições introdutórias. 2 ed. São Paulo: Max
Limonad, 2002.
MACHADO NETO, Artur L. História das Idéias Jurídicas no Brasil. São Paulo: Grijalbo,1969.
MARTINS JUNIOR, Isidoro. História do direito nacional. 3 ed. Brasília: Imprensa Nacional;
UnB, 1979.
PAIN, Antônio. História das Idéias Filosóficas no Brasil. São Paulo:1967.
REALE, Miguel. Horizontes do direito e da história. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
SALDANHA, Nelson. História das Idéias Políticas no Brasil. Brasília: Senado Federal, 2001.
WEHLING, Arno e Maria José. Direito e Justiça no Brasil Colonial: o Tribunal da Relação do Rio de Janeiro. Rio

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Maurício Jorge P. da Mota Luiz Henrique Nunes Bahia Maurício Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006 2

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Administrativo: (X) eletiva 30 02
Temas atuais de Direito ( ) isolada
Administrativo
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Direito Administrativo I

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

As crescentes transformações pelas quais passa o Estado na contemporaneidade afetou


também as relações entre este e os administrados, com a relativização de antigos dogmas e o
desenvolvimento de teorias alternativas que dão novo formato à atividade administrativa estatal.
Esta disciplina visa à análise destas mais significativas mudanças do Direito Administrativo
contemporâneo, de forma a propiciar aos alunos o alcance aos modernos debates acadêmicos e
desenvolvimentos da doutrina.

14) EMENTA

O Direito Administrativo contemporâneo. A mudança de prisma: do súdito ao cidadão. O


papel dos princípios. Princípios aplicáveis à Administração Pública. O debate sobre a
supremacia do interesse público. Interpretação do Direito Administrativo. Deslegalização e
desregulação. Discricionariedade, vinculação e conceitos jurídicos indeterminados.
Proporcionalidade e razoabilidade na Administração Pública. Ponderação. Escolhas trágicas e
reserva do possível. Subsidiariedade, eficiência e consensualidade. Estado gerencial e regulação.
Direito concorrencial. Novas formas de gestão consensual. Parcerias público-privadas.
Consórcios públicos. Contratos administrativos. Agentes públicos.

15) BIBLIOGRAFIA

ARAGÃO, Alexandre Santos de. Agências reguladoras e a evolução do Direito


Administrativo Econômico. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
BINENBOJM, Gustavo. Uma Teoria do Direito Administrativo – direitos fundamentais,
democracia e constitucionalização. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Mutações do Direito Público. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
________. O futuro das cláusulas exorbitantes nos contratos administrativos. In Revista de Direito da
Associação dos Procuradores do Novo Estado do Rio de Janeiro, Vol. XVII – Parcerias Público-
Privadas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.
________. Curso de Direito Administrativo. 14a edição. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
OSÓRIO, Fábio Medina. Existe uma supremacia do interesse público sobre o privado no Direito
Administrativo brasileiro? In Revista de Direito Administrativo, v. 220. Rio de Janeiro: Renovar,
abr./jun. 2000.
SARMENTO, Daniel (org.). Interesses públicos versus interesses privados –
Desconstruindo o princípio de supremacia do interesse público. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2005.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Gustavo Binembojm Sônia Rabello de Castro Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Processual Penal: (X) eletiva 30 02
Constitucionalização do Processo ( ) isolada
Penal
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Teoria Geral do Processo I


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO


13) OBJETIVOS

A Constituição, entendida como norma fundamental, é o eixo do qual deve


partir toda a compreensão do ordenamento jurídico. Neste sentido,
também o Processo Penal tem suas diretrizes básicas dadas por ela,
especialmente nos direitos e garantias com ele relacionados e expressos
no art. 5º da CF. Assim, o objetivo desta eletiva é investigar o influxo da
Lei Maior no Processo Penal, bem como os diversos modos de se
interpretar a Constituição em matéria processual penal.
14) EMENTA
A Constituição como norma fundamental. As disposições constitucionais e o Processo Penal. As
inviolabilidades. A vedação aos tribunais ad hoc. O tribunal do júri. Necessidade de lei penal
escrita e prévia. Irretroatividade da lei penal, salvo a mais benéfica. Crimes inafiançáveis.
Pessoalidade da pena. Modalidades de penas e vedações. Direitos dos nacionais e extradição.
Due process of law, ampla defesa e contraditório. Provas ilícitas. Presunção de inocência.
Admissibilidade da prisão. Direitos do apenado. Prisão civil. Habeas corpus.

