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Opinião

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Amici curiae e amigos-da-onça: agonística de um diploma

Nathália Kneipp Sena


18 de julho de 2009

“Caminhando contra o vento


Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou...
O sol se reparte em crimes” (1)

Foi decepcionante testemunhar como se deu o fim da exigência do diploma de


jornalista. Ter que ler os comentários, interpretações, cumprimentos e salvas de
palmas dos amigos da corte e dos amigos-da-onça. A agonística — embora a
fonética atraia uma relação com o “se eu tentasse entender, por mais que eu me
esforçasse, eu não conseguiria”, música cantada por Oswaldo Montenegro (2)
— não tem a ver com a agonia desse desfecho.

Agonística é mencionada no título por ser uma das orientações epistêmicas


propostas por Epstein para as pesquisas da área de Comunicação e equivale ao
saber da guerra, das disputas, dos conflitos, enganos, astúcias, persuasão e
dissuasão, tendo seu grande mentor em Maquiavel, e na tecnologia do poder —
“a tentativa de incorporar a agonística a uma metodologia científica se deu via
teoria dos jogos” (3), popularizada, por exemplo, nos episódios do seriado
americano Numb3rs, de Ridley Scott (“Gladiador”) e Tony Scott.

Na jogada apressada de derrubar a Lei de Imprensa, com um discurso que


evoca ‘liberdade de expressão’, criou-se o diversionismo, cortina de fumaça,
necessário para a vitória do lobby do patronato que sempre quis derrubar a
exigência do diploma. Prevaleceu a máxima de Maquiavel, “os homens ferem
por medo ou por ódio”... Medo do que pode ser revelado, se não houver o
controle, embora, paradoxalmente, usem o discurso da liberdade, defesa da
diversidade (4). E ódio pelo que já escapou ao sigilo, expondo os amici às
intempéries causadas por suas próprias ações, em plena crise do Senado.

“Todos aqueles que detêm maior poder, em escala mundial,


detêm condições para preservar e ampliar ainda mais esse poder,
devido ao monopólio de meios, técnicas e tecidos com os quais se
formam, conformam e transformam as ‘redes’, as ‘teias’, os
‘sistemas’, em termos de mercados e mercadorias, capital
produtivo e especulativo, mídia impressa e eletrônica, monopólio
da violência e definição de técnicas sociais, idéias e ideais, modos
de ser e imaginários. Influenciam-se mais ou menos
decisivamente mentes e corações de indivíduos e coletividades,
multidões. Esse o contexto em que a mídia eletrônica realiza as
figuras e as figurações do príncipe eletrônico, enquanto lugar por
excelência da política”.(5)

Puxada de tapete

O controle ou caos, presente dado de bandeja ao patronato, apareceu na figura


de linguagem usada por Andrade, da Fenaj: “entregar aos patrões a regulação é
como dar aos lobos o cuidado do galinheiro” (6). Fomos jogados à fila dos
profissionais que buscam regulamentação, como os motoboys, mototaxistas (7),
repentistas (8), em meio a toda a papelada envolvendo 400 PECs (9,10 e 11),
com o equívoco ao se falar em “reversão de decisão”.

A decisão, em última instância, com a comparação dos jornalistas aos


cozinheiros (9), profissionais da moda e costura (12), mirou na imagem, no brio
do profissional da “carreira jornalística que envolve outros tipos de
responsabilidades sociais” (13) em relação aos “elencados como iguais”, dito
isso com todo o respeito à diversidade e especificidade das 2.560 ocupações
registradas no Ministério do Trabalho, com mais de 7.258 títulos sinônimos (14).

