Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
As tabas da lei
Deixamos para traz em ultimo lugar do assunto relativo á escrita dos dez
mandamentos, o material usado, e o lugar onde foi colocado o decálogo.
Ouçamos o que nos diz a este respeito o que nos diz a respeito o
Sr.D.M.Canright, que foi o pastor adventista durante 27 anos:
“o argumento apresentado como principal, para defender a superioridade do dez
mandamentos, é que estes foram pronunciados pela voz de Deus,escritas em
pedra pelo seu dedo,e colocados dentro da arca;enquanto o resto da lei foi
escrita pela mão de Moisés em um livro,o qual foi colocados dentro a um lado da
arca.por isto perguntam( os adventistas): por que estes mandamentos foram
escolhidos e dados de tal maneira,se não foi para exaltá-los sobre todos os
demais? A resposta é simples. Segundo um costume daqueles tempo, qualquer
pacto contrato solene era celebrado escolhendo-se algum objeto como prova ou
testemunho dele.assim,Jacó erigiu uma pedra como prova ou testemunho
dele.assim Jacó erigiu uma pedra como prova como prova de seu voto a Deus
(Gn.30:48),e Abraão separou sete ovelhas como um “testemunho” do seu
convênio com abimeleque (Gn.20:27-30).de igual maneira,quando o pacto solene
foi celebrado entre Deus e Israel em Sinai,o senhor lhes deu as tábuas de pedras
para que os israelitas as guardassem como uma prova,ou “testemunho”daquele
conveio.por esta causa elas são chamadas”tábuas do testemunho”,isto é,provas
do pacto(Ex.31:18;compare nm.1:53”tabernaculo do testemunho”e Nm.17.7).
Por conseguinte, estas tábuas de pedras continuam alguns dos principais artigos
da que a Lei, o quais deviam ser conservados como uma prova do contrato que
Israel fez de observa - lá . Evidentemente, esta é a razão pela qual decálogo foi
dado neste modo , e não porque ele era toda a Lei prefeita eterna por si.
Manifestamente, teria sido impossível levar a Lei por toda parte, se toda ela
tivesse sido escrito em pedra; por isso algumas palavras tiradas dela foram
guardadas nela como um testemunho de aliança. Repito que a razão para que
Deus fizesse assim, não foi porque ali estivesse a Lei completa e perfeita, mais
para impressionar as mentes dos hebreus, de maneira que não pudessem olvidá-
la. O próprio Deus diz exatamente isto em Deuteronômio 4:10 “Reuni este povo,
e os farei ouvir as minhas palavras... todos os dias que na terra viverem”.
Em Êxodo 34:23-29, considera-se o decálogo como parte do concerto ou
aliança entre Deus e Israel. Considero o ponto de vista jurídico vejo quando o
pacto foi abrogado, foi abrogado também o decálogo:
- em todo contrato se estimulam para ambas as partes obrigações e direitos.
- quando uma das partes comprometidas no contrato violam uma clausula ou
todo o contrato, este fica automaticamente anilado, sem valor .
- anote-se, que, segundo Jeremias31: 31-34, o pacto do Sinai, se deram os
mandamentos da chamada Lei moral, foi INVADIDO POR ISRAEL, quando não
cumpriu fielmente o compromisso feito.
- Se deus declara rompido o pacto mencionado, quem é o homem ou a igreja que
se sente autorizado para declará-lo ainda vigente? (Hebreus 8:16-33)
A um novo pacto em vigência é por isto que o próprio Deus anuncia em
Jeremias 31:33 e o seu propósito de fazer um NOVO CONSERTO. Quando
cristo esteve corporalmente na terra, Deus ordenou que a ele se ouvisse e
obedecesse (Marcos9:7). Como tal ensino que seu sangue é a nova aliança, a
anunciada por Jeremias 31:31( Lucas 22:20).
“O qual nos habitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da
letra, mais do espírito; porque a letras mata, mas o espírito vivifica. EW se o
ministério da morte, gravado com letras em pedras se revestiu de gloria, a ponto
dos filho de Israel não poderem fitar a face de Moises, por causa da gloria de seu
rosto, ainda que desvaneceste, como não será de maior gloria o ministério do
espírito?
Porque se o ministério da condenação foi gloria, em muito maior proporção se
glorioso o ministério da justiça. Por quanto, na verdade, o que outrora foi
glorificado, neste respeito já não resplandece diante da atual sobreexcelente
gloria. Porque, se o que desvanecia teve sua gloria, muito mais gloria tem o que
é permanente. Tendo, pois, tal esperança, servimo-nos de muita ousadia no falar.
