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O princípio da isonomia está consagrado no art.

5º, caput, da CF “todos


são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza” e consiste em
tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais. Os legitimados
destas garantias são os brasileiros natos ou naturalizados e os estrangeiros
residentes.
Exceções constitucionais com amparo legal: criança e adolescente
(Estatuto da Criança e do adolescente), Idoso (estatuto do idoso),
aposentadoria da mulher mais cedo que a do homem.
Garantias do Art 5º: direito a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a
propriedade (inclusive intelectual).

Direito (moral) de personalidade: é a garantia que o estado dá ao


nome, honra e imagem. Ex: divulgar fotos íntimas sem autorização da
mesma. Não há como valorar (estabelecer um valor pré-definido) o dano
moral.

Art. 5º - inciso V: garante o direito de resposta proporcional ao dano e


indenização por dano material, moral ou a imagem.
Ex: dano a um taxi. Dano emergente (dano material e prejuízo material
ocorrido no acidente). Lucro cessante: é o lucro que o taxista deixará de
ganhar por ter seu carro danificado e parado até ser reparado (calculado
pela média do ganho diário mais as diárias obrigatórias x número de dias
parado).
Dano moral: valor humano e a vida.
Dano material: bem material.

Art. 5º - inciso IX: liberdade de criação e expressão intelectual, artística,


científica e de comunicação, entretanto, a liberdade de expressão está
vinculada a legalidade. Ex: você pode expressar sua opinião contanto que
não denigra a imagem de outra pessoa.

Art. 5º - inciso XXVII: Direito exclusivo de utilização, publicação ou


reprodução de suas obras. Transmissão aos herdeiros: essa capitulação só
pode ser utilizada após a morte do proprietário. Protege a criação de uma
obra intelectual, que deriva do seu intelecto. (O que é intelecto: é o
somatório do conhecimento e da informação). Os seguintes direitos são
assegurados:

- Direito moral da obra intelectual: relação do criador com a sua


criação. (identificação do criador). Direito moral é intransferível,
imprescritível e inalienável. Identifica e estabelece um autor.
- Direito patrimonial: ligado ao dinheiro, a ressarcimento. O valor de
mercado do produto.

Ex. Nos sistemas com o código fonte aberto (software livre), houve
permissão de uso e cessão do direito patrimonial (contrato de cessão de
uso). O direito patrimonial foi cedido (abriu-se mão dele, ou seja, é gratuito),
inexistindo o direito moral (é de todos).
Quando NÃO há a disponibilização do código fonte, apenas do programa
para utilização, não existe cessão de direito moral e direito material
(contrato de licença de uso). Foi liberado somente através do contrato de
uso respeitando o direito moral e patrimonial.

Direito civil x Direito penal


Civil: constituído por obrigações civis, direitos e favorecimentos.
Penal: constituído por violações e pelas penalizações correspondentes.

Entrega do CD de software: tradição (termo legal) que significa entrega de


bem MÓVEL previsto nos termos de compra. Transferência da propriedade
do bem móvel.
Propriedade do bem IMÓVEL, é dada pelo RGI (Registro Geral de Imóveis).

CODECON

Art. 2 - Consumidor: toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza


produtos ou serviços como destinatário final.

A publicidade estabelece o contrato (CDC – Código de defesa do


consumidor): as informações e os produtos apresentados em peça
publicitária já fazem parte do contrato de consumo e devem ser
respeitadas. Ex: técnico de manutenção de micro que entrega panfletos na
rua.

Art. 46: a fase pré-contratual. Prevalece a lealdade e o respeito ao


consumidor.
Contrato de adesão: contrato pré-elaborado, sem contestação nem
discussão das cláusulas, ou seja, contrato onde você não pode alterar nada.
(Internet, telefone, etc)
Contrato típico: é aquele que, em comum acordo, as partes discutem e
elaboram as cláusulas. (Aluguel, pré-nupcial).

Relação de consumo: o consumidor é a parte mais frágil, portanto as


normas estabelecidas no CODECON são favoráveis ao mesmo conforme
estabelecido no Art. 47 do mesmo (“as cláusulas contratuais serão
interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor”).

Art. 4º - Estabelece o princípio da transparência e da boa fé: A idéia central


é possibilitar uma aproximação e uma relação contratual mais sincera e
menos danosa entre consumidor e fornecedor. Transparência significa
informação clara e correta sobre o produto a ser vendido. Sobre o contrato a
ser firmado significa lealdade e respeito nas relações entre fornecedor e
consumidor, mesmo na fase pré-contratual; isto é, na fase inicial de
negociação dos contratos de consumo.

