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INFORMÁTICA
Conteúdo:
1 INTRODUÇÃO
Vale lembrar que o Windows XP é todo modelado para uma integração ampla com a Internet
e os aplicativos que fazem parte do Pacote Office XP/2003 também estão nesta integração e
dialogam entre si em diversas funções.
Painel de Tarefas
Réguas
Barras de Rolagem
Barra de Status
Para salvarmos um documentos podemos usar a opção Salvar do Menu Arquivo, o atalho
dado pelo ícone da Barra de Ferramentas Padrão ou as teclas “Ctrl” + “B”.
Observe que na caixa de diálogo “Salvar como...” logo abaixo do nome do arquivo temos a
opção “Salvar como tipo:”. Esta opção é que me dera a extensão do meu arquivo e,
conseqüentemente, o tipo de documento formado.
O Word permite uma série de opções de salvamento, desde um documento normal (.doc),
páginas de web (.html), textos sem formatação (.txt), Formato Rich Text (.rtf) até salvar como modelo
(onde não será permitido fazer alterações no neste documento) e também utilizando outras versões
do Word para melhor integração com o aplicativo mais antigo.
1.2.2 Menu Exibir
Por fim temos o modo de visualização para leitura onde as barras de ferramentas ficam
ocultas, o texto aparece em duas páginas e pode aumentar o tamanho das fontes sem alterar o
documento; apenas para facilitar a leitura.
Através do menu Exibir também é possível ativar e desativar opções como as réguas e o
painel de tarefas.
As barras de ferramentas são ícones de atalhos de funções do Word que podem facilitar e
existem três formas para ativá-las: através do menu Exibir e Barra de ferramentas, através do menu
Ferramentas e na opção “Personalizar...” clicar na guia de “Barra de Ferramentas” ou ainda através
de atalho com o botão direito do mouse numa área livre próxima a qualquer barra de ferramentas que
já apareça.
A opção de cabeçalho e rodapé, assim como notas, tela inteira e zoom serão estudas mais
adiante. E, por fim, a opção marcação faz referência a opção de controle de alterações que Word
oferece ao usuário. Esta opção de controlar alterações está presente no menu Ferramentas e as
opções de comparação e controle são: auto-resumo, espaço de trabalhado compartilhado, controlar
alterações, comparar e mesclar documentos, proteger documento e colaboração on line.
Repare que todas as opções que aparecem no menu quando são seguidas de “...”
(reticências) implicam na abertura de uma caixa de diálogo sobre o assunto. As caixas de diálogos,
em geral, são auto-explicativas e podem orientar sempre nas tarefas realizadas.
A tabela abaixo resume como pode se dar esta movimentação pelo texto no Word através do
teclado e na seqüência temos também a movimentação através do mouse. Confira:
“Ctrl” + “Page Up” Desloca para referencia anterior ativada na caixa de diálogo Localiza e
Substituir
“Ctrl” + “Page Down” Desloca para a próxima referencia ativada na caixa de diálogo Localiza e
Substituir
1.2.4 Movimentando pelo texto com o mouse
A agilidade em movimentar-se pelo texto no Word não depende apenas da prática do usuário
com o aplicativo, mas também dos recursos utilizados pelo usuário dependendo das circunstâncias.
Por este motivo, o Word possibilita uma ampla variedade em movimentações, que vão além
das vistas em relação ao teclado e aos recursos de localizar, substituir e ir para (comentados acima e
detalhados no item 1.5)
Na próxima página trazemos uma tabela que melhor explica as funções de movimento pelo
texto com o auxílio do mouse; ficando a critério do usuário o uso do mouse ou do teclado como
ferramenta de deslocamento no texto.
Barra de
Símbolos Movimentos
Rolagem
Como o próprio nome já sugere, suas funções são de localizar e/ou substituir uma palavra ou
frase, ou ainda de movimentação (ir para um local em específico).
Localizar
A opção localizar pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “L” ou pelo menu Editar
na opção Localizar. Ao digitarmos uma palavra ou frase no campo, o botão “Localizar próxima” fica
ativo.
A caixa de diálogo será aberta já na função específica (localizar), mas podemos notar as
guias “Substituir” e “Ir para”, como mostra a figura abaixo:
Observamos, ainda, o botão “Mais”. Se acionado, a caixa de diálogo terá o seguinte formato:
Além destas opções, podemos selecionar a opção “Formatar”, onde alteramos as opções de
fonte, parágrafo, tabulação etc. presentes no item que desejamos localizar.
Substituir
A opção substituir pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “U” ou pelo menu
Editar na opção Substituir. Digitamos uma palavra ou frase no campo “Localizar” que desejamos que
seja substituída e em “Substituir por” a palavra ou frase nova; os botões “Localizar próxima”,
“Substituir” e “Substituir tudo” ficarão ativos.
Utilizando o botão “Mais”, toda a janela irá abrir, como em “Localizar”. Podemos fazer as
substituições apenas trocando palavras e/ou frases ou ainda aplicar-lhes novas formatações, como
visto no item “Localizar”. A opção “Localizar próxima” aqui servirá para facilitar a busca na
substituição.
Ir para
A guia “Ir para” da caixa de diálogo “Localizar e Substituir” também serve como referência na
busca. Ela terá o seguinte formato:
Esta opção nos dará movimentação de acordo com a seleção que fizermos e podemos optar,
também, em usar as teclas de atalho ou o mouse para esta movimentação, como visto acima.
1.2.6 Selecionando Textos
A seguir mostraremos as diversas formas de selecionar trechos pelo Word e lembramos que
para desmarcar a seleção basta um clique com o mouse numa parte do documento que não esteja
selecionada ou ainda pelas teclas de movimentação do teclado já vistas.
“Shift” + “Ļ” Seleciona para as linhas abaixo, selecionando, ao mesmo tempo, tudo o que
estiver à direita do posicionamento do cursor e à esquerda da última linha.
“Shift” + “Ĺ” Seleciona para as linhas acima, selecionando, ao mesmo tempo, tudo o que
estiver à esquerda do posicionamento do cursor e à direita da primeira linha.
Para selecionar uma palavra, basta dar um clique duplo sobre a mesma e um clique triplo
selecionará o parágrafo todo.
O uso do mouse com o teclado pode auxiliar em seleções maiores ou mistas. Há três teclas
que auxiliam nestas seleções: “shift”, “ctrl” e “alt”.
O “shift” pressionado irá selecionar do ponto onde o cursor está até o novo ponto onde for
clicado com o mouse; a tecla “ctrl” pressionada pode selecionar uma frase completa a partir do ponto
onde o cursor será posicionado ou ainda para várias seleções (selecionar vários trechos não
seqüenciais) e a tecla “alt” tem a função da seleção vertical.
2 TRABALHANDO COM TEXTOS
Exemplo cotidiano desta relação são jornais, revistas, propagandas em panfletos e mala-
direta etc. Não obstante, a formatação de textos deve sempre nos acompanhar, seja em trabalhos
acadêmicos e escolares ou mesmo profissionalmente no trabalho ou em currículos.
Como já dito, todas as vezes que desejarmos fazer alterações em textos, seja em parte ou no
todo, devemos selecionar o trecho antes de realizar qualquer formatação. Sem isso de nada irá
adiantar.
2.1.1 Fonte
Todas as vezes que nos referirmos à “fonte” estamos dizendo “letra”; seja tipo da letra,
tamanho, cor, espaçamento entre elas etc. Desta forma, devemos incorporar em nosso vocabulário
que “fonte” corresponde à letra e é assim que será tratada daqui em diante.
O item “Fonte” irá determinar o modelo, o tipo da letra. Num trabalho científico, acadêmico ou
profissional dá-se sempre preferência às fontes “Arial” e “Times New Roman”.
Para alterar o tipo da fonte, basta clicar sobre o nome desejado e confirmar utilizando “OK” ou
teclando “Enter”.
É possível também alterar o estilo da fonte para negrito ou itálico ou negrito e itálico e o
tamanho da fonte, assim como a cor e colocar efeito sublinhado.
Todas estas alterações podem ser feitas simultaneamente e somente após a conclusão é
necessária a confirmação. Atente-se que fechar ou cancelar não aplica as alterações no texto.
O tamanho da fonte é definido por pontos, um referencial padrão em informática e, para se ter
uma idéia, a fonte utilizada neste texto é tamanho 10. Lembramos que em trabalho científico,
acadêmico ou profissional geralmente se usa tamanho 10 ou 12.
O Word mostra alguns tamanhos de fonte, no entanto, o usuário pode mudá-los clicando no
quadro abaixo de “tamanho” e digitando o número que seja. Este número deve ser entre 1 e 1638.
Efeitos
Para aplicar um efeito na fonte, basta clicar na opção desejada e repare na visualização o
efeito que derá cada item. Repare que allguns itens quando selecionados anulam outros.
Espaçamento
A opção dimensão trabalha com porcentagem
que quanto maior mais “achatada” e “gordinha” ficará
a fonte e a quanto menor mais “comprida” e
“magrinha”.
Efeitos de texto
Na última caixa de diálogo temos a opção “efeitos de texto”. Estas opções são de animações
no texto e aparecem apenas na tela, já que não é possível imprimir animação (já que impressão é a
forma estática do texto).
Assim, geralmente esta opção será usada quando da criação de um documento em html, ou
seja, uma página na internet tendo como base de referência para criação o Word. Estudaremos no
último capítulo como criar páginas para internet através do Word, embora não seja este o foco
principal deste editor de textos (é só mais uma facilidade).
Teclas de atalho
Ao final da apostila, no “Anexo I” trazemos as principais teclas de atalho, inclusive para
alterações de configurações de fonte.
Ícones de atalho
Para alterar as configurações de fonte de forma mais ágil, sem precisar abrir a caixa de
diálogo de formatação de fonte, podemos utilizar a barra de formatação através dos ícones de
atalhos, como mostra a figura abaixo. Caso ela não esteja ativada, vá no menu “Ferramentas” na
opção “Personalizar...” e na guia “Barra de Ferramentas” selecione a opção “Formatação”.
Estilo itálico
2.1.2 Parágrafo
Geral
Na primeira guia de “recuos e espaçamento”, em sua primeira divisão, temos a opção “Geral”
que define as configurações de alinhamento do texto e nível do tópico – esta última estudaremos
junto com marcadores e numeradores.
Os textos sempre serão alinhados com base nas margens esquerda e direita, podendo ser,
como vimos, alinhado à esquerda (ou seja, é como se fica “encostado” à margem esquerda e a
relação com a margem direita fica desalinhada); ocorrendo semelhante com o alinhamento direito,
apenas com os referenciais opostos.
Recuo
A opção recuo refere-se ao deslocamento do parágrafo com relação à margem, ou seja, ao
seu desprendimento da mesma.
Recuo deslocamento
Recuo à esquerda
Espaçamento
A opção de espaçamento antes e depois referem-se ao parágrafo; ou seja, é possível criar
um espaço maior antes ou depois que terminado o parágrafo, não sendo necessário teclar “Enter”
para definir este espaçamento, uma vez que a tecla “Enter” tem a função de criar um quebra de linha,
um novo parágrafo e espaçamento extra em provas e concursos de digitação podem ser
considerados como erros e descontados pontos.
Para esta referência usa-se a medida em pontos e o padrão do Word aumenta ou diminui a
cada 6 pontos quando clicados nas setas para cima e para baixo, mas podem ser definidas pelo
usuário bastando clicar sobre o quadro e digitar o valor que se desejada. Quando a referência estiver
em “0 pts” e se clicar na seta para baixo, o Word definirá o espaçamento como “automático”, ou seja,
variando com o tamanho da fonte utilizada no texto.
Teclas de atalho
Ao final da apostila, no “Anexo I” trazemos as principais teclas de atalho, inclusive para
formatações de parágrafo.
Ícones de atalho
Para alterar as configurações de parágrafo de forma mais ágil, podemos utilizar a barra de
formatação através dos ícones de atalhos, como mostra a figura abaixo. Em caso de dúvida, basta
passar com o mouse sobre os ícones que um texto auto-explicativo aparecerá.
Espaçamento entrelinhas
2.1.3 Marcadores e Numeradores
Marcadores
A opção de personalizar em marcadores nos
mostra uma caixa de diálogo como a figura ao lado.
Repare que na opção “caractere marcador” podemos
alterar as opções de fontes e em “caractere...” aparecerá
a caixa de diálogo de símbolos (que estudaremos mais
adiante) e a opção “imagem...” .
Vários níveis
A caixa de diálogo que dá a
opção de personalizar listas
numeradas de vários níveis é como
a figura ao lado.
Da mesma forma que a lista numerada, as opções de vários níveis podem ser automáticas e
seqüenciais ou ainda com numeração reiniciada. Quando entramos no estudo de “estilos” e de
“índice” em “comandos automáticos”, poderemos contemplar melhor a grande facilidade deste
recurso de lista com vários níveis.
2.1.4 Tabulações
Uma marca de tabulação é uma referência de alinhamento no meio de um texto (numa linha),
como se fossem “espaços”, mas são exatos, e devemos usar a tecla “TAB” do teclado alfa-numérico,
como mostra a figura abaixo:
Para melhor exemplificar, apresentamos abaixo uma figura de texto que utiliza as marcas de
tabulação para alinhamento.
Este alinhamento pode ser alterado de forma mais harmônica através das opções de
formatação de tabulações, no menu “Formatar”, opção “Tabulação...”. Veja o exemplo abaixo:
Para limpar marcas de tabulações existente, basta clicar sobre a referência que aparece logo
abaixo do quadro “parada de tabulação” e clicar no botão “limpar” ou usar o botão “limpar tudo”.
Na guia “borda da página”, ainda temos a opção “arte” que são desenhos.
O Word possui um recurso muito simples para copiarmos formatações utilizadas em outros
trechos através do ícone “pincel” localizado na barra de ferramentas padrão. Para utilizá-lo, selecione
o trecho que deseja copiar e depois selecionar o trecho que deseja “levar” a cópia da formatação.
Revelar formatações
Podemos também saber quais as formatações utilizadas em um determinado trecho através
do menu “Formatar” clicando na opção “Revelar formatação” ou das teclas de atalho “Shift” + “F1”.
A opção desfazer é muito utilizada quando erramos e para desfazer alguma alteração
podemos clicar no menu “Editar” selecionar a opção desfazer ou ainda utilizar a tecla de atalho “Ctrl”
+ “Z” quantas ações desejarmos desfazer e pelo ícone de atalho da barra de ferramentas mostrado
na figura abaixo.
Desfazer Refazer
A opção refazer somente está disponível após ter desfeito alguma ação e também pode ser
ativada através do menu “Editar” selecionando a opção “refazer ou repetir” ou ainda utilizar a tecla de
atalho “Ctrl” + “R” e pelo ícone de atalho da barra de ferramentas mostrado na figura acima.
Este recurso pode ser utilizado entre aplicativos do Office ou dentro de um mesmo arquivo.
Todas as vezes que faz uma cópia fica “gravado” na memória virtual do computador, chamada de
área de transferência. Esta área de transferência pode ser
mostrada através do menu “Editar” na opção “Área de
transferência do Office” ou ainda quando utilizarmos as teclas de
atalho para copiar (“Ctrl” + “C”) duas vezes sobre o mesmo local.
O Office “arquiva” em sua área de transferência até 24 itens.
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menu “Editar” e na barra de ferramentas padrão, como mostra a figura abaixo:
A opção de recortar tem como tecla de atalho “Ctrl” + “X” e também pode ser ativada pelo
botão direito do mouse como atalho. Sua função é recortar o item, ou seja, excluí-lo do local de
origem e levá-lo a outro local.
Para transportar para este outro local, seja o item copiado ou recortado, devemos fazer a
operação de “colar”, cuja tecla de atalho é “Ctrl” + “V” ou ainda pelas outras formas vistas nas opções
“copiar” e “recortar”.
Para mover um item selecionado, sem ser pela opção recortar, usamos o mouse como
auxílio. Para isto, basta posicionar o mouse sobre a seleção e manter o botão esquerdo pressionado,
arrastando até o local de destino.
Tais opções podem ser aplicadas no documento inteiro ou em uma seção em especial. O
estudo de seções será visto com mais detalhes no item “quebra de página e seções”.
Para alterar o tamanho do papel, basta clicar na guia “Papel”. Em geral, em documentos
caseiros, comerciais ou acadêmicos e científicos usamos um papel de tamanho chamado “A4”, mas
também existem no mercado outros modelos e tamanhos, sendo o segundo mais comum o tamanho
“carta”.
Na guia “Layout” podemos definir o início de uma seção, algumas configurações para
cabeçalho e rodapé e o alinhamento vertical da página em relação à impressão. Tais itens serão mais
detalhados na seqüência dos estudos.
2.3.2 Imprimir
Para imprimir um documento basta clicar no menu arquivo e na opção “Imprimir...” para abrir
a caixa de diálogo que definirá suas preferências de impressão. Na barra de ferramentas padrão
também há um ícone para imprimir, mas este ícone não abre a caixa de diálogo: irá imprimir o
documento de acordo com a última preferência registrada na caixa de diálogo de impressão ou pelas
configurações padrões de impressão.
As teclas “Ctrl” + “P” também são atalho para abrir a caixa de diálogo. A figura abaixo mostra
esta caixa de diálogo.
Lupa Exibir várias páginas Tela cheia Fechar modo de visualização (volta para área de trabalho)
Exibir Régua
Zoom
2.3.4 Controle de Zoom
Se tivermos um mouse do modo que tem uma roda de rolagem entre os botões direitos e
esquerdos, podemos apertar a tecla “Ctrl” e girar a roda para cima ou para baixo fazendo com o
aumente ou diminua o zoom.
Estes recursos são de extrema importância para a criação de livros, revistas, jornais ou
documentos com mais de uma página.
Área do Rodapé
Área do Cabeçalho
Barra de
ferramentas de
Cabeçalho e
Rodapé
Veja que a barra de ferramentas para cabeçalho e rodapé fica ativa; caso isto não ocorra, no
menu “Ferramentas” selecione a opção “Personalizar” e na guia “Barra de Ferramentas” selecione a
opção “Cabeçalho e Rodapé". Oriente-se pela legenda:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Seções
As seções servem para nos auxiliar em diferentes configurações de páginas dentro de um
mesmo documento, como, por exemplo, uma página com orientação “retrato” e outra com orientação
“paisagem”; ou ainda para diferentes margens ou cabeçalhos e rodapés diferenciados em um
determinada seqüência de páginas.
Para estes tipos de alterações, basta fazer o mesmo procedimento de inserir quebra de linha
através do menu “Inserir” e escolher se estas configurações de seção serão aplicadas à próxima
página, na mesma página (contínua) ou ainda para páginas pares e ímpares. Tais recursos são
bastante utilizados em monografias, trabalhos acadêmicos e científicos e na edição de livros, jornais,
revistas etc.
