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Projeto Missões

Rua: João do Vale, nº. 271, Nova Iguaçu, CEP: 26.276-050.


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Curso Prático de Informática Básica


COMPONENTES DE INICIALIZAÇÃO
Memória Flash
A memória eletrônica adquire várias formas e serve para vários propósitos. A memória flash é
usada para armazenamento rápido e fácil de dados em equipamentos, como câmeras digitais
e videogames. É mais usada como disco rígido que como memória RAM. Na verdade, a
memória flash é considerada um dispositivo de armazenamento de estado sólido. Estado
sólido significa que não há partes móveis (tudo é eletrônico, em vez de mecânico).
Aqui estão alguns exemplos de memória flash:
• O chip da BIOS do seu computador;
• CompactFlash (encontrado freqüentemente em câmeras digitais);
• SmartMedia (encontrado freqüentemente em câmeras digitais);
• Memory Stick (encontrado freqüentemente em câmeras digitais);
• Cartões de memória PCMCIA Tipo I e Tipo II (usado como disco de estado sólido
em laptops);
• Cartões de memória para videogames

BIOS
Um dos usos mais comuns da memória flash é o do sistema básico de entradas/saídas do
computador, conhecido como memória BIOS (Basic Input/Output System) ou
simplesmente BIOS. Em praticamente todos os computadores, a BIOS assegura que
todos os outros chips, discos rígidos, portas e CPU funcionem em conjunto.
Todo computador do tipo desktop e laptop de propósito geral contém um
microprocessador como unidade central de processamento. O microprocessador é um
componente de hardware. Para fazer seu trabalho, o microprocessador executa um
conjunto de instruções conhecido como software. Você provavelmente já está bem
familiarizado com dois tipos de software diferentes:

O que faz a BIOS


O software da BIOS tem diversos papéis diferentes, mas o mais importante é o carregamento do sistema operacional.
Quando você liga seu computador e o microprocessador tenta executar sua primeira instrução, ele tem que obter essa
instrução de algum lugar. Ele não pode obtê-la do sistema operacional porque esse sistema se localiza no disco rígido e
o microprocessador não pode se comunicar com ele sem algumas instruções que digam como fazê-lo. A BIOS fornece
essas instruções. Algumas das outras tarefas comuns que a BIOS executa incluem:
• Um auto-teste durante a energização (POST - Power On-Self Test) para todos os diferentes componentes de
hardware no sistema, para assegurar que tudo esteja funcionando corretamente;
• Ativação de outros chips da BIOS em diferentes cartões instalados no computador. Por exemplo, placas SCSI e
de vídeo freqüentemente possuem seus próprios chips de BIOS;
• Fornecimento de um conjunto de rotinas de baixo nível que o sistema operacional usa para interfacear de
diferentes dispositivos de hardware. São essas rotinas que dão à BIOS o seu nome. Elas administram coisas
como o teclado, o monitor de vídeo, a porta serial e as portas paralelas, especialmente quando o computador
está sendo inicializado;
• Gerenciamento de diversos parâmetros para os discos rígidos, relógio, etc.
A BIOS é um software especial que faz a interface dos principais componentes de hardware de seu computador com o
sistema operacional. Ela geralmente é armazenada em um chip de memória flash na placa-mãe, mas algumas vezes o
chip é de um outro tipo de ROM.

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Quando você liga seu computador, a BIOS faz diversas coisas. Esta é a seqüência normal:
1. Verifica a configuração (setup) da CMOS para os ajustes personalizados
2. Carrega os manipuladores de interrupção e acionadores (drivers) de dispositivos
3. Inicializa registradores e gerenciamento de energia
4. Efetua o autoteste durante a energização (POST)
5. Exibe as configurações do sistema
6. Determina quais dispositivos são inicializáveis
7. Começa a seqüência de inicialização (conhecida como bootstrap ou, de forma mais reduzida, como boot).
A primeira coisa que a BIOS faz é verificar a informação armazenada em uma minúscula quantidade de RAM (64 bytes)
localizada em um chip fabricado com a tecnologia CMOS (Complementary Metal Oxide Semicondutor). A
Configuração da CMOS fornece informações detalhadas particulares para seu sistema e pode ser alterada de acordo as
mudanças do sistema. A BIOS usa essas informações para modificar ou complementar sua programação padrão
conforme necessário. Vamos falar mais sobre essas configurações daqui a pouco.
Manipuladores de interrupção são pequenos trechos de software que atuam como tradutores entre os componentes
do hardware e o sistema operacional. Por exemplo, quando você pressiona uma tecla, o evento associado ao sinal é
enviado para o manipulador de interrupção do teclado, que informa à CPU do que se trata e o envia esse evento para o
sistema operacional. Os drivers de dispositivos são outros trechos de software que identificam os componentes
básicos do hardware como teclado, mouse, disco rígido e disco flexível. Como a BIOS está constantemente
interceptando sinais de e para o hardware, ela geralmente é copiada (espelhada) na RAM para ser executada mais
rapidamente.

Inicializando o computador
Sempre que você liga seu computador, a primeira coisa que vê é o software da BIOS fazendo seu trabalho. Em muitas
máquinas, a BIOS exibe um texto que descreve coisas como a quantidade de memória instalada em seu computador, o
tipo de disco rígido e assim por diante. Acontece que durante a seqüência de inicialização (boot), a BIOS faz uma
grande quantidade de trabalho para deixar seu computador pronto para funcionar. Esta seção descreve rapidamente
algumas dessas atividades para um PC típico.
Depois de verificar a configuração de CMOS e carregar os manipuladores de interrupção, a BIOS determina se a placa
de vídeo está operacional. A maioria das placas de vídeo possui sua própria BIOS em miniatura que inicializa a memória
e o processador gráfico de sua placa. Caso não o façam, geralmente há informações do driver de vídeo em outra ROM
na placa-mãe, que a BIOS pode carregar.
Em seguida, a BIOS verifica se trata-se de uma inicialização a frio (cold boot) ou de uma reinicialização (reboot). Ela
faz isso verificando o valor no endereço de memória 0000:0472. Um valor 1234h indica uma reinicialização e a BIOS
salta o restante do POST. Caso contrário é considerada uma inicialização a frio.
Se for uma inicialização a frio, a BIOS verifica a RAM fazendo um teste de escrita/leitura de cada endereço da memória.
Ele verifica as portas PS/2 ou portas USB em busca de um teclado e um mouse. Ela procura por um barramento
PCI (Peripheral Component Interconnect) e, caso encontre algum, verifica todos os cartões PCI. Se a BIOS encontrar
algum erro durante o POST, ela notificará o usuário por meio de uma série de bips ou uma mensagem de texto exibida
na tela. Um erro nesse ponto quase sempre representa um problema de hardware.
A BIOS então exibe alguns detalhes sobre seu sistema. Isso inclui tipicamente informações a respeito do (a):
• processador
• Unidades (drivers) de disco flexível e disco rígido
• memória
• Versão e data da BIOS
• Monitor de vídeo
Quaisquer drivers especiais, como aqueles para adaptadores de SCSI (Small Computer System Interface) são
carregados a partir do adaptador e a BIOS exibe essa informação. A BIOS então considera a seqüência de dispositivos
de armazenamento identificada como dispositivos de inicialização na configuração de CMOS. "Boot" é outro nome para
a inicialização, e é uma forma reduzida de "bootstrap", algo que pode ser traduzido como "Levante-se por conta própria”.
O boot se refere ao processo de carregamento do sistema operacional. O BIOS tentará iniciar a seqüência de boot a
partir do primeiro dispositivo. Se a BIOS não encontrar um dispositivo, tentará o próximo dispositivo na lista. Caso ela
não encontre os arquivos apropriados no dispositivo, o processo de partida será interrompido.

