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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO

PLANO DE ENSINO

CÓDIGO/DISCIPLINA

BIB03068 - Descrição Arquivística


PRÉ-REQUISITOS DOCENTE

BIB03045, BIB03065, Jorge Eduardo Enriquez Vivar


BIB03066 e BIB 03067
ETAPA ACONSELHADA CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA

Sexta Etapa CR 04/60 hs


PERÍODO LETIVO HORÁRIO

2009/2 Turma U – 2184


NATUREZA

Obrigatória
SÚMULA

Normalização do processo de descrição arquivística. Instrumentos de pesquisa arquivísticos:


guia, inventário, catálogo, repertório, edição de fontes primárias e índice.

1 OBJETIVOS

1.1. Propiciar aos discentes a construção do conhecimento nos aspectos teóricos-praticos do


processo de implementação de Políticas de Descrição Documental nos arquivos através
da produção de Instrumentos de Pesquisa que possibilitem o acesso e sociabilização da
informação constante nos Fundos Documentais tornando os mesmos fontes para fins de
estudos e pesquisas;
1.2. Disponibilizar os instrumentos para o planejamento programas de descrição arquivística
que visem revelar o conteúdo e o caráter dos documentos facilitando sua identificação;
1.3. Conhecer as diferentes formas e especificidades na elaboração e construção dos
instrumentos de pesquisa;
1.4. Estudar e conhecer as normas internacionais e nacionais de descrição arquivística

2 COMPETÊNCI AS E H ABILID ADES

Ao final da disciplina o aluno deverá:

2.1 Conhecer os conteúdos teóricos dos processos de descrição arquivística;


2.2 Estar capacitado a planejar, executar e implementar, programas de descrição
arquivística;
2.3 Saber elaborar e gerar os diversos instrumentos de pesquisa;
2.4 Conhecer a aplicar as normas nacionais e internacionais de descrição arquivística nos
processos descritivos de acervos nos arquivos permanentes.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 Descrição
1. Conceitos e definições
2. Métodos e Planejamento
3. Modelos de Descrição Arquivística

Unidade 2 Os Instrumentos de Pesquisa: definição e elaboração


1. Guias
2. Inventários
3. Catálogos
4. Repertórios
5. Outros instrumentos

Unidade 3: Normatização Arquivística


1. A Norma ISAD(G)
2. A Norma Brasileira de Descrição Arquivística
3. Norma Brasileira de Descrição Arquivística - NOBRADE

4 METODOLOGIA

4.1 Procedimentos Pedagógicos


4.1.1. exposição dialogada;
4.1.2. estudos teóricos;
4.1.3. respostas à questões de referência;
4.1.4. trabalhos individuais e em grupo;
4.1.5. trabalhos de campo;
4.1.5. seminários.

4.2 Recursos Pedagógicos


4.2.1 quadro de giz;
4.2.2 internet;
4.2.3 projetor multimídia;
4.2.4 laboratório de informática

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
5.1 Aulas Previstas para o Semestre

Agosto: 03 10, 17, 24, 31


Setembro: 07, 14, 21, 28
Outubro: 05, 12, 19, 26
Novembro: 02, 09, 16, 23, 30
Dezembro: 07
6 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

Atividades individuais e em subgrupos, visitas (pendente de disponibilidade), seminários,


redação de texto, leituras com apontamentos, elaboração de instrumentos de pesquisa.

7 AVALIAÇÃO

I. Avaliação. - Elaboração de um Artigo (conforme NBR 6022 – entre 10 e 15 páginas


– trabalho individual) – 30% do conceito final.

II. Avaliação. – Apresentação de um Seminário, um resumo informativo (NBR 6028) e


aplicação de uma atividade elaborada pelo grupo sobre o tema designado (Grupos
de no máximo 3 alunos) – 20% do conceito final.

III. Avaliação. – Elaboração de um instrumento de pesquisa com aplicação da


Normatização Arquivística - ISAD(G), ISSAR-CPF, NOBRADE. Trabalho
desenvolvido e apresentação (Grupos de no máximo 4 alunos e a apresentação
será feita por um aluno do grupo sorteado no dia da apresentação) – 20% do
conceito final.

