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A CONVIVÊNCIA POSITIVA COM OS DEPENDENTES

Dependências

Química – fumo, bebida, pó, seringa,...

Física – surdos-mudos, cegos, diabéticos (insulina), insuficiência renal (hemodiálise),


aidéticos, Alzheimer, Parkinson,...

Psíquica – esquisofrênicos, autistas, fóbicos, depressivos, ansiosos,...


O idoso é um dependente de atenção e convivência, uma vez que perdem
autonomia.

CODEPENDENTES
1. - Dificuldade para estabelecer e manter relações íntimas sadias e
normais, sem que grude muito ou dependa muito do outro
2. - Congelamento emocional. Mesmo diante dos absurdos cometidos
pela pessoa problemática o codependente mantém-se com a serenidade
própria dos mártires.
3. - Perfeccionismo. Da boca para fora, ou seja, ele professa um
perfeccionismo que, na realidade ele queria que a pessoa problemática
tivesse.
4. - Necessidade obsessiva de controlar a conduta de outros. Palpites,
recomendações, preocupações, gentilezas quase exageradas fazem com
que o codependente esteja sempre super solícito com quase todos
(assim ele justificaria que sua solicitude não é apenas com a pessoa
problemática).
5. - Condutas pseudo-compulsivas. Se o codependente paga as dívidas
da pessoa problemática ele “nunca sabe bem porque fez isso”, diz que
não consegue se controlar.
6. – Sentir-se responsável pelas condutas de outros. Na realidade ele se
sente mesmo responsável pela conduta da pessoa problemática, mas
para que isso não motive críticas, ele aparenta ser responsável também
pela conduta dos outros.
7. - Profundos sentimentos de incapacidade. Nunca tudo aquilo que fez
ou está fazendo pela pessoa problemática parece ser satisfatório.
8. – Constante sentimento de vergonha, como se a conduta
extremamente inadequada da pessoa problemática fosse, de fato, sua.
9. – Baixa autoestima.
10. - Dependência da aprovação externa, até por uma questão da
própria auto-estima.
11. - Dores de cabeça e das costas crônicas que aparecem como
somatização da ansiedade.
12. - Gastrite e diarréia crônicas, como envolvimento psicossomático da
angústia e conflito.
13. - Depressão. Resultado final

Codependentes Anônimos
Nos mesmos moldes dos Alcoólicos Anônimos, Codependentes Anônimos
são grupos de ajuda com metodologia de relato em grupo e do estímulo
para observância de algumas recomendações disciplinares e de alguns
passos importantes. As chamadas Doze Tradições dos Codependentes
Anônimos foram adaptados das 12 Tradições de Alcoólicos Anônimos.
Veja:
1- Nosso bem-estar comum deve estar sempre em primeiro lugar;
a recuperação pessoal depende da unidade de Codependentes
Anônimos.
2- Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso
propósito comum – um Poder Superior amantíssimo que Se
manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são
apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.
3- O único requisito para ser membro da unidade de
Codependentes Anônimos é ter um sincero desejo para
relacionamentos saudáveis e amorosos.
4- Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que afetam
outros Grupos, ou Codependentes Anônimos como um todo.
5- Cada Grupo tem um único propósito primordial – levar sua
mensagem ao Codependente que ainda sofre.
6- Um Grupo de Codependentes Anônimos nunca deverá jamais
endossar, financiar ou emprestar o nome de Codependentes
Anônimos a qualquer sociedade parecida ou empreendimento
alheio à irmandade, para que problemas de dinheiro, propriedade
e prestígio não nos desviem de nosso propósito espiritual.
7- Cada Grupo deverá ser totalmente auto-sustentável, recusando
assim contribuições de fora.
8- Codependentes Anônimos deverá permanecer sempre não
profissional, embora nossos centros de serviços possam empregar
trabalhadores especializados
9- Codependentes Anônimos, jamais deverá organizar-se como tal;
podemos, porém, criar juntas ou comitês de serviço diretamente
responsáveis perante aqueles a quem prestam serviços.
10- Codependentes Anônimos não opinam sobre questões alheia à
Irmandade, portanto, o nome de Codependentes Anônimos, jamais
deverá aparecer em controvérsias públicas.
11- Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez
da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal em
nível de imprensa, rádio e filmes.
12- O anonimato é a base espiritual de todas as nossas Tradições,
lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios
acima das personalidades.

Vejamos agora os Doze Passos de Codependentes Anônimos, também


adaptados dos 12 Passos de Alcoólicos Anônimos
1- Admitimos que éramos impotentes perante os outros - que
nossas vidas haviam se tornado incontroláveis.
2- Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós, poderia nos
devolver a sanidade.
3- Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidado de
Deus como nós O concebíamos.
4- Fizemos um destemido e minucioso inventário moral de nós
mesmos.
5- Admitimos perante a Deus, perante nós mesmos e perante
outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.
6- Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse
todos esses defeitos de caráter.
7- Humildemente rogamos a Deus para que nos livrasse de nossas
imperfeições.
8- Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos
prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.
9- Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas,
sempre que possível, exceto quando fazê-lo significasse prejudicá-
las ou a outrem.
10- Continuamos fazendo o inventário pessoal, e quando nós
estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
11- Procuramos através da prece e da meditação melhorar nosso
contato consciente com Deus como nós O concebíamos, rogando
apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e força
para realizar essa vontade.
12- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes
Passos, procuramos levar esta mensagem para outros
codependentes e praticar estes princípios em todos as nossas
atividades.
A American Society of Addiction Medicine propõe três fases para o
tratamento de famílias de dependentes químicos, sendo que o nível de
intervenção varia de acordo com a meta de tratamento estabelecida,
bem como as necessidades da família. A tabela abaixo sumariza os
níveis de intervenção familiar de acordo com as fases: Fase I:
- 1. Trabalhar a negação;
- 2. Interromper o consumo de substâncias
Fase II:
- 1. Prevenir recaídas;
- 2. Estabilizar a família, melhorando seu funcionamento.
Fase III:
- 1. Aumentar a intimidade do casal, no plano emocional e sexual.

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