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Funcionamento do PC
Quando falamos a palavra "tecnologia", a maioria das pessoas pensa logo em computadores. Há componentes
computadorizados ao nosso redor o tempo todo. Os aparelhos em nossas casas possuem microprocessadores
embutidos, como, por exemplo, as televisões. Até mesmo nossos carros têm um computador. Mas o computador que
vem à mente de todo mundo é o computador pessoal, ou PC.
Um PC é uma ferramenta de propósito geral construída em torno de um microprocessador. Ele tem muitas partes
diferentes: memória, disco rígido, modem, etc., que funcionam juntas. O "propósito geral" significa que você pode fazer
muitas coisas diferentes com um PC. É possível usá-lo para digitar documentos, enviar e-mails, navegar na Internet e
jogar.
Vamos falar sobre os PCs e as diferentes partes que o compõem. Você vai conhecer os vários componentes e saber
como eles funcionam juntos em uma operação básica.
Vamos dar uma olhada básica nos componentes principais de um típico computador de mesa (desktop).
• Unidade central de processamento (CPU). O "cérebro" do microprocessador do sistema de computador é
chamado de unidade central de processamento. Tudo o que um computador faz é supervisionado pela CPU. As
pessoas costumam chamar o gabinete do PC de CPU por essa armazenar o CPU, mas não é o correto.
• Memória. Esta é uma área de armazenamento rápida usada para guardar dados. Ela tem de ser rápida porque
se conecta diretamente ao microprocessador. Há vários tipos específicos de memória em um computador:
 memória RAM (Random Acess Memory) - usada para armazenar temporariamente as informações que o
computador está manipulando no momento;
 memória apenas de leitura ROM (Read Only Memory) - um tipo permanente de armazenamento de memória
usado pelo computador para dados importantes que não mudam;
 Basic input/output system (BIOS) - um tipo de ROM que é usado pelo computador para estabelecer a
comunicação básica quando o computador é iniciado;
 Cache - a área de armazenamento dos dados freqüentemente usados em memória RAM, extremamente
rápida, conectada diretamente à CPU;
 Memória virtual - espaço no disco rígido usado para armazenar temporariamente dados na memória RAM,
chaveando-os quando necessário;
Placa-mãe - placa de circuito principal à qual todos os outros componentes internos se conectam. A CPU e
memória estão em geral na placa-mãe. Outros sistemas podem ser encontrados diretamente na placa-mãe ou
conectados a ela através de uma conexão secundária. Por exemplo, uma placa de som pode estar presente
na placa-mãe ou a ela ser conectada através do barramento PCI (onBoard).
Fonte de alimentação - um transformador elétrico que regula a eletricidade usada pelo computador.
Disco rígido - é um depósito permanente e de grande capacidade, que guarda informações como programas e
documentos.
Sistema operacional - software básico que permite ao usuário interfacear com o computador.
Barramento PCI (Peripheral Component Interconnect) - maneira mais comum de conectar componentes
adicionais ao computador, o PCI usa uma série de slots na placa-mãe nos quais as placas PCI se conectam.
AGP (Accelerated Graphics Port) - é uma conexão rápida usada pela placa gráfica para fazer a interface com
o computador.
PCIxPress – mesma função do barramento PCI, só que com uma velocidade maior de até 16 vezes.
Placa de som - usada pelo computador para gravar e reproduzir áudio, convertendo som analógico em
informações digitais e vice-versa.
Placa de vídeo - transforma os dados de imagem oriundos do computador em um formato que pode ser
exibido pelo monitor. Pode ser conectado em um AGP, PCI ou PCIxPress.

Conexões: entrada/saída

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Independente do quão potentes os componentes do seu computador são, você precisa de uma maneira de interagir
com eles. Esta interação é chamada entrada/saída (I/O). Os tipos mais comuns de I/O nos PCs são:
monitor - o monitor é um dispositivo primário para exibir as informações do computador;
teclado - o teclado é um dispositivo primário para inserir informações no computador;
mouse - o mouse é um dispositivo primário para navegar e interagir com o computador;
armazenamento removível - os dispositivos de armazenamento removível permitem adicionar novas
informações ao seu computador facilmente, além de salvar as informações que você quer transportar para um
local diferente.
 Disquete. Era a forma mais comum de armazenamento removível: baratos e de fácil utilização, eles foram
substituídos pelos CD-ROMs, cuja capacidade de armazenamento é muito maior do que a do disquete.
 CD-ROM/DVD-ROM. O CD-ROM/DVD-ROM (compact disc, read-only memory) é uma forma popular de
distribuição de software comercial, e acabou transformando-se em mídia padrão de armazenamento de
dados. Muitos sistemas agora oferecem CD-R (gravável) e CD-RW (regravável), os quais também permitem
a gravação.
 Memória flash. Baseada em um tipo de ROM chamada EEPROM (electrically erasable programmable read-
only memory, ou memória apenas de leitura programável e apagável eletricamente), a memória Flash
fornece armazenamento rápido e permanente. Os cartões CompactFlash, SmartMedia e PCMCIA são tipos
de memória Flash.
Sistema de Informação
Para existência de um sistema de informação, faz-se necessário três componente, são eles:
 HARDWARE
 SOFTWARE
 PEOPLEWARE
HARDWARE – Unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o equipamento.
SOFTWARE – Responsável pela organização e metodologia no qual os dados serão processados.
PEOPLEWARE – Pessoa que utiliza o hardware e o software, inserindo ou retirando informações do sistema.
Portanto para um perfeito funcionamento deste sistema, todos os componentes devem caminhar em perfeita harmonia.
Mais à frente falaremos de cada um deles.
Unidades de armazenamento
Para quantificar a memória do equipamento é utilizado um sistema de medida, ou seja, o byte (B), que significa a
utilização de um caractere na memória, ou seja, se você digitou um (*), (:), (1), (a), você utilizou um byte.
Para facilitar a escrita destes valores é utilizada a seguinte unidade abaixo:
KB, KiloByte, corresponde a 1 byte x 1.000.
MB, Mega Byte, corresponde a 1 byte x 1.000.000.
GB, Giga Byte, corresponde a 1 byte x 1.000.000.000.
TB, Tera Byte, corresponde 1 byte x 1.000.000.000.000.
Estas unidades acima estão simplificadas para facilitar o aprendizado, na realidade estes valores devem obedecer
à tabela abaixo:

Unidade Símbolo Valor Exato Relativo


Bit b 0 ou 1
Byte B 20 = 1 8 bits
10
KiloByte KB 2 = 1.024 1024 bytes
20
MegaByte MB 2 = 1.048.576 1024 KB
GigaByte GB 230 = 1.073.741.824 1024 MB
40
TeraByte TB 2 = 1.099.511.627.776 1024 GB

Exemplos de grandezas

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Abaixo segue exemplos de como são utilizadas as unidades acima citadas

Equipamento Medida Utilizada Exemplo


Memória RAM Mega Byte (MB) 512 MB
Disquete 3,5 Kilo Byte (MB) 1,440 KB
HD – Hard Disk Giga Byte (GB) 160 GB
SISTEMA BINÁRIO
O sistema binário ou base 2, é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com
base em dois numeros, com o que se dispõe das cifras: zero e um (0 e 1).
Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema de numeração
natural é o sistema binário (aceso, apagado). Com efeito, num sistema simples é possível simplificar o cálculo, com o
auxílio da lógica booleana(verdadeiro ou falso). Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do
inglês Binary Digit.
Binários a decimais
Dado um número N, binário, para expressá-lo em decimal, deve-se escrever cada número que o compõe (bit),
multiplicado pela base do sistema (base = 2), elevado à posição que ocupa. Uma posição à esquerda da vírgula
representa uma potência positiva e à direita uma potência negativa. A soma de cada multiplicação de cada dígito binário
pelo valor das potências resulta no número real representado. Exemplo:
1011(binário)
POSIÇÕES:

Binário 1 0 1 1

Posição 3 2 1 0

1 × 23 + 0 × 22 + 1 × 21 + 1 × 20 = 11
Portanto, 1011 é 11 em decimal
0101
0 x 23 + 1 x 22 + 0 x 21 + 1 x 20 =5
0 + 4 + 0 + 1
Portanto 0101 é 5 em decimal
Decimais inteiros em binários
Dado um número decimal inteiro, para convertê-lo em binário, basta dividi-lo sucessivamente por 2, anotando o resto da
divisão inteira:
12(decimal) -> bin
12 / 2 = 6 Resta 0
6 / 2 = 3 Resta 0
3 / 2 = 1 Resta 1
1 / 2 = 0 Resta 1
12(decimal) = 1100(binário)
Observe que os números devem ser lidos de baixo para cima: 1100 é 12 em decimal.

