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exercício financeiro de 2006, SR. ALUíZIO RAFAEL DOS SANTOS, acordam, por unanimidade,
os Conselheiros integrantes do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA, em sessão
plenária realizada nesta data, na conformidade da proposta de decisão do relator a seguir,
em:
3) FIXAR o prazo de 60 (sessenta) dias para recolhimento voluntário do débito imputado aos
cofres públicos municipais, cabendo ao Prefeito Municipal de Algodão de Jandaíra/PB,
Sr. Isac Rodrigo Alves, ou seu substituto legal, no interstício máximo de 30 (trinta) dias após
o término daquele período, velar pelo integral cumprimento da decisão, sob pena de
responsabilidade e intervenção do Ministério Público Estadual, na hipótese de omissão, tal
como previsto no art. 71, § 40, da Constituição do Estado da Paraíba, e na Súmula n.o 40 do
colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba - TJ/PB.
5) Com fulcro no art. 71, inciso XI, c/c o art. 75, caput, da Constituição Federal, COMUNICAR
à Delegacia da Receita Federal do Brasil, em Campina Grande/PB, acerca da ausência de
retenção e recolhimento de contribuições previdenciárias devidas pelos agentes políticos do
Poder Legislativo de Algodão de Jandaíra/PB ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS,
bem como a respeito da carência de pagamento das obrigações patronais correspondentes,
ambas respeitantes à competência de 2006.
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Presente: ' \)
Represen . nte do Ministério Público Especi~
PROCESSOTC N.o 02331/07
Os peritos da Divisão de Auditoria da Gestão Municipal IV - DIAGM IV, com base nos
documentos insertos nos autos, emitiram o relatório inicial de fls. 211/219, constatando,
sumariamente, que: a) as contas foram apresentadas ao TCE/PB no prazo legal; b) a Lei
Orçamentária Anual - Lei Municipal n.o 186/2005 - estimou as transferências e fixou as
despesas em R$ 256.425,00; c) a receita orçamentária efetivamente transferida, durante o
exercício, foi da ordem de R$ 264.380,18, correspondendo a 103,10% da previsão originária;
d) a despesa orçamentária do período, atingiu o montante de R$ 291.060,02, representando
113,51 % dos gastos fixados; e) o total da despesa do Poder Legislativo alcançou o
percentual de 8,81% do somatório da receita tributária e das transferências efetivamente
arrecadadas no exercício anterior pela Urbe - R$ 3.304.773,11; f) os gastos com a folha de
pagamento da Câmara Municipal abrangeram a importância de R$ 169.519,85 ou 64,12%
dos recursos transferidos (R$ 264.380,18); g) a receita extra-orçamentária, acumulada no
período, compreendeu o montante de R$ 31.490,49; e h) a despesa extra-orçamentária,
executada durante o exercício, atingiu a soma de R$ 31.478,89.
Em seguida, o advogado, Dr. Rodrigo dos Santos Lima, apresentou petição, fls. 233/234,
onde informou que o Sr. Aluízio Rafael dos Santos havia falecido em 20 de fevereiro de
2008, consoante certidão de óbito, fi. 235. Notificado para apresentar o instrumento
procuratório outorgado pelos herdeiros do ex-Presidente da Câmara Municipal de Algodão de
Jandaíra/PB, fls. 236/239, o referido causídico encaminhou nova petição, fi. 240,
comunicando que patrocinava as causas em que o ex-gestor, então falecido, figurava como
parte e não os seus herdeiros, sugerindo que a notificação fosse dirigida a estes,
pessoalmente.
Ato contínuo, foi juntada aos autos defesa assinada pelo mesmo patrono, Dr. Rodrigo dos
Santos Lima, fls. 246/273, sem apresentação da procuração necessária, em nome do novo
Presidente do Legislativo mirim da Comuna de Algodão de Jandaíra/PB, Sr. José Armando
dos Santos.
PROCESSO TC N.O 02331/07
Processadas as citações dos herdeiros do ex-Presidente da Casa Legislativa, Sr. Aluízio Rafael
dos Santos, fls. 275/280, novamente o advogado, Dr. Rodrigo dos Santos Lima, encaminhou
contestação, fls. 281/297, desta vez em nome da Sra. Vera Lúcia Gonçalves Rafael, viúva do
ex-gestor do Poder Legislativo e representante legal do menor Pedro Henrique Gonçalves
dos Santos. Devidamente notificados para trazerem ao álbum processual o instrumento
procuratório que habilitaria o citado causídico a demandar nos autos, fls. 299/302 e 304/307,
este e a Sra. Vera Lúcia Gonçalves Rafael deixaram o prazo transcorrer sem qualquer
manifestação.