IV. Avaliação. – Verificação de Conteúdos (individual) – 30% do conceito final

7.1 Procedimentos
o Atividades teóricas-práticas individuais e em subgrupo;
o Elaboração de um artigo científico;
o Exercícios de verificação de aprendizagem;
o Leituras com apontamentos;
o Participação nas atividades em sala de aula;
o Prática com a confecção de instrumentos de pesquisa;
o Seminários;
o Prova ou trabalho de recuperação final.
7.2 Atribuição de Conceitos

7.2.1 Conceito A (trabalhos excelentes): o aluno demonstra ter aprendido o conteúdo


ministrado; usa adequadamente o vocabulário da Área; utiliza bibliografia atualizada e
pertinente; evidencia conhecimento do referencial teórico; contribui com a dinâmica do
processo de ensino e de aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outra
forma de participação.

7.2.2 Conceito B (trabalhos muito bons): o aluno demonstra ter aprendido o conteúdo
ministrado, mas ainda evidencia lacunas em seu conhecimento, manifestas por meio de
dúvidas ou incorreções em seu desempenho, em relação: ao uso do vocabulário da Área; à
utilização da bibliografia atualizada e pertinente; ao conhecimento do referencial teórico;
contribui com a dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem, através de
questionamentos, observações ou outra forma de participação.

7.2.3 Conceito C (trabalhos regulares): o aluno demonstra ter aprendido, em parte, o


conteúdo ministrado; apresenta dúvidas e imprecisões conceituais e metodológicas; pouco
contribui com a dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem, através de
questionamentos, observações ou outra forma de participação.

7.2.4 Conceito D (trabalhos e participação insuficientes): o aluno demonstra não ter


aprendido o conteúdo ministrado; apresenta muitas falhas conceituais e metodológicas; não
contribui com a dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem, através de
questionamentos, observações ou outra forma de participação.

CONCEITOS OBJETIVOS ALCANÇADOS QUALIDADE DE ATINGIMENTO DOS


OBJETIVOS ALCANÇADOS

A PLENAMENTE, COM AVANÇOS EXCELENTE

B PLENAMENTE SUFICIENTE

C PARCIALMENTE SUFICIENTE

D MUITO PARCIALMENTE INSUFICIENTE


7.3 Atividades de Recuperação

Será oferecida uma prova de recuperação de conteúdo ao final do semestre designada para
este fim. O aluno poderá recuperar um dos conceitos e este substituirá o conceito
original do trabalho recuperado.

8 BIBLIOGRAFIA

Esta seção inclui a bibliografia básica essencial, a bibliografia básica e a bibliografia


complementar da Disciplina.

8.1 Básica essencial

BELLOTO, Heloísa. Arquivos Permanentes: Tratamento Documental. São Paulo: T. A.


Queiroz, 1991
CRUZ, José Ramón Mundet. Manual de Archivística. 2a Edição, Madrid: Editorial Pirâmide,
1996.
SCHELLENBERG, Theodore R. Documentos Públicos e Privados: Arranjo e Descrição.
RJ: FGV, 1980.
BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição
Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. Comissão Ad-Hoc de Normas de Descrição.
2a ed. ISAD (G) - Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística

8.2 Básica
BRUEBACH, Nils. Acesso eletrônico à informação arquivística: vantagens e potenciais
das normas de descrição. In: Acervo : revista do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro Vol. 20, n.
1/2 (jan./dez. 2007), p. 39-46
COOK, Michael. A ISAD(G), o MAD e outros avanços nas Normas de Descrição
Arquivística na GrãBretanha.
COOK, Michael. Desenvolvimentos na Descrição Arquivística: algumas sugestões para o
futuro. . In: Acervo : revista do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro Vol. 20, n. 1/2 (jan./dez.
2007)
COUTURE, Carol e ROSSEAU, Jean Y. Os Fundamentos da Disciplina Arquivística.
Lisboa: Dom Quixote, 1998.
CUNNINGHAN, Adrian. O poder da proveniência na descrição arquivística: uma
perspectiva sobre o desenvolvimento da segunda edição da ISAAR (CPF). In: Acervo :
revista do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro Vol. 20, n. 1/2 (jan./dez. 2007), p. 77-92
ESTEVÃO, Silvia Ninita de Moura. A Norma Brasileira de Descrição Arquivística em fase
de experimentação. In: II Congresso Nacional de Arquivologia: . Porto Alegre: AARGS,
2006.
FONSECA, Vitor Manoel Marques da. A Norma Brasileira de Descrição In: VI Congresso
de Arquivologia do MERCOSUL. Campos do Jordão: ARQSP, 2005. CD-ROM
FOX, Michael. Por que precisamos de normas. In: Acervo : revista do Arquivo Nacional.
Rio de Janeiro Vol. 20, n. 1/2 (jan./dez. 2007), p. 25-30
HEREDIA, Antonia H. Archivística General: teoria y pratica. 6 ed. Sevilha: Diputación Provo
HAGEN, Acacia Maria Maduro . Algumas considerações a partir do processo de
padronização da descrição arquivística. In: Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 3, p.
293-299, 1998.
ISAAR(CPF): norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades
coletivas, pessoas e famílias/tradução de Vitor Manoel Marques da Fonseca. 2. ed., Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 2004.
OLIVEIRA, Ângela Aparecida de; RODRIGUES, Alécia Silva; RODRIGUES, Alex Silva;
SOUSA, Ana Paula de Moura. Princípios da Descrição Arquivística: do suporte
convencional ao eletrônico. In: Arquivística.net, Rio de Janeiro, v.2, n.2, ago/dez. 2006. p.38-
51
SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos Modernos: princípios e técnicas. RJ: FGV, 2002.
SIBILLE, Claire. A descrição arquivística na França, entre normas e práticas. In: Acervo :
revista do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro Vol. 20, n. 1/2 (jan./dez. 2007), p. 93-112
STIBBE, Hugo. A Experiência Canadense e a ISAD(G).

8.3 Complementar
ALBERCH I FUGUERAS, Ramon. Los archivos, entre la memoria histórica y la sociedad
del conocimiento. Barcelona: UOC, 2003. 221 p.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. CÂMARA TÉCNICA DE NORMALIZAÇÃO DA
DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA. Descrição arquivística : referências bibliográficas. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 2004.
INDOLFO, Ana Celeste. Censo de Arquivos Brasileiros: Públicos e privados e a
aplicação da norma geral internacional de descrição. In: VI Congresso de Arquivologia
do MERCOSUL. Campos do Jordão: ARQ-SP, 2005. CD-ROM
LEON, Yorbelis Rosell. La descripción como parte del tratamiento de los archivos personales
en el siglo XXI: en busca de nuevas alternativasAcimed: revista cubana de los profesionales
de la información y la comunicación en salud, ISSN 1024-9435, Vol. 14, Nº. 5, 2006
MENESES, Rosangela Maria Gaudie Ley; BITTENCOURT, Solange Barbosa. Aplicação das
Normas Internacionais ISAD (G) e ISAAR (CPF) na Documentação Permanente do
Tribunal Regional Federal - 2ª Seção Judiciária do Rio de Janeiro. In: VI Congresso de
Arquivologia do MERCOSUL. Campos do Jordão: ARQ-SP, 2005. CD-ROM
SAAD, Patrícia Cano. A aplicação da ISAD(G) na descrição das fotografias do fundo
Monteiro Lobato. In: VI Congresso de Arquivologia do MERCOSUL. Campos do Jordão:
ARQ-SP, 2005. CD-ROM
SANTOS, Paulo Roberto Elian dos; SILVA, Maria de Lourdes Vasques da. Descrição de
documentos fotográficos: aspectos teórico-metodológicos e modelo de aplicação. In: II
Congresso Nacional de Arquivologia. Porto Alegre: AARGS, 2006
SMIT, Johanna W.. Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos.
São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo, 2003.

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