E não somos como Moises que punha véu sobre a face, para que os filhos de
Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia “ (2 Coríntios 3:6-
16).
Não se diga que aqui se trata da Lei cerimonial, aqui segundo os legalistas
é a que foi abolida, enquanto subsiste a chamada Lei Moral; pois sabemos que
os dez mandamentos é que foram escritos em pedras. Estes dez mandamentos
segundo Paulo, são um “ministério da morte” (v.7) e “ ministério da
condenação”(v.9). Fala-se nesta passagem de duas alianças: uma escritas em
pedras, que “se desvanece” (v. 7 e 11), isto é, que se acaba, que termina, e outra
escrita no coração, que “permanece”(v.11). “Alem disso, no verso 13, fala-se do
que se desvanecia”(outra tradução diz: do que havia de ser abolido). O que é que
foi abolido? A resposta é obvia.
No capitulo 7 de Romanos, Paulo fala do crente como di alguém morto
para lei ( Rm 7:4). A Lei não tem domínio sobre um cadáver. A lei tem poder
sobre a pessoa, enquanto está viva, e nada mais os que aceitaram a Cristo estão
mortos com Cristo pela fé nele, mortos para o pecado e a Lei. A Lei foi, portanto
não tem poder algum sobre o cristão.
Os judaizantes da Galácia não queriam substituir a Cristo pela Lei, mas
acrescentá-lo a lei. Queriam obrigar os convertidos a sujeitarem a Lei de Moises:
circuncisão, dias de repouso, abstenção de comida, etc. Os convertidos
precisavam entrar no cristianismo passando pela porta do judaísmo. Mas Gálata
3:10 Não poderia ser mais categórico” Todos quantos, pois, são das obras da lei,
estão debaixo de maldição porque está escrito maldito todo aquele que não
permanece em todas as coisas escritos no livro da lei, para praticá-las “.
A antiga aliança era das obras. A nova aliança é da fé (Gl 3:10-18). Gálatas
3: 23-25 ensina que a lei era “antes que viesse a fé”, e, portanto, de caráter
temporal. Estando Cristo já presente, cessa a revelação do pecador com ela.
Também, que quando Deus encerrou o pecador debaixo da Lei, não tinha o
propósito de rete-lo nela, mas de prepará-lo para que pudesse apreciar
devidamente a excelência da fé salvadora, que ainda Não havia sido revelada.
Estando Cristo presente, já não temos nada que ver com a Lei como
aliança, pois ela só serviu de aio para conduzir-nos a Cristo. Aio era o pedagogo
grego encarregado de cuidar de uma criança. Tinha a missão de vigiar o aluno e
acompanhá-lo até a escola, onde estava o professor, e deixá-lo ali. O pai que
entregava o seu filho o um aio, não o fazia para que ele exercesse autoridade
permanente sobre ele. Ao chegar a certa idade, o menino ficava livre da tutela do
aio e pedagogo. Com a Lei sucedeu o mesmo. Foi dada temporalmente, até que
Cristo, o Mestre. Foi dada temporalmente, até que Cristo, o Mestre visse.
De Gálatas 4:21-31’, se depreende que duas mulheres do patriarca
Abraão representam ou tipificam duas alianças: a lei e a Graça. Entre estas duas
alianças há uma diferença tal como a que existe entre a escravidão e a liberdade.
Vê-se que nesta passagem fala-se da aliança como um todo, especialmente do
decálogo, pois menciona-se o monte Sinai, e que Deus mandou lançar fora(jogar)
a serva e seu filho; a Lei. O filho da serva ( a lei) não herdou nada, mas o da
livre( a Graça), e que por conseguinte devemos na graça para aspirar a herança
eterna que temos por meio de Cristo.
Sob o pacto mosaico, só um judeu que permanecia á nação por
descendência carnal, entrava na aliança. Em a nova aliança, o participante não é
judeu nem gentio, não há distinção de nacionalidade.
“pelo que os filhos de Israel Guardarão o
sábado, calebrando-o por perpetua nas suas
gerações. Entre mim E OS FILHOS DE ISRAEL É O
SINAL para sempre” (Ex. 31:16-17)
http://video.globo.com/Videos/Player/Notici
as/0,,GIM1052467-7823-o
JUDEUS+ULTRAORTODOXOS+ENTRAM+EM+C
HOQUE+COM+A+POLICIA+EM+JERUSALEM,00
.html.