A seção contínua é mais utilizada quando numa mesma página temos textos ordenados em
quantidade de colunas diferentes (como em jornais e revistas, por exemplo). Este próximo item
trabalha justamente com a divisão em colunas.
2.3.7 Colunas
Fazer com que o texto dividido em colunas (com em jornais e revistas) é muito simples e
pode ser realizado através do menu “Formatar” e da opção “Colunas...” ou ainda utilizando o ícone
atalho da barra de ferramentas padrão como mostra a figura abaixo.
Através da barra de
ferramentas podemos criar até seis
colunas automáticas, clicando sobre o
ícone de atalho e mantendo o botão
esquerdo do mouse pressionado,
arrastá-lo para direita; assim,
escolhendo a quantidade de colunas
desejada. A caixa de diálogo permite
várias opções de formatação, como
mostra a figura ao lado.
2.4 Inserir símbolos, data e hora e numeração de página
O Word nos oferece um recurso de inserção de símbolos na qualidade de caracteres e
opções de inserção de data e hora que podem ser atualizadas automaticamente pelo sistema, assim
como numeração de página automática, sem a necessidade de se trabalhar com cabeçalhos e
rodapé. A seguir explicamos os três elementos separadamente.
2.4.1 Símbolo
O Word oferece uma série de símbolos ordenados em tabela que poderão ser inseridos em
qualquer parte do texto. Para inserir tais símbolos, basta posicionar o cursor sobre o local desejado e
selecionar, no menu “Inserir” a opção “Símbolos...”.
Uma caixa de diálogo como a figura abaixo mostrará as opções de símbolos que o Word
possui, e no local indicado por “Fonte”, é possível alterar para conhecer mais símbolos.
O Word oferece também a opção de inserir símbolos com teclas de atalho, ou mesmo itens
de auto-correção pré-definidos pelo usuário. Estas facilidades são utilizadas quando temos um
mesmo símbolo a ser inserido em documentos diferentes (leia mais em auto-correção).
2.4.2 Data e hora
A opção de inserir números de página facilita ao usuário pelo fato de não ter a necessidade
de se trabalhar diretamente com cabeçalho e rodapé; a numeração é inserida após aciona de acordo
com as opções do usuário.
Para se criar uma tabela, devemos selecionar no menu "Tabela" e a opção "Inserir" e
"Tabela". Uma caixa de diálogo com as opções de aparecerá, como mostra a figura abaixo.
Outra forma de criar uma tabela é usando o ícone de atalho Inserir Tabela que fica na barra
de ferramentas padrão, como mostra a figura abaixo. Para criar tabela aqui é semelhante à criação
de colunas: clicamos no ícone e com o botão esquerdo do mouse pressionado selecionamos a
quantidade de linhas e colunas que desejamos criar.
Para se movimentar pelas células de uma tabela é recomendável sempre dar preferência à
tecla "TAB", que fará o movimento na linha no sentido da esquerda para a direita e quando chegar ao
final da linha, começará na próxima linha na primeira coluna. Se estivermos na última coluna da
última linha e pressionarmos a tecla “TAB” uma nova linha será inserida ao final.
3.1.1 Inserir e excluir linhas e colunas
Uma forma simples de incluir e excluir linhas é selecionando a linha abaixo da onde deseja
criar a nova linha ou a coluna à direita da onde deseja criar a nova coluna e sobre a seleção, clicar
com o botão direito do mouse na opção "inserir". Caso a opção seja de excluir, deverá selecionar a
linha ou a coluna que se deseja excluir e fazer a mesma operação com o botão direito do mouse,
selecionando "excluir".
É possível também inserir e excluir linhas através do menu "Tabela" na opção "Inserir" ou
"Excluir".
As opções de alinhamento vertical de uma célula, tamanho das linhas e colunas, quebra entre
páginas da tabela, cabeçalho da tabela nas quebras de páginas, tamanho e alinhamento da tabela e
quebra da tabela em relação ao texto podem ser definidas na caixa de diálogo de propriedades da
tabela que pode ser ativada através do menu “Tabela” na opção “Propriedades da tabela...” ou ainda
clicando com o botão direito do mouse sobre a tabela e selecionando a mesma opção.
A figura abaixo mostra a caixa de diálogo da tabela e as guias “Tabela”, “Linha”, “Coluna” e
“Célula” trazem as diferentes opções de formatações da tabela para cada item.
Alinhamento das células
O alinhamento das células podem ser no sentido
vertical ou horizontal. Quando se tratar de alinhamento
vertical, basta selecionarmos as opções normais de
alinhamento de parágrafo. Quando for a opção vertical,
podemos alterar em através da caixa de diálogo de
“propriedades da tabela” ou ainda clicando sobre a
tabela com o botão direito do mouse na opção
“Alinhamento de célula” e definirmos junto os
alinhamentos verticais e horizontais que desejamos para
cada célula ou para várias selecionadas.
Com o mouse posicionado sobre os intervalos: para direita aumenta; para esquerda diminui a coluna
Com o mouse posicionado sobre o intervalo: para baixo aumenta; para cima diminui. A linha pontilhada orienta.
Auto-ajuste
Repare que quando inserimos uma tabela pela opção “Tabela” “Inserir” “Tabela”, na caixa de
diálogo de “Inserir tabela” há uma opção de "comportamento de AutoAjuste", onde podemos optar por
"largura de coluna fixa" que deixará as colunas sempre um tamanho fixo em centímetros ou se
optarmos por "automático" fará com que todas as colunas tenham o mesmo tamanho.
A segunda opção de auto-ajuste irá ajustar automaticamente à largura das colunas na tabela
com base na quantidade de texto digitado. E, por fim, a opção que determina o auto-ajuste à janela é
utilizada quando estamos trabalhando com páginas da Internet.
Podemos também definir o auto-ajuste da tabela após ela ter sido criada, bastando selecionar
no menu “Tabela” em “”Auto-Ajuste” a opção desejada ou ainda clicando com o botão direito do
mouse sobre a tabela.
Mesclar células
Mesclar células significa juntar células seqüenciais (sejam na horizontal ou na vertical)
ficando condensadas em uma única célula. Para mesclar células devemos selecionar o intervalo de
células seqüenciais que serão mescladas e através do botão direito do mouse clicar sobre a seleção
e optar por “mesclar células” ou ainda através do menu “Tabela” na mesma opção.
Classificar
Podemos classificar tabelas em ordem alfabética ou numérica de forma crescente ou
decrescente. No menu “Tabela” temos esta opção disponível, onde uma caixa de diálogo orientará os
critérios de classificação, podendo ser definidos a partir de uma ou mais colunas, em ordens
crescente e decrescente.
Auto-formatação da tabela
Todas as formatações que aprendemos até
agora são válidas na criação da minha tabela, seja de
fonte, parágrafo, bordas e sombreamento etc. e serão
aplicadas às células selecionadas.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
1. Desenhar tabela.
2. Borracha.
4. Espessura da borda.
6. Opções de borda.
8. Opções de tabela (inserir tabela, coluna, linhas e células e opções de ajuste de coluna).
9. Mesclar células.
18. Auto-soma.
Para facilitar no nosso trabalho com criação de desenhos, o Word possui uma barra de
ferramentas chamada “Desenho” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu
“Exibir” selecione a opção “Barra de ferramentas” e em seguida “Desenho”, b) no menu
“Ferramentas”, selecione a opção “Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de
diálogo selecione “Desenho”, c) clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às
barras de ferramentas e selecionando a opção “Desenho” e d) pela barra de ferramentas de padrão,
como mostra a figura abaixo:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
2. Seleciona objetos.
4. Desenha linha.
5. Desenha seta.
9. Inserir WordArt.
11. Inserir clip-art (desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft).
3.2.2 WordArt
WordArt é um recurso de criação de textos com caráter de objeto, onde podemos alterar
tamanho, forma, modelo etc. A figura abaixo mostra um exemplo da galeria de opções do WortArt.
A figura abaixo detalha os ícones de atalhos que são exibidos nesta barra de ferramentas.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1. Inserir WordArt.
5. Forma da WordArt.
6. Disposição no texto.
9. Alinhamento da WordArt.
A opção de caixa de texto cria um retângulo onde podemos digitar um texto que será
independente ao texto normal – digitado na página comum – e seu comportamento será semelhante
a qualquer outra forma de objeto ou imagem inserida no documento, no entanto, as formatações de
texto podem ser aplicadas comumente aplicadas ao texto comum.
O Word cria caixas de texto quando inserimos número de página através do menu “Inserir” e
da opção “Números de páginas...”, quando utilizamos o recurso de formatação capitular (leia a seguir)
ou ainda nas auto-formas de “textos explicativos” e “diagrama ou organograma” (leia mais no item
“diagrama ou organograma”).
Capitular
O recurso de formatação capitular possibilita que uma letra ou palavra fica sobressaltada em
relação ao texto, maior que os demais caracteres, usando, para isto, uma caixa de texto. Este recurso
é muito comum em jornais e revistas e pode ser usado de forma simples através do menu “Formatar”
selecionando a opção “Capitular”, onde será aberta uma caixa de diálogo que auxilia o usuário.
3.2.4 Diagrama ou Organograma
3.2.5 Desenhando
Para fazer um desenho no Word basta clicar sobre a ferramenta desejada que ela ficará
disponível. Um quadro aparecerá no seu documento com a mensagem “Crie seu desenho aqui”.
Caso não deseje criar seu desenho nesta área mas sim em qualquer outra parte do documento,
clique na tecla “ESC”. A partir deste ponto, vá com o mouse até o local onde deseja fazer seu
desenho e mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado, arrastando-o até atingir o tamanho
desejado.
Para alterar o tamanho de qualquer forma de objeto ou imagem, basta clicar sobre o item
desejado e uma borda em torno auxiliará. No meio e nos cantos desta borda, um quadradinho ou
uma bolinha servirá de referencial para aumentar e diminuir o tamanho do objeto ou imagem.
3.2.6 Auto-Formas
São formas de desenho mais comuns que podem ser inseridas através do ícone de atalho na
barra de ferramentas de desenho chamado “auto-formas”. A inserção de uma auto-forma é
semelhante à de qualquer desenho ou imagem no documento.
Além desta opção, podemos inserir imagens através do menu “Inserir” e na opção “Imagem”
podemos selecionar qual tipo de imagem entre “clip-art” desenhos que fazem parte do catálogo do
pacote Office da Microsoft), “do arquivo”, “do scanner ou câmera...”, “novo desenho”, “auto-formas”,
“wordart”, “organograma” ou “gráfico”.
3.4 Formatações e disposições no texto
As opções de formatações e disposições no texto de uma figura, desenho, objeto ou imagem
são semelhantes e estão disponíveis na barra de ferramentas de desenho, como já vistas.
Quando temos mais de um objeto no documento e eles estão próximos, podemos agrupá-los
para facilitar sua movimentação, alteração de formatações semelhantes ou ainda suas disposição em
relação ao texto. Para isto, basta selecionar a ferramenta que seleciona objetos e clicar sobre os
objetos com o mouse mantendo pressionada a tecla “Crtl” ou mantendo pressionado o botão
esquerdo do mouse fazendo um movimento de retângulo que abranja todos os itens desejados na
seleção.
Ao concluir a seleção dos objetos selecionado, podemos clicar no ícone de atalho “Desenhar”
e selecionar a opção agrupar ou clicar sobre algum dos objetos selecionados com o botão direito do
mouse e selecionar a mesma opção. Para desagrupá-los o procedimento é o mesmo.
Além das opções de agrupar e desagrupar, podemos ordenar os objetos entre si e em relação
ao texto e estas opções estão disponíveis da mesma forma que no agrupamento e desagrupamento,
assim como as opções de inverter ou girar os objetos selecionados.
4 COMANDOS AUTOMÁTICOS
O Word possui alguns recursos automáticos que vão desde auto-correções, textos
automáticos, formatações pré-definas pelo Word ou pelo usuário ou ainda criação de referências
como notas, legendas, índice automático, escolha de idioma do texto digitado no documento, opções
de tradução, dicionários de sinônimos, hifenização, criação de hiperlinks, mala-direta, uso de temas e
assistente do Office, contar palavras e definição de macros.
Além desses recursos, o Word oferece a criação de textos prontos, chamados de “auto-texto”,
nos quais basta digitar o início do texto e ter a opção de ser inserido o auto-texto.
Também é comum trabalharmos com padrões de formatação no mesmo texto, e para isso, o
Word disponibiliza os recursos de auto-formatação e de estilos.
4.1.1 Auto-correção
Diz-se possível erro – e não erro absoluto – porque o Word possui um dicionário instalado e
algumas vezes tais palavras digitadas não constam em seu registro. Quanto à correção de gramática,
trata-se de dicas que podem ajudar, mas também podem não se aplicar ao contexto.
Quando tais sublinhados aparecem, podemos clicar com o botão direito do mouse sobre a
palavra sublinhada para termos um atalho a estes recursos de correção de ortografia e gramática.
Outra forma é verificando através da caixa de diálogo que também pode ser ativada por este
atalho do botão direito do mouse ou ainda através do menu “Ferramentas”, na opção “Ortografia e
gramática...”, ou ainda pela tecla de função “F7” ou pelo atalho disponibilizado na “barra de
ferramentas padrão”, como mostra a figura abaixo.
A caixa de diálogo “Verificar ortografia e gramática” é como mostra a figura abaixo. Neste, é
permitida a substituição dos itens sublinhados um a um. Ao concluir as alterações, basta fechar a
caixa de diálogo.
4.1.3 Auto-texto
Para criarmos uma variável de auto-texto devemos primeiramente digitar o texto que
queremos, fazer as formatações necessárias e inserir os objetos desejados.
A caixa de diálogo que inclui auto-textos pode ser aberta através do menu “Ferramentas”, na
opção “Opções de AutoCorreção...” e em seguida clicando na guia “Auto-texto”. A figura abaixo
mostra essa caixa de diálogo.
Logo no início da digitação o texto completo é exibido acima, em uma caixinha, e para aceita-
lo, basta teclar “Enter”. Caso isto não ocorra, é porque a opção auto-completar não está ativada,
neste caso, ao concluir a digitação da variável deve-se pressionar a tecla “F3”, para que o nome da
variável seja substituído por seu conteúdo.
Existem alguns campos que já são pré-definidos pelo Word, como por exemplo, data atual,
dias da semana, meses etc. O uso de tais recursos é idêntico aos de auto-texto definidos pelo
usuário.
4.1.4 Auto-formatação
O Word também possui alguns recursos de auto-formatação, ou seja, ele formata alguns itens
na medida em que vamos digitando. Os principais exemplos são:
- Digitar três vezes ou mais hífens ou underline (“-“ ou “_”) seguindo de “Enter” Æ converte
em linha de borda fina;
- Digitar três vezes ou mais o sinal de igual (=) seguido de “Enter” Æ converte em uma linha
de borda dupla;
- Um marcador (*, >) seguido de espaço ou tabulação e texto Æ convertida em lista com
marcadores, a ser finalizada com dois “Enter” ou “Backspace”;
- Texto, seguido de espaço e hífen, mais espaço e mais hífen Æ converte o hífen para um
traço;
Também podemos criar recursos de formatações automáticas não definidas como “auto-
formatação”, mas sim como “Estilos”, que funciona como uma ferramenta de referências inteligentes
que auxiliam a manter um padrão no texto e também na criação de índices.
Para criar os seus próprios estilos, ou modificar os modelos prontos do Word, vá ao menu
“Formatar” e selecione “Estilos e formatação”. No painel de tarefas será exibida uma lista com alguns
estilos e basta posicionar o mouse sobre o estilo desejado que uma seta de opções será ativada.
Clique sobre ela e poderá fazer as modificações no estilo.
Uma caixa de diálogo como mostra a figura abaixo dará as opções de modificação de
formatação para este estilo, sendo que as mais usuais aparecem como ícones de atalho nesta caixa.
Para outras formatações basta clicar no botão “Formatar” e escolher.
Repare que temos a opção de ativar e desativar “atualizar automaticamente” – que aplica a
todo o conteúdo identificado por aquele estilo as formatações aplicadas – e “adicionar ao modelo” –
que altera o referencial do Word para este estilo aplicando as novas formatações nos próximos
documentos a serem trabalhados.
Uma dica importante é que o texto principal deve ser configurado como “corpo de texto” e os
títulos devem ter níveis de tópicos diferentes, como já visto em numeradores de vários níveis, de
acordo com sua relevância.
Título e subtítulo
Os subtítulos são chamados de títulos também, mas em outro nível (por exemplo, título 2,
título 3 etc.) e podem ser relacionados no índice junto com os títulos (leia mais em “Índices”). Uma
outra forma de definir os níveis dos tópicos é através das opções de formatação de parágrafo, como
visto no tópico “parágrafo”.
4.2.1 Notas
4.2.2 Legendas
4.2.4 Índice
A figura abaixo mostra a caixa de diálogo “Índices” e suas guias auxiliam a criação de cada
índice definido pelo usuário e podem ser verificados a partir das opções de visualização e formatados
de acordo com as opções automáticas ou o usuário desejar.
4.3 Idioma
No menu “Ferramentas” temos a opção “Idioma” que permite “definir idioma”, “traduzir”,
“dicionário de sinônimos” e “hifenização”. Vamos conhecer cada item separadamente.
4.3.2 Traduzir
4.4 Hiperlink
Hiperlinks são referenciais de locomoção como de Internet – também chamados de âncoras –
que podem ser ativados para movimentação de um item para outro lugar no mesmo texto, a partir de
página da Web ou de um arquivo existente, para criação de um novo documento ou um endereço de
e-mail.
Podemos colocar uma dica na tela quando for exibido o hiperlink e definir se o quadro de
destino do hiperlink será o mesmo ou outro, como uma nova janela, por exemplo.
4.5 Mala-direta
A ferramenta “Mala Direta” permite que documentos que serão enviados a um grande número
de pessoas sejam personalizados de forma rápida, sem que tenham que ser escritos um a um.
Para criar um documento de mala direta (carta modelo) é necessário primeiro definir o
“arquivo de dados” – documento que conterá o texto variável que será mesclado com um documento
principal – e o “documento principal” – documento com o texto que irá se manter inalterado em todos
os documentos mesclados, a carta em si que conterá os dados diferentes, como nome, endereço etc.
Este recurso pode ser utilizado para criação de cartas personalizadas e também de etiquetas
de endereçamento e envelopes.
Para ativar as opções de auxílio à criação de mala direta devemos selecionar no menu
“Ferramentas” a opção “cartas e correspondências” e o tipo de documento que desejamos criar.
Após selecionar a opção desejada, basta clicar no item que define as etapas na opção
“Próxima: documento inicial” para continuar. O Word orientará todos os passos nesta criação.