A imagem da banalização da formação dos profissionais do jornalismo – o


jornalismo das Organizações Tabajara (15) − engendrou uma aura de
desmascaramento da picaretagem, uma enxurrada de assédio moral, o que foi
providencialmente secundado pelos amici da indústria de canudos, que
dispuseram a mão alheia à palmatória da corte: "os jornalistas vão ter que
caprichar mais" ou “os candidatos a jornalista que se interessarem por passar
pela faculdade terão que estudar mais” (16), sobre aumento de carga horária; ou
“a idéia é que esse tipo de curso (mestrado profissionalizante) seja o caminho
preferencial de universitários de outras áreas que pretendam trabalhar na mídia
depois que o Supremo Tribunal Federal acabou com a exigência de diploma
para o exercício da profissão” (17). Está dada a largada para a corrida em busca
do "conhecimento cultural" exigido por Lewandowski (18) e as "verdades
científicas" merecedoras de diplomas...

"Surgiu na Grécia, pela primeira vez, um meio fácil de


exercer pressão sobre uma pessoa através da lógica, de
forma que ela não tinha alternativa senão admitir que não
sabia coisa alguma ou que determinada coisa, e nenhuma
outra era a verdade, a verdade eterna, que jamais iria
desvanecer-se como se desvanecem as ações dos
homens cegos." Max Weber (19)

De papel (re)passado

O Brasil é um país servil à força do cartorialismo. Essa cultura desponta como


ancoragem para um estado de direito em que vale o que está escrito. São
muitos os papéis com que devemos interagir a gosto ou a contragosto. A
maratona burocrática começa em tenra idade, com a certidão de nascimento,
depois, carteira de identidade, de motorista, de trabalho, do plano de saúde,
título de eleitor, históricos escolares, certidão de casamento, certificados de
conclusão de cursos, notas numeradas para escambo (dinheiro) ou pedaços de
plástico com valores a debitar e a sacar (cartões de crédito), diplomas,
titulações, declaração de participação, atestado de saúde ou de doença, carta
de recomendação, formulários, passaportes e vistos; após a morte, atestado de
óbito, entre tantos outros papéis assinados, carimbados, xerocados, com
reconhecimento de firma, autenticados etc. As árvores agradeceriam se alguma
das nossas cortes, com uma canetada, eliminasse isso tudo

Ousar descartá-los ou fugir às vias sacras dos trâmites burocráticos é conhecer


as torturantes conseqüências do quão importante é ter lenço e documento no
coração do Brasil, e em todos os lugares. Especialmente quando há “critérios de
seleção” e “documentos exigidos” no âmbito trabalhista, o que inclui reserva de
mercado, sim senhore(a)s. Direito trabalhista e reserva de mercado − vistos
como "camisa-de-força" (20) ou, paradoxalmente, como "escravidão" (21) pela
elite da imprensa − têm muito valor, no contexto da atualidade em que a
pergunta da vez é: “você aceitaria ficar sem salário por um ou dois meses para
manter o seu emprego?” (22)

Papel, diploma e emprego têm relação para aqueles que terão que competir por
uma vaga no mercado de trabalho, em processos seletivos em que as pessoas
não sejam meros figurantes de um jogo de cartas marcadas. O noticiário
nacional exemplifica amplamente como se dá o tráfico de influência,
apadrinhamento, clientelismo, nepotismo e fraudes para se obter um emprego.
Alguns dizem que isso só se dá no setor público, mas a iniciativa privada não
está a salvo de tais manobras. Muitos jovens brasileiros não encontrarão
empregos pelas mãos dos amici e terão que participar de seleções em que um
diploma (valorizado em editais ou anúncios de vaga na área) ajuda a passar
pelo bloqueio da maratona burocrática. No país, estima-se que 67% daqueles
entre 15 e 24 anos estavam sem emprego ou na informalidade em 2006 (23).