Art. 31 - Toda licença de uso de produtos comercializados devem ser


redigidas em português (língua pátria).
Art. 46 – O consumidor não é obrigado a seguir o contrato caso não lhe
tenha sido dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio do mesmo
ou se este estiver redigido de modo complicado demais.

Art. 49 – Princípio do arrependimento: a compra de qualquer produto


fora do estabelecimento comercial, cabe o direito de troca em até 7 dias.
Ex: nas compras por email, internet, telefone, pode-se exigir a devolução do
dinheiro, sendo que todo o dinheiro deve ser devolvido sem prejuízo ao
consumidor.

Art. 51 – são nulas as clausulas que (não valem):

• Retirem ou diminuam a responsabilidade do fornecedor por


problemas no produto ou serviço ou as que impliquem na renúncia de
direitos.
Ex: estar escrito no contrato q se der o problema x a gente não se
responsabiliza por ele ou que vc não tem direito de processar a
empresa, etc.

• Proíbam o reembolso da quantia paga nos casos previstos no


CODECON.
Ex: clausula q impede o reembolso mesmo nos sete dias de compras
pela internet.

• Transfira responsabilidade para terceiros.


Ex: a entrega do produto é de responsabilidade da transportadora.

• Estabelecer obrigações abusivas que coloquem o consumidor em


desvantagem.
Ex: juros de atraso de pagamento do condomínio acima do Maximo
da lei.

• Estabeleçam que o consumidor é quem deve provar algo.

• Determinem o uso compulsório da arbitragem.


ex: juízo arbitral é um juízo com estrutura similar ao judiciário
convencional onde ocorre homologação em comum acordo das
partes.Não se pode obrigar a utilizá-lo.

CLT – Art. 482: Demissão por justa causa. Conceitos:


- Incontinência de conduta: assédio sexual, atos obscenos, pornografia.
São atos praticados pelo empregado sempre ligados a natureza sexual que
vão levar à perda de respeito e o seu bom conceito perante a empresa e
seus colegas de trabalho. Mau procedimento: Um exemplo de mau
procedimento seria quando o empregado, em horário de serviço, urina no
chão no setor onde é supervisor, na presença de colegas. Outro exemplo
seria o fato do empregado, em seu dia de folga, usar veículo da empresa
para transportar familiares ou amigos, ou ainda emprestar tal veículo para
outra pessoa que não trabalhe na empresa.
- Improbidade: falta de observância rigorosa dos deveres, da justiça e da
moral; honradez.
- Desídia ("corpo mole"): 1. Indolência. 2. Desleixo. 3. Frouxidão no obrar.
- Violação de segredo da empresa.
- Conduta inadequada: desrespeitar o Código de Conduta e Ética:

A ética serve para definir o limite entre o pessoal e o profissional.

1° - Deixar estação de trabalho logada no sistema, possibilitando a


intervenção de terceiros, provocando fragilidade no sistema.

2° - Compartilhamento de senhas de acesso no ambiente corporativo.

3° - Documentos sigilosos ou confidenciais não devem ser deixados em


cima da mesa, em impressoras, xerox ou aparelhos de fax. Ao serem
descartados estes documentos devem ser picotados (com máquinas
específicas) ou rasgados.

4° - Não enviar mensagens de caráter pessoal através do e-mail


corporativo. Utilizar este meio de comunicação apenas para fins
profissionais.

5° - Acesso e navegação na internet em sites que não tenham correlação


com o trabalho.

6° - Salvar e manter arquivado no computador ou na rede da empresa


documentos, fotos, músicas ou qualquer arquivo que não tenha relação com
o trabalho.

7° - Criar comunidades virtuais com o nome da empresa sem autorização


prévia, ou participação nestas comunidades sem um padrão de ética. (não
se deve falar mal, utilizar palavras de baixo calão, falar sobre o trabalho
realizado.)

8° - Enviar e-mail para o destinatário errado, pois o mesmo pode conter


informações sigilosas.

9° - Baixar músicas, arquivos e software da internet que não tenham relação


com o trabalho e sem prévia autorização e homologação da equipe de
segurança.

10° - Não atualizar o anti-vírus ou deixar de passar o anti vírus antes de


abrir arquivos anexos ou que estejam em mídias.

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