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INTEGRALISMO NO BRASIL
Prof. César Augusto Machado da Silva
Com o passar do tempo este conceito de Democracia foi se tornando muito elástico, porquanto,
na antiga Grécia, esta representação e esta participação eram mais ou menos selecionadas
(intelectuais, comerciantes e militares), assim com, na antiga Roma, eram diferenciados
patrícios e plebeus. (Senado e Assembléia Curiata)
Já no século XVII, John Look e Adam Smith, na Inglaterra, preconizam os primeiros acordes do
pensamento liberal, que acabou culminando na “Revolução Gloriosa” de 1689
(parlamentarismo), porém, ficou um século restrito às ilhas Britânicas.
Cem anos mais tarde, na França, surgem dois pensamentos, um no âmbito econômico, e, o outro
no âmbito social e político, são:
Esta revolução, todavia, não realizou os anseios do proletariado, uma vez que, a burguesia
assumiu todo o controle (primeiro os jacobinos, e depois os girondinos), que deixando os “sans
coulotes”(proletários urbanos e rurais), à sua própria marginalização.
No início do século XX, em 1909, surge na Itália o movimento futurista, pregando o futuro
modernista, liderado por Mariatti e Papini. Este movimento, mais tarde após a I Guerra
Mundial, vai aderir ao vitorioso Fascismo, fundado por Benito Mussolini, ex-marxista,
estabelecendo o Estado Social Corporativo (associação de classes), delas saindo as suas
representações e os seus dirigentes (1922).
Nesta mesma década, o Nacional-Socialismo, na Alemanha, liderado por Adolf Hitler, com a
ideologia análoga ao Fascismo, caminha e chega ao poder em 1933.
Ambos eram anti-marxistas e anti-liberais, mas o que é importante observar-se é que o conceito
de Povo, Estado e Representação (democracia), está embutido no pensamento de cada uma
destas ideologias:
A tese Fascista, estabelece que o espírito individual está dentro de sua classe obreira, e, o
conjunto das classes obreiras formam a sociedade pluralista, que dentro de um Estado
harmônico social, equilibra a sua estrutura e atende aos anseios de todos, dentro da união
nacional. É o Corporativismo, cujas origens remontam às Corporações de Ofício medievais.
Começara uma república, que iria durar até 1930, sem base nacional, sem respaldo
popular, sem ideais sociais, tendo por princípio, os interesses regionalistas concentrados
no eixo Minas Gerais - São Paulo.
O elitismo europeu, com toda sua plenitude era cultuado na vida brasileira, principalmente o
francês.
Quando, então, a intelectualidade nova, começa pelos idos de 1907, a defender um novo
pensamento, acerca dos valores nacionais, na recém fundada revista “A Meridional”, por estes
mesmos defensores do nacionalismo cultural.
Por esta época, sob a égide de Cruz e Souza, Eliseo de Carvalho, e, por apoio de Décio Villares
e Rocha Pombo é que a expressão “integral” é usada no sentido de “resgatar a força ancestral do
homem brasileiro, mediante a investigação estética dos motivos étnicos e a glorificação dos
heróis espontâneos e naturais, com a expressão total da existência da raça.” (Antonio Arnoni
Prado), baseado na lição filosófica dos naturistas Albert Feury e Le Blond.
Apesar de, nele constar muito dos adeptos ao anarquismo, como José Oiticica, Fábio Luz, José
Veríssimo, Silva Marques e outros, há um grupo que diverge desta corrente, uma vez que cultua
o valor da etnia brasileira, indo aos poucos tomando vulto como Graça Aranha, João Ribeiro,
Ronald de Carvalho, João do Rio, já entre 1907 a 1912.
Enquanto isso, na Itália, desde 1909 crescia o Movimento Futurista, com pensamento análogo,
ou seja emancipação das tradições passadas, com novos valores literários e novas formas
artísticas, e, consequentemente um Estado forte que sustentasse esse Movimento (sic). Marinetti
liderava o Futurismo.
