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GEOGRAFIA 20/2/9

INDUSTRIALIZACAO X DINAMICA REGIONAL

INTEGRACAO DO TERRITORIO

BRASIL ARQUIPELAGO
Regioes economicas pouco integradas funcionamento isolado

COMPLEXOS RURAL
texto fundamental: a nova dinamica da agricultura brasileira = José Graziano (não confundir com
francisco graziano = questao agraria fhc)
Modelo das economias fechadas = autosubsistencia todas as etapas de produção até o produto final
na unidade produtiva. Por isso arquipélago, não há demanda para além do complexo rural.

COMPLEXO CAFEIRO PAULISTA = PRE 1930


Oeste de SP = transição dentro da dinâmica de arquipélago = complementariedade outros setores
começam = sacos de juta, maquinas de beneficiamento de café atividades complementares =
relações de trabalho = colonato = cultivo de subsistência excedentes a serem comercializados em
micro mercados = ferrovias Tb aumenta complementariedade = liga complexos rurais a complexos
urbanos = industria sem planejamento industrialização desarticulada e dependente de iniciativas
particulares. 2/3 ind têxtil 20% alimentos rio de janeiro 30% das industrias 15% em SP e !5% em
RS

ESTADO DESENVOLVIMENTISTA = INDUSTRIALIZACAO CONCENTRADA = PÓS 1930


Planificação da industrialização. Projeto de pais diferente do que entra no sec 20 (rural 90%rural e
economia agrícola) majoritariamente urbano na dec 60 e industrial.
1942 = CSN E VALE
CLT =Regulação do mercado de trabalho (trabalhador urbano = responsável por dinamizar o Brasil)
Rede sindical controlada pelo estado = vinculado ao ministério do trabalho
ESTADO AMORTECEDOR CAPITAL TRABALHO
MODELO CEPALINO = substituição de importações para desenvolver = superar trocas desiguais

PLANO DE METAS = INTEGRACAO TERRITORIAL


GRANDE RUPTURA COM A DINAMICA DO ARQUIPÉLAGO = BRASILIA = deslocar
algumas centralidades. E PLANO RODOVIARIO NACIONAL = integração das vias de integração
rapidamente
Fomento a industria = tripé capital nacional (bens de consumo não duraveis), estatal (industria de
base) e estrangeiro (duráveis)

1970 AUGE DA CONCENTRACAO = URBANIZACAO CONCENTRADA = CAPITAL,


MERCADO, MDO E INFRAESTRUTURA = 4 FATORES QUE GERAM A CONCENTRACAO =
SE EMPRESA QUER SER COMPETITIVA TEM DE FICAR EM SP
SE = 80% da industria (11% do território nacional)
Só SP 60% da industria nacional
Só a região metropolitana de SP 40% da industria nacional
NO GOV JK NÃO É MAIS DINAMICA DE ARQUIPELAGO PASSA A SER DINAMICA
CENTRO PERIFERIA (AO CONTRARIO DO ARQUIPELAGO O MODELO CENTRO
PERIFERIA PRESSUPOE UM CENTRO QUE É SP)

DINAMICA DA DESCONCENTRACAO RELATIVA / CONCENTRADA AINDA NO SUL =


ENTRE 1970 E 1990 = SP DESECONOMIAS DE AGLOMERACAO =CUSTO DE

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CONGESTAO DE SP = SATURACAO DA INFRAESTRUTURA VIARIA PRINICPALMENTE
AUMENTA CUSTO (MAIS COMBUSTIVEL/TEMPO PERDIDO PELA MDO
SE = 69% da industria (11% do território nacional)
Só SP 49% da industria nacional
Só a região metropolitana de SP 28% da industria nacional

1970/1990 (porcentagem em valor não em quantidade)


SE 81%/69%
NE 5,7%/8,4%
S 12%/17,4%
CO 0,8%1,8%
N 0,7%/3,1

SALARIO 30% MAIOR NA REGIAO METROPOLITANA


SAUDE PODE SER 50% MAIS CARA

Primeira forma de atuação do estado = superintendencia

AINDA NO JK = SUDENE = FURTADO = INDUSTRIALIZAR O NORDESTE = para agregar


valor a produção regional e desarticular as oligarquias

DEPOIS OUTRAS SUPERINTENDENCIAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL = no gov


militar = modelo essencialmente industrial mantido = mas vira cabide de empregos

Segunda forma de atuação do estado = investimento puntual = pólos industriais


Zona franca de Manaus 1967
Pólo petroquímico de Camaçari na BA = 1979 = BA passou a ser a maior economia industrial do
NE. PE refinaria da Petrobras e PDVA começou a ser construída em 2008. CE industria têxtil e
calçadista.

3 razao de desconcentração = peso dos recursos naturais = industria mineral projeto grande Carajás
no PA recursos minerais vão atrair investimento para a regiões periféricas. Agroindústria depende
de terra livre

4 razao de desconcentração = integração de mercados = pode ir para o CE ind calçadista pq pode


escoar com facilidade. E para exportação o que importa é a proximidade de portos (PECEN no CE
pex) não importa mais a proximidade dos mercados consumidores internos.

Alto grau do valor da produção = modelo do desenvolvimento poligonal = porto alegre Maringá
Uberlândia BH SP Florianópolis = concentra o maior valor da produção = POLIGONO DE
PESQUISA E RENDA = RJ está fora pq a cidade decaiu pressão do trabalho sobre o capital =
MDO qualificada oferece pressão

INSERCAO PASSIVA OU DESINTEGRACAO COMPETITIVA = AO LONGO DA DEC 90 =


tendencia a desaceleracao da desconcentracao aumento da soma sul sudeste = MUDANCA DE
PLANEJAMENTO DO ESTADO BRASILEIRO = ABERTURA ECONOMICA BASEADA EM
INVESTIMENTO PRIVADO
ATIVO SERIA O ESTADO SE ANTECIPAR INVESTIR EM INFRA PARA DINAMIZAR
ALGUMAS ÁREAS ATRAIR CAPITAL
PASSIVA ESTADO NÃO SE ANTECIPA = CAPITAL PRIVADO INVESTE ONDE JÁ ESTA
DINAMIZADO

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MODELO DO PLANEJAMENTO FHC CONTOU MUITO COM O CAPITAL PRIVADO MAS
NÃO VEIO O CAPITAL PQ O MUNDO ESTAVA EM CRISE
DESINTEGRACAO COMPETITIVA = INCENTIVO FISCAL ESTADUAL E MUNICIPAL =
GUERRA FISCAL = ESTADO MAIS DINAMICO PODE OFERECER MAIS INCENTIVO
ALEM DISSO GUERRA DOS LUGARES = INFRAESTRUTURA, QUALIDADE DA MDO

FORD FOI PARA CAMACARI BA PQ RS (Olívio Dutra = gov RS ) não quis bancar
RS = RENUNCIA DE 6 BI = DEFICIT ORCAMNETARIO

PAC pode ser uma inflexão

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