NT: O mandamento do decálogo acerca do sábado diz que não deve trabalhar
“nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu forasteiro....”
(Ex. 20:10). Como, então, podem usar qualquer condução para se dirigirem ás
suas reuniões, cousa que fazem?
Segundo Marcos 12:28-31, um escriba perguntou a Jesus:”Qual é o principal
de todos os mandamentos?” aqui Jesus teria oportunidade de declarar que o
quarto mandamento ocupava tal lugar;pois a senhora White afirma uma visão
celestial da arca,onde se guardavam as tábuas do diálogo, e que estão observou
que o 4º mandamento,ou seja,acerca do sábado,era o que não há outro
mandamento além do que ele cita em marcos 12:29-31.ali não se menciona o
sábado , e mesmo assim,o escriba,doutor da lei,declarou-se satisfeito com a
resposta definitiva dada por Jesus.
Quando Jesus falou com o jovem rico, segundo Marcos10: 17-23,e este citou
os mandamentos que havia observado durante a sua vida.todavia,ele omite a
menção do sábado.Jesus lhe disse:”só uma cousa te falta”.o que,perguntamos
nós? Guardar o sábado? Nada disso. Leia-se Marcos 10:21.
Os sabatistas citam Hebreus 4:9 para insistir no sábado como repouso do
povo de Deus. Segundo eles, a palavra “repouso” sempre deve significar
“sábado”. de acordo com esta regra,notem-se os conceitos que teríamos com as
seguintes passagens,substituindo a palavra sábado pela palavra repouso:
-“nem a apalavra de teu pé terá sábado” (Dt.28:65).
-“Deus meu, claro de dia, e não tenho sábado” (Sl 22:2).
-“assim diz o Senhor: o céu é o meu trono, e a terra o estrado dos meus pés;que
causa me edificareis vós? E qual é o lugar do meu sábado?”(Isaias 66.1).
Se for certo que não há lei e não estamos debaixo dela, dizem os legislistas,
então vivemos debaixo de anarquia, e podemos fazer o que bem entendemos,
não é assim? A isso,contestamos:em o novo testamento se estabelece
concretamente a força dos mandamentos do decálogo,mas se omite o
correspondente ao sábado:
Os mandamentos
Primeiro Êxodo 20:3 Mateus 4:10
Segundo Êxodo 20:4-6 1 João 5:21
Terceiro Êxodo 20:7 Thiago 5:12
Quarto Êxodo 20:8-10 ?
Quinto Êxodo 20:12 Efésios 6:1-3
Sexto Êxodo 20:13 Romanos 13:9
Sétimo Êxodo 20:14 1 Coríntios 6:9-10
Oitavo Êxodo 20:15 Efésios 4:28
Nono Êxodo 20:16 Colossenses 3:9
Décimo Êxodo 20:17 Efésios 5:3
Na seção intitulada “conheça o mundo” da revista “últimas noticias”de 27
de setembro de 1960,publicada em quinto, publicou-se este são mui interessante
que textualmente diz assim:”no pólo sul o sol desaparece a 22 de março e
reaparece a 23 de setembro”.perguntamos: como se durante esses seis meses
consecutivos em que não há sol,quando o mandamento velho testamentário
exige que “duma tarde a outra tarde,celebrareis o vosso sábado”(Levitico 23:32)?
Só este fato da desigualdade das noites e dias em vários lugares do planeta, nos
está ensinando que o mandamento do sábado teve apenas um caráter regional,e
não mundial,como alguém pretende.
Em Romanos 10:4 lemos que “o fim da lei é cristo para justiça de todo
aquele que crê”.em Deuteronômio 5:15 se recorda a Israel que ele foi escravo
ou servo na terra do Egito, mas que já havia deixado de se-lo. Assim, Israel, com
abundante razão deveria comemorar a sua saída do Egito. Nos, cristãos de qual
forma, devemos celebrar a nossa libertação do poder de satanás, fato que
culminou em um dia de domingo, com a ressurreição do Senhor Jesus cristo. Por
isso é que guardar-mos esse dia. É uma recordação solene da consumação da
grande obra realizada por cristo em beneficio do pecador, escravo do mal.
Continuar lembrando o sábado já é extemporâneo. Por que devemos pensar na
saída do Egito? É como se um país sul-americano ainda continua-se celebrado
as festas cívicas do país que o escravizou durante 400 anos, na época das
colônias