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Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Faz com as tuas próprias mãos

Tema Helicópteros de papel

Autoria do Laboratório Fátima Costa

Objectivo: os alunos usam processos de

aprendizagem experimental para investigar o

funcionamento de helicópteros de papel.

Grau de Ensino do Público-alvo Ensino Pré-escolar

Materiais utilizados Folhas de papel com os modelos desenhados,

tesouras e clipes.

Procedimento Recortar os modelos, dobrar o papel e colocar um

clipe em cada modelo

Preparativos Pedir às crianças para examinar atenciosamente o

número de linhas contínuas e a tracejado no papel

e também as letras inscritas (A, B, C e D).

As linhas contínuas são para recortar. As linhas a

tracejado são para dobrar.

Fase 1 Dobra A para ti, de modo a que a letra fique

virada para o chão.

Dobra B para o lado oposto, de modo a ficar


virada para o tecto.

Fase 2 Dobra C e D para o meio, de modo a ficarem

sobrepostas.

Fase 3 Dobra a parte de baixo de C e D para cima e

prende esta dobragem com um clipe.

Fase 4 Atira o helicóptero para o ar, como se fosse uma

bola, o mais alto e mais longe possível e observa.

Observação/interpretação Ele desce devagar na vertical, rodando sobre si.

dos resultados Este factos são devidos a:

-a força da gravidade puxa-o para baixo, a

resistência (atrito) que o ar exerce sobre as pás

abranda o seu tempo de queda e a pressão do ar

contra as paredes verticais fá-lo rodar por as pás

terem direcções diferentes.

Conclusão As crianças ficam sensibilizadas para o estudo da

Ciência e podem partilhar a experimentação com

os pais.

Comentário orientadores para Podes fazer helicópteros com vários tamanhos e

futuras reproduções coloridos por ti.

Vocabulário/palavras-chave Força da gravidade, atrito do ar, pressão do ar


Helicópteros: Modelos
Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Faz com as tuas próprias mãos!

Tema “Marcas do passado.”

Autoria do Laboratório Escola Básica 2,3 da Pontinha

Grau de Ensino do Público-alvo Ensino Pré-escolar

Materiais utilizados Copo de plástico; guaches; massa de moldar; óleo

vegetal; pincéis.

Material biológico: conchas; folhas; ossos; patas e

penas.

Procedimento

Preparativos Forrar a bancada de trabalho.

Fase 1 Molda um pouco de massa (cerca de um punho);

limpa o material biológico e pincela-o com óleo.

Fase 2 Pressiona o material sobre a massa; tira com

cuidado e deixa secar.

Fase 3 No fim de seco se quiseres podes pintar o teu

“fóssil”.

Observação/interpretação O que fizestes foi simular a formação de um

dos resultados fóssil. Um fóssil é um resto ou vestígio da

actividade de um ser vivo que ficou conservado

nas rochas ou em outros materiais. Na natureza os


fósseis formam-se por vários processos, o mais

frequente é a moldagem. As partes moles do ser

vivo desaparecem totalmente, ficando um molde

(interno ou externo) das suas partes duras.

Podemos estabelecer as seguintes ligações entre

o que realizastes e o que ocorre em meio natural.

Experiência → Natureza

• Massa de moldar → • Rochas

• Conchas; etc → • Restos de seres vivos

• Calcamento dos materiais sobre a massa de

moldar → • Pressão resultante do peso dos

sedimentos.

Conclusão Na massa ficaram registadas as formas de parte

de um ser vivo, na natureza essas formas ficam

registadas nos sedimentos (rochas) por um

processo idêntico, mas muito mais demorado.

Vocabulário/palavras-chave Fósseis; moldes


Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Faz com as tuas próprias mãos!

Tema A “chave” da vida.

Autoria do Laboratório Escola Básica 2,3 da Pontinha

Grau de Ensino do Público-alvo Ensino Pré-escolar

Materiais utilizados Cartão; cola; plasticinas.

Procedimento

Preparativos Desenhar as células nos cartões.

Fase 1 Molda pedaços de plasticina de modo a obteres os

diversos constituintes celulares.

Fase 2 Cola-os no teu cartão, construindo a tua célula.

Observação/interpretação dos Todos os seres vivos são constituídos por células. O

resultados corpo humano tem cerca de 50 biliões de células,

apesar de diferentes todas elas são a “chave” da vida.