15) BIBLIOGRAFIA
PORTO, Hermínio A. Marques (coord.). Processo Penal e a Constituição Federal.
São Paulo, Ed. Acadêmica, 1993.
TUCCI, Rogério Lauria. "Direitos e garantias individuais no processo penal
brasileiro", Ed. Saraiva, São Paulo, 1993.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Luiz Fux Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
Direitos Sociais ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

Direito Constitucional III

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

Direito Constitucional IV

13) OBJETIVOS
Desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU, em 1948, os direitos sociais
foram reconhecidos, junto com os direitos civis e os direitos políticos, no elenco dos direitos
humanos: direito ao trabalho, direito ao salário igual por trabalho igual, direito à previdência
social em caso de doença, velhice, morte do arrimo de família e desemprego involuntário,
direito a uma renda condizente com uma vida digna, direito ao repouso e ao lazer (aí incluindo o
direito a férias remuneradas) e o direito à educação. Todos esses são considerados direitos que
devem caber a todos os indivíduos igualmente, sem distinção de raça, religião, credo político,
idade ou sexo. Com variações, esses direitos foram incorporados, no correr deste século,
sobretudo após a Segunda Guerra Mundial, nas constituições da maioria dos países, ao menos
do mundo ocidental. No Brasil, essa concepção universalista de direitos sociais foi incorporada
em 1988, na nova Constituição. O objetivo é discutir de que modo os direitos sociais são
efetivados em nosso país como instrumentos de construção da democracia e da cidadania.

14) EMENTA
Os direitos sociais e a Constituição. Direitos sociais e direitos fundamentais. Educação. Saúde.
Trabalho. Moradia. Lazer. Segurança. Previdência social. Proteção à maternidade e à infância.
Assistência aos desamparados.

15) BIBLIOGRAFIA
LOPES, José Reinaldo de Lima. Direitos Sociais - Teoria e Prática. São. Paulo : Método, 2006.
SANTOS, Wanderley Guilherme. Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira. Rio
de Janeiro: Campus, 1979.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 2. ed., Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 2001.
_____. Direitos Fundamentais Sociais e proibição de retrocesso: algumas notas sobre o desafio
da sobrevivência dos Direitos Sociais num contexto de crise. Revista do Instituto de
Hermenêutica Jurídica, Porto Alegre: 2004, número 2, 121/168.
_____. Os direitos fundamentais sociais na Constituição de 1988. Revista Diálogo Jurídico,
Salvador, CAJ - Centro de Atualização Jurídica, v. 1, n. 1, 2001, p.08.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR
Sonia Rabello Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2006 2

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de História do Direito: (X) eletiva 30 02
História do Direito Brasileiro ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

HISTÓRIA DO DIREITO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

A disciplina visa estabelecer o amplo panorama da evolução do direito brasileiro, dando uma
especial ênfase à diferenciação do direito do Antigo Regime para o direito da vertente moderna.
Será dado destaque à história das instituições jurídicas coloniais e a formação das idéias
jurídico- políticas do Império e da República.

14) EMENTA

A Estrutura do Antigo Regime. O Direito Ibérico. As Ordenações. Sistema Sesmarial. A


Formação do Patronato Político Brasileiro. O Exercício da Justiça no Brasil Colonial. O Ideário
Político da Independência. Formação da Elite Imperial (A Lei de Terras de 1850).
Constitucionalismo e Poder Moderador. Teixeira de Freitas e o Código Civil. Cientificismo e
Positivismo. Tendências Jusnaturalistas. Autoritarismo e Ideologia Jurídica. Culturalismo.
Constitucionalismo Social. A Constituição de 1988 e a Cidadania Resgatada.
15) BIBLIOGRAFIA

ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1963.
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. História do Direito Brasileiro: leituras da ordem jurídica nacional.
São Paulo: Atlas, 2003.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 3ed. São Paulo:
Globo, 2001.
FLORY, Thomas. El juez de paz y el jurado en el Brasil imperial. Fondo de Cultura Econômica.
México, 1986.
HESPANHA, Antônio Manuel. Poder e Instituições na Europa do Antigo Regime.Lisboa. Calouste
Gulbenkian, 1984.
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História: lições introdutórias. 2 ed. São Paulo: Max
Limonad, 2002.
MACHADO NETO, Artur L. História das Idéias Jurídicas no Brasil. São Paulo: Grijalbo,1969.
MARTINS JUNIOR, Isidoro. História do direito nacional. 3 ed. Brasília: Imprensa Nacional;
UnB, 1979.
PAIN, Antônio. História das Idéias Filosóficas no Brasil. São Paulo:1967.
REALE, Miguel. Horizontes do direito e da história. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
SALDANHA, Nelson. História das Idéias Políticas no Brasil. Brasília: Senado Federal, 2001.
WEHLING, Arno e Maria José. Direito e Justiça no Brasil Colonial: o Tribunal da Relação do Rio de Janeiro.

Rio

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Maurício Jorge P. da Mota Antônio Augusto Madureira Maurício Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Civil:negócio (X) eletiva 30 02
jurídico ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIRIETO CIVIL III

13) OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o conceito dos elementos acidentais e as conseqüências da aposição dos
mesmos. Tratar de cada uma das espécies típicas de forma abrangente e de modo a conduzir à
compreensão do interesse prático na aplicação do respectivo regime a negócios jurídicos
particularizados.

14) EMENTA
Negócios jurídicos puros. A faculdade de alterar o modo e os efeitos dos negócios jurídicos.
Elementos acidentais típicos: conceito; confronto com os elementos essenciais; negócios que os
comportam. Condição: conceito; função; institutos afins; espécies; regime jurídico. Termo:
conceito; natureza; institutos afins; efeitos. Encargo ou modo: conceito; natureza; diferença da
condição suspensiva; regime jurídico; encargo impossível e ilícito; inadimplemento.
15) BIBLIOGRAFIA
ABREU, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. São Paulo: Saraiva
AMARAL NETO, Francisco dos Santos. Direito civil: introdução. Rio de Janeiro: Renovar
RÁO, Vicente. Ato jurídico. São Paulo: RT
VELOSO, Zeno. Condição, termo e encargo. São Paulo: Malheiros
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Marcos Alcino de Azevedo Torres Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2002 2


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO CIVIL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos Especiais de Direito Civil: (X) eletiva 30 02
responsabilidade civil ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

