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DIREITO AMBIENTAL
Graduação
1
DIREITO AMBIENTAL
OBJETIVO
PLANO DA UNIDADE
• Prevenção
• Responsabilidade
• Atuação do estado
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DIREITO AMBIENTAL
VI - o mar territorial;
Exemplos:
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a) (...)
Artigo 1° - ( )
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DIREITO AMBIENTAL
PREVENÇÃO
Instrumentos e mecanismos
Os principais:
– O Estudo Prévio de Impacto Ambiental. (ElA ou EPIA) (Artigo 9°, III) exigido
para obras e atividades potencialmente poluidoras. O ElA ou EPIA é o estudo
tecnicamente complexo de que se extrai o Relatório de Impacto do Meio
Ambiente (RIMA), em caráter sintético e em linguagem acessível, e a que
obrigatoriamente deve ser dada publicidade a fim de que a sociedade, dele
se inteirando, possa questioná-Ias em audiência pública por iniciativa do
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A TCFA será devida no último dia útil de cada trimestre do ano civil
(valores cf. Anexo IX, da Lei) e o recolhimento será efetuado em conta
bancária vinculada ao IBAMA, por intermédio de documento próprio de
arrecadação até o quinto dia útil do mês subseqüente (Artigo 17-G-). Não
recolhida nos prazos e nas condições estabelecidas, será cobrada com os
acréscimos de que trata o Artigo 17-H. O Artigo 17-I estabelece multa como
infração punível às pessoas físicas e jurídicas que exerçam as atividades
mencionadas nos incisos I e II, do Artigo 17 e que não estiverem inscritas
nos respectivos cadastros até o último dia do terceiro mês que se seguir
ao da publicação desta Lei...
– Ação cautelar
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RESPONSABILIDADE
Dano e Prejuízo
IMPORTANTE
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Poluição é crime, de acordo com o art. 54, da Lei n. 9.605/98, mas, diz
esse dispositivo, “em níveis tais que resultem ou passa resultar em danos à
saúde humana, ou que provoquem a mortanda-de de animais ou a destruição
significativa da flora.”
Cumulação de sanções
Assim, o ato lesivo pode ter sido praticado por órgão legal ou
contratualmente dotado de poderes, mas se o praticou no interesse ou em
benefício da entidade-pessoa jurídica, esta, a pessoa jurídica, é que responde
pelos prejuízos com seu patrimônio.
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JURISPRUDÊNCIA:
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Toshio Mukai- (1998, p.32) cita Fernando Alves Correia, que se refere
à sentença do Tribunal Administrativo Alemão que estabeleceu as hipóteses
em que a obrigação de ponderação de interesses é violada:
ATUAÇÃO DO ESTADO
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DIREITO AMBIENTAL
CRONOGRAMA FÍSICO
VALOR ESTIMATIVO
MEDIDAS COMPENSATÓRIAS
FISCALIZAÇÃO
RESCISÃO
MULTAS
PUBLICAÇÃO DO EXTRATO
JUIZ
– Despacho:
– Despacho saneador:
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- nomeia peritos;
– Homologa honorários:
– Despacho:
– Despacho:
PERITO
– Análise dos autos do processo: lê os autos para ver de que trata a ação;
analisa os quesitos formulados pelas par-tes; formula pedido de honorários;
acompanha a efetivação ou não do depósito de honorários.
– Procedimento técnico:
– Requer:
– Esclarecimentos:
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ASSISTENTE TÉCNICO
ADVOGADO
- Formula quesitos.
Requer:
Desenvolvimento:
CONCLUINDO
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LEITURA COMPLEMENTAR
É HORA DE SE AVALIAR!
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DIREITO AMBIENTAL
Notas:
1
TOSTES, A. Sistema de legislação ambiental. 1ª edição Petrópolis, RJ. Vozes, 1994.
222p.
2
Artigo 225, IV, da CF/88. A Resolução CONAMA n. 001/86, especificou as seguintes obras
ou atividades para as quais é exigido o EIA ou EPIA: estradas de rodagem com duas ou mais
faixas de rolagem; ferrovias: portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos;
aeroportos (Dec. Lei n. 32, de 18.11.66, Artigo 40, I); oleodutos, gasodutos, minerodutos,
troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; linhas de transmissão de energia elétrica
acima de 230 Kw; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragens
para fins energéticos, acima de 10 Mw, de saneamento ou de irrigação, retificação de cursos
d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias e diques; extração de
combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); extração de minério, inclusive os da classe I,
definidos no Códigos de Mineração; aterros sanitários, processamento e destino de resíduos
tóxicos ou perigosos; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia
primária, acima de 10 Mw; complexos e unidades industriais e agroindustriais (petroquímicos,
siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos
hidrobiológicos); distritos industriais e zonas estritamente industriais (ZEI), em matéria de
zoneamento ambiental; exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100
ha. ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância
ambiental; projetos urbanísticos acima de 100 ha., ou áreas consideradas de relevante interesse
ambiental a critério do IBAMA ou dos órgãos municipais ou estaduais competentes; qualquer
atividade que utilize carvão vegetal em quantidades superiores a 10 ton/dia. “Ementa de
decisão judicial (proc. n. 1998.34.00.027682-0, 6ª. Vara - DF -26.06.2000: “Organismos
geneticamente modificados - Liberação de espécies. Obrigatoriedade de realização de prévio
EIA (...)””. PRUDENTE, A. de Souza (Juiz Titular). Revista de Direito Ambiental, Ano 5, n. 20,
p. 309. 2000.
3
Zoneamento ecológico-econômico – “Zoneamento que leve em conta a estrutura e a dinâmica
ambiental e econômica, bem como os valores histórico-evolutivos do patrimônio biológico e
cultural do país. O zoneamento ecológico-econômico do território nacional norteará a elaboração
de planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e
social.” (Decreto n. 99.540, de 21.09; Resolução CONAMA, n. 010, de 01.10.80); zona
costeira - espaço geográfico de interação do ar, do mar e da terra, inclusive seus recursos
renováveis ou não, abrangendo uma faixa marítima e outra terrestre, que serão definidas pelo
Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (Lei n. 7.661, de 16.05.88); Zona de Planejamento
de Emergência (ZPE) -Área delimitada por um plano de emergência relativo a uma instalação
industrial, sobre a qual recaem os procedimentos de ação, em caso de ocorrência de acidente.
As ZPEs são definidas segundo a abrangência territorial dos eventos acidentais, o nível e a
intensidade dos acidentes e as áreas de responsabilidade (governo federal e estadual, empresa);
devem objetivar o máximo de proteção à sociedade e ao ambiente, etc. “ (Lima e Silva et al,
1999, p.238-239).
4
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda
21. 1ª edição, Petrópolis, RJ. Vozes, 1997. 67p.
5
ALVES, V. R. Uso nocivo da propriedade. 1ª edição S.P. RT. 1992. 626p.
6
REBELLO FILHO, W. BERNARDO, C. Guia prático do direito ambiental. 1ª edição RJ. –
Lúmem Júris, 1998. 127p.
7
MUKAI, T. Direito ambiental sistematizado. 3ª edição, RJ. Forense Universitária, 1998.
186p.
8
REBELLO FILHO, W. ; BERNARDO, C. Guia prático do direito ambiental. 1ª edição, RJ.
Lumem Júris, 1998.127p.
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