Basta um simples olhar microscópico sob…. a tua pele; o

“líquido vital” que circula dentro de ti; até mesmo as

células que te originaram ou mesmo as que te permitem

lerem este texto para verificares que apesar de

diferentes possuem estruturas comuns.

Conclusão No teu organismo existem diferentes células. Estas

estão associadas aos diferentes sistemas que te

permitem realizar as diferentes funções, como por

exemplo, comer, respirar, transpirar, ler e pensar.

Vocabulário/palavras-chave Células; corpo humano


Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Faz com as tuas próprias mãos!

Tema Construção de taumatrópios

Autoria do Laboratório Marisa Gregório

Grau de Ensino do Público-alvo Ensino Pré-escolar

Materiais utilizados Papel, fio de algodão, cola, tesoura

Procedimento

Preparativos Fotocópia de modelos de taumatrópios

Fase 1 Cortar o modelo

Fase 2 Colar o fio

Fase 3 Rodar com os dedos

Observação/interpretação dos Quando fazes girar o taumatrópio, as duas imagens

resultados passam rapidamente à frente dos teus olhos, misturando-

se numa única imagem.

Conclusão Quando o disco gira, os teus olhos vêem uma imagem a

seguir à outra. Mas elas surgem tão depressa, que o

cérebro não consegue separa-las e mistura-as. Por isso tu

vês só uma imagem.

Comentário orientadores para Curiosidade histórica e explicação científica mais

futuras reproduções elaborada em anexo.

Vocabulário/palavras-chave Ilusão óptica

Introdução/ Fundamentação histórica e teórica.

Hoje, ninguém se admira quando vê um filme ou um simples desenho a mexer, mas há um


século atrás o cinema era algo mágico.
O Taumatrópio é um brinquedo óptico que consiste num disco com uma imagem diferente
em cada lado, e um fio ou elástico nas duas extremidades. O objectivo é sobrepor as
imagens como se fossem só uma, através da rotação do disco. Para isso, enrolam-se os fios
e a seguir puxam-se, ou girando apenas os dedos. Enquanto o disco roda as imagens fundem-
se criando a ilusão de ser apenas uma única imagem.

A palavra taumatrópio significa “que se transforma em algo maravilhoso”.

A invenção do Taumatrópio teve como objectivo justificar um fenómeno de ilusão de óptica


denominado persistência retiniana. O seu autor foi o médico e físico inglês John Ayron (ou
Ayrton) Paris. Há algumas dúvidas quanto à data do invento, que oscila entre 1824 e 1827.
No entanto, o Thaumatrope foi descrito pela primeira vez por este investigador no livro
“Philosoohy in Sport made Science in Earnest” de 1827.

Explicação científica:

Quando se olha fixamente para uma luz e depois se fecha os olhos, fica-se com a impressão
de continuar a ver essa luz mesmo com os olhos fechados. Este fenómeno chama-se Efeito
Phi ou Efeito de Persistência Retiniana das Imagens. O nosso cérebro tem a capacidade de
memorizar uma imagem por alguns segundos. Os primeiros pesquisadores achavam que a
imagem ficava momentaneamente impressa na retina. Hoje presume-se que este efeito se
verifica a nível cerebral.
Nas primeiras décadas do século XIX, os estudos sobre o fenómeno da persistência
retiniana da imagem dão origem a objectos que permitem reproduzir breves cenas
animadas. O nome de muitos destes objectos deriva do verbo scopéo, que em grego
significa “olhar”: Taumatrópio, Fenaquistiscópio, Praxinoscópio, Zootrópio.
Esses objectos foram fabricados em série e vendidos como brinquedos ópticos, obtendo
enorme sucesso.
O cinema também se baseia neste princípio da persistência das imagens na retina humana e
na apresentação de imagens sucessivas para dar a ilusão de movimento.

(http://sitio.dgidc.min-
edu.pt/revista_noesis/Documents/Revista%20Noesis/destacavel73net.pdf)

Instruções:

Recortar e dobrar conforme as indicações. Colocar cola no verso colar o fio entre os dois
rectângulos. Girar o fio com os dedos.
Modelos de Taumatrópios
Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Observando o meio à tua volta


Tema Cromatografia
Autoria do Laboratório Sara Nogueirinha e Lídia Jorge
Grau de Ensino do Público-alvo 1º Ciclos do Ensino Básico
Materiais utilizados - Lenço branco;

- Álcool;

- Canetas de feltro

Procedimento
Preparativos Coloca o teu lenço branco em cima do suporte.
Fase 1 No centro, faz um círculo com cerca de 5cm de
diâmetro.
Fase 2 Com as canetas de filtro faz pintas de várias
cores a teu gosto.
Fase 3 No centro coloca 10 gotas de álcool.
Espera um pouco e observa...
Observação/interpretação dos resultados O lenço branco fica colorido.
As cores que formam a tinta
utilizada são separadas.