DIREITO CIVIL IV

13) OBJETIVOS
Propiciar ao aluno uma visão ampla e historicizada do fenômeno atual da Responsabilidade Civil.
Oferecer critérios básicos de interpretação à luz da Constituição da República, fazendo a conexão entre
os princípios constitucionais e as regras ordinárias. Dar conhecimento das modernas teorias acerca do
dano, da culpa e do nexo de causalidade, indicando os aspectos ainda a serem ainda consolidados.
Favorecer o raciocínio argumentativo e valorativo em relação ao dano moral e a seus principais critérios
de quantificação. Apresentar os novos encaminhamento legislativo da disciplina, seja através dos
dispositivos do Novo Código Civil, seja através da normativa especial em vigor, seja, enfim, mediante a
discussão do Projeto de Lei 6930/2002, contendo modificações susbstanciais na matéria.
14) EMENTA
O alcance da responsabilidade. Um conceito filosófico-jurídico. Responsabilidade civil e
responsabilidade penal. Contextualização e conceituação jurídica da matéria. A responsabilidade civil na
Constituição e no novo Código Civil. O Direito da Responsabilidade Civil. Pressupostos do direito à
reparação. O ato ilícito e o dano injusto. Responsabilidade civil contratual e extracontratual.
Responsabilidade subjetiva e teoria da culpa: A culpa presumida. A culpa psicológica e a culpa
normativa. Responsabilidade por fato de terceiro e por fato da coisa. A Moderna Teoria da Guarda.
Teoria do Risco. Excludentes. Responsabilidade civil do Estado e Responsabilidade nas leis especiais.
Danos materiais e morais. Tutela constitucional do dano moral e sua autonomia em relação aos danos
materiais. As transformações da responsabilidade no momento atual: A responsabilidade e a
globalização. Contratação pela internet e responsabilidade civil.
15) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR DIAS, José de. Da Responsabilidade Civil, 2 vols., 9ª ed. rev. e atual., Rio de Janeiro, Ed.
Forense, 1994.
AGUIAR DIAS, J. Cláusula de Não Indenizar (Chamada Cláusula de Irresponsabilidade), 4ª ed. rev. e
atual., Rio de Janeiro, Ed. Forense, 1980.
ALVIM, A. Da Inexecução das Obrigações e suas Conseqüências, 5ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 1980.
BEVILAQUA, Clóvis Código Civil Comentado, 2 vols, 10 ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alves,
1954.
CASTRONUOVO, C. La nuova responsabilità civile. Regola e metafora, Milano, Giuffrè, 1991.
CAHALI, Yussef Said. Dano Moral, 2 ª ed. rev. atual. e amp., São Paulo, Ed. Saraiva, 1999.
CAVALIERI Filho, Sergio. Programa de Responsabilidade Civil, São Paulo, Ed. Malheiros, 2001.
COUTO DE CASTRO, Guilherme. A Responsabilidade Civil Objetiva no Direito Brasileiro, Rio de
Janeiro, Ed. Forense, 1997.
DE CUPIS, Adriano Il danno.Teoria generale della responsabilità civile, Milano, Giuffrè, 1966.
CUNHA GONÇALVES, Luiz Tratado de Direito Civil Português, São Paulo, Ed. M. Limonad, 1955.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, Responsabilidade Civil, 7º vol., 10ª ed. aum e
atual., São Paulo, Ed. Saraiva, 1996.
GALVÃO TELLES, Inocêncio Direito das Obrigações, 4ª ed., Coimbra, Coimbra Editora, 1982.
GOMES, Orlando A Crise do Direito, São Paulo, Ed. M. Limonad, 1955.
JOSSERAND, Louis Évolutions et actualités, Paris, Sirey, 1936.
LIMA, Alvino Culpa e Risco, São Paulo, Ed. Rev. dos Tribunais, 1960.
PONTES DE MIRANDA, Francisco. Tratado de Direito Civil, 3ª ed., t. 46 e 53, Rio de Janeiro, Ed.
Borsoi, 1967.
PROSSER, W.; WADE, J.; SCHWARTZ, V. Cases and Materials on Torts, 7ª ed., New York,
Foundation Press, 1982.
RODOTÀ, S. Il problema della responsabilità civile, Milano, Giuffrè, 1967.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Responsabilidade Civil, vol. IV, 16ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva,
1998.
SAVATIER, René. Du droit civil au droit public a travers les personnes, les biens et la responsabilité
civile 2ª ed., Paris, LGDJ, 1950.
SILVA, Wilson Melo da. Responsabilidade sem culpa, Belo Horizonte, Ed. Bernardo Alvares, 1962.
SILVA PEREIRA, Caio Mário. Responsabilidade Civil, 9ª ed. rev. e atual., Rio de Janeiro, Ed. Forense,
1999.
STOCO, Rui. Responsabilidade Civil e sua Interpretação Jurisprudencial, 5ª ed. rev. e amp., São Paulo,
Ed. Revista dos Tribunais, 1998.WALD, Arnoldo. Curso de Direito Civil Brasileiro, Obrigações e
Contratos, 10ª ed. rev., amp. e atual. com a colab. de Semy Glanz, São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais,
1997.
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Alexandre Ferreira de A. Alves Ricardo Cesar Pereira Lira Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PENAL

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos Especiais de Direito Penal (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO PENAL I

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS
Aprofundamento de temas, casos e questões polêmicas relativos ao Direito Penal.

14) EMENTA

Conteúdo variável.

15) BIBLIOGRAFIA

A ser definida pelo professor, de acordo com o tópico ministrado.