Ti p o s d e C o m p u t a d o r e s
Também conhecido como Computador Pessoal ou simplesmente PC (Personal Computer) é o tipo mais popular. A IBM
lançou o primeiro. Hoje há inúmeras marcas de PCs, além de outros “sem marca”, pois podem também ser montados
com componentes disponíveis no mercado.

Os computadores são classificados de acordo com sua finalidade e porte, e estão divididos nas seguintes categorias
básicas:

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Microcomputadores
Também conhecido como Computador Pessoal ou simplesmente PC (Personal Computer) é o tipo mais popular.
A IBM lançou o primeiro. Hoje há inúmeras marcas de PCs, além de outros “sem marca”, pois podem também
ser montados com componentes disponíveis no mercado. Cada vez mais barato e acessível, realiza as
principais tarefas rotineiras e também as mais avançadas.
Além dos PCs existe ainda uma outra família de microcomputadores, chamada Macintosh, que é fabricada
pela Apple. Durante anos, os Macs destacaram-se em utilizações gráficas, como editoração eletrônica e
multimídia. Hoje, os PCs já possuem recursos multimídia e muitos programas de editoração eletrônica também
estão disponíveis para eles.

PC (Personal computer) IMac IMac (powerPC)

Os modernos microcomputadores portáteis, chamados de notebooks, reproduzem praticamente


todos os aspectos do funcionamento dos modelos de mesa (desktops). A vantagem é que se pode
trabalhar com eles em qualquer lugar, como no caso de viagens, por exemplo. Existem notebooks
compatíveis com a família IBM PC e com o Apple Macintosh. Os primeiros computadores
portáteis, em média maiores que os notebooks, eram chamados de laptops.

Workstations
São computadores mais poderosos e mais caros. São utilizados, por exemplo, em sistemas hospitalares e bancários,
que requerem alta confiabilidade. Outro uso é na computação gráfica, para criar animações para vinhetas de televisão.
Mainframes
Mainframes são computadores de grande porte que muitas vezes ocupavam prédios inteiros. No passado,
muitas aplicações requeriam o uso de mainframes, já que os primeiros microcomputadores eram fracos e pouco
confiáveis (e, antes ainda, nem existiam). Com os avanços tecnológicos, os micros ficaram cada vez mais
poderosos, tomando a maior parte do mercado. Mas os mainframes ainda têm sua importância: algumas
aplicações, como sistemas bancários, previsão do tempo e controle de vôos espaciais, requerem computadores
de grande porte. Hoje em dia são chamados de supercomputadores.
PalmTop
Tem sido o maior sucesso nas recentes feiras de informática. Como o próprio nome diz, cabem na
palma da mão, e realizam quase todas as tarefas de um PC.

H a r dw a r e
O que chamamos de computador não é propriamente um único aparelho: é um sistema constituído por
diversos dispositivos, cada um encarregado de uma parte das tarefas básicas que todos os
computadores realizam: receber, processar e apresentar informações.
Hoje em dia a maneira mais barata de se comprar um computador é comprando as peças separadas. E montando elas.
Os dispositivos são divididos em duas partes principais: Hardware e Software.
Hardware é a parte física da máquina, formada por componentes eletrônicos como peças, fios e chips. Podemos citar
como exemplos de itens que fazem parte desta categoria o monitor, o teclado, o microprocessador, entre outros.
Cada dispositivo tem uma função específica, vamos conhecer agora alguns dos principais componentes de um
computador.

Gabinete

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O gabinete é onde se encontram as partes (peças) do computador que são responsáveis por armazenar e processar as
informações. A maioria das descrições a seguir refere-se a dispositivos que são colocados no interior do gabinete.
A maioria dos gabinetes possui, externamente, um botão de força (chave liga/desliga), e um botão de reset que serve
para reinicializar o computador. E alguns leds (Diodo emissor de luz), de indicação.
Hoje em dia há a possibilidade de personalizar os gabinetes de diversos tipos. São chamados de CASEMODs, onde
são feitas várias modificações no gabinete tais como:
Tamanho aumentado, luzes de neon, formato de carros, cooler (ventoinhas) super refrigeradas, e etc.

Placa-mãe
Também chamada de mother board ou MOBO, é a placa mais
importante, pois abriga o microprocessador, as memórias RAM e
ROM e todas as outras placas, por exemplo, a placa de vídeo.
Hoje as placas-mãe podem ser OnBoard (componentes
integrados à placa-mãe) e OffBoard (sem componentes
integrados). Alguns dos componentes Onboard são: Vídeo, som,
rede e outros.

Vamos conhecer algumas partes do MOBO:

A. Conhecido por PAINEL TRASEIRO, tem por objetivo conectar dispositivos às entradas da placa mãe,
que são: as entradas de som (jacks – audio in, áudio out, mic), a entrada de vídeo, a porta paralela
(impressora), conector RJ45(rede), conector MiniDim (mouse e teclados), entradas USB, e etc.
B. Sockete do processador, é onde se coloca o microprocessador (CPU), existem diferentes tipos de
socketes, tais como: 462, 478 e suas variantes, AM2 e suas variantes, 775 e outros. Cada socket recebe
um processador referente a ele.
C. Pentes de memória, existem diferentes tipos de pentes de memória, que são DDR, DDR2, DUAL e
outros.
D. Conector IDE, hoje não é muito encontrado em Novas placas, geralmente encontramos no máximo um
IDE, IDE são portas de conexão de HDs (Hard Disk) ou CD/DVD.
E. Conectores SATA (Serial ATA), esse conectores substituíram os antigos IDEs, existem três tipos de
SATAs, SATAI, SATAII e SATA III(pouco conhecido).
F. Conectores PCI e PCIxPress, são responsáveis por conectar diferentes placas à placa-mãe, tais como
placa de vídeo, placa de som, placa de rede, modem, entre outras.
Na placa mãe também encontramos os chipsets, que são os responsáveis pelo direcionamento das
portas a seus devidos lugares, entre outras funções.
Microprocessador
Também conhecido como processador ou CPU (Unidade Central de Processamento),
é o cérebro do computador. O processador nada mais é que um chip de silício, onde
uma combinação de circuitos controla o fluxo de funcionamento da máquina.
Como o próprio nome diz, o processador é responsável pelo processamento das
informações, ou seja, é quem lê e executa todas as instruções dos programas.
Existem diversas marcas e fabricantes de processadores no mercado, dentre eles:
Intel, Power PC, Cyrix, AMD, entre outros. Atualmente a Intel é a principal fabricante de processadores para PC.
É comum batizar o computador pelo modelo do processador, ou seja, quando dizemos que um computador é um
Pentium 4 , o que estamos dizendo é que seu processador é um chip Pentium 4.
Existem diferentes tipos de socketes, como vimos acima, cada tipo de processador acopla em um determinado
sockete, nunca tente colocar um processador de um sockete em outro porque não é possível.
Clock interno e clock externo
Em um computador, todas as atividades necessitam de sincronização. O clock serve justamente para isso, ou seja,
basicamente, atua como de sinal de sincronização. Quando os dispositivos do computador recebem o sinal de executar
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suas atividades, dá-se a esse acontecimento o nome de "pulso de clock". Em cada pulso, os dispositivos executam suas
tarefas, param e vão para o próximo ciclo de clock.
A medição do clock é feita em hertz (Hz), a unidade padrão de medidas de freqüência, que indica o número de
oscilações ou ciclos que ocorre dentro de uma determinada medida de tempo, no caso, segundos. Assim, se um
processador trabalha a 800 Hz, por exemplo, significa que é capaz de lidar com 800 operações de ciclos de clock por
segundo. Repare que, para fins práticos, a palavra kilohertz (kHz) é utilizada para indicar 1000 Hz, assim como o termo
megahertz (MHz) é usado para indicar 1000 kHz (ou 1 milhão de hertz). De igual forma, gigahertz (GHz) é a
denominação usada quando se tem 1000 MHz, e assim por diante. Com isso, se um processador tem, por exemplo, uma
freqüência de 800 MHz, significa que pode trabalhar com 800 milhões de ciclos por segundo.
As freqüências com as quais os processadores trabalham são chamadas também de clock interno. Neste ponto, você
certamente já deve ter entendido que é daí que vem expressões como Pentium 4 de 3,2 GHz, por exemplo. Mas, os
processadores também contam com o que chamamos de clock externo ou Front Side Bus (FSB) ou, ainda,
barramento frontal.
O FSB existe porque, devido a limitações físicas, os processadores não podem se comunicar com a memória (mais
precisamente, como a ponte norte - ou northbridge - do chipset, que contém o controlador da memória) usando a mesma
velocidade do clock interno. Assim, quando essa comunicação é feita, o clock externo, de freqüência mais baixa, é que é
usado. Note que, para obter o clock interno, o processador usa uma multiplicação do clock externo. Para entender
melhor, suponha que um determinado processador tenha clock externo de 100 MHz. Como o seu fabricante indica que
esse chip trabalha a 1,6 GHz (ou seja, tem clock interno de 1,6 GHz), seu clock externo é multiplicado por 16: 100 x 16 =
1600 MHz ou 1,6 GHz.
É importante deixar claro, no entanto, que se dois processadores diferentes - um da Intel e outro da AMD, por exemplo -
tiverem clock interno de mesmo valor - 2,8 GHz, para exemplificar -, não significa que ambos trabalham à mesma
velocidade. Cada processador tem um projeto distinto e conta com características que determinam o quão rápido é.
Assim, um determinado processador pode levar, por exemplo, 2 ciclos de clock para executar uma instrução. Em outro
processador, essa mesma instrução pode requerer 3 ciclos. Além disso, muitos processadores - especialmente os mais
recentes - transferem 2 ou mais dados por ciclo de clock, dando a entender que um processador que faz, por exemplo,
transferência de 2 dados por ciclo e que trabalha com clock externo de 133 MHz, o faz a 266 MHz. Por esses e outros
motivos, é um erro considerar apenas o clock interno como parâmetro de comparação entre processadores diferentes.
Bits dos processadores
O número de bits é outra importante característica dos processadores e, naturalmente, tem grande influência no
desempenho desse dispositivo. Processadores mais antigos, como o 286, trabalhavam com 16 bits. Durante muito, no
entanto, processadores que trabalham com 32 bits foram muitos comuns, como as linhas Pentium, Pentium II, Pentium
III e Pentium 4 da Intel, ou Athlon XP e Duron da AMD. Alguns modelos de 32 bits ainda são encontrados no mercado,
todavia, o padrão atual são os processadores de 64 bits, como os da linha Core 2 Duo, da Intel, ou Athlon 64, da AMD.
Em resumo, quanto mais bits internos o processador trabalhar, mais rapidamente ele poderá fazer cálculos e processar
dados em geral, depedendo da execução a ser feita. Isso acontece porque os bits dos processadores representam à
quantidade de dados que os circuitos desses dispositivos conseguem trabalhar por vez. Um processador com 16 bits,
por exemplo, pode manipular um número de valor até 65.535. Se esse processador tiver que realizar uma operação com
um número de 100.000, terá que fazer a operação em duas partes. No entanto, se um chip trabalha a 32 bits, ele pode
manipular números de valor até 4.294.967.295 em uma única operação. Como esse valor é superior a 100.000, a
operação será possível em uma única vez.

Memória
Para o bom funcionamento de um computador e de seus programas, quanto mais memória RAM, melhor.

Como já vimos acima existem dois tipos de memória: ROM (Read Only Memory) e RAM (Random Access Memory).
A memória ROM possui instruções básicas gravadas pelo fabricante do equipamento, que não podem ser alteradas. É
responsável, entre outras coisas, pelo auto teste inicial, quando o computador é ligado, e pela carga do sistema
operacional.
A memória RAM é a memória de trabalho do computador. Ela é composta por módulos (“pentes”) colocados diretamente
na placa-mãe. Os dados e programas ficam na memória RAM enquanto estão sendo processados. Quando um trabalho
é concluído e arquivado e o programa encerrado, a memória RAM é liberada para novos dados e novos programas. A
memória RAM é volátil, pois quando o computador é desligado, seu conteúdo se perde.
Existem diferentes tipos de pentes de memória que são: SIM, DIM, DDR, DDR2 e DUAL.
SIM – São memórias muito antigas, não usadas mais, elas eram acessadas por paridade, onde deveriam ser colocados
pentes em pares, geralmente eram de 2MB, 4MB, 8MB, 16MB, 32MB e 64MB.
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DIM – São memórias antigas, embora mais recentes que as SIM. Com capacidades de 16MB, 32MB, 64MB, 128MB,
256MB e 512MB.
DDR – São memórias mais rápidas que as DIM, com capacidades de 128MB, 256MB, 512MB, 1GB e 2GB.
DDR II – São memórias mais rápidas que as DDR, apareceram com o surgimento do barramento PCIxPress, com
capacidades de 256MB, 512MB, 1GB, 2GB, 4GB, 8GB e 16GB.
DUAL – São memórias DDR, mas com a função de duplicar a velocidade da memória, como era feito com as SIM de
paridade, elas somente adquirem essa característica em placas-mãe suportadas, e em pares de memória.

Drive de Disquete

O drive de disquete permitia ler e gravar disquetes. Atualmente não é muito usado, o drive de
disquete mais comum era de 3 ½ polegadas com 1,44 MB de capacidade.
Os disquetes eram muito utilizados para armazenar cópias de segurança de informações importantes, ou para realizar o
intercâmbio de informações com outros computadores.
Hoje eles foram substituídos por memórias flash, ou Pen Drives, que possuem uma melhor resistência e maior
armazenamento, chegando até 16GB.

Disco Rígido
O disco rígido também é conhecido como HD, do inglês Hard Disk. Sua função é
armazenar dados e programas do usuário. Ele fica “oculto” dentro do gabinete e possui
grande capacidade de armazenamento (80 GB, 160 GB, 250 GB, ...).
O HD fica dentro do gabinete do computador, e além de não estar visível, é totalmente
lacrado, impedindo que qualquer impureza penetre no disco e o danifique.
Eles são extremamente frágeis e possuem duas partes. A primeira delas é chamada de
substrato, composta de discos metálicos que são na usualmente feitos de ligas de
alumínio: estes discos metálicos são polidos em salas completamente limpas para que
tenham uma superfície plana e sejam isentos de poeira (o maior inimigo do HD). Mas o
HD não armazena os dados em um disco metálico: a fim de proporcionar um instrumento
gravável, estes discos são recobertos por camadas de substâncias magnéticas, dando origem ao nome de "discos
magnéticos".

Os discos magnéticos são extremamente frágeis mas são bastante resistentes: eles são montados em eixo que
rotaciona-os em alta velocidade (os mais velozes funcionam a 15.000 rpm, sendo que a imensa maioria dos HDs
funciona a 5.400 ou 7.200 rpm).

O responsável pela leitura e gravação de dados sobre o disco magnético é chamado de "cabeça de leitura": como todas
as partes do HD, elas devem ser fabricadas de alumínio ou de ligas de alumínio para que ofereça resistência e baixo
peso. A cabeça de leitura posiciona um leitor ("agulha") sobre os discos magnéticos para ler ou gravar dados.
Curiosamente os dados são lidos e gravados sem que a agulha encoste no disco: isso acontece porque o HD é
hermeticamente fechado (embora não haja vácuo) e devido à alta velocidade em que o disco é submetido, se formam
"colchões de ar" que jogam a cabeça de leitura para cima.

Um grande perigo ocorre quando há um pique de luz ou você desliga o computador na hora errada: o "colchão de ar"
desaparece e a agulha pode bater de leve no disco, resultando em defeitos físicos. Alguns modelos recentes de HD
contam com recursos que o protegem deste tipo de problema: é um mecanismo em que quando o HD desliga, um imã
segura o braço de leitura para que não ocorra nenhum dano.