Encaminhados o feito aos especialistas deste Sinédrio de Contas, estes, examinando a única
peça processual de defesa válida nos autos, que foi aquela apresentada pela Contadora da
Edilidade em 2006, Ora. Bernadete Costa Rodrigues, fls. 226/231, emitiram o relatório de
fls. 310/311, onde acataram as alegações da referida profissional, eximindo-a de qualquer
responsabilidade acerca das falhas de natureza contábil, mas mantendo in totum seu
posicionamento exordial relativamente às irregularidades apontadas na inicial, referentes à
gestão do Sr. Aluízio Rafael dos Santos.
É o relatório.
No que respeita ao mérito, com pulsando o conjunto probatório encartado nos autos,
constata-se que as contas apresentadas pelo ex-Presidente da Câmara Municipal de Algodão
de Jandaíra/PB, Sr. Aluízio Rafael dos Santos, relativas ao exercício financeiro de 2006,
revelam várias irregularidades remanescentes. Com efeito, eonforme destacado pelos peritos
do Tribunal, f/. 212, os dispêndios do Poder Legislativo da Comuna, R$ 259.733,18,
acrescidos do valor das obrigações patronais do exercício não contabilizadas, R$ 31.326,84,
totalizaram R$ 291.060,02 ou 8,81% do somatório da receita tributária e transferências do
exercício anterior - R$ 3.304.773,11 -, infringindo, portanto, o disposto no art 29-A, inciso I,
da Constituição Federal, verbatim:
I - oito por cento para Municípios com população de até cem mil habitantes;
PROCESSOTC N.o 02331/07
Por conseguinte, considerando ser 2006 o último ano do mandato do então Vereador Aluízio
Rafael dos Santos como Chefe do Poder Legislativo da Urbe, tem-se caracterizada flagrante
transgressão ao estabelecido no art. 42 da reverenciada Lei Complementar Nacional
°
n. 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal -, verbo ad verbum:
Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos
últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigações de
despesas que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que
tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente
disponibilidade de caixa para este efeito.
É importante frisar que a supracitada mácula, de tão grave, constitui crime contra as
finanças públicas previsto no art. 359-C, do Código Penal brasileiro (Decreto-lei n.O 2.848, de
07 de dezembro de 1940), incluído pela Lei Nacional n.o 10.028, de 19 de outubro de 2000,
ipsis litteris:
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal. aos quais será
dada ampla divulgacão, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os
planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de
contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução
Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas
destes documentos.
...
( )
§ 10 (...)
É preciso ressaltar que a comprovação da publicação dos RGFs deve ser enviada a esta
Corte, dentro de prazo estabelecido, segundo determinação contida na Resolução Normativa
RN - TC - 07/04, em seu art. 18, § 10, senão vejamos:
Art. 18 - (omissis)
Já o art. 5°, inciso I, e §§ 1° e 2°, da lei que dispõe, dentre outras, acerca das infrações
contra as normas de finanças públicas - Lei Nacional n.o 10.028, de 19 de outubro de
2000 -, determina que a não divulgação do relatório de gestão fiscal, nos prazos e condições
estabelecidos, também constitui violação administrativa, processada e julgada pelo Tribunal
de Contas, sendo passível de punição com multa pessoal de 30% (trinta por cento) dos
vencimentos anuais ao agente que lhe der causa, verbum pro verbo:
11 - ( ... )
§ 10 A infração prevista neste artigo é punida com multa de trinta por cento
dos vencimentos anuais do agente que lhe der causa, sendo o pagamento
da multa de sua responsabilidadepessoal.
Do exame realizado pelos inspetores desta Corte, fls. 211/212, estes assinalaram um déficit
real na execução orçamentária, no montante de R$ 26.679,84, haja vista a necessidade de
levar em consideração os encargos patronais relativos à competência de 2006, na
importância de R$ 31.326,84, não registrados no período devido. Logo, ficou claro o
inadimplemento da principal finalidade pretendida pelo legislador ordinário, através da
inserção no ordenamento jurídico tupiniquim da festejada LRF, qual seja, a implementação
de um eficiente planejamento por parte dos gestores públicos, com vistas à obtenção do
equilíbrio das contas por eles administradas, consoante estabelece o seu art. 1°, § 1°,
transcrito anteriormente.