Conclusão A Cromatografia consiste na separação das


cores de uma tinta utilizando álcool.
Este método baseia-se na polaridade das
moléculas.
Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Observando o meio à tua volta


Tema Constrói a tua própria Lanterna
Autoria do Laboratório EB 23 da Pontinha
Grau de Ensino do Público-alvo 1º Ciclos do Ensino Básico
Materiais utilizados Garrafas de plástico, folhas de alumínio, martelo e pregos,
fio eléctrico, suportes de lâmpadas, lâmpadas de 1,5 volts,
fita-cola, algodão
Procedimento Corta o gargalo da tua garrafa de plástico.
Forra a parte de cima com alumínio
Na outra parte faz dois furos a 5cm da extremidade
superior de modo a poderem passar os fios
Coloca dois fios em cada um dos terminais do suporte para
a lâmpada. “ O fio tem de ter 2 vezes o tamanho da tua
mão”
Numa das pilhas fixa a uma das extremidades um fio.
Junta duas pilhas com os terminais desencontrados e
coloca-lhes fita-cola.
Coloca um pouco de algodão no fundo e introduz lá a pilha,
fica a segurar na outra extremidade do fio.
Encaixa a lâmpada na parte de cima da garrafa, invertida
(onde está o alumínio).
Junta essa parte à outra de maneira a que o fio saia pelo
furo que fizeste.
Observação/interpretação dos Sempre que os fios se unirem a lâmpada acende.
resultados
Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Mundo Mágico

Tema Canhão de confétis

Autoria do Laboratório Dulce Franco e Patrícia Pires

Grau de Ensino do Público-alvo 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Materiais utilizados Óculos de protecção; 2 latas cilíndricas de conserva com

tamanho grande; Abre-latas; Rede maleável; 2 arames

com o diâmetro das latas; Fita adesiva; Confétis;

Tesoura; Álcool evaporado; Martelo e Prego; Fósforos

Procedimento Com a ajuda do abre-latas retirar a tampa de uma das

latas;

Retirar a tampa e o fundo da segunda lata, também com o

abre-latas;

Na lata que tem a tampa, que é a que vai ficar por baixo,

fazer um pequeno furo na lateral em baixo, com um prego

e com o martelo;

Na segunda lata, colocar na parte de cima os arames, em

forma de cruz de forma a poder colocar a rede maleável;

Colocar a rede maleável sobre o arame;

Colar a lata uma a outra, com a fita adesiva, ficando a

lata com fundo por baixo e a lata sem fundo por cima,

com a rede voltada para cima;

Retirar a rede maleável e borrifar a parte de dentro das


latas com álcool, fazendo-o chegar bem ao fundo;

Voltar a colocar a rede sobre o arame e verificar que

está bem fixa;

Colocar os confétis sobre a rede;

Colocar os óculos de protecção;

Aproximar um fósforo aceso no furo, feito

anteriormente, na lata de baixo e observar.

Observação/interpretação dos O álcool evaporado misturado com o ar explode em

resultados contacto com a chama. A explosão cria uma pressão tão

grande que faz voar os confétis.

Vocabulário/palavras-chave Combustíveis. Combustão


Ficha de Protocolo

Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Mundo Mágico

Tema Bolas coloridas

Autoria do Laboratório Teresa Ribeiro

Objectivo: os alunos usam processos de

aprendizagem experimental para investigar

que a tinta de óleo é menos densa que a água.

Grau de Ensino do Público-alvo 2º Ciclo do Ensino Básico

Materiais utilizados Tina com água; tinta de óleo; bolas de

esferovite; pauzinhos de espetadas

Procedimento Colocar água na tina, juntar gotas de tinta de

várias cores. Espetar as bolas nos pauzinhos e

passá-las pela tinta.

Observação/interpretação dos A tinta de óleo fica à superfície da água

resultados (porque a tinta de óleo é menos densa que a

água). As bolas ficam coloridas com os vários

tons.

Conclusão Sensibilizar a população escolar para a

experimentação.