16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Sergio do Rego Macedo Sergio do Rego Macedo Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2001 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Tópicos de Direito Administrativo (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO ADMINISTRATIVO II

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS
Aprofundamento de temas, casos e questões polêmicas relativos ao Direito Administrativo.

14) EMENTA

Conteúdo variável.

15) BIBLIOGRAFIA

A ser definida pelo professor, de acordo com o tópico ministrado.


16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso Celso R. Duvivier A. Mello

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³
1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Processual: ações (X) eletiva 30 02
coletivas ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II


11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Aprofundamento da abordagem do tema das ações coletivas e dos


direitos individuais homogêneos, sob o ponto de vista do seu
desenvolvimento histórico e atual, no direito comparado e nacional,
equacionando-se as principais questões processuais correlatas.
14) EMENTA
Ações coletivas. Interesses e direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos. Litígios
coletivos. Class actions. As ações coletivas na Europa, América do Sul, Central e no Brasil. A
experiência em outros países (Austrália, Canadá, Israel, etc.). Especificidades em termos de
pressupostos processuais e condições da ação para os litígios coletivos. Recursos, coisa julgada
e execução nas ações coletivas.

15) BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO FILHO, Luiz Paulo da Silva. Ações coletivas: a tutela jurisdicional dos direitos
individuais homogêneos. Rio de Janeiro: Forense, 2000
LEAL, Márcio Flávio Mafra. Ações coletivas: história, teoria e prática. Porto Alegre: Sérgio
Antonio Fabris, 1998
16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR
Humberto D. Bernardina de Pinho Paulo Cezar P. Carneiro Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 2


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO
5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD
Tópicos de Direito Constitucional: (X) eletiva 30 02
Direito Eleitoral ( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 2 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

14) EMENTA
Historia do Direito Eleitoral Brasileiro: elementos – constituição. A cidadania e seu exercício. O
eleitor e os partidos políticos. A justiça eleitoral. Direito eleitoral positivo. Processo eleitoral:
registro de candidatos, propaganda, eleição e apuração. Mandato. Direito processual eleitoral.

15) BIBLIOGRAFIA BÁSICA

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Mauricio Jorge Pereira da


Luiz Roberto Barroso Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2004 2


3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DIREITO DO ESTADO

5) CÓDIGO 6) Nome Da Disciplina ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Direito Notarial e Registral (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 2 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 2 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO

11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

Pretende-se fornecer ao aluno um panorama da atividade notarial e registral, em todas as suas


especialidades, conforme definido nas Leis nº 6.015/73 e nº 8.935/94

14) EMENTA
1. Introdução ao Direito Notarial e Registral. História da atividade notarial e registral. Elenco legal de
tabelionatos e registros públicos no Direito Positivo brasileiro. Leis Federais nº 6.015/73 e nº 8.935/94.
Exercício de atividade notarial e registral pelos cônsules. Natureza jurídica da atividade notarial e registral.
O art. 236 da Constituição Federal.

2. A carreira notarial-registral. Ingresso e remoção. Extinção da delegação. Direitos, deveres,


incompatibilidades e impedimentos dos notários e registradores. Organização dos serviços notariais e
registrais. Prepostos. Substitutos, escreventes e auxiliares.
3. Responsabilidade civil, penal, administrativa e tributária dos notários e registradores. Fiscalização dos
notários e registradores pelo Poder Judiciário. Emolumentos. Lei nº 10.169/2000. Gratuidades legais.

4. Princípios gerais de Direito Notarial e Registral. Continuidade. Especialidade. Legalidade. Inscrição.


Presunção e fé pública. Prioridade. Instância. Territorialidade e Distribuição. Terminologia dos atos
notariais e registrais.

5. O Registro Civil de Pessoas Naturais. Atribuições. Princípios aplicáveis. Escrituração. Ordem do serviço.
Nascimento. Casamento. Óbito. Emancipação, interdição e ausência. Adoção. Reconhecimento de filhos.
Alteração do nome civil. Princípios aplicáveis. Sigilo extraordinário. Averbações. Anotações.
Retificações, restaurações e suprimentos.