Neste ponto, cabe salientar, por oportuno, que a não contabilização de contribuições
previdenciárias patronais devidas no exercício de sua competência, na quantia de
R$ 31.326,84, resultou, também, na incorreção dos demonstrativos contábeis que compõem
a prestação de contas sub studio (BALANÇO ORÇAMENTÁRIO, BALANÇO FINANCEIRO,
BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE), que deixaram de
refletir a realidade orçamentária, financeira e patrimonial do Poder Legislativo Municipal.
Essa omissão termina por prejudicar a análise dos especialistas deste Sinédrio de Contas e
compromete sobremaneira a confiabilidade dos registros contábeis da Câmara Municipal de
Algodão de Jandaíra/PB.
I) o da ENTIDADE;
11) o da CONTINUIDADE;
11I) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;
VI) o da COMPETÊNCIA e
VII) o da PRUDÊNCIA.
PROCESSO TC N.O 02331/07
Todavia, a Contadora da Câmara à época, Dra. Bernadete Costa Rodrigues, justificou em sua
defesa, fls. 227/288, que a decisão de suspender o pagamento das contribuições
previdenciárias, notadamente aquelas incidentes sobre os subsídios dos Vereadores, partiu
do gestor do Parlamento Mirim, baseado em decisão do Supremo Tribunal Federal - STF que
havia declarado a inconstitucionalidade das contribuições dos agentes políticos. Portanto, em
consonância com o entendimento exposto pelos peritos do Tribunal, fls. 310/311, uma vez
que a profissional não dispunha de competência para emissão dos empenhos, esta somente
atribuída ao ordenador de despesas, ela não poderia contabilizar o dispêndio
correspondente, o que a exime de qualquer responsabilidade sobre as falhas contábeis
apontadas na inicial. Entretanto, as eivas permanecem em relação à gestão do Sr. Aluízio
Rafael dos Santos.
Contudo, não obstante o posicionamento dos analistas da unidade de instrução bem como
as últimas decisões desta ego Corte acerca da admissibilidade da utilização de procedimento
de inexigibilidade de licitação para a contratação de assessoria jurídica, guardo reservas em
relação a esse entendimento por considerar que tais despesas não se coadunam com aquela
hipótese, tendo em vista não se tratar de atividades extraordinárias que necessitam de
profissionais altamente habilitados na respectiva área, sendo, portanto, atividades rotineiras
da Casa Legislativa.
In casu, o ex-gestor, Sr. Aluízio Rafael dos Santos, deveria ter realizado o devido concurso
público para a contratação do referido profissional. Neste sentido, cumpre assinalar que a
ausência do certame público para seleção de servidores afronta os princípios constitucionais
da impessoalidade, da moralidade administrativa e da necessidade de concurso público,
devidamente estabelecidos no caput e no inciso 11, do art. 37, da Carta Magna,
verbo ad verbum:
I -(omissis)
Assim sendo, tem-se que as despesas não licitadas perfazem, em verdade, um total de
R$ 20.445,80, referentes unicamente às aquisições de combustíveis ao POSTO DANIEL
LTDA. Com efeito, é importante ressaltar que a licitação é meio formalmente vinculado que
proporciona à Administração Pública melhores vantagens nos contratos e oferece aos
administrados a oportunidade de participar dos negócios públicos. Quando não realizada,
representa séria ameaça aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência, bem como da própria probidade administrativa.
Merece ênfase, pois, que a não realização do mencionado procedimento Iicitatório exigível
vai, desde a origem, de encontro ao preconizado na Constituição de República Federativa do
Brasil, especialmente o disciplinado no art. 37, inciso XXI, verbum pro verbo:
1-(...)
Ademais, consoante previsto no art. 10, inciso VIII, da lei que dispõe sobre as sanções
aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato,
cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional - Lei
Nacional n.o 8.429, de 2 de junho de 1992 -, a dispensa indevida do procedimento de
licitação consiste em ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário,
verbatim:
1-( ...)
I - como empregado:
a) (...)
PROCESSOTC N.o 02331/07
A referida mácula pode, inclusive, ser enquadrada como ato de improbidade administrativa
que atenta contra os princípios da administração pública, segundo dispõe o art. 11, inciso I,
da já mencionada lei que trata das sanções aplicáveis aos agentes públicos - Lei Nacional
n.O 8.429, de 02 de junho de 1992 -, verbis.