Perdas materiais e danos morais

Uma empresa pública lançou concurso para analistas em maio de 2009 (24). Os
salários dos jornalistas são os únicos a terem uma “dedução-STF” de
aproximadamente 10%. Advogados, administradores, bibliotecários, contadores,
engenheiros, arquitetos e técnicos em informática têm tratamento igualitário em
termos de suas respectivas remunerações. Como se chama isso? Após a
pulverização de exigência do diploma, houve retificação no edital e, além do
salário inferior àquele dos demais analistas, em vez de se exigir o diploma em
jornalismo, a disputa pelo cargo da área de Comunicação ficou aberta a quem
tenha diploma em qualquer curso superior. Há quem crie eufemismos sobre
isso: “sindicatos e associações vão precisar de ‘muita criatividade’ a partir de
agora” (25).
Os prejuízos materiais e os danos morais advindos com o “efeito borboleta”
dessa decisão são difíceis de mensurar. Caberia ao Judiciário custear a cada
diplomado em jornalismo a frequencia em um outro curso, escolhido entre
aqueles em que o diploma é necessário “por exigir o domínio de verdades
científicas”, no dizer de Cesar Peluso (26). Nessa altura da vida, muitos não
poderão se dar ao luxo de sofrerem as consequências de um lema adolescente
do “é proibido proibir” (que todos sejam jornalistas), aplicado a um único curso
das ciências sociais aplicadas. É preciso defender o direito de ter uma profissão
inserida no status quo, acima descrito, em que as regras não mudem no meio do
jogo. Direito, por exemplo, seria uma opção. Duvido que venham a cometer
seppuku. Afinal, o estado de direito deverá ser resguardado ao menos para
aqueles que fazem as leis, jamais surpreendidos por seus pares.

Indenizações

No vácuo causado pela ausência de uma Lei de Imprensa o efeito borboleta alça
vôos os mais diversos. Na semana passada “um juiz do Rio de Janeiro proibiu o
colunista da Folha de São Paulo, José Simão de citar o nome da atriz e modelo
Juliana Paes. Se desobedecer, o humorista terá de pagar R$10 mil por citação”
(15). Isso gera expectativas: “Lei de Imprensa ressuscitará de alguma maneira
ou deverá reencarnar-se em outro estatuto legal” (27).

É no interior do país que histórias kafkanianas passam despercebidas em


relação ao noticiário nacional. Segundo artigo publicado no Estadão, “O Brasil
continua a ser o país onde mais se processam jornalistas (...) enquanto o
salário-base da categoria era de 2.205, sem aumento real nos últimos quatro
anos, o valor médio das sanções pecuniárias aplicadas pelos tribunais aumentou
quatro vezes no período, passando de R$20 mil, em 2003, para R$80 mil.

“No caso do jornal Debate, de Santa Cruz do Rio Pardo, um juiz de comarca foi
denunciado por morar em uma casa cujo aluguel era pago pela prefeitura e
usufruía também de um telefone público em sua residência, o que é ilegal. O
Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou a suspensão do pagamento do
aluguel e a devolução do telefone, o que levou o magistrado a entrar com um
processo por danos morais contra a publicação. O jornal perdeu, discute-se o
valor da indenização, fixada em R$ 593 mil” (28), esse pagamento, se
consumado, será o fim do jornal. “O jornalismo não expõe terceiros a riscos”
(29), é o entendimento do ministro do STF.

Autoridade e peculiaridades

As ações descritas acima são de cunho intimidatório e, na mídia, a defesa do


diploma, salvo exceções − como a do presidente da ABI, que dissipou bem a
cortina de fumaça de incriminação do diploma (30) −−, caiu em uma espécie de
espiral do silêncio (31). Material não falta para uma detalhada análise do
discurso que exponha como alguns articulistas fizeram com que o combate ao
diploma soasse como uma luta contra a ditadura e todos os seus lixos
autoritários, o AI-5, voltando até ao tempo da escravidão, camisas-de-força,
prejuízos à cidadania e outras peças. Pode-se cogitar que muitos jornalistas e
profissionais das Ciências Sociais Aplicadas, alguns já sob ameaça de perda da
exigência de diploma (32) temam represálias por suas opiniões e, por isso, não
se manifestem.