Vocabulário/palavras-chave Densidade da água


Ficha de Protocolo

Ateliers/Laboratórios Experimentais

Nome do atelier Microscópio Activo , actividade 1

Tema Observações ao M.O.C. e à lupa binocular

Autoria do Atelier/Laboratório Professora Fátima Mendonça e alunos do 12º

ano

Grau de Ensino do Público-alvo 1º Ciclo do Ensino Básico

Materiais utilizados M.O.C., lâmina, lamela, material de dissecção

(agulha, pinça, tesoura), papel absorvente,

água, dois cabelos de cores diferentes

Procedimento

1 Coloque sobre a lâmina uma gota de água;

Sobre a gota de água coloque os cabelos


2
cruzados;

Sobreponha a lamela em plano inclinado com a

3 ajuda da agulha de dissecção, para evitar a

formação de bolhas de ar;

Retire com papel absorvente o excesso de


4
água;

Coloque a preparação na platina do m.o.c. e com

5 a objectiva de menor ampliação observe a zona

onde se cruzam os dois cabelos;

6 Utilize a objectiva de ampliação média, rode


lentamente o parafuso micrométrico de modo

a focar o cabelo superior;

7 Repita a operação para o cabelo inferior;

Descreva as alterações observadas ao realizar


8
os passos 6 e 7;

Observação/interpretação dos a) Pode observar com a mesma nitidez os dois

resultados cabelos em simultâneo?

b) Explique porque razão o m.o.c. não permite

focar vários planos de um mesmo objecto,

simultaneamente.

c) Indique das objectivas utilizadas, a que

implica maior diferença de focagem dos dois

cabelos.

d) Considerando que o material biológico é

tridimensional, que indicações úteis retira

deste trabalho para futuras observações

microscópicas?

Actividade 1: Profundidade do campo


microscópio
O microscópio é um importante instrumento de pesquisa em laboratório, pelo facto
de produzir uma imagem ampliada do objecto em estudo, que, de outra forma não
seria possível de observar.
O microscópio mais utilizado nos laboratórios escolares é o microscópio óptico
composto (m.o.c.).
A profundidade do campo microscópio corresponde à distância existente entre
dois planos consecutivos de um objecto numa preparação.
O m.o.c. apresenta uma profundidade de campo reduzida. Quando se observa
nitidamente um certo plano, os que estão acima e abaixo dele ficam desfocados. É
importante, que durante a observação se proceda a uma manobra constante do
parafuso micrométrico de modo a poder-se visualizar nitidamente pormenores nos
diferentes planos.
Ficha de Protocolo

Ateliers/Laboratórios Experimentais
Nome do atelier Microscópio Activo , actividade 2

Tema Observações ao M.O.C. e à lupa binocular

Autoria do Atelier/Laboratório Professora Fátima Mendonça e alunos do 12º

ano

Grau de Ensino do Público-alvo 1º Ciclo do Ensino Básico

Materiais utilizados M.O.C., lâmina, lamela, material de dissecção

(agulha, pinça, tesoura), papel absorvente,

água, pedaço de fotografia recortada de uma

revista

Procedimento

1 Coloque sobre a lâmina uma gota de água;

Sobre a gota de água coloque um pedacinho de


2
fotografia recortada de uma revista;

Sobreponha a lamela em plano inclinado com a

3 ajuda da agulha de dissecção, para evitar a

formação de bolhas de ar;

Retire com papel absorvente o excesso de


4
água;

5 Coloque a preparação na platina do m.o.c. e


observe-a com a objectiva de menor ampliação;

Repita a operação anterior com a objectiva de

6 média ampliação, rode lentamente o parafuso

micrométrico de modo a focar a imagem;

Observação/interpretação dos a) Compare o aspecto do fragmento de

resultados fotografia à vista desarmada com o da imagem

dada pelo microscópio;

b) Que diferença nota?

Actividade 2: Poder de resolução do


microscópio
Para além da capacidade de ampliar um determinado número de vezes o tamanho de
imagem de um objecto, o m.o.c. possuía capacidade de formar imagens destintas de
dois pontos muito próximos. A distância mínima a que podem estar dois pontos para
serem observados como separados designa-se limite de resolução.

A maioria das pessoas não vê, separadamente, dois objectos que estejam
distanciados de menos 0,1mm. Em contrapartida o microscópio permite detectar o
espaço existente entre objectos que se encontram muito mais próximos (o limite
de resolução do m.o.c. é de 0,2 µm). Assim, o microscópio prolonga a nossa visão
dos objectos em dois aspectos quer no poder de ampliação, quer no poder de
resolução.

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