O atuador é uma peça que movimenta a cabeça de leitura em torno do disco e ele funciona por atração/repulsão
magnética. Os HDs mais antigos utilizavam motores de pulso, que além de serem bem pouco confiáveis, davam
problemas de desalinhamento.Existem diversos HDs, com vários tamanhos e marcas diferentes, dentre eles Sansumg,
Western Digital, Seagate e outros. As capacidades são: 80GB, 120GB, 160GB, 250GB, 500GB,700GB e 1TB, entre
outros.

Partições
As partições permitem criar "drives" (C:, D:, E: ...) para que sejam armazenadas informações no HD. As partições são
subdivisões criadas no seu HD (não são físicas) que possibilitam a sua divisão em vários "pedaços". Existem três tipos
de partições:
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Partição primária: A mais importante pois nela é possível instalar Sistemas Operacionais e realizar qualquer processo
necessário.

Partição estendida: É uma partição em que são criadas subpartições chamadas de partições lógicas. É importante caso
você não se contente com quatro partições (que é o número máximo de partições bootáveis), já que o número de
partições lógicas é infinito.

Partição lógica: Com seu número infinito, só funciona caso exista uma partição extendida.
As partições podem ser criadas por meio de programas (como o Partition Magic da Powerquest) ou do próprio sistema
operacional.
Sistema de arquivos
O sistema de arquivos é uma maneira pela qual os arquivos estarão gravados. Existem vários sistemas de arquivos
(FAT16, FAT32, NTFS...) e cada sistema operacional dá suporte a um ou mais tipos de sistema de arquivos e cada
sistema de arquivos tem suas vantagens e desvantagens. Por exemplo: o Windows 95 utiliza FAT16 (FAT32 no Windows
95 OSR2), o WinNT suporta FAT16 e NTFS, o WinXP suporta FAT16, FAT32 e NTFS ...

Alguns destes sistemas de arquivos se tornaram ultrapassados e correm o risco de desaparecer aos poucos, sendo
substituídos por sistemas mais avançados, como o caso da partição FAT16 (conhecida por FAT), que há anos foi
substituída pela FAT32, que é mais eficiente e sujeita a menos problemas ....

Drive de CD-ROM/DVD-RW
Hoje em dia a maioria dos programas são comercializados em CD-ROM. Sua principal
vantagem é sua grande capacidade de armazenamento. Um único CD-ROM pode
armazenar o equivalente a centenas de disquetes. Isso é útil para programas grandes e de
conteúdo multimídia (animação, sons e vídeo). Com o aumento dos programas, houve a
necessidade de utilizar os tão conhecidos DVDs para armazenamento, não somente de
vídeos como também de Dados, ou seja, tudo que é possível armazenar em um HD pode ser armazenado em um
DVD, claro respeitando o tamanho limite do DVD. Que é de 4.7GB ou 8.5GB.

Teclado
É um dispositivo de entrada, ou seja, serve para que o usuário forneça informações ao computador. Semelhante aos
teclados usados nas máquinas de escrever. O teclado apresenta, além das teclas tradicionais com letras e números as
seguintes teclas:

ESC – Com esta tecla cancelamos operações ou fechamos telas em diversos programas.
F1, F2... – São as chamadas teclas de função. A utilidade destas teclas muda de acordo com o programa em que são
empregadas. Geralmente, a tecla F1 chama a ajuda (help) do programa.
TAB - Equivale à tecla de tabulação das máquinas de escrever.
CAPS LOCK – Corresponde à tecla da máquina de escrever que trava o teclado em maiúsculas
SHIFT – Qualquer tecla pressionada em conjunto com a tecla Shift aparece como maiúscula ou minúscula conforme o
estado da tecla Caps Lock, se for uma letra; outras teclas, quando pressionadas em conjunto com Shift, produzem o
caractere que aparece em sua parte superior.
CTRL – Essa tecla é chamada de Control e serve para alterar o resultado do pressionamento simultâneo de outras
teclas.
ALT – Funciona de forma semelhante à tecla CTRL
BARRA DE ESPAÇO – Funciona como a barra de espaço da máquina de escrever.

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BACKSPACE – Apaga o caractere que estiver a esquerda do cursor.


SETAS – Servem para mover o cursor (que indica onde a próxima ação do usuário vai ter efeito na tela do programa)
INSERT – Em processadores de texto, alterna entre os modos de sobrescrever (se você digitar sobre algo que já
está escrito, o que escreveu antes é substituído pelo que digitou depois) e de inserir (o que você digitar “empurra” o
que já está escrito para a direita).
DELETE – Apaga o caractere que estiver a direita do cursor.
HOME – Em aplicativos que usam linhas, move o cursor para o início da linha.
END – Em aplicativos que usam linhas, move o cursor para o fim da linha.
PAGE UP – Em aplicativos onde há rolagem de tela, rola uma tela para cima.
PAGE DOWN – Em aplicativos onde há rolagem de tela, rola uma tela para baixo.
PRINT SCREEN – Envia (captura) a tela para área de transferência.
NUM LOCK – Se estiver ativada, fará com que os números correspondentes apareçam, caso contrário, funcionarão
as teclas de movimentação.
ENTER – É uma tecla de “confirmação” na maioria dos programas. Em grande parte dos processadores de texto,
encerra um parágrafo. Tem outras funções, dependendo do programa em que é utilizada

Mouse
É considerado um dispositivo de apontamento, ou seja, é um dispositivo de entrada que o usuário
emprega para apontar para determinado item na tela, solicitando assim que o programa realize
determinada ação. Em geral, seu funcionamento consiste em posicionar o cursor (ponteiro do
mouse) sobre o item desejado, exibido na tela, e dar um ou dois cliques em um dos botões. O
mouse pode ser substituído por outros dispositivos apontadores como trackball, pen, touch pad,
entre outros.
Placa de vídeo
Eis outra placa importante em um computador. Cabe à placa de vídeo
gerar tudo o que vai aparecer em seu monitor, como imagens de jogos e de
aplicações, efeitos, etc. Hoje, tem-se uma imensa variedade de placas,
porém, as marcas mais conhecidas desse segmento são a ATI e a NVIDIA,
duas fortes concorrentes. Na verdade, ambas produzem o chip gráfico
(uma espécie de processador responsável pela geração de imagens,
principalmente em aplicações 3D). Quem produz as placas são outras
empresas, como MSI, Powercolor, Gigabyte, Asus, etc.
É possível encontrar no mercado placas-mãe que possuem placas de
vídeo onboard, isto é, o vídeo já vem integrado junto à placa-mãe. Isso
permite economia de gastos, porém afeta o desempenho do computador, já
que o processador passa a fazer o trabalho que é executado pelo chip gráfico em placas normais. As placas de vídeo
antigas usavam o slots PCI e AGP. Hoje, o padrão é a tecnologia PCIxPress (PCI-E).