Portanto, o valor das obrigações patronais cujo pagamento foi registrado no período
sub examine, R$ 4.272,33, fi. 12, ficou bem aquém do montante efetivamente devido ao
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, R$ 35.599,17, que corresponde a 21% dos
salários pagos (R$ 169.519,85), conforme disposto no art. 195, inciso I, alínea "a", da Lei
Maior, c/c o art. 22, incisos I e Il, alínea "a", da Lei Nacional n.O 8.212/91 (Lei de Custeio da
Previdência Social), respectivamente, senão vejamos:
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e
das seguintes contribuições sociais:
Por último, em termos de dispêndios não comprovados, tem-se no elenco das eivas
constantes no relatório inicial a despesa com criação e manutenção de uma página na
Internet, no total de R$ 4.178,00, paga ao SR. CÍCERO GONÇALVES JÚNIOR, fi. 86, que, no _
caso, revela flagrante desrespeito aos princípios básicos da pública administração, haja vi a -',
que não constam nos autos os elementos que justificam a realização de seus obíet 5" J;:<S1,
J:i§
~
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
O artigo 70, parágrafo único, da Lex Legum, dispõe que a obrigação de prestar contas
abrange toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde,
gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União, os Estados
ou os Municípios respondam, ou que, em nome destes entes, assuma obrigações de
natureza pecuniária.
Importa notar que imperativa é não só a prestação de contas, mas também a sua completa
e regular prestação, já que a ausência ou a imprecisão de documentos que inviabilizem ou
tornem embaraçoso o seu exame é tão grave quanto a omissão do próprio dever de
prestá-Ias, sendo de bom alvitre comunicar que a simples indicação, em extratos, notas de
empenho, notas fiscais ou recibos, do fim a que se destina o dispêndio não é suficiente para
comprová-lo, regularizá-lo ou legitimá-lo.
Visando aclarar o tema em disceptação, vejamos parte do voto do ilustre Ministro Moreira
Alves, relator do supracitado Mandadode Segurança, verbo ad verbum:
Feitas essas colocações, merece destaque o fato de que, dentre outras irregularidades e
ilegalidades, quatro das máculas remanescentes nos presentes autos são suficientes para o
julgamento irregular da prestação de contas sub judice, conforme determinam os itens" "
"2.5", "2.10" e "2.12, c/c o item "6" do parecer que uniformiza a interpretação e a e,
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
pelo Tribunal, de alguns aspectos inerentes às Prestações de Contas dos Poderes Municipais
(Parecer Normativo PN - TC - 52/2004), senão vejamos:
2.1. ( ...)
( ) ...
2.10. não realização de procedimentos licitatórios quando legalmente
exigidos;
( ...)
6. O Tribunal julgará irregulares as Prestações de Contas de Mesas de
Câmaras de Vereadores que incidam nas situações previstas no item 2, no
que couber, realizem pagamentos de despesas não previstas em lei,
inclusive remuneração em excesso e ajudas de custos indevidas aos edis ou
descumprimento dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal e de decisões
deste Tribunal. (grifos inexistentes no original)
I- (omissis)
PROCESSOTC N.o 02331/07
Art. 5° - (omissis)
1-(...)
1) Com fundamento no art. 71, inciso lI, da Constituição Estadual, e no art. 1°, inciso I, da
Lei Complementar Estadual n.o 18/93, JULGUE IRREGULARES as contas do ex-Presidente da
Câmara Municipal de Algodão de Jandaíra/PB, durante o exercício financeiro de 2006,
Sr. Aluízio Rafael dos Santos.
3) FIXE o prazo de 60 (sessenta) dias para recolhimento voluntário do débito imputado aos
cofres públicos municipais, cabendo ao Prefeito Municipal de Algodão de Jandaíra/PB,
Sr. Isac Rodrigo Alves, ou seu substituto legal, no interstício máximo de 30 (trinta) dias após
o término daquele período, velar pelo integral cumprimento da decisão, sob pena de
responsabilidade e intervenção do Ministério Público Estadual, na hipótese de omissão, tal
como previsto no art. 71, § 4°, da Constituição do Estado da Paraíba, e na Súmula n.o 40,
do colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba - TJ/PB.
5) Com fulcro no art. 71, inciso XI, c/c o art. 75, caput, da Constituição Federal,
COMUNIQUE à Delegacia da Receita Federal do Brasil, em Campina Grande/PB, acerca da
ausência de retenção e recolhimento de contribuições previdenciárias devidas pelos agentes
políticos do Poder Legislativo de Algodão de Jandaíra/PB ao Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS, be orno a respeito da carência de pagamento das obrigações patronais
correspondente , amba~speitantes à competência de 2006.
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