No painel de tarefas teremos uma opção chamada “Modelos” e devemos selecionar “No meu
computador...”. Uma caixa de diálogo como mostra a figura abaixo orientará na escolha do novo
documento com base nos modelos oferecidos pelo Word.
Repare que a visualização do novo documento aparece na tela para orientar o usuário.
Alguns itens sugeridos têm a opção “assistente” onde uma caixa de diálogo assistente poderá
orientar melhor a criação dos campos e dos textos que serão inseridos nos documentos.
Para criar uma macro devemos acessar no menu “Ferramentas” a opção “Macro” e selecionar
“Gravar nova macro...”, dando um nome para esta nova macro, como mostra a figura abaixo.
Ao iniciar a gravação de uma nova macro a barra de ferramentas “parar gravação” será
exibida e, ao concluir a gravação desta nova macro basta clicar na opção “parar gravação”.
Todas as vezes que desejar fazer esta operação gravada como macro basta selecionar no
menu “Ferramentas” em “Macro” a opção “macros...” que uma caixa de diálogo como a figura abaixo
mostrará as macros gravadas para o usuário escolher e clicar em “executar”.
5 CRIANDO UMA PÁGINA PARA INTERNET
Existem duas formas de criarmos um página para a Web através do Word: a primeira delas é
salvando o arquivo criado no Word como “.html” (tipo de arquivo reconhecido pelo programa de
navegação como página de Internet) ou ainda através do assistente de página Web.
Reproduza o texto em negrito com a partir das opções de formatações abaixo descritas.
Ao
Sr. (a) <<cadastro de mala direta>>
Empresa: <<cadastro mala direta>>
(Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, alinhado à esquerda, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm,
recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento
entrelinhas = simples).
Prezado Cliente,
(Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, alinhado à esquerda, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm,
recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 24pt, depois = 12pt,
espaçamento entrelinhas = simples).
Nossa empresa João de Barro fica muito orgulhosa em ter você <<cadastro de mala direta>>
da empresa <<cadastro mala direta>> como nosso cliente e como retribuição da sua fidelidade
conosco, preparamos alguns pacotes de brindes disponíveis aos nossos clientes de acordo
com o volume de comprar mensais.
(Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, justificado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito =
0cm, recuo especial = primeira linha por 2,8cm, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento
entrelinhas = 1,5 linha).
Até o momento, seu total de pontos é de <<cadastro mala direta>>. Olhe na Tabela abaixo e
confira qual sua pontuação para escolha dos brindes!
(Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, justificado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito =
0cm, recuo especial = primeira linha por 2,8cm, espaçamento antes = 0pt, depois = 18pt,
espaçamento entrelinhas = 1,5).
Não perca tempo e aproveite porque esta promoção é por tempo limitado!!
(Fonte: Book Antiqua, tamanho 13, negrito, cor vermelho, centralizado, parágrafo: recuo esquerdo =
0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 24pt, depois = 36pt,
espaçamento entrelinhas = simples).
Departamento Comercial
Fone: (19) 4445.4445
(Fonte: Book Antiqua, tamanho 11, cor preto, centralizado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo
direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento
entrelinhas = simples).
Exercício 2. Formatações, tabelas, bordas e sombreamento
(Página: papel A4; margens: superior e inferior 2cm, direita 2,5cm, esquerda 1,5cm, alinhamento vertical superior)
(Fonte: Times New Roman, tamanho 12, cor como modelo; Parágrafo: 6 pts antes e depois, entrelinhas
simples)
(Página: papel Carta; margens: superior, inferior e direita 3cm, esquerda 2cm, alinhamento vertical superior)
Atacadão das Frutas! Quem compara sempre compra aqui! Veja nossos preços para
atacado e para o varejo. Nosso fone é: (51) 3225.2667. Esperamos sua ligação!
(Fonte: Times New Roman, tamanho 10, cor automática; Parágrafo: 6 pts antes e depois, entrelinhas 1,5 e justificado)
(Página: papel A4; margens: superior e inferior 2cm, direita 2,5cm, esquerda 1,5cm)
Pedido de Compras
(Fonte: Arial, tamanho 14, cor azul; Parágrafo: 12 pts antes, 12 pts depois, centralizado)
SUBTOTAL R$ 315,00
TOTAL R$ 283,50
(Fonte: Times New Roman, tamanho 12, cor como modelo; Parágrafo: 6 pts antes e depois)
Protesto radical
Motorista pára seu carro sobre outro para protestar contra falta de vagas.
Incidente aconteceu no centro de São Petersburgo na Rússia.
«Matéria datada
de 13/03/2007 às 13h01min»
PLANETA BIZARRO
«Matéria datada de 19/03/2007 às12h07min»
"Eu estou vivo! Como vocês podem me cremar?" gritou ele para sua
filha. Segundo a polícia os dois - Deepak e o homem morto - são
mesmo muito parecidos. ¸ ¸
Uma
"Em questão de minutos ela trocou o
noiva desesperada
vestido de noiva pelo de viúva" disse o
com a morte do noivo
policial K.M. Kapadia. "Ela se recusou a liberar
na hora de ir para o
o corpo para a cremação até que estivesse
altar mandou realizar o casamento com o
oficialmente casada com ele" completou
corpo do falecido a seu lado.
Kanadia.
Tulsi Devipujak a noiva inconformada
A união macabra foi realizada na cidade de
mandou sentar o recém-falecido em uma
Anand na Índia. Não foram informadas as
cadeira no templo e pediu que a cerimônia
prosseguisse. Os convidados entoaram as circunstâncias da morte do rapaz. ¸¸
preces e cânticos dedicados ao matrimônio.
Os pais de Tulsi de 22 anos no início se
opuseram à realização do casamento. Mas
vendo a determinação da filha acabaram
concordando. Tulsi ganhou roupas e utensílios
de presente como manda a tradição hindu.
Terminada a cerimônia o noivo foi cremado.
ANEXO III. QUESTÕES DE CONCURSOS
02. Existem várias seqüências de ações para construir uma tabela utilizando a barra de menu.
A seqüência correta para construir a tabela mostrada é:
A) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 3 colunas e 7 linhas/OK/Selecionar as 2 primeiras linhas da
segunda coluna/Tabela/Mesclar Células/Selecionar a primeira linha da primeira
coluna/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e duas linhas/OK
B) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 2 colunas e 7 linhas/OK/Selecionar as 6 últimas linhas da
segunda coluna/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e 6 linhas/OK/Selecionar as duas
primeiras linhas da primeira coluna/Tabela/Mesclar células
C) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 1 coluna e 7 linhas/OK/Selecionar as 6 últimas
linhas/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e 6 linhas/OK/Selecionar as duas primeiras
linhas da primeira coluna/Tabela/Mesclar células
D) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 2 colunas e 7 linhas/OK/Selecionar as 4 últimas linhas da
segunda coluna/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e 4 linhas/OK/Selecionar as duas
primeiras linhas da primeira coluna/Tabela/Mesclar células
C) O botão da barra de ferramentas Tabelas e bordas é utilizado para inserir uma tabela.
D) As barras de ferramentas visíveis são: Padrão, Formatação e Tabelas e bordas.
A figura acima ilustra uma janela do Word contendo um documento em edição com
informações que foram extraídas do sítio http://www.bahia.com.br. Considerando essa figura,
julgue os itens subseqüentes, acerca do Word.
08. No trecho de documento mostrado, o posicionamento da figura de forma sobreposta a um
parágrafo foi possível devido ao fato de esse documento estar definido com o estilo de
parágrafo (C) (E)
09. Observa-se na janela ilustrada que o texto mais próximo do lado direito da figura está
alinhado com relação a esse lado da figura. Caso se deseje alinhar o texto localizado no lado
esquerdo da figura com relação a esse lado da figura, sem alterar o alinhamento existente à
direita, é suficiente clicar sobre “tradição” e, em seguida, clicar . (C) (E)
10. Considere que o documento em edição seja salvo em disquete de 3½" e que, em outra
sessão de uso do Word, ao se tentar abrir esse documento, ocorra erro de leitura por dano do
arquivo correspondente. Nessa situação, é possível a recuperação do arquivo danificado por
meio de opção encontrada no menu (C) (E)
13. Considere o uso do Microsoft Word, versão em Português, para editar um documento de
8752 linhas de texto em que o ponto de inserção está localizado no meio do arquivo. A única
opção abaixo que NÃO muda de lugar o ponto de inserção é:
A) pressionar uma das setinhas no teclado numérico;
B) clicar sobre o pequeno triângulo na barra de rolagem vertical;
C) clicar no botão Página anterior na barra de rolagem vertical;
D) usar as teclas Home, PgUp, PgDn ou End;
E) usar a combinação de teclas Ctrl + Home.
16. O Word permite salvar o documento em edição como página da Web. Antes de realizar
esse procedimento, é possível visualizar, em um navegador, a aparência da página que será
obtida por meio de opção encontrada no menu (C) (E)
A figura acima mostra uma janela do Word 2002 sendo executada em um computador cujo
sistema operacional é o Windows XP, contendo um documento em branco.
Considerando essa figura, na questão 20, assinale (C) certo ou (E) errado na proposição que
segue:
.
20 Caso seja inserido no documento em branco texto que ocupe um parágrafo com mais de
uma linha, então, com base na figura ilustrada, é correto afirmar que o referido parágrafo estará
alinhado à direita. (C) (E)
ANEXO IV. GABARITO
Questão Resposta
01 D
02 B
03 D
04 A
05 C
06 C
07 D
08 E
09 E
10 E
11 C
12 E
13 B
14 D
15 C
16 C
17 E
18 D
19 C
20 E
WORD 2003 – QUESTÕES DO CESPE
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Word 2003, com um documento em processo
de edição em que a palavra “livros” está selecionada, julgue os itens a seguir em (C) CERTO ou (E)
ERRADO.
a) Na situação da janela mostrada, caso os botões e sejam clicados, a palavra “livros”, que
está selecionada, ficará com a fonte no estilo negrito e itálico. Se, a seguir, o botão for novamente
clicado, a formatação em negrito da referida palavra será desfeita.
b) As informações apresentadas na janela do Word são suficientes para se concluir corretamente que o
documento em edição está sendo exibido no Modo de exibição de layout de impressão. Caso se deseje
alterar o modo de exibição do documento, é possível fazê-lo por meio dos botões próximos ao canto
inferior esquerdo da janela ilustrada. Esse procedimento também pode ser realizado por meio de
c) Ao se clicar o botão , será aberta uma caixa de diálogo denominada Desenho, que permite a
criação de desenhos coloridos complexos, formados a partir de combinações de figuras geométricas
elementares.
A figura acima ilustra uma janela do Word 2003, com um documento em processo de edição. Com
relação a essa figura e ao Word 2003, julgue os itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) No menu , encontram-se recursos que permitem recortar ou copiar uma seleção do documento
em edição. Esse menu também disponibiliza o recurso denominado Selecionar tudo.
b) Para se sublinhar a palavra “precipuamente”, é suficiente aplicar um clique duplo nessa palavra e,
em seguida, clicar o botão . Ao se clicar novamente esse botão, o sublinhado será desfeito.
c) Ao se clicar o botão , será aberta a janela denominada Parágrafo, que permite, entre outras
ações, selecionar e imprimir um parágrafo ou um conjunto de parágrafos do documento em edição.
d) Para se substituir, no texto apresentado, o termo “Constituição Federal” pela sigla CF, é suficiente
realizar a seguinte seqüência de ações: selecionar o referido termo; digitar a sigla CF.
04. (MP-AM, Cespe – Agente Administrativo - 2007)
A figura acima mostra uma janela do Word 2003, com um texto em processo de edição. Considerando
a figura, a palavra “exemplo” selecionada e o Word 2003, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou
(E) ERRADO.
a) A tecla permite que o usuário configure o Word para que as letras sejam todas digitadas como
maiúsculas, permitindo, ainda, retornar ao modo em que as letras digitadas apareçam como letras
minúsculas.
b) O menu permite o acesso a uma opção que possibilita a contagem do número de
caracteres de um trecho de texto previamente selecionado.
c) A fonte utilizada na palavra “exemplo”, que está selecionada, é denominada Times New Roman.
d) Ao se alterar o número 120%, em , para 240%, apenas a palavra selecionada — “exemplo”
— será exibida com o dobro do tamanho com o qual ela está sendo exibida antes dessa alteração.
e) Ao se clicar o botão , apenas a palavra “exemplo” será apagada, e o restante do texto
permanecerá inalterado.
f) O menu permite o acesso a opções que apresentam funcionalidades que possibilitem a
realização de operações de copiar e colar trechos de textos. A opção Copiar, por exemplo, permitirá
copiar a palavra selecionada — “exemplo” — para a área de transferência, e essa palavra poderá ser,
em seguida, colada em uma outra posição do texto.
Considerando a figura acima, que mostra uma janela do Word 2003 com um texto em processo de
edição, julgue os itens seguintes.
a) Para centralizar todo o parágrafo iniciado em “Aberta na noite”, é suficiente clicar em uma palavra
qualquer desse parágrafo e, em seguida, clicar .
b) Ao se aplicar um clique duplo sobre a barra de título, a janela mostrada será minimizada.
c) Ao se aplicar um clique duplo na palavra “Talentos”, na primeira linha do texto mostrado, e se clicar
, a referida palavra será formatada como negrito. Caso, após essas ações, o botão seja clicado,
essa formatação será desfeita.
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Word 2003 contendo um documento em
edição, julgue os próximos itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Na situação em que se encontra a janela mostrada, caso se clique o botão , o texto selecionado
ficará com a fonte alterada para a forma .
seja clicado, será iniciado processo de carregamento do navegador padrão instalado, que
exibirá o resultado de pesquisa na Internet relativa ao assunto “Caixa Beneficente”.
GABARITO
01. a)C b) C c) E
02. a) C b) C c) E d) C e) E f) C
03. a) C b) E c) E d) C
04. a) C b) C c) C d) E e) E f) C
05. a) C b) C c) E d) E
06. a) C b) E c) C
07. a) C b) E c) E d) E e) C
08. a) E b) C c) E d) C
MICROSOFT WORD 2007
O Microsoft Office Word 2007 ajuda-o a produzir documentos com aparência profissional oferecendo um conjunto
abrangente de ferramentas para criação e formatação do seu documento no novo Interface de usuário Microsoft Office Fluent.
Ótimos recursos de revisão, comentário e comparação ajudam a receber e gerenciar as sugestões dos colegas. A integração de
dados avançada garante que os documentos permaneçam conectados às fontes importantes de informações comerciais.
O nome das ferramentas contextuais aparece com uma cor de ênfase e as guias contextuais aparecem próximas ao conjunto
padrão de guias.
Botão do Microsoft Office Este botão está situado no canto superior esquerdo da janela do Word e abre o menu mostrado
aqui.
Barra de Ferramentas de Acesso Rápido A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está localizada, por padrão, na parte
superior da janela do Word e fornece acesso rápido às ferramentas que você usa com freqüência. É possível personalizar a Barra
de Ferramentas de Acesso Rápido adicionando comandos a ela.
Iniciadores de Caixas de Diálogo Os Iniciadores de Caixa de Diálogo são pequenos ícones que aparecem em alguns grupos.
Clicar em um Iniciador de Caixa de Diálogo abre uma caixa de diálogo ou um painel de tarefas relacionado, fornecendo mais
opções relacionadas a esse grupo.
Adicionando comandos à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Alguns comandos do Word 2003 só estão disponíveis no Office Word 2007 na lista de todos os comandos, na caixa de
diálogo Opções do Word. Para usar esses comandos no Office Word 2007, primeiro você os adiciona à Barra de Ferramentas de
Acesso Rápido, da seguinte forma:
4. Na caixa Personalizar Barra de Ferramentas de Acesso Rápido, selecione Para todos os documentos (padrão)
ou um documento específico.
5. Clique no comando que deseja adicionar e clique em Adicionar.
OBS : Repita o procedimento para cada comando que você deseje adicionar.
6. Clique nos botões de seta Mover para Cima e Mover para Baixo para organizar os comandos na ordem que você
deseja que eles apareçam na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.
7. Clique em OK.
Usar o Word 2007 Word para abrir documentos criados em versões mais antigas do Word
Ao abrir um documento no Microsoft Office Word 2007 criado no Microsoft Office Word 2003, no Word 2002 ou no Word
2000, o Modo de compatibilidade é ativado e você vê Modo de compatibilidade na barra de título da janela do documento. O
Modo de compatibilidade garante que nenhum recurso novo ou aperfeiçoado no Office Word 2007 esteja disponível quando
estiver trabalhando com um documento, de modo que as pessoas que estiverem usando versões mais antigas do Word tenham
recursos de edição completos.
É possível trabalhar no Modo de compatibilidade ou converter seu documento para o formato de arquivo do Office Word
2007. A conversão do documento permite que você acesse os recursos novos e aperfeiçoados no Office Word 2007. No entanto,
as pessoas que usam versões mais antigas do Word podem ter dificuldades ou ser impedidas de editar determinadas partes do
documento criado usando recursos novos ou aperfeiçoados no Office Word 2007.
Para colar somente texto, sem a formatação, cole o texto, clique em Opções de Colagem e selecione Manter
Somente Texto.
Para preservar a formatação ao mover ou copiar um parágrafo, inclua a marca de parágrafo ( ).
Para centralizar, alinhar à esquerda ou alinhar à direita um parágrafo selecionado, pressione CTRL+E, CTRL+Q ou
CTRL+G.
Para criar uma linha, pressione a tecla de hífen três ou mais vezes e, em seguida, pressione ENTER. Para criar uma
linha mais espessa, mantenha pressionada a tecla SHIFT e pressione a tecla de hífen três ou mais vezes. Por fim,
pressione ENTER.
Para aumentar ou diminuir o tamanho do texto, selecione o texto e pressione CTRL+SHIFT+] ou CTRL+SHIFT+[.
OBS : Para realizar qualquer tipo de formatação no texto, temos que primeiro selecioná-lo.
Reutilizar formatação
Use o Pincel para copiar a formatação do texto de uma área do documento e aplicá-la a outra.
1. Selecione o texto que possui a formatação que você deseja aplicar a outras áreas.
2. Na guia Início, no grupo Área de Transferência, clique em Pincel..
OBSERVAÇÃO Para aplicar o formato do texto a várias áreas, clique duas vezes em Pincel. Quando terminar de aplicar
a formatação, clique em Pincel novamente ou pressione ESC.
Uma tabulação Esquerda define a posição de início do texto, que correrá para a direita conforme você digita.
Uma tabulação Centralizada define a posição do meio do texto. O texto é centralizado nessa posição conforme você digita.
Uma tabulação Direita define a extremidade do texto à direita. Conforme você digita, o texto é movido para a esquerda.