Monitor
Esse é um item de extrema importância. Semelhante a uma TV, é responsável por transmitir informações visuais. Por
muito tempo, a tecnologia mais usada nos monitores foi o CRT (Cathode Ray Tube), que está perdendo espaço para a
tecnologia LCD (Liquid Crystal Display). Os monitores CRT mais antigos apresentavam uma tela com um certo
encurvamento, porém, existem modelos CRT com tela plana que proporcionam maior conforto visual.
Os monitores mais comuns encontrados no mercado oferecem telas nos tamanhos de 15", 17" e 19" (lê-se o símbolo "
como polegadas). Hoje em dia, é muito mais vantajoso ter um monitor com pelo menos 17", uma vez que a diferença de
preços em relação a modelos menores é pequena.
A Imagem abaixo mostra um monitor LCD e um CRT:

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Características das placas de som


Conversores ADC e DAC
As placas de som são constituídas por dispositivos com um ou mais chips responsáveis pelo
processamento e emissão do áudio gerado pelas aplicações. Para que isso seja possível nos
computadores, é necessário trabalhar com sinais sonoros digitais. É neste ponto que entra em
cena os conversores denominados ADC (Analog-to-Digital Converter - Conversor Analógico-
Digital) e DAC (Digital-to-Analog Converter - Conversor Digital-Analógico).
Ao ADC (também conhecido como Conversor A/D) cabe a tarefa de digitalização dos sinais
sonoros. A placa de som recebe esses sinais de um dispositivo externo, por exemplo, um
microfone ou um instrumento musical. O som oriundo desses dispositivos é disponibilizado por
sinais analógicos. Todavia, os computadores só trabalham com informações digitais, sendo necessário, portanto, fazer
uma conversão de analógico para digital. É exatamente isso que o ADC faz.
Para ouvirmos o som emitido pelos computadores, conectamos à placa de som caixas acústicas ou fones de ouvido.
Para o áudio chegar até os nossos ouvidos por esses dispositivos, é necessário fazer outra conversão: a de sinais
digitais (isto é, os sinais trabalhados pela máquina) para sinais analógicos. Essa tarefa é feita pelo DAC (também
conhecido por Conversor D/A).
É claro que há situações em que é necessário trabalhar com ambos os conversores ao mesmo. Isso é possível na
maioria das placas de som, em um recurso denominado fullduplex.

Resolução das placas de som


É comum encontrar nas especificações das placas de som indicações que sugerem que o dispositivo trabalha a 32, 64
ou 128 bits. Na verdade, a maioria das placas sonoras trabalha com resoluções de 16 bits (as mais antigas trabalhavam
apenas com 8 bits), com exceção para alguns modelos mais sofisticados, que podem trabalhar com mais bits.
Os números superiores a 16 informados nas especificações, geralmente indicam a quantidade de tons simultâneos que a
placa pode trabalhar (polifonia). Os tradicionais 16 bits são suficientes para reproduzir com alta qualidade sonora os sons
que somos capazes de ouvir, por isso não há a necessidade de trabalhar com mais bits. As placas que possuem 20 bits
(ou mais) geralmente são usadas para evitar perda de qualidade em certas aplicações. Isso significa que possuem alta
fidelidade sonora, embora nem sempre notemos a diferença.

Canais de áudio
Os canais de áudio indicam quantas caixas de som você pode conectar na placa. As mais simples suportam dois canais,
isto é, os canais direito e esquerdo. Placas que suportam, por exemplo, a tecnologia Surround, costumam ter canais
extras para prover um melhor aproveitamento de tal recurso.
O que quer dizer então, sistemas de som 5.1, por exemplo? Esse número indica que a placa de som é capaz de
trabalhar com kits acústicos compostos por cinco caixas de som e uma caixa subwoofer (usada para tons graves). O
mesmo vale para kits 6.1 e 7.1.
Vale frisar, no entanto, que a expressão "canais de áudio" também pode fazer alusão à quantidade de sons que a placa
pode executar ao mesmo tempo (a já mencionada polifonia).

Conexões
As placas de som podem ter vários tipos de conexões, tudo depende do modelo e da finalidade de uso do dispositivo. A
lista abaixo mostra os tipos de conexão mais comuns:
- MIC: entrada para microfone;
- Line-In: entrada para conectar aparelhos sonoros, como um rádio, por exemplo;
- Line-Out: entrada para conectar caixas de som ou fone de ouvido;
- Speaker: nesta entrada, pode-se ligar caixas de som sem amplificação;

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- Joystick/MIDI: entrada para ligar joystick (controle para jogos) ou instrumentos MIDI;
- SPDIF: entrada para conexão de aparelhos externos.
No caso da conexão SPDIF (Sony/Philips Digital Interface), cabe uma observação: esse padrão, na verdade, é composto
por vários tipos de conexão, uma delas serve para conectar um drive de CD/DVD à placa de som, fazendo com que esta
tenha a tarefa de converter os sinais digitais para analógicos do áudio de CDs de música. Além disso, o SPDIF também
pode usar conectores ópticos e coaxiais, onde pode-se ligar, por exemplo, um home theater.
Como mostra a tabela abaixo, convencionou-se aplicar cores para cada conexão. Essas cores podem ser aplicadas nos
dispositivos a serem encaixados, assim fica mais fácil localizar qual a entrada correta para cada um. Vale frisar, no
entanto, que não são todas as placas que utilizam esse esquema. Aqui no InfoWester, por exemplo, já foi testada uma
placa Sound Blaster X-FI Platinum cujos encaixes eram dourados.
Como dito acima, a quase totalidade das placas-mãe atuais vêm com placa de som integrada. Isso é bom, já que
representa uma despesa a menos na aquisição de um computador. Por outro lado, deve-se observar as características
do áudio oferecido para não comprar um produto de baixa qualidade. As placas-mãe de qualidade superior costumam
oferecer um bom sistema de áudio.

Rosa MIC

Azul Line-In

Verde Line-Out

Preto Speakers

SPDIF e
Laranja
Subwoofer

Modem
A palavra modem é a combinação das palavras Modulador e Demodulador. Trata-se de um
dispositivo que trabalha tanto com sinais analógicos do sistema telefônico quanto com os
sinais digitais dos computadores. Em outras palavras, um modem é um mecanismo que
modula e demula impulsos elétricos. Veja nas próximas linhas mais detalhes sobre seu
funcionamento.
Conexão/funcionamento
Quando você configura seu modem para entrar em contato com o provedor de Internet, ocorre todo um processo de
estabelecimento de comunicação entre seu computador e os servidores do provedor. Seu modem, após a discagem,
emite uma série de barulhos para que a comunicação seja feita. Quando você usa algum software (como o Dial-Up no
Windows e o KPPP no Linux) para tentar se conectar à Internet, esse programa envia um sinal chamado DTR (Data
Terminal Ready) para o modem instalado em seu computador. O modem "responde" enviando uma sinal chamado DSR
(Data Set Ready), que avisa o computador "que está tudo ok" para que uma conexão seja tentada.
O próximo passo é dado pelo software que gerencia a conexão, que envia ao modem uma instrução chamada TDL
(Trasmit Data Line), que faz o modem abrir uma conexão com a linha telefônica. É um procedimento parecido com
quando tiramos o fone do gancho para fazer uma ligação. O software, após realizar esta ação, envia ao modem
informações que indicam o número telefônico a ser discado e dados extras referentes à conexão com a Internet.
Quando o modem está estabelecendo uma conexão, um outro equipamento "responde": trata-se de um modem especial,
ligado aos servidores do provedor de Internet. É neste instante que ocorre aquela série de ruídos, chamada de
handshaking (algo como "aperto de mãos"). Quando a conexão finalmente é estabelecida, o modem envia ao software
gerenciador um sinal chamado Carrier Detect, que permite ao computador enviar dados ao modem para que este os
transmita.
Durante o handshaking, uma série de "acordos" são estabelecidos: os dois modems (o do seu computador e o do
provedor) determinam qual será a velocidade de transmissão de dados, qual a quantidade de bits por pacote, quantos
bits serão usados para representar o início e fim de cada pacote, se um sistema de detecção de erros será usado, entre
outras parâmetros necessários. Caso essas questões não sejam tratadas, a conexão pode ficar seriamente
comprometida, já que um modem pode enviar dados mais rapidamente que o outro, a definição acerca dos pacotes de
dados podem ter diferenças (e estas necessitam serem iguais), além de outros problemas.
Velocidade
A baixa velocidade de transmissão de dados dos modems de conexão discadas é uma das principais razões que levam
uma pessoa ou uma empresa a utilizar uma conexão de banda larga. No entanto, os primeiros modems eram bem mais
lentos que os atuais modems de 56 K e naquela época, eram considerados verdadeiras revoluções da comunicação. Os

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primeiros modelos trabalhavam a 300 bauds (bauds é a unidade de medida que indica quantas vezes a freqüência da
transmissão varia durante um segundo, termo esse substituído por "KB/s" ou quilobits por segundo).
A melhora na taxa de transferência teve alguns fatores importantes, dentre os quais o uso de linhas telefônicas
equipadas com o sistema de tons ao invés do sistema de pulsos. Esse último tinha uma série de limitações e no caso da
conexão com a Internet, era preciso aguardar que um sinal chegasse até um modem para que o outro emitisse pacotes
de dados. Esse problema já não ocorre mais.

