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DIREITO ROMANO E HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS

PROGRAMA PARA O ANO LECTIVO 2005/2006

1ª. PARTE: DIREITO ROMANO

I
PARTE GERAL

1. Direito Romano:
1.1 Conceito
1.2 Caracterização
1.3 Desenvolvimento
1.4 Utilidade

2. Noções fundamentais:
2.1 Direito civil, direito honorário e direito pretório
2.2 Direito das gentes e direito natural
2.3 Direito comum e direito singular
2.4 Concepções jurídicas modernas aplicadas ao Direito Romano:
2.4.1 Direito objectivo
2.4.2 Direito subjectivo
2.4.3 Personalidade jurídica
2.4.4 Capacidade jurídica de gozo e de agir
2.4.5 Facto jurídico
2.4.6 Negócio jurídico

3. Fontes do direito (ius). Especial referência:


3.1 ao costume (mores maiorum, consuetudo, usus)
3.2 à lei (lex rogata)
3.3 ao Senatusconsulto
3.5 à constituição imperial
3.6 à jurisprudência

4. Corpus Iuris Civilis

5. Defesa dos direitos. Breve referência:


5.1 ao processo das fórmulas (agere per formulas)
5.2 ao processo da cognição extraordinária (cognitio extra ordinem)
5.2 à acção (actio) e ao direito (ius)
5.3 a algumas acções:
5.3.1 acção civil e acção pretória
5.3.2 acção real e acção pessoal
5.3.3 acção reipersecutória e acção penal
5.3.4 acção de boa fé e de direito estrito
5.3.5 acção directa e acção contrária
5.3.6 acção directa e acção útil
5.4 à protecção jurídica extraprocessual:
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5.4.1 restituição integral (restitutio in integrum)


5.4.2 missio in possessionem
5.4.3 interdictum

II
PARTE INSTITUCIONAL

A) SISTEMA CONTRATUAL ROMANO

6. Contrato:
6.1 Conceito. Elementos
6.2 Classificação:
6.2.1 unilaterais e bilaterais
6.2.2 do direito civil e do direito das gentes
6.2.3 de boa fé e de direito estrito
6.2.4 onerosos e gratuitos

7. Contratos reais:
7.1 Noções gerais
7.2 Mútuo
7.3 Fidúcia
7.4 Depósito
7.5 Comodato
7.6 Penhor

8. Contratos consensuais:
8.1 Noções gerais
8.2 Compra e venda
8.3 Locação
8.4 Sociedade
8.5 Mandato

9. Contratos formais:
9.1 Noções gerais
9.2 Especial referência à stipulatio

10. Contratos inominados:


10.1 Noções gerais
10.2 Permuta
10.3 Contrato estimatório
10.4 Precário
10.5 Transacção

11. Quase contratos:


11.1 Noções gerais
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11.2 Gestão de negócios


11.3 Enriquecimento injusto.

B) DELITOS E QUASE DELITOS

12. Delitos
12.1 Noções gerais
12.2 Furto
12.3 Rapina
12.4 Injúria
12.5 Dano causado com injúria
13. Quase delitos:
13.1 Noções gerais
13.2 Dano cometido dolosamente por juiz (iudex qui litem fecit)
13.3 Dano causado por arremesso de objectos sólidos ou líquidos sobre a via
pública ou privada (actio de effusis et deiectis)
13.4 Risco de dano causado por queda de coisa suspensa (actio de positis et
suspensis)
13.5 Dano causado em barcos, pousadas e estábulos (actio contra nautas,
caupones, stabularios)

2ª. PARTE: HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS

1. INTRODUÇÃO

18. História do Direito Português:


18.1 Noção. Caracterização
18.2 Metodologia
18.3 Formação e evolução como ciência

19. Direito Peninsular. Breve referência ao:


19.1 Direito primitivo
19.2 Direito Romano vulgar
19.3 Direito germânico
19.4 Direito muçulmano
19.5 Direito da Reconquista Cristã

20. Periodização

2. INDIVIDUALIZAÇÃO DO DIREITO PORTUGUÊS


(DE 1140 A 1248)

21. Localização temporal


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22. Caracterização
23. Fontes
24. Regime senhorial
25. Contratos de exploração agrícola e de crédito

3. INFLUÊNCIA DO DIREITO COMUM


(DIREITO ROMANO RENASCIDO E DIREITO CANÓNICO RENOVADO)
(DE 1248 A 1769/72)

3.1 ANTES DAS ORDENAÇÕES


(DE 1248 A 1446/47)

26. Renascimento do Direito Romano:


26.1 Factores determinantes
26.2 Escola dos Glosadores
26.3 Escola dos Comentadores. Particular referência à ars inveniendi