Uma tabulação Decimal alinha números ao redor de um ponto decimal. Independentemente do número de dígitos, o ponto decimal
ficará na mesma posição. (Você só pode alinhar números ao redor de um caractere decimal. Não é possível alinhar números ao redor
de um caractere diferente, como hífen ou símbolo de E comercial.)
Uma tabulação Barra não posiciona o texto. Ela insere uma barra vertical na posição de tabulação.
Se você deseja que sua tabulação pare em posições precisas que não podem ser obtidas clicando na régua, ou se
deseja inserir um caractere específico (de preenchimento) antes da tabulação, pode usar a caixa de diálogo Tabulações. Para
exibir essa caixa de diálogo, clique duas vezes em qualquer tabulação da régua.
As duas opções finais no seletor de tabulações são, na realidade, para recuos. Você pode clicar nelas e, em
seguida, clicar na régua para posicionar os recuos, em vez de deslizar os marcadores de recuo ao longo da régua.
Clique em Recuo da primeira linha e, em seguida, clique na metade superior da régua horizontal onde deseja que
a primeira linha do parágrafo inicie. Clique em Recuo Deslocado e, em seguida, clique na metade inferior da régua
horizontal onde deseja que a segunda linha de um parágrafo e todas as demais comecem.
Quando você define uma tabulação, uma linha de barra vertical é exibida no local dessa definição (não é necessário
pressionar a tecla TAB. Uma tabulação barra é similar à formatação tachada, mas segue verticalmente pelo parágrafo no
local da tabulação. Como outros tipos de tabulação, é possível definir uma tabulação barra antes ou depois de digitar o
texto do parágrafo.
Você pode remover uma tabulação arrastando-a (para cima ou para baixo) para fora da régua. Quando você soltar o
botão do mouse, a tabulação desaparecerá.
Você também pode arrastar tabulações existentes para a esquerda e para a direita ao longo da régua para uma
posição diferente.
Quando vários parágrafos são selecionados, somente as tabulações do primeiro parágrafo são exibidas na régua.
Quando você pressiona a tecla TAB, sua tabulação parará na página obedecendo a distância especificada
Ao selecionar o texto, é possível exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas útil, semitransparente, chamada
Minibarra de ferramentas. A Minibarra de ferramentas ajuda você a trabalhar com fontes, estilos de fonte, redimensionamento de
fonte, alinhamento, cor do texto, níveis de recuo e recursos de marcação.
OBSERVAÇÃO Não é possível personalizar a Minibarra de ferramentas.
A seguir está uma demonstração de como a barra de ferramentas semitransparente parece ao selecionar o texto em um
slide ou uma forma no Microsoft Office PowerPoint 2007.
A seguir está um exemplo da Minibarra de ferramentas quando você deixa o ponteiro do mouse sobre ela. Para usar a
barra de ferramentas, clique em qualquer comando disponível.
ou
Para aplicar um tema de documento predefinido, clique no tema do documento que deseja usar em
Interno.
Para aplicar um tema de documento personalizado, clique no tema do documento que deseja usar em
Personalizado.
OBSERVAÇÃO Personalizado estará disponível apenas se você criou um ou mais temas de documento
personalizados.
ou
3. Em Cores do tema, clique no botão do elemento de cor do tema que deseja alterar.
DICA Em Exemplo, você pode ver o efeito das alterações que foram realizadas. Para ver como as cores que você
seleciona afetam os estilos que foram aplicados no seu documento, clique em Visualizar.
5. Repita as etapas 3 e 4 para todos os elementos de cor do tema que deseja alterar.
8. DICA Para retornar todos os elementos de cor do tema para suas cores originais, clique em Redefinir antes de
clicar em Salvar.
ou
ou
Localizar texto
Você pode procurar cada ocorrência de uma palavra ou frase específica rapidamente.
1. Na guia Início, no grupo Edição, clique em Localizar.
2. Na caixa Localizar, digite o texto que deseja pesquisar.
OBSERVAÇÃO O texto de substituição usará a mesma capitalização que o texto que está substituindo. Por exemplo, se você
pesquisar por TCC e substitui-lo por Também conhecido como, o resultado será TAMBÉM CONHECIDO COMO.
A barra de status exibe o número de palavras da seleção. Por exemplo 100/1.440 significa que a seção possui 100 das
1.440 palavras do documento.
DICA Para selecionar partes do texto que não estejam lado a lado, selecione a primeira seção e, em seguida, mantenha
a tecla CTRL pressionada até selecionar outras seções.
2. Na caixa de diálogo Contar Palavras, marque a caixa de seleção Incluir caixas de texto, notas de rodapé e notas
de fim.
A barra de status exibe o número de palavras da caixa de texto. Por exemplo 100/1.440 significa que a caixa de texto
possui 100 das 1.440 palavras do documento.
Para contar as palavras em várias caixas de texto, pressione e mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto
seleciona os textos de todas as caixas que deseja contar. O recurso contar palavras adiciona automaticamente o número
total de palavras selecionadas nas caixas de texto.
2. Na caixa de diálogo Salvar como, na lista Salvar como tipo, clique no tipo de arquivo que deseja.
4. Clique em Salvar.
Criar um documento a ser usado por versões anteriores do Word
Para criar um documento que será usado em uma versão anterior do Microsoft Office Word, você pode trabalhar no Modo
Compatibilidade, que garante que nenhum recurso novo ou aprimorado no Office Word 2007 estará disponível enquanto você
estiver trabalhando em um documento, de modo que as pessoas que estejam usando versões anteriores do Word terão
capacidades completas de edição.
OBSERVAÇÃO O menu Arquivo foi substituído pelo Botão Microsoft Office . Quando você cria um novo
documento que será usado em uma versão anterior, é possível ativar o Modo Compatibilidade, salvando o arquivo em formato do
Word 97-2003.
1. Abrir um novo documento.
2. Clique em Início da Página, Fim da Página ou Margens da Página, dependendo de onde deseje exibir os números
no documento.
3. Escolha um design de numeração de página na galeria de designs. A galeria inclui as opções Página X de Y.
OBSERVAÇÃO Se você adicionar uma folha de rosto ou página de título de uma galeria de designs, elas serão adicionadas como
página 1, e a segunda página do documento será numerada como página 2.
Esse procedimento se aplica a um documento que não contém folha de rosto proveniente da galeria de folhas de rosto.
1. Clique em qualquer lugar no documento.
2. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Configurar Página e, em seguida, clique
na guia Layout.
3. Em Cabeçalhos e rodapé, marque a caixa de seleção Diferente na primeira página e, em seguida, clique em OK.
OBSERVAÇÃO Se você desmarcar a caixa de seleção Diferente na primeira página, o número da primeira página
será exibido novamente.
Definir margens para páginas opostas Use margens de espelho para configurar páginas opostas para
documentos com frente e verso, como livros ou revistas. Nesse caso, as margens da página esquerda são uma imagem
espelho das margens da página direita (isto é, as margens internas, assim como as margens externas, têm a mesma
largura).
OBSERVAÇÃO Você pode definir margens de medianiz para um documento com margens de espelho se o documento
precisar de espaço extra para encadernação.
Adicionar uma dobra de livro Ao usar a opção Livro na caixa de diálogo Configurar Página, você poderá criar
um cardápio, um convite, um programa para um evento ou qualquer outro tipo de documento que use uma única dobra
central.
O Word insere uma única dobra de livro central
Ao configurar um documento como livreto, você trabalhará com ele da mesma forma que faria com qualquer documento, inserindo
texto, elementos gráficos e outros elementos visuais.
2. Clique no tipo de margem que deseja. Para obter a largura de margem mais comum, clique em Normal.
Quando você clica no tipo de margem que deseja, todo o documento é alterado automaticamente para o tipo de margem
selecionado.
3. Você também pode especificar as próprias configurações de margem. Clique em Margens, clique em Margens
Personalizadas e, em seguida, insira os valores das margens nas caixas Superior, Inferior, Esquerda e Direita.
OBSERVAÇÕES
Para alterar as margens padrão, depois de selecionar uma nova margem clique em Margens Personalizadas e, em
seguida, clique em Avançada. Na caixa de diálogo Configurar Página, clique no botão Padrão e clique em Sim. As
novas configurações padrão serão salvas no modelo no qual o documento é baseado. Cada novo documento baseado
nesse modelo automaticamente usará as novas configurações de margem.
Para alterar as margens em parte de um documento, selecione o texto e, em seguida, defina as margens que deseja
digitando-as na caixa de diálogo Configurar Página. Na caixa de diálogo Aplicar, clique em No texto selecionado. O
Microsoft Word insere automaticamente quebras de seção antes e depois do texto com as novas configurações de
margem. Se o documento já estiver dividido em seções, você pode clicar em uma seção ou selecionar várias seções e,
em seguida, alterar as margens.
2. Clique em Avançado e, em seguida, marque a caixa de seleção Mostrar limites de texto em Mostrar conteúdo
do documento.
As margens da página são exibidas no documento como linhas pontilhadas. OBSERVAÇÃO Você pode exibir
margens de página no modo de exibição de Layout de Impressão ou de Layout da Web. Os limites do texto não são
exibidos na página impressa.
3. Para alterar as larguras da margem, clique em Margens Personalizadas, clique em Avançada e, em seguida, digite
as larguras desejadas nas caixas Interna e Externa.
É possível escolher entre as orientações retrato (vertical) ou paisagem (horizontal) para todas as partes do documento. Quando
você altera a orientação, as galerias de páginas e as opções de folha de rosto criadas previamente também são alteradas para
oferecer páginas com a mesma orientação.
OBSERVAÇÃO Se você selecionar uma parte do texto em uma página para alterar para orientação para paisagem ou
retrato, o Word colocará o texto selecionado em sua própria página e o texto ao redor em páginas separadas.
OBSERVAÇÃO O Microsoft Word insere automaticamente quebras de seção antes e depois do texto que tem uma nova
orientação de página. Se seu documento já estiver dividido em seções, você poderá clicar em uma seção (ou selecionar várias
seções) e alterar a orientação somente dessas seções selecionadas.
Resolução - Se as margens superior e inferior não forem mostradas, você poderá restaurá-las apontando e clicando no
documento ou usando a guia Exibir.
Quando as margens superior e inferior não forem mostradas, aponte para a parte superior ou inferior da página até que o
ponteiro se torne uma seta de duas pontas e clique duas vezes.
Quando o espaço em branco entre as páginas for mostrado, as margens superior e inferior inteiras estarão visíveis.
Para usar a guia Exibir a fim de mostrar o espaço em branco entre as páginas, siga este procedimento:
1. Na guia Exibir, no grupo Modos de Exibição de Documento, clique em Layout de Impressão.
O método de alimentação determina a posição do envelope (direita, meio, esquerda) e se a borda longa ou curta está
sendo inserida na impressora.
O envelope pode ser colocado de frente ou de verso. A frente é a parte na qual o endereço é impresso.
Se o envelope for colocado primeiro com a borda curta, talvez seja necessário girá-lo para impedir que o texto
apareça de cabeça para baixo na parte da frente do envelope.
O envelope na ilustração abaixo está posicionado à direita, com o verso, dobrado na parte superior e a borda curta
está sendo colocada na impressora, de acordo com as configurações na caixa de diálogo mostrada acima.
5. Carregue o envelope conforme indicado na caixa de diálogo.
6. Clique em OK.
7. Digite algum texto de teste na caixa Endereço para entrega e, em seguida, clique em Imprimir para imprimir o
envelope.
8. Verificar se o envelope é impresso corretamente.
9. Se o envelope não for impresso corretamente, realize uma das seguintes ações:
Consulte as informações da sua impressa, se estiverem disponíveis, para descobrir como carregar os
envelopes na impressora.
Atualizar o driver da sua impressora.
Volte para a guia Opções de Impressão da caixa de diálogo Opções do Envelope e faça os ajustes
nas opções de impressão. Imprima o envelope novamente. Repita esse processo até descobrir uma configuração
das opções de impressão que alcance os resultados que você deseja.
Se quiser criar uma etiqueta para um endereço armazenado no catálogo de endereços eletrônico instalado no seu
computador, clique em Inserir Endereço .
3. Para alterar a formatação, selecione o texto, clique com o botão direito do mouse no texto selecionado e, em
seguida, clique em Fonte ou Parágrafo no menu de atalho.
4. Para selecionar o tipo de etiqueta e outras opções, clique em Opções.
5. Na caixa de diálogo Opções de Etiqueta, faça suas escolhas e clique em OK.
O tipo de impressora que você está usando para imprimir as etiquetas
O número que corresponde ao número de produto listado no seu pacote de folhas de etiquetas
Opções de Etiqueta
1. Meça as etiquetas na folha e anote as medidas e quantas etiquetas cabem em uma única folha.
OBSERVAÇÃO Meça as etiquetas com cuidado. O tamanho real da etiqueta deve ser menor que o tamanho
indicado pelo fabricante da etiqueta. Por exemplo, uma etiqueta de 2,5 cm por 5 cm deve ser na verdade 2,3 cm
de altura e 4,92 cm de largura.
2. Na lista Número do produto, clique em um tipo de etiqueta semelhante em tamanho ás suas etiquetas.
Se você não vir o tipo de etiqueta que deseja na lista Número do produto talvez possa usar outra das etiquetas
listadas, ou criar um novo tamanho personalizado.
3. Clique em Detalhes e, em seguida, compare as dimensões da etiqueta e o número de etiquetas por
folha (para etiquetas impressas a laser e em impressoras a tinta) ou o número de colunas no formulário de
etiquetas (para etiquetas impressas em impressoras matriciais).
4. Siga um destes procedimentos:
Se as dimensões e o layout corresponderem às suas etiquetas, use a etiqueta selecionada.
Caso contrário clique em Cancelar e continue com a etapa 5.
5. Na caixa de diálogo Opções de Etiqueta, clique no tipo de impressora (Impressoras de alimentação
contínua ou Impressoras de páginas) e, em seguida, clique em Nova Etiqueta.
6. Digite um nome na caixa Nome da etiqueta, selecione altura, largura, margens e outras opções para a
etiqueta personalizada e clique em OK.
A nova etiqueta aparece na lista Número do produto como Nome da etiqueta - Personalizada. A etiqueta
também é colocada na categoria Outra/Personalizada. Na próxima vez que você usar suas etiquetas
personalizadas, lembre-se de selecionar Outra/Personalizada na lista Fornecedores de etiquetas.
6. Após selecionar as opções que deseja, clique em OK.
7. Em Imprimir, clique em Uma etiqueta. Em seguida, nas caixas Linha e Colunas, digite os números que
correspondam aos números de linhas e colunas na folha de etiquetas para a etiqueta que deseja imprimir.
8. Clique em Imprimir.
Clique no Botão Microsoft Office , aponte para a seta ao lado de Imprimir e, em seguida, clique
em Visualizar Impressão.
Clique nos botões da barra de ferramentas ou na Faixa de Opções para visualizar a página ou fazer
alterações antes da impressão.
No OneNote, na caixa de diálogo Visualizar Impressão e Configurações, selecione as opções desejadas antes
de imprimir.
Imprimir um arquivo
1. Clique no Botão do Microsoft Office , apontar para a seta ao lado de Salvar Como e, em seguida, clique PDF
ou XPS.
2. Na lista Nome do Arquivo, digite ou selecione um nome para o documento.
3. Na lista Salvar como tipo, clique em PDF.
4. Se desejar abrir o arquivo imediatamente após salvá-lo, marque a caixa de seleção Abrir arquivo após publicação.
Esta caixa de seleção estará disponível somente se você tiver um leitor PDF instalado em seu computador.
5. Ao lado de Otimizar para, execute um destes procedimentos, dependendo do que for mais importante para você,
tamanho do arquivo ou qualidade de impressão:
Se o documento exigir uma alta qualidade de impressão, clique em Padrão (publicação online e
impressão).
Se a qualidade de impressão for menos importante do que o tamanho do arquivo, clique em Tamanho
mínimo (publicação online).
6. Clique em Opções para definir o intervalo de páginas a ser impresso, decidir se a marcação deverá ser impressa e
selecionar as opções de saída. (Localize links para obter mais informações sobre essas opções na seção Consulte
Também.) Clique em OK.
7. Clique em Publicar.
Se você deseja alterar um cabeçalho ou rodapé que tenha inserido, a guia Cabeçalhos e Rodapés, em Ferramentas de
Cabeçalho e Rodapé, fornece mais opções de cabeçalho e rodapé.
2. Faça alterações no cabeçalho ou rodapé selecionando o texto e revisando-o ou usando as opções da minibarra de
ferramentas para formatar o texto. Por exemplo, é possível alterar a fonte, aplicar formato negrito ou aplicar uma cor de
fonte diferente.
DICA No modo de exibição de Layout de Impressão, você pode alternar rapidamente entre o cabeçalho ou rodapé e o
texto do documento. Basta clicar duas vezes no cabeçalho ou rodapé esmaecido ou no texto do documento esmaecido.
Quando as áreas superior e inferior do cabeçalho e do rodapé não forem mostradas, aponte para a parte superior ou
inferior da página até que o ponteiro se torne uma seta de duas pontas e clique duas vezes.
Quando o espaço em branco entre as páginas for mostrado, as margens superior e inferior inteiras estarão visíveis.
Para usar a guia Exibir a fim de mostrar o espaço em branco entre as páginas, siga este procedimento:
4. Em Opções para exibição de página, marque a caixa de seleção Mostrar espaço em branco entre páginas no
modo de exibição Layout de Impressão.
Na guia Exibir, no grupo Zoom, clique em Uma Página, Duas Páginas ou Largura da Página.
Na guia Exibir, no grupo Zoom, clique em Zoom e, em seguida, insira a percentagem ou escolha quaisquer outras
configurações desejadas.
OBSERVAÇÕES
Para rolar os documentos ao mesmo tempo, clique em Rolagem em Sincronia no grupo Janela na guia
Exibir.
Se você não vir Rolagem em Sincronia, clique em Janela na guia Exibir e, em seguida, clique em Rolagem em
Sincronia.
Para fechar o modo de exibição Lado a Lado, clique em Ver Lado a Lado no grupo Janela na guia
Exibir.
Se você não vir Ver Lado a Lado, clique em Janela na guia Exibir e, em seguida, clique em Ver Lado a Lado.
4. Para apagar uma linha ou um bloco de linhas, em Ferramentas de tabela, na guia Estrutura, no grupo Desenhar
bordas, clique em Borracha.
5. Clique na linha que deseja apagar. Para apagar toda a tabela, consulte Excluir uma tabela ou apagar seu conteúdo.
6. Ao terminar de desenhar a tabela, clique em uma célula e comece a digitar ou inserir um gráfico.
Mesclar células
É possível combinar duas ou mais células localizadas na mesma linha ou coluna em uma única célula. Por exemplo, você
pode mesclar várias células horizontalmente para criar um título de tabela que ocupe várias colunas.