Entre as especificações técnicas existentes nos modems é comum encontrar os termos V.90 e mais recentemente, V.92.
Essas siglas representam um padrão de transmissão de dados que os modems devem seguir. Existem outros, mas o
V.90 e o V.92 são os mais comuns.
Como é de se suspeitar, o padrão V.92 é uma evolução do padrão V.90. O V.92 foi lançado em 2001 e possui,
basicamente, três diferenças básicas em relação ao V.90:
- Maior velocidade de upload: no padrão V.90 é possível fazer upload em até 33.600 bps. No V.92, esse valor aumentou
para 48.000 bps;
- Tecnologia MOH (Modem On Hold): esse recurso permite ao computador avisar o usuário de que alguém está tentando
ligar para o telefone usado na conexão. Com isso, o usuário pode atender a ligação, mas sem desconetar da Internet, já
que a conexão fica "pausada"(modo de espera). Esse recurso depende do provedor ou da companhia telefônica para
funcionar;
Placa de Rede

Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC) é um dispositivo de


hardware responsável pela comunicação entre os computadores em uma rede.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da
rede. Sua função é controlar todo o envio e recebimento de dados através da rede. Cada
arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais
comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
Além da arquitetura usada, as placas de rede à venda no mercado diferenciam-se também pela taxa de transmissão,
cabos de rede suportados e barramento utilizado (On-Board, PCI, ISA ou Externa via USB). As placas de rede para
Notebooks podem ser on-board ou PCMCIA.
Quanto à taxa de transmissão, temos placas Ethernet de 10 Mbps / 100 Mbps / 1000 Mbps e placas Token Ring de 4
Mbps e 16 Mbps. Como vimos no trecho anterior, devemos utilizar cabos adequados à velocidade da placa de rede.
Usando placas Ethernet de 10 Mbps, por exemplo, devemos utilizar cabos de par trançado de categoria 3 ou 5, ou então
cabos coaxiais. Usando uma placa de 100 Mbps o requisito mínimo a nível de cabeamento são cabos de par trançado
blindados nível 5. No caso de redes Token Ring, os requisitos são cabos de par trançado categoria 2 (recomendável o
uso de cabos categoria 3) para placas de rede de 4 Mbps, e cabos de par trançado blindado categoria 4 para placas de
16 Mbps. Devido às exigências de uma topologia em estrela das redes Token Ring, nenhuma placa de rede Token Ring
suporta o uso de cabos coaxiais.
Cabos diferentes exigem encaixes diferentes na placa de rede. O mais comum em placas Ethernet, é a existência de
dois encaixes, uma para cabos de par trançado e outro para cabos coaxiais. Muitas placas mais antigas, também trazem
encaixes para cabos coaxiais do tipo grosso (10Base5), conector com um encaixe bastante parecido com o conector
para joysticks da placa de som. E também existem vários tipos.
Placas que trazem encaixes para mais de um tipo de cabo são chamadas placas combo. A existência de 2 ou 3
conectores serve apenas para assegurar a compatibilidade da placa com vários cabos de rede diferentes. Naturalmente,
você só poderá utilizar um conector de cada vez.
As placas de rede que suportam cabos de fibra óptica, são uma exceção, pois possuem encaixes apenas para cabos de
fibra. Estas placas também são bem mais caras, de 5 a 8 vezes mais do que as placas convencionais por causa do
CODEC, o circuito que converte os impulsos elétricos recebidos em luz e vice-versa que ainda é extremamente caro.
Para que as placas possam “se encontrar” dentro da rede, cada placa possui também um endereço de nó. Este
endereço de 48 bits é único e estabelecido durante o processo de fabricação da placa, sendo inalterável. O endereço
físico é relacionado com o endereço lógico do micro na rede. Se por exemplo na sua rede existe um outro micro
chamado “Micro 2”, e o “Micro 1” precisa transmitir dados para ele, o sistema operacional de rede ordenará à placa de
rede que transmita os dados ao “Micro 2”, porém, a placa usará o endereço de nó e não o endereço de fantasia “Micro 2”
como endereço. Os dados trafegarão através da rede e será acessível a todas as os micros, porém, apenas a placa do
“Micro 2” lerá os dados, pois apenas ela terá o endereço de nó indicado no pacote.

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Scanner

É um periférico de captura de imagens estáticas (aradas), transformando-as em sinais digitais.


Estas imagens são arquivadas em disco para posterior manipulação.

Existem três tipos básicos de scanners: de mão (scanman) de pagina (pagescan) e de mesa
(deskscan).

Scanman: scanner de mão onde o operador passa o scanner por cima da figura ou objeto a
ser digitalizado exemplo de um scanman: leitores de código de barras de produtos comprados
em supermercados.
Pagescan: este tipo puxa o documento para dentro de si, realizando a digitalização com o documento em movimento, é
utilizado para digitalizar fotos e folhas soltas.

Deskscan: scanner bem mais caro e com maior definição de imagem que os demais, neste caso, quem faz a varredura
do documento é a cabeça de leitura do scanner, com um movimento bem preciso e sem interferência externa.

Alguns scanners são ligados ao computador através de uma placa de interface SCSI conectada ao barramento de dados
da placa mãe. Outros são ligados diretamente á porta paralela do computador, possuindo um conector pass-througth
para a ligação de uma impressora na mesma porta ao mesmo tempo. Existem ainda os que são ligados por saídas USB
(Universal Serial Bus).
Profundidade de cor
É o numero de bits de dados sobre a imagem que o scanner pode coletar em cada pixel. Para criar a chamada "cor real"
(ou true color, mais jargão), o aparelho precisa de 24 bits (ou seja, combinações de 256 por 256 por 256 tons de verde,
vermelho e azul). Isto é mais do que o olho humano é capaz de identificar, e a maioria dos monitores é configurada para
esse padrão; portanto, é a maior profundidade de cor que a maioria dos computadores é capaz de exibir. Hoje em dia, é
difícil encontrar um scanner que não tenha pelo menos 24 bits de capacidade.
No entanto, se você estiver disposto a gastar um pouco mais, pode encontrar aparelhos com profundidade de cor de 30,
36, 48 bits ou até mais. Quanto maior a profundidade, maior o número de cores que o scanner pode identificar, e maior a
flexibilidade que você terá ao trabalhar com brilho e contraste. Para que você tenha uma idéia, os scanners de 30 bits
podem trabalhar com até 1 bilhão de cores.
Resolução/dpi
A resolução dos scanners é medida em pontos por polegada (ou dpi, dots per inch), o que informa quantos pontos de
informação existem numa determinada área digitalizada pelo equipamento. Quanto maior for a resolução de um scanner
em dpi, mais detalhadas serão as imagens obtidas com ele.
Antes de escanear uma imagem, você deve definir qual a resolução que será usada, o que vai depender do que você
pretende fazer com o arquivo resultante. Se você deseja escanear um rascunho ou esboço, o scanner precisa captar
apenas algumas cores e uma resolução baixa pode dar conta do recado. No entanto, se o que você quer é digitalizar
uma foto colorida e detalhada, será preciso um maior número de pixels - ou uma resolução mais elevada ¿ para
representá-la adequadamente.
Para começar, considere que a maioria dos computadores e páginas da Web mostra fotos com 72 ou 80 dpi. Fotos de
revista normalmente são reproduzidas a 200 ou 300 dpi. A maioria dos scanners excede os 1200 dpi, e portanto pode
lidar bem com qualquer tarefa. Atualmente, os scanners de custo médio tipicamente oferecem resoluções entre 1200 e
2400 dpi.
Se você quer mandar seus arquivos para alguém via e-mail, o melhor é escaneá-los com uma resolução de 150 dpi, ou
até menos. Isto deve permitir que você mantenha uma qualidade de imagem satisfatória e um tamanho de arquivo
razoável.
Se você quer escanear algo para um trabalho que será impresso, é preciso usar uma resolução maior ¿ algo entre 200 e
300 dpi, para iniciantes. Se você pretende redimensionar a imagem, uma resolução maior vai lhe proporcionar mais
detalhismo e clareza quando você a aumentar de tamanho.
Se você vê o termo interpolado associado à resolução de seu scanner, isto significa que o software cria novos pixels
para preencher aqueles que o hardware capturou. A qualidade da resolução não depende apenas do número de pontos
por polegada, mas também da qualidade de componentes óticos como as lentes e da luminosidade da fonte de luz de
seu aparelho.