6. O Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Atribuições. Princípios aplicáveis. Escrituração. Ordem do serviço.
Comparação com a Junta Comercial. Registro de jornais, empresas radiodifusoras e agências de notícias.

7. O Registro de Títulos e Documentos. Atribuições. Princípios aplicáveis. Efeito erga omnes. Escrituração.
Ordem do serviço. Notificações. Documentos estrangeiros.

8. O Registro de Imóveis. Sistemas de registro. Efeitos. Atribuições. Escrituração. Ordem do serviço.


Processo de registro. Terminologia do registro. Prenotação. Matrícula. Registro. Averbação e
cancelamento. Retificações. Processo de dúvida. Dúvida inversa. O georeferenciamento. O Registro
Torrens.

9. O Tabelionato de Notas. Atribuições. Princípios aplicáveis. Escrituração. Ordem do serviço. Escrituras.


Lei nº 7.433/85. Decreto nº 93.240/86. Procurações. Testamentos. Atas notariais. Reconhecimento de
firmas. Autenticação de cópias. Sistema Financeiro da Habitação.

10. O Tabelionato de Protestos. Atribuições. Princípios aplicáveis. Protesto. Títulos. Documentos de dívida.
Lei n.º 9.492/97. Escrituração. Ordem do serviço. Procedimento e formalidades. Natureza e finalidade.
Protesto especial. Informações e certidões. Cancelamento.

11. O Tabelionato e Registro de Contratos Marítimos. Atribuições.

12. O Registro de Distribuição. Atribuições.

13. Perspectivas do Direito Notarial e Registral. A desjudicialização. Atos notariais e registrais em ambientes
eletrônicos.
15) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINO FILHO, Nicolau. Direito Imobiliário Registral. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.
CARVALHO, Afrânio de. Registro de Imóveis. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
CENEVIVA, Walter. Lei dos notários e registradores comentada (Lei n. 8.935/94). 4. ed. ver. Ampl. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2002.
CENEVIVA, Walter. Lei dos Registros Públicos Comentada. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DINIZ, Maria Helena. Sistemas de Registro de Imóveis. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MELO Junior, Regnoberto Marques de. Lei de registros públicos comentada. Rio de Janeiro: Livraria Freitas
Bastos Editora S/A, 2003.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Francisco Nobre Luis Roberto Barroso Mauricio Jorge Pereira da


Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Teoria Jurídica Contemporânea (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina é apresentar ao aluno de graduação algumas das principais


vertentes contemporâneas de reflexão sobre o Direito, bem como possibilitar um maior contato
com o tipo de estudo e pesquisa desenvolvidos no âmbito da pós-graduação.

14) EMENTA

O Interpretativismo de Ronald Dworkin: O Direito como Integridade e o Direito como um


sistema de regras, princípios e políticas (policies). O Pragmatismo Jurídico: Um novo Realismo
Jurídico? Uma concepção instrumental e anti-fundacionalista do Direito. O Procedimentalismo
de Jürgen Habermas: O Direito entre a aplicação e a justificação e o Paradigma Procedimental
do Direito. O Direito Responsivo: A autocorreção do Direito como mediadora da abertura e da
integridade e o conceito de proposição jurídica (purpose). A Teoria dos Sistemas de Niklas
Luhmann: O Direito como um subsistema social e a auto-referência do Direito. O Direito
Reflexivo de Günther Teubner: O Direito como um sistema autopoiético e a Regulação e
reflexividade. O Movimento dos Estudos Jurídicos Críticos: Mangabeira Unger e Duncan
Kennedy .
15) BIBLIOGRAFIA

DWORKIN, Ronald. O Império do Direito. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1999.

_________________. Uma Questão de Princípio. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2005.

_________________. Levando os Direitos a Sério. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2002.

HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia. Editora Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 1998.

KENNEDY, Duncan. A Critique of Adjudication. Harvard University Press, Cambridge, 1998.

LUHMANN, Niklas. A Nova Teoria dos Sistemas. Editora da Universidade, Porto Alegre, 1997.

POGREBINSCHI, Thamy. Pragmatismo. Teoria Social e Política. Editora Relume Dumará,


Rio de Janeiro, 2005.