1. Selecione as células que deseja mesclar clicando na borda esquerda de uma célula e arrastando até as outras
células que deseja.
2. Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Mesclar, clique em Mesclar Células.
Dividir células
1. Clique em uma célula ou selecione várias células que você deseje dividir.
2. Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Mesclar, clique em Dividir Células..
3. Insira o número de colunas ou de linhas em que deseja dividir as células selecionadas.
OBSERVAÇÕES
Para selecionar um formato numérico diferente, clique com o botão direito do mouse em um número da lista, aponte
para Numeração, clique em Definir novo formato de número e selecione as opções que deseja.
Colocar pelo menos duas linhas de um parágrafo no topo ou na parte inferior de uma
página
1. Selecione os parágrafos nos quais você deseja evitar linhas viúvas e órfãs.
2. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Parágrafo e, em seguida, clique na guia
Quebras de Linha e de Página.
3. Marque a caixa de seleção Controle de linhas órfãs/viúvas.
OBSERVAÇÕES
Uma quebra de seção controla a formatação da seção no texto que a precede. Ao excluir uma quebra de seção, você
também exclui a formatação da seção do texto antes dela. Esse texto torna-se parte da seção seguinte e adquire a
formatação dessa seção. Por exemplo, se você separar os capítulos de um documento usando quebras de seção e, em
seguida, excluir a quebra de seção no início do Capítulo 2, os capítulos 1 e 2 ficarão na mesma seção e assumirão a
formatação usada anteriormente apenas no Capítulo 2.
A quebra de seção que controla a formatação da última parte do documento não é exibida como parte do documento.
Para alterar a formatação do documento, clique no último parágrafo.
Os exemplos a seguir mostram os tipos de quebras de seção que você pode inserir. (Em cada ilustração, a linha pontilhada dupla
representa uma quebra de seção.)
O comando Próxima Página insere uma quebra de seção e começa a nova seção na próxima página. Esse tipo de quebra de
seção é especialmente útil para iniciar novos capítulos em um documento.
O comando Contínua insere uma quebra de seção e começa a nova seção na mesma página. Uma quebra de seção contínua é
útil para criar uma alteração de formatação, como um número diferente de colunas em uma página.
Os comandos Página Ímpar ou Página Par insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na próxima página de número
ímpar ou de número par. Se você deseja que os capítulos do documento sejam sempre iniciados em uma página ímpar ou em
uma página par, use a opção de quebra de seção Página par ou Página ímpar.
4. Na caixa de diálogo Propriedades de Controle de Conteúdo, em Bloqueio, marque uma das seguintes caixas de
seleção ou ambas: O controle de conteúdo não pode ser excluído ou O conteúdo não pode ser editado.
Use a opção O conteúdo não pode ser editado quando você desejar proteger texto se ele estiver incluído. Por
exemplo, se você geralmente inclui um aviso de isenção de responsabilidade, pode ajudar a garantir que o texto
permaneça o mesmo e pode excluir o aviso em formulários nos quais ele não seja necessário.
OBSERVAÇÃO A opção O conteúdo não pode ser editado não está disponível em todos os controles.
Adicionar proteção a todo o conteúdo em um modelo
1. Abra o modelo que você deseja ajudar a proteger de alterações.
2. Verifique se você não está no modo de design clicando em Modo de Design no grupo Controles.
3. Na guia Desenvolvedor, no grupo Proteger, clique em Proteger Documento e, em seguida, clique em Restringir
Formatação e Edição.
4. No painel de tarefas Proteger Documento, em Restrições de edição, marque a caixa de seleção Permitir apenas
este tipo de edição no documento.
5. Na lista de restrições de edição, selecione as restrições desejadas.
Se você desejar:
Limitar a formatação que os leitores podem aplicar, consulte Restringir alterações de formatação.
Permitir que os leitores adicionem comentários somente ou alterações controladas e comentários,
consulte Ajuda para proteger o documento de alterações e comentários indesejados.
Permitir que alguns leitores possam alterar áreas selecionadas no documento, consulte Permitir
alteração em seleções específicas em um documento protegido.
6. Em Aplicar proteção, clique em Sim, Aplicar Proteção.
7. Para atribuir uma senha ao documento de modo que somente os revisores que saibam a senha possam remover a
proteção, digite-a na caixa Digite a nova senha (opcional) e a confirme.
IMPORTANTE Se você optar por não usar uma senha, todos os leitores poderão alterar as restrições de edição.
procedimentos:
Formate marcadores ou números Formate os marcadores ou os números de maneira diferente daquela usada no
texto de uma lista. Por exemplo, clique em um número ou altere a cor do número para a lista inteira, sem alterar o texto da
lista.
Usar imagens ou símbolos Crie uma lista com marcadores de imagens para tornar um documento ou a uma página
da Web visualmente mais interessante.
OBSERVAÇÕES
Você pode encontrar diferentes estilos de marcadores e formatos de numeração clicando na seta ao lado de
Marcadores ou Numeração na guia Início, no grupo Parágrafo.
2. Clique em Modificar.
3. Na caixa de diálogo Modificar estilo, clique em Formatar e em Parágrafo.
4. Desmarque a caixa de seleção Não adicionar espaço entre parágrafos do mesmo estilo.
É possível escolher um estilo de lista de vários níveis a partir da galeria, ou é possível criar um novo estilo de lista de vários níveis.
3. Na caixa de diálogo Classificar texto, em Classificar por, clique em Parágrafos e Texto e clique em
Abrir um arquivo
1. Clique no Botão do Microsoft Office e, em seguida, clique em Abrir.
Atalho do teclado Para exibir a caixa de diálogo Abrir, pressione CTRL+A.
2. Na lista Examinar, clique na pasta, na unidade ou em um local na Internet contendo o arquivo que você
deseja abrir.
3. Na lista de pastas, localize e abra a pasta que contém o arquivo.
OBSERVAÇÃO Por padrão, os arquivos exibidos na caixa de diálogo Abrir são apenas os arquivos criados pelo
programa que está sendo usado. Por exemplo, se estiver usando o Microsoft Office Excel, você não verá os arquivos
criados com o Microsoft Office Word, a menos que clique em Todos os Arquivos na caixa Arquivos do tipo.
4. Clique no arquivo e, em seguida, clique em Abrir.
Se você usar uma imagem, poderá clareá-la ou fazer com que fique desbotada de modo a não atrapalhar a exibição do
texto do documento. Se você usar um texto, poderá escolher entre uma seleção de frases internas ou digitar seu próprio texto.
Um plano de fundo ou uma cor de página é usada principalmente em um navegador da Web para criar um plano de fundo
mais atraente para exibição online. Você também pode exibir planos de fundo no Layout da Web e na maioria dos outros modos
de exibição, exceto nos modos de exibição Rascunho e Estrutura de Tópicos.
Você pode usar gradientes, padrões, imagens, cores sólidas ou texturas para planos de fundo. Gradientes, padrões,
imagens e texturas são colocadas lado a lado ou repetidos para preencher a página. Quando você salva um documento como
uma página da Web, as texturas e gradientes são salvos como arquivos JPEG e os padrões são salvos como arquivos GIF.
Adicionar uma cor de plano de fundo ou uma textura a uma página da Web ou a um
documento online
1. Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Cor da Página.
OBSERVAÇÃO Ao inserir uma folha de rosto em um documento, ela possui um cabeçalho separado para que não seja
necessário criar uma seção separada para ela se estiver criando seções para adicionar uma marca d'água apenas às
páginas selecionadas.
2. Alternar para o modo de exibição Layout de Impressão.
3. Clique duas vezes na área do cabeçalho do documento na página onde deseja exibir a marca d'água. Isso abre o
cabeçalho.
O Microsoft Office Word coloca as marcas d'água no cabeçalho mesmo se elas não aparecem no cabeçalho.
4. Em Ferramentas de Cabeçalho & Rodapé, na guia Design, no grupo Navegação, clique em Vincular ao Anterior
para que os cabeçalhos não estejam mais vinculados.
5. Clique duas vezes na área do cabeçalho do documento na primeira página onde não deseja que a marca d'água
apareça — por exemplo, a primeira página do texto do documento — e, em seguida, repita a etapa 4.
6. Clique na página onde deseja que a marca d'água apareça.
7. Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca D'água e selecione a marca
d'água que deseja.
Para alterar imagens, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, clique em Selecionar Imagem.
Para alterar as configurações da imagem, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, selecione
ou desmarque as opções Marca D'água de Imagem.
Para alterar o texto, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, selecione uma frase interna
diferente ou digite sua própria frase.
Para alterar as configurações de texto, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, marque ou
desmarque as opções que deseja em Marca D'água de Texto.
Alterar o plano de fundo de um documento
É possível aplicar uma cor diferente, uma textura ou uma imagem em vez de cor, ou alterar as configurações para padrões e
gradientes.
1. Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Cor da Página.
OBSERVAÇÃO Pressione CTRL+* para ativar as marcas de parágrafo Mostrar/Ocultar e exibir as marcas de final de
célula.
2. Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
3. Na caixa de diálogo Bordas e Sombreamento, clique na guia Bordas e, em seguida, clique em uma das opções de
borda em Configurações.
4. Selecione o estilo, a cor e a largura da borda.
5. Siga um destes procedimentos:
Para colocar as bordas apenas em lados específicos da área selecionada, clique em Personalizar em
Configurar. Em Visualização, clique nos lados do diagrama ou clique nos botões para aplicar e remover bordas.
Para especificar a posição exata de uma borda de parágrafo com relação ao texto, clique em Parágrafo
em Aplicar a, clique em Opções e, em seguida, selecione as opções que deseja.
Para especificar uma célula ou uma tabela na qual deseja que a borda apareça, clique na opção que
deseja em Aplicar a.
OBSERVAÇÃO Pressione CTRL+* para ativar as marcas de parágrafo Mostrar/Ocultar e exibir as marcas de final de
célula.
2. Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
3. Clique na guia Bordas e altere quaisquer opções que deseje.
OBSERVAÇÃO Pressione CTRL+* para ativar as marcas de parágrafo Mostrar/Ocultar e exibir as marcas de final de
célula.
2. Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
Você pode alterar o espaçamento entre as linhas de grade e o ponto de partida das mesmas. Para substituir
temporariamente as configurações da grade, pressione ALT enquanto arrasta ou desenha um objeto.
1. Na guia Inserir, no grupo Ilustrações, clique em Formas e, em seguida, clique em uma forma.
2. Clique no documento.
3. Em Ferramentas de Desenho, na guia Formatar, no grupo Organizar, clique em Alinhar e, em seguida, clique em
Configurações da Grade.
4. Na caixa de diálogo Grade de Desenho, desmarque a caixa de seleção Usar margens se ela estiver selecionada.
5. Nas caixas Origem horizontal e Origem vertical, digite o local no qual deseja que as linhas de grade verticais e
horizontais comecem, com relação às extremidades esquerda e superior da página.
Um catálogo ou diretório O mesmo tipo de informação, como nome e descrição, é mostrado para cada item, mas o
nome e a descrição em cada item é exclusivo. Clique em Diretório para criar esse tipo de documento.
1. Clique no Botão do Microsoft Office e, em seguida, clique em Opções do Nome do Programa, no qual
Nome do Programa é o nome do programa utilizado, por exemplo, Opções do Word.
2. Clique em Personalizar e, em seguida, na lista Escolher comandos em, clique em Todos os Comandos.
3. Clique em Enviar para Destinatário do Email e, em seguida, clique em Adicionar para adicionar o comando à
Barra de ferramentas de acesso rápido.
Clique no Botão do Microsoft Office , aponte para Enviar e, em seguida, clique em Email.
Se não desejar exibir a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local atual, você poderá movê-la para o outro local. Se
achar que o local padrão ao lado do Botão do Microsoft Office é muito distante de sua área de trabalho, para sua
conveniência, você talvez prefira movê-la para mais próximo da área. O local abaixo da Faixa de Opções invade a área de
trabalho. Portanto, se desejar maximizar a área, convém manter a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local padrão.
É possível adicionar um comando à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido a partir de uma lista de comandos na caixa de
diálogo Opções do Nome do Programaem que Nome do Programa é o nome do programa em que você está, por exemplo,
Opções do Word.
Se não desejar exibir a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local atual, você poderá movê-la para o outro
local. Se achar que o local padrão ao lado do menu Botão do Microsoft Office for muito distante de sua área de trabalho,
para sua conveniência, convém movê-la para um local mais próximo da área de trabalho. O local abaixo da Faixa de opções
invade a área de trabalho. Portanto, se desejar maximizar a área de trabalho, convém manter a Barra de Ferramentas de Acesso
Rápido em seu local padrão.
3. Selecione as opções que deseja aplicar, como estilo e tamanho da fonte. Se você tiver selecionado texto na etapa 1,
as propriedades do texto selecionado serão definidas na caixa de diálogo.
4. Clique em Padrão e, em seguida, clique em Sim.
Restaurar Faixa
1. Clique em Personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido .
2. Na lista, clique em Minimizar a Faixa de Opções.
CONHECENDO O EXCEL
Introdução
O Excel é um aplicativo de planilha eletrônica desenvolvido pela Microsoft para Windows, que
pode ser utilizado para calcular, armazenar e trabalhar com lista de dados, operações matemáticas,
projeções, análise de tendências, fazer relatórios e gráficos, sendo recomendado para
planejamentos, previsões, análises estatísticas e financeiras, simulações e manipulação numérica em
geral. Sua aplicação cotidiana pode se dar através de planilhas para controle do extrato bancário,
notas escolares, estoque da empresa, despesas e receitas, pagamento de funcionários etc.
Uma planilha eletrônica é uma folha de cálculos desenvolvida no computador, constituída por
linhas e colunas, cuja interseção é chamada de célula, onde são armazenados os dados, fórmulas e
funções. Cada célula possui um endereço único ou referência. Por exemplo, a referência da célula da
coluna A com a linha 1 é A1. O Excel possui 256 colunas identificadas por letras de A até IV e 65.536
linhas. A grande vantagem da planilha é a de que, se houver necessidade de alterar algum número
as fórmulas relacionadas serão automaticamente atualizadas.
A Planilha Eletrônica Microsoft Excel está caracterizada como um dos mais importantes
aplicativos de planilhas eletrônicas para uso em microcomputadores. O nome Excel vem da
abreviatura da Excelent, ou seja Excelente. O termo Excel em inglês significa primar, superar
sobrepujar, ser superior. A operação do Microsoft Excel e das demais Planilhas Eletrônicas é similar.
Além de trabalhar com planilhas eletrônicas, o Excel ainda permite que se faça um
gerenciamento dos dados, gerando inclusive bancos de dados e gráficos com tudo o que foi
elaborado. Vamos aprender que é muito fácil copiar células, mover células e modificar qualquer
fórmula que for criada. Por ser um programa escrito para Windows, tem acesso a todas as funções
que o ambiente proporciona, como por exemplo, a troca de dados entre aplicativos (Word,
PowerPoint etc).
Um arquivo desenvolvido no Excel recebe o nome de “Pasta”, por isso, ao iniciar um novo
trabalho esta nova pasta de trabalho sempre receberá o nome genérico de “Pasta 1” e conforme
forem abertas novas planilhas em branco teremos a seqüência de numeração (Pasta 2, Pasta 3 etc).
Cada pasta nova aberta no Excel será composta de três planilhas em branco identificadas por
“Plan1”, “Plan2” e “Plan3”, como podemos identificar na figura acima. São nestas planilhas que
desenvolveremos nossos trabalhos.
O uso e manuseio de diversas planilhas numa mesma pasta de trabalho pode ser observado
também em nossos exercícios que estão no final deste caderno.
A figura da abaixo apresenta a interface do Excel, ou seja, o layout de sua janela inicial e
seus principais referenciais.
Os itens a seguir procuram explicar melhor a janela do Excel – sua interface, layout –, a
compreensão dos termos pastas e planilhas e também como trabalhar com um arquivo novo ou a
partir de um já existente, salvá-los etc.
Movimentando-se pela planilha
Como o Excel trabalha com planilhas, seu deslocamento é um pouco diferente do Word,
embora com partilhe algumas semelhanças quanto ao deslocamento de uma tabela.
Podemos nos movimentar com o uso do teclado, com o auxílio do mouse ou ainda saltar para
uma célula específica e para uma apresentação mais didática, apresentamos as três maneiras
separadamente.
Além destas opções, apresentamos neste tópico as opções de “localizar” e “substituir” que
são apresentadas como uma função rápida para o desenvolvimento de tais tarefas, podendo ser
utilizadas para palavras ou frases, ou ainda números, fórmulas etc.
“TAB” A tecla “TAB” nos levará sempre à célula da direita e deve ser preferida
quando estivermos digitando uma planilha, principalmente se nossas células
contiverem fórmulas, pois esta tecla terá a função simultânea de confirmar o
conteúdo digitado e se mover para a direita.
“Enter” Função semelhante ao “TAB”, porém com deslocamento uma linha abaixo, na
mesma direção ou no início da linha (primeira coluna digitada) quando
trabalharmos com a planilha numa seqüência em linha da esquerda para a
direita e nos movimentarmos usando a tecla “TAB”.
Barra de
Símbolos Movimentos
Rolagem
Para saltar para esta determinada célula, basta digitar a referência que é determinada pelo
cruzamento da coluna e linha, como, por exemplo, A1, B16, C25, D8, E4, F37 etc. A tecla de atalho
desta função é também “Ctrl” + “Y”.
Localizar
A opção localizar pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “L” ou pelo menu Editar
na opção Localizar. A caixa de diálogo será aberta já na função específica (localizar), mas podemos
notar a guia “Substituir”, como mostra a figura abaixo:
Além destas opções, podemos selecionar a opção “Formatar”, onde alteramos as opções de
estilo do número, fonte, alinhamento, bordas etc. presentes no item que desejamos localizar.
Substituir
A opção substituir pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “U” ou pelo menu
Editar na opção Substituir. Digitamos no campo “Localizar” o que desejamos que seja substituído e
em “Substituir por” o novo conteúdo.
Utilizando o botão “Opções”, como em “Localizar”, podemos fazer as substituições apenas
trocando palavras e/ou frases ou ainda aplicar-lhes novas formatações.
Selecionando Células
“Shift” + “Ctrl” + “Æ” Seleciona do local posicionado até o final da linha atual.
“Shift” + “Ctrl” + “Å” Seleciona do local posicionado até o início da linha atual.
“Shift” + “Ctrl” + “Ļ” Seleciona do local posicionado até o final da coluna atual.
“Shift” + “Ctrl” + “Ĺ” Seleciona do local posicionado até o início da coluna atual.
O uso do mouse com o teclado pode auxiliar em seleções maiores ou mistas. Há três teclas
que auxiliam nestas seleções: “shift” e “ctrl”.