27. Recepção do Direito Romano renascido:


27.1 na Europa
27.2 em Portugal
28. Renovação do Direito Canónico:
28.1 Caracterização
28.2 Penetração em Portugal

29. O Direito Português entre 1248 e 1446/47:


29.1 Caracterização. A influência romano-canónica
29.2 Fontes
29.3 Vindicta privata. Reacção
29.4 Colectâneas privadas
29.5 Administração da justiça. Tribunais superiores

30. Breve referência à:


30.1 Lei das Sesmarias
30.2 Lei Mental

3.2 ÉPOCA DAS ORDENAÇÕES


(DE 1446/7 A 1769/72)

31. Ordenações Afonsinas


32. Ordenações Manuelinas
33. Colecção das Leis Extravagantes de D. Duarte Nunes do Leão
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34. Ordenações Filipinas


35. Fontes do direito, segundo as Ordenações:
35.1 Direito Português
35.2 Direito subsidiário
36. Reforma dos forais
37. Assentos
38. Literatura jurídica
39. Renascença. Humanismo jurídico
40. Ensino do Direito
41. Segunda Escolástica:
41.1 Considerações preliminares: a Escolástica (especial referência ao Direito
Natural medieval)
41.2 Temas estudados.
41.3 Autores mais representativos
42. Escola do Direito Natural Racionalista
43.Usus modernus pandectarum
44. Jurisprudência Elegante
45. Iluminismo:
45.1 Caracterização geral
45.2 Influência jurídica
46. Humanitarismo

4. DIREITO PORTUGUÊS MODERNO


(DE 1769/72 AOS NOSSOS DIAS)

4.1 ÉPOCA RACIONALISTA


(DE 1769/72 A 1820)

47. Reformas pombalinas:


47.1 Lei da Boa Razão
47.2 Estatutos Pombalinos da Universidade
47.3 Alterações legislativas.
48. Literatura jurídica
49. “Novo Código”
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4.2 ÉPOCA INDIVIDUALISTA


(DE 1820 A 1914/18)

50. Caracterização
51. Transformações no:
51.1 Direito público
51.2 Direito privado
52. Correntes do pensamento jurídico moderno:
52.1 Positivismo legalista
52.2 Escola Histórica do Direito
52.3 Pandectística. Jurisprudência dos Conceitos
52.4 Escola do Direito Livre
52.5 Jurisprudência dos Interesses
53. Movimento codificador:
53.1 Factores determinantes
53.2 A codificação em Portugal. Especial referência ao:
53.2.1 Direito Comercial
53.2.2 Direito Civil
54. Costume: evolução
55. Nova perspectiva do direito subsidiário

4.3 ÉPOCA DO DIREITO SOCIAL


(DE 1914/18 AOS NOSSOS DIAS)

56. Brevíssimas considerações gerais

BIBLIOGRAFIA

1ª. PARTE:

Através da Secção de Textos, serão fornecidas fotocópias de algumas


páginas do futuro Manual de Direito Privado Romano. Recomenda-se a
seguinte bibliografia:

l. Principal:

- A. SANTOS JUSTO, Direito Privado Romano – I (Parte Geral)


em Studia Iuridica 502 (Coimbra Editora / Coimbra, 2003); e
Direito Privado Romano – II (Direito das Obrigações) em Studia
Iuridica 76 (Coimbra Editora / Coimbra, 2003);
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- Eduardo VERA-CRUZ PINTO, O Direito das Obrigações em


Roma I (Ass. Acad. da Faculdade de Direito de Lisboa / Lisboa,
1997)

2. Complementar: a indicar oportunamente nas aulas e sumários.

2ª. PARTE:

1. Principal:

- Mário J. ALMEIDA COSTA, História do Direito Português3,


reimpressão (Almedina / Coimbra, 2000);
- A. SANTOS JUSTO, Introdução ao Estudo do Direito2 (Coimbra
Editora / Coimbra, 2003);
- Temas complementares (blocos fornecidos pela Secção de
Textos):

1. Algumas influências do Direito Peninsular no Direito Por-


tuguês
2. Regime senhorial. Vindicta privata. Lei das Sesmarias. Lei
Mental. Tribunais superiores
3. Juristas medievais: a ars inveniendi
4. Técnica legislativa. Ordenações Afonsinas
5. Direito subsidiário
6. Renascença. Humanismo jurídico
7. Escolástica. Direito Natural medieval
8. Método escolástico
9. Iluminismo

2. Complementar: a indicar oportunamente nas aulas e sumários.

Coimbra, 1 de Setembro de 2005

(António dos Santos Justo)

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