"não existe nenhum processo socioeconômico de alguma


importância histórica que não esteja ancorado na estrutura
psíquica das massas e que não se tenha manifestado
através de um comportamento dessas massas (...) então o
verdadeiro problema que uma psicologia das massas deve
enfrentar é o problema de submissão do homem à
autoridade." (33)

É de se supor que ao ver alguns "jornalistas bem-sucedidos", em relação aos


padrões "estéticos e monetários" vigentes no mercado brasileiro, acolherem a
medida como providencial, as pessoas pensem que isso legitima o que foi feito e
que esses são os porta-vozes da maioria. Tal postura resulta em um reforço
para as idéias que apresentam a defesa dos direitos trabalhistas e reserva de
mercado como um discurso antiquado, contrário à liberdade de expressão e à
diversidade de mentes que queiram se dedicar a esse ofício. Não conseguem
ver na questão trabalhista um sinônimo de busca por meritocracia e melhor
qualidade de vida.

As peculiaridades da imposição desse handicap aos jornalistas, pelo STF, dizem


respeito também ao fato de que isso ocorre em um governo do Partido dos
Trabalhadores, que é quem seleciona os membros dessa corte; em meio à crise
do Senado e CPI da Petrobras; em um ano de construção de uma Conferência
Nacional de Comunicação; momento que deveria ser de prestígio da profissão,
de expansão de mercado para os profissionais da área, com o advento da
multiplicação, convergência das mídias digitais.

Os ímpetos de censura na Internet existem e chegam a se materializar nos filtros


que impedem o acesso a sites de relacionamento ou os etiquetados como de
"redes sociais", em repartições, escritórios, bibliotecas, universidades,
telecentros e lan houses, mas tudo isso está sendo rechaçado. No Fórum
Internacional de Software Livre (FISL), realizado na PUC-RS (34) a discussão
sobre o tema aponta para a consolidação de uma cultura do acesso livre no
país.

Quem veio bem a calhar como aliado nessa guerra foi o deslumbre dos políticos
diante das novas possibilidades encontradas no ciberespaço, com os múltiplos
caminhos da convergência das tecnologias de informação e comunicação.
"Acompanhado em tempo real por mais de 14 mil pessoas no Twitter, o
governador José Serra (PSDB) decidiu afrouxar as restrições ao uso da Internet
em todos os níveis da administração estadual" (35).

Se os dados da ministra Dilma Roussef conferirem (36), "há mais de 1 milhão de


blogs no Brasil e 75% dos blogueiros têm até 25 anos". O que não faltam são os
meios, disposição e liberdade para se expressar seja na mídia impressa, seja
em meio digital, ou até o skywriting (escrever no céu) do Stevan Harnad (37) que
já ocorre, denotativamente, nas praias do país com os dizeres das faixas de
monomotores.

A exigência do diploma nunca representou uma violação ao princípio da


liberdade de expressão nem restringiu o acesso de quem quer que seja à
imprensa.

Referências:

(1) Alegria, alegria. Música de Caetano Veloso.


http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/43867/

(2) Agonia. Oswaldo Montenegro, composição de Mongol.


http://letras.terra.com.br/oswaldo-montenegro/47868/

(3) EPSTEIN, Isaac. Ciência, poder e comunicação. In: DUARTE, Jorge;


BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação.
2a ed. São Paulo: Atlas, 2006. Cap. 1, p. 15-30

(4) DIVERSIDADE O Globo, Rio de Janeiro, 19 jun. 2009. Opinião, p. 5A-6.

(5) IANNI, Octavio. A sociedade mundial e o retorno da grande teoria. In:


LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Epistemologia da Comunicação.
1a ed. São Paulo: Loyola, 2003. Parte 5, p. 331-345.

(6) ASSOCIAÇÃO de jornais elogia e Fenaj critica decisão do STF: Para


donos de jornais, mercado não terá mudanças. O Globo, Rio de Janeiro,
18 jun. 2009. País, p. 8A-9.

(7) MOTOBOY e mototaxista: aprovada regulamentação. Jornal do Senado,


Brasília, 13 de jul. 2009. Decisões, p. 4.