O “shift” pressionado irá selecionar do ponto onde o cursor está até o novo ponto onde for
clicado com o mouse e a tecla “ctrl” pressionada auxilia na seleção de várias células onde algumas
não estão em seqüência.
Intervalo
Um intervalo de células é uma região da planilha que é
representada pelo endereço da primeira célula (canto superior
esquerdo), dois pontos (:) e o endereço da última célula (canto
inferior direito). A figura ao lado mostra a seleção de A1:A8.
O sinal “dois pontos” pode ser equiparado com a palavra “até”, ou seja, no intervalo A1:D4 é o
mesmo que dizer de A1 até D4.
Ao trabalhar com fórmulas, veremos que os intervalos representam o trecho que desejamos
aquela operação, como somar um determinado intervalo, contar quantas vezes uma determinada
palavra aparece no intervalo, determinar a média etc.
Também trabalharemos com intervalos quando estivermos formatando uma planilha, ou seja,
definindo bordas e preenchimento, escolhendo a cor da fonte, tipo, estilo etc.
Qualquer seleção também poderá ser arrastada para outra planilha na mesma pasta e deve
ser selecionada e movida da mesma forma, sendo arrastada para a guia que indica a outra planilha e
pressionando a tecla “alt”.
Entrada de dados
O Excel aceita quatro tipos de dados: Textos, Números, Fórmulas e Funções. Todas elas são
inseridas de forma muito simples, basta digitar e teclar “Enter” ou “Tab”. Para que sejam canceladas
as informações, basta teclar “delete” sobre a célula ou para anular a alterar, teclar “ESC”.
Números: É interpretado como número todo dado precedido pelos seguintes caracteres: 0 1 2
3 4 5 6 7 8 9 + menos, abre e fecha parênteses, / $ %. Utilizamos os números para cálculos. Os
valores numéricos sempre são alinhados à direita e podem assumir vários formatos como: número
fixo de casas decimais, percentual entre outros.
Fórmulas: são compostas por números, operadores matemáticos, referências de células etc.
Funções: são as fórmulas criadas pelo Excel. Existem funções estatísticas, matemáticas,
financeiras etc.
A barra de fórmulas também é utilizada para editaras entradas de dados em uma planilha.
Alterar dados
É possível alterar os dados sobrescrevendo uma célula, ou seja, posicione sobre a célula
desejada e digitar os novos dados (automaticamente os dados antigos serão sobrescritos).
Ou ainda apagando dados de uma célula, ou seja, posicione na célula desejada; pressione a
tecla Delete para apagar o conteúdo e manter a formatação.
Através do Menu Editar opção Limpar, podemos apagar a formatação da célula, as notas, o
conteúdo ou todos os detalhes, selecionando a opção desejada.
Para corrigir uma entrada já digitada devemos proceder posicionar o cursor na célula a ser
corrigida, pressionar a tecla de função F2 que habilitará a alteração dos dados contidos na célula (o
cursor estará posicionado após o último caractere) e após realizar as devidas correções, tecle Enter
para confirmar.
Ou ainda, posicionar o cursor sobre a célula a ser corrigida e clicar na barra de fórmulas e
após realizar as devidas correções, teclar Enter para confirmar.
A hora do dia é um valor decimal que representa a parte (fração) de um dia entre seu início -
meia-noite - e a hora especificada. Meio-dia, por exemplo, é representado pelo valor 0,5, porque a
diferença entre a meia-noite e o meio-dia é exatamente meio dia. A combinação hora/data 10:30:15,
10 de Julho de 2001, é representada pelo valor: 37082,4376736111. Observe a parte fracionária
0,43767. Esta parte representa o percentual do dia que já foi transcorrido: 10h30min15seg representa
43,76 % do total de 24 horas do dia.
Ao atribuir valores seqüenciais aos dias, horas, minutos e segundos, o Excel possibilita que
você execute cálculos aritméticos sofisticados com data e hora. Você pode manipular datas e horas
em suas fórmulas de planilha da mesma forma que manipula outros tipos de valores numéricos.
Para digitar datas e horas basta clicar na célula e digitar a data ou hora, no formato desejado.
É importante salientar que o Excel aceita datas em formatos variados. Por exemplo, a data
01/04/2001 também pode ser digitada no formato 01-04-2001 ou 01-abr-2001 ou 01 abril, 2001. Para
horas também podemos ter formatos variados. Por exemplo, a hora 10:25, neste caso será
considerado 0 segundos.
Outras formas de localizarmos uma planilhas já existente é através do menu “Arquivo” que se
encontra na Barra de Menus, como mostra a figura ao lado, selecionando a opção “Abrir” ou ainda
usando o atalho dado pelo ícone “Abrir” localizado na “Barra de Ferramentas Padrão” e também
usando as teclas de atalho “Ctrl” + “A”.
Salvando um documento
Observe que na caixa de diálogo “Salvar como...” logo abaixo do nome do arquivo temos a
opção “Salvar como tipo:”. Esta opção é que define a extensão do arquivo e, conseqüentemente, o
tipo de documento formado.
O Excel permite que o usuário salve seus arquivos com várias extensões diferentes, desde
uma pasta normal (.xls), planilhas para visualização em páginas da Internet (.xml), páginas de web
(.html), utilizando outras versões do Excel para melhor integração com o aplicativo mais antigo,
dentre outras, variando das necessidades do usuário.
OPERAÇÕES BÁSICAS
As fórmulas no Microsoft Excel seguem uma sintaxe específica que inclui um sinal de igual
(=) seguido dos elementos a serem calculados.
Por padrão, o Microsoft Excel calcula uma fórmula da esquerda para a direita. Você pode
controlar a maneira como os cálculos são efetuados, alterando a sintaxe da fórmula. Por exemplo,
=5+2*3 terá como resultado 11, pois o Microsoft Excel calcula a multiplicação antes da adição. A
fórmula multiplica 2 por 3 (tendo como resultado 6) e, em seguida, adiciona 5. Por outro lado, se usar
parênteses para alterar a sintaxe, você pode adicionar primeiro 5 e 2 e, em seguida, multiplicar esse
resultado por 3 para obter 21 como resultado. =(5+2)*3
Uma fórmula também pode referir-se a uma célula. Se você desejar que uma célula contenha
o mesmo valor que outra, insira um sinal de igual seguido da referência da célula, por exemplo =A10;
a célula onde você inserir essa fórmula irá conter o mesmo valor da célula A10. A célula que contém
a fórmula é denominada dependente – seu valor depende do valor de outra célula. Sempre que a
célula à qual a fórmula fizer referência for alterada, a célula que contiver a fórmula será atualizada.
As fórmulas podem fazer referência a células ou intervalos de células, ou a nomes ou rótulos que
representem as células ou intervalos.
Fórmula é uma seqüência de dados contidos numa célula que normalmente gera resultados a
partir de dados contidos em células diferentes na planilha atual e/ou em outras planilhas.
Uma Fórmula no Excel sempre inicia com o sinal de "=", como já visto, e para visualizar a
fórmula basta clicar duas vezes sobre a célula que a contêm ou clicar uma vez e visualizar o
conteúdo da célula na barra de fórmulas.
Observe o quadro abaixo, que apresenta símbolos utilizados nas funções comuns presentes
em planilhas do Excel:
Matemáticos Lógicos
^ Exponenciação = Igual
<> Diferente
Os Operadores são usados para especificar a operação, como adição, subtração ou
multiplicação, a ser executada nos elementos de uma fórmula.
Por exemplo, a fórmula: =10^2*25% eleva 10 ao quadrado e multiplica o resultado por 0,25,
gerando o resultado 25. Experimente fazer o teste em uma célula do Excel, mas lembre-se, você só
verá o resultado na célula depois que teclar Enter.
Uma função muito utilizado em planilhas de cálculo é a da SOMA. Observe o exemplo abaixo:
Digite o sinal de =;
Operadores aritméticos:
Efetuam operações matemáticas básicas como adição, subtração ou multiplicação, combinam
números e produzem resultados numéricos. Na tabela a seguir, temos uma descrição desses
operadores utilizados em fórmulas do Excel:
+ Adição =B2+B3+B4
- Subtração =C5-D5
* Multiplicação =C5*2
/ Divisão =A20/B4
% Porcentagem. 5% ou 0,05.
^ Exponenciação =A2^B2
Operadores de comparação:
Comparam dois valores e produzem o valor lógico VERDADEIRO ou FALSO. Por exemplo,
se utilizarmos a seguinte fórmula: =F2<F5
Se o valor contido na célula F2 for menor do que o valor contido na célula F5, a fórmula irá
retornar VERDADEIRO; caso contrário, irá retornar FALSO. A seguir, a descrição desses operadores
disponíveis no Excel:
=F2=F5
=F2>F5
=F2<F5
=F2>=F5
=F2<=F5
<> Diferente
=F2<>F5
Operadores de referência:
Combinam intervalos de células para cálculos.
ҏ=A1+A2+A3+A4+A5+A6+A7+A8+A9+A10+A11+A12+A13+A14+A15ҏ+A16+A17+A18+A19+A2
0+A21+A22+A23ҏ+A24+A25+A26+A27+A28+A29+A30
Operador união ";" (ponto-e-vírgula): Esse operador é utilizado para "unir" vários intervalos
de células, de tal forma que os mesmos sejam tratados como um único intervalo. Por exemplo, para
somarmos os valores dos intervalos B5:B15, mais os valores do intervalo C32:C200 mais o valor da
célula X45, utilizamos a seguinte fórmula:
=SOMA(B5:B15;C32:C200;X45)
=5*6+3^2
Depois, é feita a multiplicação e nossa expressão fica assim: =30+9. Finalmente, é feita a
soma, obtendo-se o resultado 39.
Ex. 2. Vamos utilizar parênteses para modificar a ordem de avaliação da expressão anterior.
Qual o resultado da seguinte fórmula:
=5*(6+3)^2
R: 405. Primeiro, é feita a operação entre parênteses e a nossa expressão fica assim:
Obs: você pode criar fórmulas para usar no Excel de acordo com a necessidade.
Ex: =(B3/C3*D3-E3)
Calculando no Excel
O Excel possibilita a criação de cálculos simples, com apenas um clique do mouse. Para
executar qualquer operação matemática você deve seguir alguns passos, lembrando:
1° - Qualquer célula do Excel poderá executar um cálculo, portanto, posicione a célula ativa
no local onde deseja o resultado. Você pode fazer isso clicando com o mouse ou utilizando as setas
de direção do teclado;
2° - Ao começar uma fórmula sempre a termine primeiro para depois executar outra tarefa;
Você pode digitar a fórmula inteira, utilizando os endereços das células. Exemplo:
=a2+b2
Esta fórmula somaria o conteúdo da célula A2 com o conteúdo da célula B2. Outros
exemplos:
=c4-c5 (Subtração)
=f8*g15 (Multiplicação)
=a7/b32 (Divisão)
Você poderá efetuar as seguintes operações usando a caixa de diálogo Colar especial:
Colar somente a fórmula, o valor, o formato ou a nota (informativo da célula) de uma célula
selecionando um botão de opção sob “Colar”.
Na caixa de diálogo Colar Especial podem-se fazer operações da célula que se copia para
célula para onde será colada.
Especial no menu Editar. Dentro da caixa de diálogo Colar Especial configure Colar
O Botão DESFAZER
Escolher a opção Desfazer de acordo com o número de ações que deseja desfazer.
Atalho: Ctrl + Z.
O botão REFAZER
Procedimentos:
Atalho: F4
Desfazer Refazer
Copiando Fórmulas
Procedimentos:
Movendo Fórmulas
Procedimentos:
Auto-preenchimento
O Excel possui um recurso de grande ajuda para quem necessita digitar uma seqüência de
células cujo conteúdo é seqüencial. Esse recurso, chamado Auto Preenchimento, analisa o
conteúdo de uma ou mais células selecionadas e faz uma cópia delas para as células-destino.
O segredo do Auto Preenchimento está na alça de seleção, o pequeno quadrado que fica
no canto inferior direito da célula ativa (ilustração abaixo).
Como exemplo:
b) Posicione a seta do mouse sobre a Alça de Preenchimento. Ela irá se transformar em uma
cruz;
c) Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste a cruz até a célula E1(ilustração abaixo);
O autopreenchimento permite que você digite o início de uma série contínua e o Excel
continuará essa série. Imagine que você precisa inserir em sua planilha uma série de números que
vai do valor 1 até o 20, cada valor em sua própria célula de forma seqüencial. Bastaria digitar os dois
primeiros valores e o Excel completaria o restante. Veja o exemplo.
Faça a soma dos dois primeiros valores. Coloque o resultado na célula C3.
Em seguida selecione a célula C3. observe que no canto inferior direito da célula selecionada
existe um pequeno quadradinho preto. Veja abaixo:
Posicionando o mouse sobre este ponto o ponteiro do mouse se transformará em uma cruz
preta; pressione o botão do mouse e arraste até a célula D10 e solte. Veja o resultado.
Compreender erros
##### A coluna não é larga o suficiente para exibir o conteúdo. Aumente a largura da
coluna, diminua o conteúdo para ajustá-lo à coluna ou aplique um formato numérico diferente.
#REF! Uma referência de célula não é válida. Células podem ter sido excluídas ou
sobrepostas.
#VALOR! Introduziu uma fórmula matemática e está usando um operando que é texto, ou
está a indicando um intervalo de células quando é esperado um valor único
#N/D Não está disponível a informação para o cálculo que quer executar
#NÚM! Está utilizando um argumento que não é valido para a função, ou a função que está
usando não encontrou resultado nenhum, ou introduziu uma fórmula cujo o resultado é demasiado
pequeno ou demasiado grande para ser representado na folha de cálculo
Normalmente quando iniciamos o Excel ele já nos fornece 3 planilhas, mesmo assim
podemos inserir e excluir de acordo com sua necessidade, veja:
Para inserir uma planilha existem vários maneiras. Vamos mostrar as mais usadas. Vá ao
menu inserir e planilha, ou clique com o botão direito sobre a guia de planilhas e escolha inserir,
observe que a nova planilha é inserida, sempre com o nome na seqüência e sempre a esquerda da
que está sendo usada.
Mas se quiser pode mudar a nova planilha de lugar para que ela fique na posição que você
deseja. Para alterar a posição, clique sobre a guia da planilha que vai mover e arraste para o lugar
onde ela vai ficar.
Você pode também mudar o nome da planilha (ou seja, renomeá-la). Para renomeá-la, dê um
clique duplo sobre a o nome da planilha e depois digite o novo nome, ou clique com o botão direito
sobre o nome da planilha e depois renomear. Após digitar o novo nome para a planilha pressione a
tecla enter.
Já se o que você está querendo é excluir (apagar) uma planilha, basta clicar sobre o nome da
planilha com o botão direito e depois clicar em excluir, ou vá ao menu editar e excluir planilha.
Para efetuar a soma dos valores que estão em planilhas diferentes, faça como o exemplo
abaixo:
Digite:
=Plan1!A10+Plan2!B20+Plan4!A15
Esta fórmula irá somar a célula A10 da planilha 1 com a célula B20 da planilha 2 e também
com a célula A15 da planilha 4.
Se você renomear as planilhas, a fórmula deverá conter os nomes corretos das planilhas.
Veja o exemplo.
=ContasReceber!A10-ContasPagar!B20
Esta fórmula irá subtrair o valor da célula A10 da planilha “ContasReceber” com o valor da
célula B20 da planilha “ContasPagar”.
Inserir
Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso necessite de mais
planilhas até um total de 255, você pode incluí-las, utilizando o seguinte comando:
b) Clique em Planilha.
Excluir
Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso não necessite de
todas, você pode excluir as desnecessárias, selecionando-as e utilizando um dos seguintes
comandos:
Renomear
No Microsoft Excel, um arquivo, ou seja, uma pasta pode conter até 255 planilhas
diferentes, sendo, portanto, fundamental nomeá-las. A nomeação não grava a planilha, por isso é
necessário utilizar o comando Salvar.
c) Clique em Planilha;
d) Clique em Renomear;
Para nomear a planilha, utilize um dos seguintes comandos: Clique duplamente na guia da
planilha que deseja renomear. Digite o nome da planilha e pressione a tecla Enter.
Mover
Para mover planilhas, clique sobre a guia correspondente e arraste horizontalmente até a
posição desejada, conforma indicado na figura acima.
Para fazer formatações numa planilha você pode fazer os seguintes procedimentos: a)
Selecione as células que serão formatadas; b) Clique no menu Formatar; c) Clique em Células. Ou
ainda, clicando com o botão direito do mouse sobre a área que deseja formatar e selecionar a opção
“formatar células”. Lembre-se que para fazer qualquer alteração o trecho que deseja aplicar as
formatações deve estar selecionado!!
Separador de milhares
Estilo de Porcentagem
Estilo de Moeda
Em “formatar as células”, a caixa de diálogo que irá auxiliar será como mostra a figura abaixo:
Alinhamento
Orientação
Em Orientação, clique sobre o texto vertical para orientar seu texto na posição vertical ou
defina um ângulo de giro para o texto das células selecionadas digitando o valor ou utilizando o
pequeno controle de ângulo como você vê abaixo:
O retorno automático de texto faz com que haja uma quebra de linha do texto dentro de uma
única célula. Isso se faz necessário quando a quantidade de texto é grande e você não quer
aumentar demais as colunas para exibi-lo.
Outra opção quando o texto é muito grande para a célula é “reduzir para caber”; isto fará com
que o tamanho da fonte seja reduzido automaticamente. Esta opção anula “quebrar texto
automaticamente” e vice-versa.
Mesclar células
Muitas vezes também estamos digitando uma planilha e queremos que uma célula seja maior
que as demais sem alterar a nossa estrutura. Este recurso é mais utilizado para títulos. Chamamos
isto de “mesclar células” e podem se dar tanto na horizontal como na vertical. Nestes casos, basta
selecionar as células que deveram ser mescladas e, para uni-las, transformando-as em uma única
célula selecionar a opção “mesclar células” na caixa de diálogo de formatação de células ou, ainda,
clicando no ícone de atalho “mesclar células” presente na barra de ferramentas de formatação, como
mostra a figura abaixo:
Mesclar células
Fonte
Ainda na caixa de diálogo de formatação de células, temos a guia “fonte” para formatar
(mudar a aparência) e texto, mudado o tipo de letra (fonte), o tamanho, cor, estilos (negrito e itálico),
sublinhado e efeitos.
Se preferir uma formatação mais rápida pode usar as ferramentas de formatação na barra de
formatação.
Uma das vantagens de formatar a célula usando a caixa de diálogo é a possibilidade de uma
visualização prévia do efeito aplicado, possibilitando testes e não havendo necessidade de
confirmação. Somente quando se atinge o resultado esperado, confirma-se com OK.