Após 1914-1918, período da I Guerra Mundial, o panorama mundial deu uma guinada de 360º,
estando extintos o Império Alemão, o Austro-Húngaro, e o Russo, em seus lugares surgia a
República de Weimar, as pequenas Áustria, Checoslováquia, Hungria e a colossal União
Soviética.
Em 1922, o fascismo triunfa na Itália sob a liderança de Benito Mussolini, recebendo a adesão
do Movimento Futurista.
No Brasil, nesta época, a república de 1889, dava sinais de agonia, eventos como o
Movimento dos “Tenentes”, com a revolta do Forte de Copacabana, as greves operárias,
a fundação do Partido Comunista e a Coluna Prestes.
Destarte, foi natural que as correntes literárias e artísticas tomassem posições políticas, e, assim
se forma em 1922, o grupo verde-amarelo, constituído dos modernistas Amoroso Lima,
Alcantara Machado, Graça Aranha, Ronald de Carvalho, Guilherme de Almeida, Tasso da
Silveira e outros, entre os quais um advogado moço, redator de vários jornais, como: “O Jornal
Albor”, “Correio de São Bento”, e, “O Correio Paulistano”, foi um ardoroso defensor do
nacionalismo, baseado na raça tupi principalmente. O europeu e o africano foram o
amálgama, em decorrência do primeiro.
Neste mesmo ano, há a inauguração da Semana de Arte Moderna, por Oswald de Andrade, e a
publicação do livro “Juca Mulato” de Menotti del Picchia.
A grande importância deste ano de 1922, é a formação do grupo Anta, mamífero totem da raça
tupi, com a maioria dos integrantes do grupo verde-amarelo, ao mesmo tempo em que surgem a
“Ação Patrinovista do Brasil” de Olbiano de Melo e a “Ação Social Brasileira”, de J. Fabrino,
mas, é sobre o grande dinamismo de Plínio Salgado, que vai despertando um novo pensamento,
escrevendo várias obras:
Entre Abril a Outubro de 1930, faz uma viagem a Europa e ao Oriente Médio, onde tem uma
entrevista com Kemal Atarturk da Turquia, bem como, Benito Mussolini, da Itália,onde estudou
atentamente o Fascismo.
Após sua fundação oficial, em 07/10/32 a Ação Integralista Brasileira, se organizou no seguinte
esquema:
Chefe Nacional
Executivo Nacional Conselho Nacional
Secretarias e Departamentos
A.I.B.
Muito contribuíram para esta elaboração, Alfredo Buzaid, Rui Arruda, Roland Corbisier,
Almeida Sales, Angelo Simões Arruda e San Tiago Dantas. Miguel Reale, mais tarde, o teórico.
Iniciou-se assim, a Ação Integralista Brasileira, dando a priori, apoio ao governo Vargas, visto
que a recente e derrotada Revolução Constitucionalista de São Paulo pretendia reverter política
regionalista do poder Minas-São Paulo (o famoso Café com Leite).
A partir de 1933, o governo Vargas inicia o programa social, cuja base é a Carta d’il Lavoro de
Mussolini, ou seja, o socialismo corporativo, daí surgindo a legislação do trabalho e os
Institutos de Previdência por Classes, tal foi amplamente apoiado pela A.I.B.
A partir de 1934, o Brasil continua através do governo de Getúlio Vargas, a sua política
corporativa, são criados o Ministério do Trabalho e a Justiça do Trabalho, o primeiro para
coordenar os Institutos de Previdência e fiscalizar as empresas no tocante à legislação do
Trabalho, e, a segunda para julgar os litigios entre empregados e empresários e fixar os dissídios
salariais. Em 16/07/34 é promulgada a 3ª Constituição do Brasil em bases corporativas, havendo
a representação classista, sendo Getúlio Vargas eleito para o período de 1934 a 1938. A AIB
apoiou tais eventos.