(8) PROJETO que regulamenta a profissão de repentista segue para o


Senado Jornal da Câmara, Brasília, p. 2. 29 jun. 2009.

(9) ALENCASTRO, Catarina. Supremo acaba com diploma para jornalismo. O


Globo, Rio de Janeiro, 18 jun. 2009. País, p. 8.
(10) MENDES, Vannildo. Diploma de jornalista pode voltar via PEC: Proposta
busca reverter decisão do Supremo, que considerou exigência
inconstitucional. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. 9A-10. 02 jul.
2009.

(11) SENADO tem quase 400 propostas de emenda à Constituição para


analisar Jornal do Senado, Brasília, 29 jun. 2009. Legislação, p. 6-7.

(12) CARNEIRO, Luiz Orlando. Supremo derruba a exigência do diploma.


Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 10. 18 jun. 2009.

(13) NISKIER, Arnaldo. Diploma e liberdade de expressão. Jornal do Brasil,


Rio de Janeiro, p. 8A-9. 15 jul. 2009.

(14) CONGRESSO examina 250 projetos que regulam profissões Jornal do


Senado, Brasília, p. 6-7. 6 jul. 2009.

(15) COSTA, Luciano Martins. O jornalismo Tabajara. Observatório da


Imprensa. Disponível em:
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=546JDB008>
. Acesso em: 17 jul. 2009.

(16) GRUPO propõe volta do estágio de jornalismo: Comissão vai sugerir


mudanças nas diretrizes curriculares do curso. O Estado de São Paulo,
São Paulo, 02 jul. 2009. Nacional, p. 22A.

(17) MESTRADOS profissionais para jornalistas: Comissão também vai propor


mudanças nos cursos de jornalismo. O Globo, Rio de Janeiro, 01 jul.
2009. País, p. 5A.

(18) MARCO Aurélio defende formação específica O Globo, Rio de Janeiro, 18


jun. 2009. País, p. 8A-9.

(19) ZIMAN, John. Conhecimento público. Ed. Itatiaia, São Paulo, 1979.

(20) ENTIDADES celebram fim da 'camisa-de-força': Dirigentes da ANJ e Abert


comemoram decisão histórica; presidente da Fenaj e ABI veem retrocesso.
Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 2009. Brasil, p. 8A-9.

(21) AMORIM, Paulo Henrique. Saiu a Lei Áurea do jornalismo: chega de


diploma! Blog − conversa afiada. 17 de jun. 2009

(22) BRITISH Airways pede que funcionários trabalhem de graça Disponível


em:
<http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/06/16/economia
,i=119014/BRITISH+AIRWAYS+PEDE+QUE+FUNCIONARIOS+TRABALH
EM+DE+GRACA.shtml>. Acesso em: 16 jun. 2009

(23) MONTEIRO, Ricardo Rego. Jovens encaram desemprego no Brasil: OIT


diz que 67% daqueles entre 15 e 24 anos estavam sem emprego ou na
informalidade em 2006. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 02 jul. 2009.
Economia, p. 17.

(24) www.cespe.unb.br/CONCURSOS/

(25) PIRES, Luciano. Sem o diploma, como ficam os concursos para


jornalista? Disponível em:
<http://www.dzai.com.br/servidor/blog/servidor>. Acesso em: 18 jun. 2009.

(26) SELIGMAN, Felipe. STF revoga a exigência de diploma para jornalismo.


Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 2009. Brasil, p. 7.

(27) DINES, Alberto. Lei de imprensa e diploma: depois do extermínio a


reencarnação. Observatório da Imprensa. Disponível em:
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=546JDB007>
. Acesso em: 14 jul. 2009.

(28) A DEMOCRACIA e os jornais locais O Estado de São Paulo, São Paulo,


27 jun. 2009. Notas e Informações, p. 3B.

(29) ALENCASTRO, Catarina; CARVALHO, Jailton de. STF: exigência de


outros diplomas pode cair. O Globo, Rio de Janeiro, 19 jun. 2009. Opinião,
p. 7B-8.