A caixa de diálogo de “formatar células” ativa na guia de configurações de “fonte”, disponível
para alterações é como mostra a figura abaixo:
Borda
Na guia “Borda” você escolhe as bordas para colocar na planilha. Essas bordas são
fundamentais para o Excel, pois apesar da planilha ser num formato de uma tabela com linhas e
colunas, essas linhas e colunas não saem na folha quando você imprimir a planilha (são apenas
orientações de referência).
Para que as linhas e colunas saiam na folha é preciso colocar as bordas, e para tiro é
necessário que as células que usarão as bordas estejam selecionadas.
Predefinições
Você vai escolher onde a borda vai ser aplicada, se dentro ou fora da área que está
seleciona.
Borda
Aqui você escolhe de que lado da célula a borda vai ser colocada.
Linha
Cor
Se preferir também pode colocar as bordas através da ferramenta bordas, clicando no ícone
“bordas”
Preenchimento (sombreamento)
Podemos também alterar o preenchimento de uma ou mais células através da caixa de
diálogo “formatar células” clicando na guia “padrões”, como mostra a figura abaixo:
Essa guia serve para você escolher uma cor para colocar no preenchimento da planilha. Pode
ser uma cor para a planilha toda ou uma cor diferente para cada célula.
Para colocar apenas uma cor no preenchimento da planilha você pode usar também a
ferramenta cor de preenchimento.
a) Selecione a linha desejada, clicando sobre o número da linha e se for o caso, use a
extensão da seleção (arrastar o mouse sobre números acima ou abaixo) ou seleção múltipla (<Ctrl>
clique) para mais linhas, não adjacentes;
c) Clique em Linha;
d) Clique em Altura;
e) O padrão de altura das linhas é de 12,75 pontos e pode ser alterado, se desejado
(ilustração ao lado);
f) Ou, posicione o mouse na linha divisória entre duas linhas. O ponteiro do mouse tem sua
forma alterada para uma barra com duas setas. Arraste o mouse para definir a altura da linha;
g) As linhas também podem ser escondidas ou visualizadas, como no caso das colunas,
através dos comandos: Formatar, Linha, Ocultar e Reexibir.
a) Selecione a coluna desejada, clicando sobre a letra da coluna e, se for o caso, use a
extensão da seleção (arraste o mouse sobre as letras adjacentes) ou seleção múltipla (<Ctrl> clique)
para mais colunas;
b) Posicione o mouse na linha divisória entre uma das colunas selecionadas e a coluna
seguinte. O ponteiro do mouse é alterado em sua forma para uma barra com duas setas;
Auto-ajuste
O Excel permite também que façamos o auto-ajuste das linhas ou colunas de acordo com o
tamanho dos dados digitados.
Para alterar a altura de uma linha ou largura de uma coluna, faça o seguinte: aponte o mouse
entre as linhas 1 e 2, clique e arraste para alterar a altura da linha ou aponte o mouse entre as
colunas A e B, clique e arraste para alterar a largura da coluna.
Para utilizar a opção do auto-ajuste, faça o mesmo procedimento mas, ao invés de arrastar,
dê um clique duplo. Oriente-se pela figura abaixo:
Auto-formatação
A formatação automática de planilhas no Microsoft Excel possibilita agilizar e generalizar a
formatação (estética) das planilhas. Para isso, utilize um dos seguintes comandos:
b) Clique em AutoFormatação;
e) Desmarque as caixas de seleção dos tipos de formato que você não deseja usar na
autoformatação.
Existem vários formatos pré-definidos que lhe auxiliam na escolha da melhor formatação
(apresentação) possível. A escolha de um desses formatos, denominados AutoFormatação, facilita,
agiliza e padroniza o serviço nas empresas, no entanto, você também pode escolher várias
formatações à vontade, soltando a sua criatividade.
Para colocar uma auto-formatação, selecione a região a ser formatada, depois vá ao menu
formatar e auto-formatação. Escolha o formato que mais se adequar ao que você quer e clique em
OK. A caixa de diálogo de auto-formatação é como mostra a figura abaixo:
IMPRESSÃO E CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA
Para imprimir uma planilha no Excel é a mesma coisa que em qualquer outro programa, vá ao
menu arquivo e imprimir.
Intervalo de impressão; aqui você escolhe quantas e quais páginas você vai imprimir, se
todas ou alguma página especifica.
Cópias; você escolhe a quantidade de cópias que você vai fazer de cada página.
Configurar página
Existem mais opções de alteração do padrão impresso da planilha para torná-la cada vez
mais apresentável. A mudança da orientação, a expansão ou redução global da planilha, a colocação
de cabeçalhos e/ou rodapés e outros recursos sempre criam um melhor aspecto visual. A definição
ou alteração desses elementos pode ser feita com o comando de “Configuração da Página Impressa”:
e) Verifique as seções Imprimir Título, Imprimir, Ordem da página na guia Planilha (alterar, se
for necessário).
f) Clique no botão OK para aplicar as alterações.
Antes de imprimirmos uma planilha, podemos fazer uma série de configurações. Estas
configurações são acessadas através do comando Arquivo > Configurar Página. Ao selecionarmos
este comando será exibida a janela indicada na figura a seguir:
Para orientação da página temos as seguintes opções: Retrato: Imprime no sentido normal;
Paisagem: Inverte o sentido de impressão. Utilizado quando temos planilhas muito largas, em que a
impressão não caberia na orientação Retrato; Tamanho do papel. Escolha uma das opções
disponíveis.
Configurando margens
Na caixa de diálogo Configurar página dê um clique na guia Margens, com isso será exibida
a janela indicada na figura a seguir:
Nesta tela podemos configurar margens Superior, Inferior, Esquerda e Direita, além das
margens do Cabeçalho e Rodapé.
Centralizar área de impressão
Visualizar impressão
Esse é um procedimento muito importante quando você for imprimir uma planilha grande.
Como o Excel não mostra as quebra de páginas (divisão entre uma página e outra) devido o formato
da planilha, você tem que visualizar a impressão para ver o que é que está em cada página para que
não seja impressa de maneira errada. Para visualizar a impressão basta clicar na ferramenta
Nesta tela você pode utilizar o botão Próxima, para visualizar a próxima página, caso a
planilha possua diversas páginas. O botão Anterior volta uma página. Para imprimir basta clicar no
botão Imprimir. Para sair da visualização de impressão, pressione a tecla ESC ou pressione o botão
Fechar.
Modos de exibição
Depois que você clica na ferramenta visualizar impressão, aparece na planilha duas linha
pontilhada que ficam mostrando as quebras de paginas (divisão entre uma página e outra). Se os
dados ultrapassarem a linha, esses dados irão ficar na próxima folha.
Você também poderá optar pelo modo de exibição “exibir quebra de página” que deixará sua
planilha como no modelo abaixo:
Repare que uma borda azul delimita o fim da página e ao fundo é escrito o número da página.
Você pode mudar o tamanho de sua página fazendo a configuração de página ou arrastando a
quebra de página (linha azul pontilhada) para o final que quer que seja e, neste caso, será impresso o
conteúdo com redução proporcional do tamanho original devido ao ajuste. Veja mais no item a seguir.
Cabeçalho e rodapé
Os cabeçalhos podem ser usados para informar um título ou texto que identifique o que está
sendo impresso e, às vezes, pode vir acompanhado da data/hora de emissão.
a) Clicar em Arquivo,
Controle de Zoom
Se tivermos um mouse do modo que tem uma roda de rolagem entre os botões direitos e
esquerdos, podemos apertar a tecla “Ctrl” e girar a roda para cima ou para baixo fazendo com o
aumente ou diminua o zoom.
USO DE FUNÇÕES
Entendendo funções
Funções de uma planilha são comandos mais compactos e rápidos para se executar
fórmulas. Com elas é possível fazer operações complexas com uma única fórmula. As funções são
agrupadas em categorias, para ficar mais fácil a sua localização. As funções também facilitam o
trabalho com planilhas especializadas.
Funções estatísticas – Para calcular a média de valores, valores máximos e mínimos de uma
lista, desvio padrão, distribuições etc.
Funções lógicas – Possibilitam comparar células e apresentar valores que não podem ser
calculados com fórmulas tradicionais.
A escolha de um ou outro tipo de função depende do objetivo da planilha. Por isso, a Ajuda
do programa de planilha é um valioso aliado. Ela contém a lista de todas as funções do programa,
normalmente com exemplo.
Usando funções
Para facilitar a inserção de funções na planilha, utilize o assistente de função que lhe auxiliará
na escolha e na montagem da função desejada. Para utilizar o assistente de função clique na seta de
opções ao lado da ferramenta AutoSoma , ou no menu “Inserir” selecione a opção “Função”.
Clique na categoria desejada.
Clique na seta vermelha ao lado de Núm1 para selecionar o primeiro valor a ser calculado.
Depois clique na seta ao lado de Núm2 e selecione o último valor a ser calculado e OK.
Vamos aprender algumas funções básicas do Excel. Nesta lição aprenderemos a utilizar as
seguintes funções:
SOMA()
MÉDIA()
MÁXIMO()
MÍNIMO()
Auto-soma
Utilize a função SOMA, que é uma fórmula pré-gravada, para somar todos os valores em uma
linha ou coluna:
Digite ou selecione as referências de célula que você deseja somar. Uma vírgula (,) separa
argumentos individuais que informam à função o que deve ser calculado.
Clique em uma célula abaixo ou à direita dos valores para os quais você deseja encontrar a
média (média aritmética).
Dica Você também pode inserir fórmulas e referências de célula digitando-as na barra de
fórmulas depois de selecionar uma célula.
Esta função produz a média (aritmética) dos argumentos. Ela aceita de 1 a 30 argumentos, e
os argumentos devem ser números, matrizes ou referências que contenham números.
Importante: O nome da função deve ser escrito com o acento, caso contrário será gerado um
erro.
Exemplo:
Vamos simular a média das notas de cada bimestre de um boletim escolar. Para tal, siga os
passos:
Máximo
Esta função retorna o maior número da lista de argumentos, ou seja, fornece o valor do maior
número que estiver dentro do intervalo de células passado como parâmetro.
Exemplo:
=MÁXIMO(A1:A5) resultado 27
Mínimo
Esta função é bem parecida com a função MÁXIMO(), só que retorna o menor número de
uma lista de argumentos, ou que esteja dentro do intervalo de células.
Exemplo:
=MÍNIMO(A1:A5) resultado 2
=MÍNIMO(A1:A5;0) resultado 0
Absoluta Uma referência de célula absoluta é fixa. Referências absolutas não serão
alteradas se você copiar uma fórmula de uma célula para a outra. Referências absolutas apresentam
cifrões ($) como este: $D$9. Como mostra a imagem, quando a fórmula =C4*$D$9 é copiada de uma
linha para a outra, a referência de célula absoluta permanece como $D$9.
Mista Uma referência de célula mista possui uma coluna absoluta e uma linha relativa ou
uma linha absoluta e uma coluna relativa. Por exemplo, $A1 é uma referência absoluta para a coluna
A e uma referência relativa para a linha 1. À medida que uma referência mista é copiada de uma
célula para a outra, a referência absoluta permanece a mesma, mas a referência relativa é alterada.
Função “se”
Esta função consegue comparar grandezas e, a partir desta comparação, tornar uma decisão
a respeito de qual caminho seguir. Verifique a sintaxe descrita: =SE(CONDIÇÃO; VERDADEIRO;
FALSO)
Se a condição for satisfeito, então, ela executará o que está no argumento “Verdadeiro”; caso
contrário o que está em “Falso”. Veja o exemplo:
Na planilha acima, usou-se a função SE para saber a situação final dos alunos de acordo com
sua média final, considerando que a média do colégio era seis (6).
Essa situação foi feita apenas com dois argumentos, mas pode ser usado quantos quiser.
Vejamos outro exemplo:
Nesta mesma planilha você quer saber quais os alunos que passaram, os que ficaram em
recuperação e os que foram reprovados, para isso basta acrescentar o argumento “recuperação” a
sintaxe. Desse jeito: =SE(F6>=6;"aprovado";SE(F6>=5;"recuperação";SE(F6<5;"reprovado")))
O raciocínio que a função usou foi o seguinte; no primeiro exemplo. Se a média do aluno (F6)
for maior ou igual a seis (>=6;) o aluno está aprovado se for menor que seis ele está reprovado
(“aprovado”;”reprovado”).
No segundo exemplo o raciocínio é o mesmo a diferença é que foi usado mais um argumento,
ficou assim: se a média do aluno fosse maior ou igual a seis média da escola (F6>=6) ele estaria
aprovado, se a média fosse maior ou igual a cinco (F6>=5) ele estaria em recuperação e se fosse
menor que cinco (F6<5) ele estaria reprovado.
Obs: os argumentos (palavras que são usadas na fórmula, ex: aprovado, recuperação e
reprovado) devem ficar sempre entre aspas e separados por ponto e vírgula (;). Todos os parênteses
que forem abertos no decorrer da fórmula deverão ser fechados no final.
Somase
Por exemplo, suponha que você deseja criar uma planilha que calcule certas tarifas para
determinados produtos, mas que nem todos os produtos sejam tarifados. Você poderia criar uma
função SOMASE para que o Excel adicione uma tarifa somente aos produtos especificados.
Vá em “Inserir função” e na caixa que se abre digite SOMASE, clique sobre a função e
confirme com OK. A caixa abaixo será aberta:
Cont.se
A função CONT.SE calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde
a determinados critérios.
Por exemplo, vamos supor que você deseje que o Excel calcule quantas vezes determinados
produtos apareceram na planilha. Você pode criar uma função CONT.SE para que o Excel conte
esses produtos e retorne o resultado em forma de número.
Critérios: É o critério na forma de um número, expressão ou texto que define quais células
serão contadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, "32", ">32", "maçãs", etc.
=CONT.SE( )
USO DE GRÁFICOS
O gráfico gera uma imagem permitindo comparação entre valores através de visualização
gráfica, como o próprio nome diz.
Construindo um gráfico
Antes de qualquer coisa, precisamos digitar os dados que darão origem ao gráfico. Digite os
valores como mostrado na figura abaixo:
Em seguida selecione os dados desde a célula A2 até a célula B6. Clique no ícone Assistente
De acordo com o
gráfico escolhido,
aqui você
Escolha escolherá o
aqui o tipo subtipo de gráfico.
de gráfico
que quer
usar.
Mantenha o
mouse
pressionado sobre
este botão e você
poderá visualizar o
seu gráfico.
Na figura anterior, clique nos tipos de gráfico para conhecê-los e também conhecer seus
subtipos. Para a nossa planilha, vamos selecionar o tipo Colunas e o subtipo Colunas agrupadas,
conforme a figura.
Em seguida clique no botão Avançar para passar à etapa 2 da construção do gráfico – dados
de origem do gráfico. Essa etapa mostra o intervalo de dados que você selecionou previamente para
a construção do gráfico. Caso você verifique que esse não é o intervalo correto, pode alterá-lo no
próprio assistente de gráfico bastando para isso selecionar novamente o intervalo correto de dados
no mesmo instante em que o assistente de gráfico estiver ativo.
Visualização
do gráfico
Permite escolher se
a plotagem dos
dados será
horizontalmente em Intervalo dos
linhas ou dados
verticalmente em
colunas
Eixo das categorias (X): Digite o título que aparecerá no eixo X (Digite: "Cidades").
Eixo dos Valores (Y): Digite o título que aparecerá no eixo Y (Digite: "Nº de habitantes").
Agora clique na guia Eixos e verá uma janela conforme a figura a seguir.
Desmarcando as opções Eixo das categorias (X) e Eixo dos valores (Y). Os nomes das
cidades e os valores que identificam o número de habitantes ficarão ocultos.
Clique na guia, Legenda. Nela você pode determinar se deseja ou não que a legenda seja
exibida e selecionar o local onde a mesma deve aparecer. Veja a figura e no caso do gráfico que está
sendo construído, como a legenda não traz nenhuma informação relevante, desmarque essa opção,
você verá que o gráfico vai parecer mais claro, mas atenção, muitas vezes a legenda pode ser de
extrema importância para um melhor entendimento do gráfico.
Clique na guia Rótulos de dados. Nessa guia você poderá definir se deseja ou não que
rótulos ou valores sejam mostrados diretamente no gráfico. Muitas vezes isso pode ajudar na
interpretação do gráfico, mas em outras pode confundir. Experimente todas as opções, mas ao final
deixe marcada a opção Mostrar valor, que para o gráfico em questão parece ser bastante
interessante. O número de habitantes de cada cidade será mostrado acima da barra que representa
aquele módulo. Veja a figura a seguir:
Rótulos de
dados
Agora clique no botão Avançar e surgirá a Etapa 4 de 4 – local do gráfico. Nessa etapa você
deve determinar o local onde o gráfico que você criou será inserido. Você pode escolher dois locais:
Como nova planilha: você estará criando uma nova guia de planilha e deve dar o nome a ela
no local onde está sendo sugerido Gráfico1. Nesse caso, o gráfico ocupará uma planilha só para ele,
mas mesmo assim continuará vinculado a planilha de origem, significando que toda alteração feita na
planilha afetará também o gráfico.
Como objeto em: você estará inserindo o gráfico como um objeto na planilha escolhida.
Repare que uma lista Drop Down permite que você escolha em qual planilha deseja inserir o gráfico e
já está sendo sugerida a planilha que contém os dados que foram utilizados para a confecção do
mesmo.
Faça como a figura a seguir que mostra a seleção da opção Como nova planilha e foi dado o
nome da planilha Censo 2000 e em seguida, clique no botão Concluir.
A planilha Censo 2000 foi criada e seu gráfico foi inserindo nela. Agora observe que o gráfico
já vem com padrões de fonte e cores definidos, mas você pode alterá-los a qualquer momento. Para
isso, basta dar um clique no local onde deseja mudar e selecionar as alterações a serem feitas.
Você ainda pode fazer várias alterações em seu gráfico como redefinir alguns parâmetros que
foram definidos nas etapas do assistente de gráfico, mudar o tipo e o subtipo de gráfico, alterar o
local do gráfico, fazendo com que ele passe a ser um objeto em alguma planilha ao invés de ser uma
planilha. Para fazer essas modificações, repare que você possui na barra de menus a opção Gráfico.
Clique nela e vejamos algumas de suas opções. Veja a figura a seguir:
Veja algumas das opções do submenu exibido:
Dados de origem: permite selecionar novamente os dados que originam o gráfico. Pode-se
adicionar ou excluir dados do gráfico através desta opção.
Opções de gráfico: permite redefinir opções da etapa 3 do assistente de gráfico, onde você
possui as guias Título, Eixo, Linhas de grade, Legenda, Rótulos de Dados e Tabelas de dados.