“A liberdade é condicionada à uma finalidade social que garanta a plena expansão das
aspirações humanas”, querendo dizer com isto, que tanto o exerço do liberalismo, permitindo
as grandes riquezas, em detrimento da sociedade, como o socialismo marxista colocando o
indivíduo em função do Estado, e lhe negando o direito de propriedade e logicamente sua
fixação, não atendem as aspirações do homem.
Liderada por Luis Carlos Prestes, explode em 27/11/35 a intentona comunista, no Rio de
Janeiro, Natal, Recife e Olinda, sendo prontamente abafada pelo governo, assim como presos os
chefes do movimento. A AIB ajudou amplamente o governo Vargas, neste propósito.
Em 1936, o ano abre tenso, a intentona comunista deixara muitos mortos entre os militares e
civis leais ao governo Vargas, os espíritos estavam exaltados e os familiares revoltados, as
prisões cheias de comunistas e suspeitos. Apesar de Luiz Carlos Prestes estar foragido, e, o
governo Vargas ter o controle da situação, o perigo de conspiração comunista não cessara. A
AIB se mantém vigilante ao perigo, informando às autoridades, todos os movimentos pró-
comunistas que consegue detectar, Prestes foi preso e condenado.
Em 1937, a política brasileira, sob o governo Vargas, atinge a temperatura máxima, não só a
ameaça comunista perdurava, como as eleições presidenciais se aproximavam, cujos candidatos
principais eram José Américo, da Paraíba com um programa liberal nacional e Armando Sales,
de São Paulo, que, na verdade, representava a antiga política regionalista de Minas-São Paulo.
No Rio Grande do Sul, não se soube a que pretexto, Flores da Cunha, governador, conspirava
contra o governo Vargas.
Surgiu então o famoso plano Cohen, até hoje incerto nas pesquisas de todos os historiadores, de
onde a sua origem? A sua característica era similar a do comunista húngaro Khun, daí a
corruptela para Cohen, que consistia na tomada de assalto das principais repartições públicas,
sobretudo a de comunicações e transportes, principais unidades militares e assassinato das
principais autoridades, conspiração essa que fracassou na Hungria.
1) O Plano fora forjado pelo governo, como pretexto para o golpe de 10/11/37, com a
cumplicidade dos integralistas.
Alzira Vargas do Amaral Peixoto => Filha de Getúlio Vargas e sua assessora direta, cita
em seu livro ”Vargas, meu Pai, que desconhecia totalmente a origem deste plano,dizendo
apenas que fora preso no Ministério da Guerra, um oficial integralista datilografando uma
minuta sobre o plano, embora não decline o nome do oficial, se sabe que foi o Capitão
Olímpio Mourão Filho ,o qual mais tarde como General em 1964, seria o principal
mentor militar que precipitaria a queda do governo do Presidente João Goulart.
Olímpio Mourão Filho => No seu livro de memórias, o General Mourão não faz uma única
referência ao plano; não obstante se declarar abertamente integralista, chegando a dizer que
“Quem veste a camisa-verde, jamais a tira”, além de tecer vários elogios à Plínio
Salgado.
No entanto, há uma entrevista sua publicada no “Jornal do Brasil” no início dos anos 70,
onde diz que estava informado sobre graves conspirações, às quais poderiam levar o Brasil
ao caos, e por isto juntara documentos comprobatórios, levando-os ao General Mariante,
então Ministro do Tribunal Superior Militar. O General Mariante, de posse dos documentos,
os levou ao então Chefe do Estado-Maior do Exército, General Goés Monteiro.
Quando mais tarde, Mourão soube, procurou Góes Monteiro(desmentindo aí a sua prisão),
sendo por ele recebido, a quem externou a sua preocupação, e, estando apreensivo pelo fato
das eleições estarem próximas, assim como, quais seriam as ressonâncias de tais notícias no
Congresso.