(30) AZÊDO, Maurício. Incriminação do diploma não se sustenta. Jornal do


Brasil, Rio de Janeiro, 29 jun. 2009. Cidade, p. 14A-16

(31) Noelle-Neumann, E. (1984). The Spiral of Silence: Public Opinion -- Our


social skin. Chicago: University of Chicago.

(32) KATTAH, Eduardo. Para Mendes, diploma não será reabilitado. O Estado
de São Paulo, São Paulo, 24 jun. 2009. Nacional, p. 11

(33) MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às Mediações: Comunicação,


Cultura e Hegemonia. 2ª Ed. Rio deJaneiro: Editora da UFRJ, 2003, p. 50

(34) LIBERDADE para a Internet. Correio Braziliense, Brasília, 30 jun. 2009.


Mundo-Informática, p. 18-A-3.

(35) OLIVEIRA, Clarissa. Serra amplia comunicação online. O Estado de São


Paulo, São Paulo, 27 jun. 2009. Nacional, p. 11.

(36) INTERNET: Planalto colocará blog no ar em 30 dias, diz ministro Franklin.


Folha de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 2009, p. 4B-6

(37) SENA, Nathália Kneipp. Open archives: caminho alternativo para a


comunicação científica. Revista Ciência da Informação, Vol. 29, n.3.
Brasília, setembro a dezembro de 2002. Disponível em:
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewFile/227/202. Acesso em
18 jul. 2009
Outros artigos consultados:

BLOG fica restrito aos elogios. Correio Braziliense, Brasília, 12 jul. 2009. Política, p.
4B

CAVALCANTI FILHO, José Paulo. Ser ou não ser (diplomado), eis a questão. Folha de
São Paulo, São Paulo, 25 jun. 2009. Opinião, p. 3.

JABOR, Arnaldo. Carta aberta aos jornalistas brasileiros: um congressista fala dos
recentes escândalos. O Globo, Rio de Janeiro, 21 abril 2009. Segundo Caderno p. 23B.

MACEDO, Roberto. Juízes - por que só advogados? O Estado de São Paulo, São
Paulo, 02 jul. 2009. Espaço Aberto, p. 2.

MENDES, Candido. O Supremo, a profissão e o bom selvagem. Folha de São Paulo,


São Paulo, 07 jul. 2009. Opinião, p. 3A

MODELO de negócio da TV móvel está indefinido no país. Folha de São Paulo, São
Paulo, 5 jul. 2009. Dinheiro, p. 5A.

NOBRE, Marcelo. Lei de Imprensa: por onde começar? Folha de São Paulo, São
Paulo, 13 jul. 2009. Opinião, p. 3

ODEBRECHT, Emílio. O valor da comunicação. Folha de São Paulo, São Paulo, 5 jul.
2009. Opinião, p.2B

PROTESTOS organizados por meio do Twitter falham no mundo real. Folha de São
Paulo, São Paulo, 2 jul. 2009. Brasil, p. 6A

RIZZO, Alana. Blog fica restrito aos elogios. Correio Braziliense, Brasília, 12 jul. 2009,
Política, p. 4B.

RODRIGUES, Lúcia Valentim. TV se abre para a animação nacional. Folha de São


Paulo, São Paulo, 12 jul. 2009. Ilustrada, p. 12.

SALOMÃO, Nilton. Somos todos jornalistas? Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 07 jul.
2009. Opinião, p. 8-9.

TAVARES, Mônica. Rádio digital: transmissões sem interferências e informações no


visor: Sistema permitirá a multiprogramação e escolhas feitas pelos ouvintes. O Globo,
Rio de Janeiro, 05 jun. 2009. Economia, p. 38B.

TORQUATO, Gaudêncio. Sísifo, Mané e a flor no pântano. O Estado de São Paulo,


São Paulo, 05 jul. 2009. Espaço Aberto, p. 2A.

UM JORNALISMO melhor Folha de São Paulo, São Paulo, 19 jun. 2009. Opinião, p. 2.

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