Webcam ou Câmera de Video


É uma câmera de vídeo de baixo custo que capta imagens, transferindo-as de modo quase instantâneo
para o computador, podendo ser utilizada em uma grande gama de aplicações tais como
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videoconferência, editores de vídeo, editores de imagem, monitoramento de ambientes, entre outros. Hoje em dia
podemos comprar webcams de baixa ou alta resolução de imagem (acima de 2.0 Megapixels), podendo ou não
apresentar interface de som (microfones) e outro recurso que hoje as webcams possuem são leds (diodos emissores de
luz) que são acionados caso os sensores da webcam detectarem pouca ou nenhuma fonte de luz externa.
Geralmente a conexão utilizada com o computador é do tipo USB e a captura de imagem é realizada através de um
componente eletrônico denominado CCD.
S o f tw a r e
Software: São os programas. É o software que torna o computador útil, informando a ele como executar determinada
tarefa.
É a combinação entre Hardware e Software que faz nosso computador funcionar como conhecemos, tomando forma e
fazendo as coisas acontecerem.
Milhares de programas estão disponíveis para uso nas mais diversas áreas, atendendo assim as mais variadas
necessidades dos usuários.
Os programas podem ser divididos por categorias (tipos). Vejamos algumas delas:

Sistemas Operacionais
Tipo especial de software, responsável por gerenciar as informações que fazem com que a
máquina se comporte de determinada maneira. Fazendo uma analogia, podemos dizer que o
sistema operacional é o chefe dos demais software, ou ainda o gerente do computador, pois é
sua tarefa controlar a máquina para os outros programas rodarem.
O sistema operacional gerencia seus discos e arquivos, controla como o monitor exibe a
imagem, define as prioridades de impressão de uma impressora, reserva um espaço da memória
para cada programa, enfim, organiza tudo.

Existem vários sistemas operacionais, como; Apple – Mac OS (para computadores


Macintosh)

Unix, Linux, Open Solaris dentre outros.

Softwares Aplicativos
São programas que cumprem finalidades específicas para determinados grupos de pessoas ou interesses individuais.
Uma empresa, por exemplo, pode criar um software para controlar o número de empregados, seus endereços, etc.

Porém, o próprio mercado se encarregou de criar alguns softwares aplicativos que são necessários a
uma grande parte dos usuários de computador, como é o caso dos editores (processadores) de texto,
planilhas eletrônicas, entre outros.

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a) Editores de Texto
Produzem documentos, cartas, malas-diretas, livros, etc. Praticamente decretaram a morte da máquina de
escrever, pois apesar de ter a mesma função que esta, permitem corrigir um erro automaticamente, e
melhorar o texto quando bem desejar, aumentando o tamanho da letra, alterando a cor, dividindo em
colunas, inserindo um desenho ou foto, etc. Exemplos: Word, WordPerfect.
b) Planilhas Eletrônicas
São programas capazes de construir planilhas de cálculos, envolvendo fórmulas que você cria ou outras que
já vêm embutidas no programa (fórmulas científicas, financeiras, etc.). Os softwares da categoria das
planilhas eletrônicas criam ainda gráficos com variados recursos em 3D, dentre outras aplicações.
Exemplos: Excel, Lotus 1-2-3, Quattro Pro.
c) Bancos de Dados
São programas de uso específico para o controle e gerenciamento de dados. Exemplos: Access, Approach,
Paradox.
d) Editoração Eletrônica e Programas Gráficos
São programas que têm a capacidade de trabalhar com alta resolução gráfica e produzir criações
profissionais, como jornais, panfletos publicitários, etc., utilizando fotos, imagens e layout próprio. Exemplos:
PageMaker, CorelDRA W, Illustrator, Photoshop, Publisher.
e) Navegadores

Também chamados de browsers, são utilizados para “navegar” na Internet. É, portanto, o programa
responsável por mostrar as páginas da Internet. Exemplos: Internet Explorer, Firefox.

f) Linguagens de Programação

São programas com a função especial de criar outros programas. Quando queremos criar algum
programa, utilizamos as linguagens de programação, e digitamos ou usamos seus recursos de
criação. Existem diversas linguagens de programação com funções distintas e criadas para vários
tipos de situação. Exemplos: Cobol, Pascal, C, Clipper, Visual Basic, Delphi, Java, etc.

P e o p l ew a r e
Com um grande leque de opções de hardware e software, a informática está ganhando cada vez mais
adeptos. Ao mesmo tempo, é cada vez maior o número de pessoas que têm suas funções
intrinsecamente ligadas à informática. São pessoas que estão inseridas em um diversificado mercado
de trabalho. Veja, a seguir, algumas das profissões ligadas à informática:
Digitador
É quem fica responsável por inserir dados no computador. Ele utiliza os programas para inserir as
informações que serão necessárias a empresa onde trabalha, ou a outras pessoas. Ele precisa ser ágil e rápido. Por
exemplo: um digitador é contratado para colocar em dia um cadastro de clientes.
Operador de micro
É aquele que utiliza o computador para as mais variadas funções. Geralmente trabalha fornecendo informações, prepara
relatórios, emite cobrança, escreve documento. O operador deve ter um amplo conhecimento sobre hardware e software,
a fim de operá-los de maneira eficiente, realizar sempre cópias de segurança dos dados, etc. Por exemplo: uma empresa
pode contratar um operador para trabalhar como assistente da diretoria apenas fornecendo relatórios.
Analista de Sistemas
Será contratada para analisar a situação de uma empresa ou local e propor as devidas transformação na parte técnica.
Ele irá sugerir a implantação ou não de uma rede, Internet, servidores, quais os softwares utilizar, etc.
Programador
Tem como principal função projetar e elaborar os programas necessários para seu cliente ou empresa onde trabalha. Ele
estuda as necessidades, as opções, o quanto existe de volume de dados e consultas, e prepara um programa. Por
exemplo: um programador pode ser contratado para criar um programa de cobrança para uma empresa.

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Curso Prático de Informática Básica
Projeto Missões
Rua: João do Vale, nº. 271, Nova Iguaçu, CEP: 26.276-050.
TEL: (021) 2769-7445

Técnico de Manutenção
Sua função é deixar o computador e seus periféricos na mais perfeita ordem. Deve verificar se tudo está funcionando
normalmente, se os cabos estão conectados, se não há nenhuma placa com defeito, etc. Ao mesmo tempo, é quem
entra em ação quando algo não funciona bem ou está com defeito.
Engenheiro de Computação
Como profissão recente no mercado, o engenheiro tem a função de propor novos softwares e componentes de hardware
na computação.
Instrutor de Informática É o profissional responsável pelo treinamento técnico da área.

Backup
Nenhum sistema é infalível, portanto faça sempre BACKUP (cópia de segurança) de seus dados. Seja em sua residência
ou na empresa a perda de dados pode lhe custar muito mais do que o tempo para efetuar uma cópia de segurança.
An t i ví r u s
Além do backup se faz necessário à proteção contra vírus, que são programa que são injetados em seu computador
através de disquetes, Internet, que tem por objetivo a destruição dos seus dados, para tanto existe software para
proteção, este são chamados de Anti Vírus (Norton, McAffe, Panda,NOD32, Etc), lembre-se de sempre mantê-lo
atualizado, pois um antivírus desatualizado é o mesmo de não tê-lo.

“ O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu


rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas
sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus,
também eu me esquecerei de teus filhos.” Oséias 4:6

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Curso Prático de Informática Básica

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