Góes Monteiro, não lhe tinha nenhuma simpatia, diz Mourão, que ele assim o respondeu:
Alzira Vargas em seu livro, que a grande manifestação integralista, como o grande ‘desfile
dos 50 mil’ em homenagem e apoio ao seu pai, muito a impressionou, pois nele estavam
altas patentes do Exército e da Marinha, bem como altos industriais e comerciantes,
bancários, comerciários e senhoras da alta sociedade. E que “terminado o desfile, o meu pai
subiu ao gabinete, tocou a campainha e convocou o Ministro da Justiça, Francisco
Campos”.
Foi um grande impacto, pois AIB já estava organizada não só como um partido político,
como uma Associação Social e Beneficente, razão à qual, motivou uma série de protestos,
entre os quais e principalmente, as carta do General Newton Cavalcanti e de Plínio Salgado;
a primeira falava da demissão do General Newton do comando da Vila Militar, endereçada
ao Ministro da Guerra, general Eurico Dutra, e a Segunda, endereçada ao Chefe do Estado
Novo, Sr. Getúlio Vargas, protestando contra o fechamento da AIB.
Hoje em dia, antigos integralistas, magoados, negam que a AIB houvesse apoiado o
governo Vargas em toda a sua trajetória, mas essas cartas, cujo teor está no livro do
historiador Hélio Silva, sobre o Movimento Integralista, são contundentes provas a
contradizê-los...
Tanto assim, que em seu livro, o Historiador Hélio Silva cita na véspera da data marcada,
dia 10 de Maio de 1938, “Barbosa Lima tentara convencer Severo Fournier, tenente do
Exército que ira comandar o ataque, da inutilidade de tal sacrifício, uma vez que todas as
informações levavam a crer que dentro do Exército e da Marinha, ainda não havia a
aderência suficiente para se desfechar o golpe.”
Tal, porém não demoveu o Tenente Fournier, pois no dia 11/05/1938, à 01 hora da
madrugada, algumas viaturas trouxeram homens uniformizados de fuzileiros navais que
chegaram em frente ao Palácio Guanabara, cuja guarda de fuzileiros estava comandada pelo
tenente Nascimento, que era Integralista; a resistência é pouca. Morrem três fuzileiros que
tentam resistir, o Palácio é tomado, e Getúlio e a família ficam prisioneiros por várias horas.
Não chegavam nem forças rebeldes, nem do Governo; há menção de que os fuzileiros
navais são retidos no Arsenal de marinha, por forças governistas; Os telefones do Palácio
foram cortados, exceto um, que permitiu a comunicação com a Polícia Especial; O General
Dutra no Leme soube do ocorrido, e parte com uma pequena força de 12 homens para o
Palácio; Há combate. Dutra é ligeiramente ferido na orelha. O que realmente se passou...?
O fato é que com a chegada da Polícia Especial (Uma unidade de elite do Estado Novo), o
combate se tornou desigual, e já de manhã estava tudo terminado: Os Integralistas vencidos,
alguns mortos, outros refugiados e outros aprisionados e fuzilados, por ordem de Benjamin
Vargas, irmão de Getúlio.
• PSP (Partido Social Progressista) => Trabalhadores da Grande SP; Era conduzido por
Ademar de Barros, ex-governador de SP;
• PCB (Partido Comunista Brasileiro) =>Liderado por Prestes, com grande força entre o
operariado, acabou sendo fechado em 1947, por Decreto Presidencial;
Neste panorama político, foi difícil a atuação do PRP. Não obstante fazer deputados
federais e até lançar a candidatura de Plínio Salgado em 1955, à Presidência da
República; Foi derrotado; e em 1965 seria extinto com os demais partidos por decreto
do Presidente Castelo Branco (1964/1967).