_____________________. Juizados Especiais e Direito Responsivo: Breves Reflexões, in


Revista Cidadania e Justiça, n° 11, 2o semestre de 2001.
POGREBINSCHI, Thamy e EISENBERG, José. Pragmatismo, Direito e Política. Revista
Novos Estudos Cebrap, n° 62, março de 2002.

POSNER, Richard. Problemas de Filosofia do Direito. Editora Martins Fontes, São Paulo,
2007.

SELZNICK P. e NONET P., Law and Society in Transition. Transaction Publishers, New
Brunswick, 2001.

TEUBNER, Gunther. O Direito como Sistema Autopoietico. Fundação Calouste Gulbenkian,


Lisboa, 1993.

UNGER, Roberto Mangabeira. O Direito e o Futuro da Democracia. Editora Boitempo, São


Paulo, 2004.

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Antônio Augusto Madureira Luiz Henrique Nunes Bahia Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

³ ³ ³ ³ ³ ³

1) ANO 2) SEM

UERJ EMENTA DA DISCIPLINA 2007 1

3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO
FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINAS BÁSICAS

5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD


Teoria Política Contemporânea (X) eletiva 30 02
( ) isolada
9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL
TEÓRICA 02 30
DIREITO PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO

TOTAL 02 30
11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO

11) CO-REQUISITO: 12) CÓDIGO

13) OBJETIVOS

O objetivo deste curso é privilegiar as perspectivas desses autores, aos quais ainda é
recusado um lugar no cânone da teoria política, em busca de novas maneiras de entender e
teorizar a política. Para que esse objetivo possa ser alcançado, na primeira parte do curso será
feita uma reflexão acerca de alguns dos conceitos centrais da política por meio da releitura de
autores clássicos e modernos tais como Platão, Aristóteles, Hobbes, Rousseau, Marx e Gramsci.
Na segunda parte do curso, alguns dos novos conceitos que vem ganhando espaço na atual
problematização da política serão analisados sob a perspectiva de autores contemporâneos como
Agamben, Badiou, Foucault, Laclau, Negri e Rancière.
14) EMENTA

Repensando antigos conceitos: Estado, Soberania, Poder e Democracia.

Criando novos conceitos: Desacordo, Conflito, Hegemonia e Império.

15) BIBLIOGRAFIA

AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção. Boitempo Editorial, São Paulo, 2004.

ARISTÓTELES. A Política. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2006.

BADIOU, Alain. Ética. Um ensaio sobre a consciência do mal. Relume Dumará, Rio de
Janeiro, 1995.

_____________. Conferências de Alain Badiou no Brasil. (org. Célio Garcia). Autêntica


Editora, Belo Horizonte, 1999.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Graal, Rio de Janeiro, 1979.

_________________. 1999. Em Defesa da Sociedade. São Paulo: Editora Martins Fontes.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Volumes 3 e 5. Civilização Brasileira, Rio de


Janeiro, 2002.

GUNNEL, John G. Teoria Política. Editora Universidade de Brasília. Brasília, 1979.

HOBBES, Thomas. Leviatã. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1998.


______________. Do Cidadão. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2005.

LACLAU, E. Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tiempo. Nueva Visión, Buenos
Aires, 1993.

LEFORT, Claude. A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. Brasiliense,


São Paulo, 1983.

LESSA, Renato. “Por quê rir da Filosofia Política?, ou a Ciência Política como Techné” In:
Revista Brasileira de Ciências Sociais, Volume 13, n° 36, 1998.

MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Boitempo, São Paulo, 2005.

MOUFFE, Chantal. La nueva lucha por el poder. In: http://www.politica.com.ar

PLATÃO. A República. Editora Perspectiva, São Paulo, 2006.

NEGRI, Antonio e HARDT, Michael. Império. Editora Record, São Paulo,

RANCIÉRE, Jacques. O desentendimento. S. Paulo: Editora 34, 1996.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2006

16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPTO. 18) DIRETOR

Antônio Augusto Madureira Luiz Henrique Nunes Bahia Mauricio Jorge P. da Mota

DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA

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