Σ)
FATORES QUE LEVARAM À DOUTRINA INTEGRALISTA (Σ
Ao se iniciar o séc.XX, vários antagonismos se destacaram: o Socialismo não só se
opunha ao Capital-Liberalismo, como também ao Absolutismo-Monárquico, que ainda
perdurava na Europa, nos Impérios Russo, Alemão e Austro-húngaro, oriundos do
Congresso de Viena.
Por outro lado, um forte Nacionalismo Patriótico despertava em várias regiões da mesma
Europa (Polônia, Tchecoslováquia, Bóznia-Hezergovina, Bascos na Espanha, etc...).
Segundo o Historiador inglês Edward Carr afirmava, “Em História, tôdo o acontecimento
tem consequências futuras onde o passado e o presente se inserem no tempo.”
Daí, até 07/10/1931, são fundados outros movimentos, como “Ação Patrinovista do Brasil”
e a “Ação Social Brasileira,mas ambas acabaram por se absorver à “Ação Integralista
Brasileira”,em 07 de Outubro de 1932.
DE 1938 A 1945 => Hiato de tempo, em que o Brasil esteve sob a ditadura do Estado
Novo;
DE 1945 A 1965 => Com o fim da ditadura Vargas(29/10/1945), a AIB ante os traumas
e rancores do Anti-Fascismo, procurou se organizar com a sigla PRP (Partido da
Representação Popular), mas por circunstâncias lógicas, não mais com aquela ênfase e
força, porém, ainda conseguiu dentro deste período,eleger para a Câmara Federal alguns
deputados; Com o Golpe Militar de 31 de março de 1964, todos os partidos foram
perdendo forças, até ao seu fecha mento definitivo, em 27/10/1965, incluindo o PRP....
Decorridos três anos, em 1948, a sua atuação ficou mais fácil, pois o PCB, fora fechado
um ano antes, os rancores da guerra estavam amainados e o Governo Dutra necessitava de
aliados contra os comunistas rancorosos, e assim, neste ano todos os oficiais das Forças
Armadas, que foram excluídos por ocasião do levante de 11/05/38, foram anistiados e
reintegrados.
O PRP procurou então, fazer o seu programa mais corporativo possível, fazendo
alianças com um partido conservador (UDN), com essa finalidade.
Com o advento do Regime Militar (1964/85), os Integralistas apoiaram o Golpe, nos seus
primórdios, todavia passaram a criticá-lo já em 1965, inclusive o mesmo ano em que o Ato
Institucional N° 2, de 27/10/1965 extinguia todos os partidos, criando o Bipartidarismo, sendo
um de apoio ao Governo (Arena - Aliança Renovadora Nacional) e um da oposição (MDB –
Movimento Democrático Brasileiro); Plínio Salgado se inscreveu na Arena e lá permaneceu até
se afastar da vida pública em 1974.
Foi realizado nos dias 04/12 e 05/12 de 2004 na cidade de São Paulo o Congresso
Integralista para o Século XXI. Na ocasião foi criado o novo movimento Integralista hoje
denominado FIB (Frente Integralista Brasileira).
Atualmente, os integralistas reorganizam-se em todo país, com a criação de centenas de
núcleos nas mais diversas regiões. A Frente Integralista Brasileira conta com alguns braços
regionais.
REFLEXOS do INTEGRALISMO NA SOCIEDADE e NA FAMÍLIA BRASILEIRA
Outro fator preponderante foi a essência da doutrina corporativa, uma vez que, as
classes sempre tiveram uma coesão de reivindicações. Isto teve uma grande influência na
década de 30.
O que é importante, porém, é que havia nessas adesões, um sentimento puro e honesto
de um ideal que via realmente um Brasil acima de quaisquer interesses regionais e
mesquinharias políticas e ambições individuais, objetivando unicamente um País forte e
integrado dentro de suas origens, tradições e princípios nativistas, com os quais se acreditava
no verdadeiro sentido de “Ordem e Progresso”.