Local: permite redefinir o local do gráfico. Você pode escolher nesse momento que o gráfico
deve ser um objeto na planilha desejada. Lembre-se que nesse caso o melhor é escolher o gráfico
como objeto na planilha que possui os dados necessários para a sua confecção. E importante saber
que ao definir o gráfico como um objeto em uma planilha ele deve ser redimensionado e muitas vezes
ainda é necessário alterar o tamanho das fontes utilizadas nos títulos, legendas, etc. para que o
mesmo possa ser mais bem visualizado.
Selecione a opção Tipo de gráfico e mude o tipo do gráfico para Pizza, mantendo o subtipo
aquele que o Excel sugere. Em seguida clique no botão OK. Observe que seu gráfico é alterado para
o novo subtipo escolhido. Após, clique no menu Gráfico > Opções de gráfico. Vá até a planilha
Legenda e marque a opção Mostrar legenda. Clique em OK. Veja a figura abaixo exibindo o gráfico
com as novas modificações
m) Uma outra opção para formatar o gráfico, depois de pronto, consiste em clicar, na barra de
Menu, no comando Gráfico e Opções de Gráfico. A tela que aparece é a mesma do assistente de
gráfico na etapa 3.
BANCO DE DADOS
Classificar
ClassificandPara classificar de uma maneira simples e rápida basta utilizar as ferramentas de
Como exemplo, digite os dados mostrados na figura abaixo e aplique as classificações que
desejar.
Filtrar
O recurso filtrar permite que você visualize rapidamente conteúdos numa planilha e um modo
bem prático de defini-los é através do auto-filtro.
AutoFiltro
Como o nome diz, ele filtra os dados e quando você precisar imprimir, serão impressos
somente os dados filtrados. Além disso, o filtro pode ser facilmente removido. Você seleciona os
dados necessários sem precisar alterar a planilha original nem criar uma nova.
Inserindo AutoFiltro
Para utilizar o recurso AutoFiltro, digite a tabela conforme mostra a figura abaixo:
Para utilizar o recurso, clique em qualquer célula da área de dados da planilha, por exemplo,
a célula A2. Clique no menu Dados > Filtrar > AutoFiltro. Ao selecionarmos este comando, no título
de cada coluna é transformado em uma lista com os valores de cada coluna – observe as pequenas
setas que surgiram - conforme destacada na figura a seguir:
Vamos fazer com que sejam exibidos, por exemplo, apenas os nomes iguais a Eduardo. Dê
um clique na setinha para baixo ao lado da coluna Nomes. Será exibida uma lista com todos os
nomes. Dê um clique em Eduardo, conforme indicado na figura a seguir:
Serão exibidos apenas os nomes iguais a Eduardo, conforme indicado na figura a seguir.
Observe também que a setinha mudou sua cor para azul, indicando que nesta coluna foi feita uma
filtragem.
Personalizando a filtragem
Vamos para outro exemplo. Para filtrar os telefones que comecem com 3333, clique na seta
ao lado de Telefones e selecione a opção Personalizar. Surge a janela Personalizar AutoFiltro, na
caixa de texto abaixo de Telefone você deve selecionar a opção começa com e na frente digitar
3333. Em seguida clique no botão OK. Veja a figura a seguir:
Após a filtragem dos dados a planilha deve ficar como a figura a seguir:
Você deve ter observado que além da caixa de texto que preencheu existe outra e entre elas
as opções E e OU. Significa que você pode fazer duas filtragens de dados no mesmo campo,
relacionando as duas.
A opção E associada a uma segunda condição significa que você deseja que as duas
condições devem ser atendidas na filtragem ao mesmo tempo.
A opção OU associada a uma segunda condição significa que você deseja que uma condição
ou a outra seja atendida.
Colocando isso num exemplo prático, no caso da planilha, clique na setinha ao lado de
Telefone, escolha a opção Personalizar marque a opção E, configure a segunda condição como a
primeira – começa com - porém trocando o prefixo do telefone para 4444 e clique no botão OK. Veja
a figura:
Observe que não foi mostrado nenhum dado da planilha. Isso pode ser explicado pelo motivo
de não existir nenhum telefone que comece com 3333 e 4444 ao mesmo tempo.
Retire o filtro feito clicando no menu Dados > Filtrar > Mostrar todos e repita o processo
anterior, marcando agora a opção OU e clique no OK. Observe que agora foram exibidos os telefones
que começam com 3333 e também os que começam com 4444, visto que a condição especificada é
que devem ser exibidos àqueles telefones que comecem com 3333 ou que comecem com 4444.
Formulários
Quando temos dados para digitar em listas grandes, podemos recorrer à ajuda dos
formulários do Excel. Digitar dados num formulário muitas vezes é mais prático que digita-los
diretamente na lista.
Antes de trabalhar com formulários vamos entender os termos usados. Um formulário é uma
caixa de diálogo com vários campos. Cada campo representa uma coluna da lista. O conjunto de
todos os dados de uma linha da tabela compõe um registro.
Vamos usar os subtotais para saber qual é o preço médio dos carros em cada categoria.
Faça assim:
1. Selecione os dados da tabela e classifique-a primeiro por categoria e depois por preço
decrescente. Caso não se lembre como fazer isso volte atrás no item Classificação desta apostila;
5. Clique em OK.
Ferramentas de Desenho
Assim como no Word, o Excel apresenta opções de criação de desenhos que podemos inserir
em nossa planilha. Para isto, devemos deixar ativa a barra de ferramentas de desenho, que é
detalhada no item a seguir.
Para facilitar no nosso trabalho com criação de desenhos, a barra de ferramentas chamada
“Desenho” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu “Exibir” selecione a opção
“Barra de ferramentas” e em seguida “Desenho”, b) no menu “Ferramentas”, selecione a opção
“Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de diálogo selecione “Desenho”, c)
clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às barras de ferramentas e
selecionando a opção “Desenho” e d) pela barra de ferramentas de padrão, como mostra a figura
abaixo:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
2. Seleciona objetos.
4. Desenha linha.
5. Desenha seta.
11. Inserir clip-art (desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft).
WordArt
WordArt é um recurso de criação de textos com caráter de objeto, onde podemos alterar
tamanho, forma, modelo etc. A figura abaixo mostra um exemplo da galeria de opções do WortArt.
A figura abaixo detalha os ícones de atalhos que são exibidos nesta barra de ferramentas.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1. Inserir WordArt.
5. Forma da WordArt.
6. Disposição no texto.
9. Alinhamento da WordArt.
Caixa de Texto
A opção de caixa de texto cria um retângulo onde podemos digitar um texto que será
independente ao texto normal – digitado na página comum – e seu comportamento será semelhante
a qualquer outra forma de objeto ou imagem inserida no documento, no entanto, as formatações de
texto podem ser aplicadas comumente aplicadas ao texto comum.
Diagrama ou Organograma
Para fazer um desenho no Excel basta clicar sobre a ferramenta desejada que ela ficará
disponível. Vá com o mouse até o local onde deseja fazer seu desenho e mantenha o botão esquerdo
do mouse pressionado, arrastando-o até atingir o tamanho desejado.
Para alterar o tamanho de qualquer forma de objeto ou imagem, basta clicar sobre o item
desejado e uma borda em torno auxiliará. No meio e nos cantos desta borda, um quadradinho ou
uma bolinha servirá de referencial para aumentar e diminuir o tamanho do objeto ou imagem.
Auto-Formas
São formas de desenho mais comuns que podem ser inseridas através do ícone de atalho na
barra de ferramentas de desenho chamado “auto-formas”. A inserção de uma auto-forma é
semelhante à de qualquer desenho ou imagem no documento.
Inserir Imagens
A barra de ferramentas de desenho oferece a opção de inserir imagens do arquivo, onde, se
clicarmos sobre este ícone, a caixa de diálogo de diálogo de “inserir imagem” aparecerá para
buscarmos imagens gravadas nos discos ou dispositivos removíveis.
Além desta opção, podemos inserir imagens através do menu “Inserir” e na opção “Imagem”
podemos selecionar qual tipo de imagem entre “clip-art” desenhos que fazem parte do catálogo do
pacote Office da Microsoft), “do arquivo”, “do scanner ou câmera...”, “novo desenho”, “auto-formas”,
“wordart”, “organograma” ou “gráfico”.
Agora cada vez que o mouse for posicionado sobre a célula que recebeu o comentário este
será exibido. Um pequeno ponto vermelho indicará as células que possuem comentários.
Comentário inserido na
célula A2
Ocultando/exibindo comentários
Para que os comentários fiquem visíveis sem a necessidade do mouse, clique sobre o menu
Exibir > Comentários. Para ocultá-los, clique novamente em Exibir > Comentários, desmarcando a
opção.
Editando comentários
Para editar o comentário, basta selecionar a célula que o contém e em seguida clicar no
menu Inserir > Editar comentário.
Excluindo comentários
Para excluir o comentário, basta selecionar a célula que o contém e em seguida clicar no
menu Editar > Limpar > Comentários.
Proteger planilha
Você pode proteger suas planilhas de diversas formas, com senha, através de opções de
salvamento ou ainda bloqueando alterações de dados. Aqui vamos apresentar algumas destas
opções.
Podemos definir uma senha para leitura da planilha e outra para alteração da planilha. Ao
abrir a planilha, em primeiro lugar será solicitada a senha para leitura. Em seguida, é solicitada a
senha para alteração (caso esta tenha sido definida).
Se o usuário souber apenas a senha para leitura, ele poderá abrir a planilha, porém, não
poderá fazer alterações. Se ele souber a senha para alteração, poderá alterar a planilha e salvar as
alterações.
As senhas são definidas para cada planilha individualmente. Um detalhe importante é que, se
você esquecer a senha de leitura, não será mais possível abrir a planilha. A única maneira de voltar a
ter acesso à planilha é lembrando da senha. Se você esquecer a senha de gravação, poderá abrir a
planilha, porém, não poderá fazer alterações.
2. Selecione o comando Arquivo -> Salvar como. Surgirá a janela indicada na figura a seguir:
3. Dê um clique no botão Opções. Na janela que surge (conforme indicado na figura a seguir),
você pode definir uma senha para leitura (senha de proteção) e também uma senha para
gravação/alteração (senha de gravação). Se for definida apenas a senha de proteção, a senha será
solicitada na abertura da planilha. Se você fornecer uma incorreta, a planilha não será carregada. Se
você definir apenas a de gravação, a senha será solicitada no momento da abertura da planilha. Se
você não fornecer a senha de gravação ou fornecer uma incorreta, a planilha será carregada, porém,
não poderá ser alterada. Na figura a seguir, definiremos uma senha de proteção e também uma de
gravação:
4. Após digitar as senhas, dê um clique no botão OK. Será exibida uma janela pedindo
confirmação para a senha de proteção. Digite a senha novamente e dê um clique em OK. Surgirá
uma janela pedindo a confirmação da senha da gravação. Digite-a novamente e dê um clique em OK.
Você estará de volta à janela Salvar como. Dê um clique no botão Salvar. Você estará de volta à
planilha.
5. Feche a planilha.
6. Abra a planilha novamente e observe que, em primeiro lugar, será solicitada a senha de
proteção. Digite-a, conforme indicado na figura a seguir, e dê um clique no botão OK:
Se você não digitar a senha ou digitar uma incorreta, a planilha não será aberta.
Se você não souber a senha, pode clicar no botão Somente leitura. A planilha será aberta,
porém, não poderão ser feitas alterações.
Se você não quiser mais utilizar senhas em uma planilha, utilize o comando Arquivo -> Salvar
como. Na janela que surge, dê um clique no botão Opções e defina as duas senhas em branco. Salve
a planilha. Na próxima vez que a planilha for aberta, não serão mais solicitadas as senhas de
proteção e gravação.
Para bloquear ou ocultar as fórmulas em uma planilha, faça o seguinte: selecione todas as
células da tabela que vão ser bloqueadas e ocultadas, clique no menu Formatar, Células, Proteção e
desative as seguintes opções: Bloqueadas ou Ocultadas.
Bloquear células ou ocultar fórmulas não tem nenhum efeito a não ser que a planilha esteja
protegida. Para proteger a planilha, escolha “Proteger” no menu “Ferramentas” e, em seguida,
“Proteger planilha”, O uso de senha é opcional.
Se você perder ou esquecer a senha, esta não poderá ser recuperada. É recomendável
manter uma lista de senhas e nomes de pastas de trabalho e planilhas correspondentes em um local
seguro. (Lembre-se de que as senhas distinguem maiúsculas de minúsculas.).
Dê um clique sobre uma fórmula protegida e tecle Delete para apagar a fórmula.
A célula ou gráfico que você está tentando alterar estão protegidos e, portanto, são somente
leitura.
Para modificar células ou gráficos protegidos, primeiro remova a proteção usando o comando
Desproteger Planilha (menu Ferramentas, submenu Proteger). Uma senha pode ser solicitada a você.
Para proteger também a pasta inteira de trabalho, vamos antes fazer algumas alterações: Clique em
Ferramentas, Opções. Ative ou Desative as opções e clique em OK.
Clique em Ferramentas, Proteger, Proteger pasta de trabalho, ative ou desative as opções,
digite a senha, clique em OK, digite novamente a senha e clique em OK.
Cuidado: se você perder ou esquecer a senha, não será possível recuperá-la. (Lembre-se de
que, nas senhas, há diferenciação entre maiúsculas e minúsculas).
Para proteger um documento importante do Microsoft Office Excel 2003 contra visualização
de suas tabelas e elementos gráficos.
Clique no menu Arquivo, Salvar como, Ferramentas, Opções gerais, Digite a senha, OK,
Redigite a senha, OK, Salvar.
Ocultar / reexibir
É possível ocultar colunas ou linhas de sua planilha, para melhor visualização de dados, por
exemplo. Para isto, basta selecionar as colunas ou as linhas que deseja ocultar e clicar com o botão
direito do mouse sobre a seleção e clicar em “ocultar”. Para reexibir, selecione as linhas ou colunas
adjacentes e faça o mesmo procedimento selecionando “reexibir”.
No menu “janela”, se seleciona a opção “ocultar”, irá ocultar a janela que está ativa, ou seja, a
pasta de trabalho.
Congelar painéis
A opção congelar painéis é muito utilizada para planilhas longas cujo título deve ficar ativo
quando descermos na página para orientação. Nestes casos, vá no menu “janela” e selecione a
opção “congelar painéis”. Caso deseje um painel específico, selecione o trecho.
Formatação condicional
O Excel possui uma função que permite ao usuário aplicar formatos especiais na planilha,
dependendo do seu resultado. Esta função se chama Formatação Condicional.
Para usar uma fórmula como critérios de formatação (para avaliar dados ou uma condição
diferente dos valores nas células selecionadas), clique em A fórmula é e insira a fórmula que avalia
para um valor lógico VERDADEIRO ou FALSO.
Clique em Formatar.
Selecione a formatação que você deseja aplicar quando o valor da célula atender à condição
ou a fórmula retornar o valor VERDADEIRO.
Você pode especificar até três condições. Se nenhuma das condições especificadas for
verdadeira, as células manterão os formatos existentes.
Observação Usando várias condições: Se mais de uma condição especificada for verdadeira,
o Microsoft Excel aplicará somente os formatos da primeira condição verdadeira, mesmo que mais de
uma condição seja verdadeira.
Para alterar os formatos, clique em Formatar para a condição que você deseja modificar.
Para selecionar outra vez formatos na guia atual da caixa de diálogo Formatar Células, clique
em Limpar e selecione novos formatos.
Para remover uma ou mais condições, clique em Excluir e, em seguida, marque a caixa de
seleção das condições que você deseja excluir.
Selecione a área de células C7:H21. Para que o comando tenha sucesso, é necessário
selecionar a área de células previamente;
Abra o menu Formatar e clique sobre o comando Formatação Condicional. Será exibida uma
caixa de diálogos, assim como a mostrada na figura abaixo:
Como nossa condição para formatação tem como base um valor determinado, devemos
manter a expressão O valor da célula é, no primeiro menu desdobrável;
O segundo menu trata do operador da condição. Como queremos atingir somente as células
cujos valores excedem 700, é escolhido no menu o operador maior do que.
Clique sobre o botão . Será exibida uma caixa de diálogos, como a mostrada na
figura abaixo:
Segundo o requerimento, os valores maiores que 700 deverão ser formatados apenas com o
estilo negrito. Clique no botão OK para finalizar a operação.
Nomear intervalos
Um nome é um identificador de célula fácil de ser lembrado, criado para servir de referência a
uma célula, grupo de células, valor ou fórmula.
Para inserir um nome a uma célula ou trecho, você deverá selecionar e e clicar duas vezes na
caixa de nomes e digitar o nome que deseja inserir. Oriente-se pela figura abaixo:
EXCEL NA INTERNET
O Microsoft Excel também pode ser usado para a criação de planilhas na Internet. Para tanto,
devemos salvar o arquivo criado como HTML, isto é, gravá-lo como uma página da WEB. O Excel,
além desse recurso, também permite a possibilidade de navegação pelas planilhas gravadas no
formato HTML.
Para que a conversão de planilhas do Excel para o formato HTML seja possível, basta
clicarmos no menu Arquivo, e em seguida, em Salvar como Página da Web... conforme figura abaixo:
Com esse procedimento, aparecerá uma caixa de diálogo onde poderá ser especificada a
pasta em que o arquivo será salvo, assim como o nome que ele receberá. O Excel automaticamente
gravará o arquivo com a extensão HTML.
No Exemplo acima, repare a que opção Pasta de trabalho inteira está selecionada. Neste
caso, todas as planilhas pertencentes ao arquivo salvo em HTML poderão ser navegadas.
Muitas vezes, queremos apenas alguns elementos de uma planilha específica para a
conversão em HTML. Para tal, devemos apenas selecionar as células que gostaríamos de converter
e, como no exemplo acima, clicarmos no menu Arquivo, e em seguida, em Salvar como Página da
Web... Na caixa de diálogo, devemos selecionar a opção Seleção: planilha, que encontra-se ao lado
da opção Pasta de trabalho inteira.
Teclas de
“Ctrl” + ... Função Função
Função
A Abrir F1 Ajuda
B Salvar F2 Editar
C Copiar seleção F3 Nome
W Fechar documento
X Recortar seleção
Z Desfazer
0 Ocultar colunas
1 Formatar células
9 Ocultar linhas
F1 Exibe ou oculta painel de tarefas
ANEXO II. EXERCÍCIOS
Construa uma
planilha no
Excel como a
figura ao lado,
faça os cálculos
das partes
hachuradas e
insira um
gráfico de total
de receitas x
total de
despesas dos
meses Março,
Abril e Maio,
conforme figura
da próxima
página.
Construa as seguintes planilhas no Excel em um mesmo arquivo, faça os cálculos onde o texto
está em destaque:
Exercício 6. Usando funções soma, máximo, mínimo e média
Seguem abaixo algumas questões sobre Excel de diversos Concursos Públicos recentemente
realizados. Suas soluções estão de acordo com o publicado pelas instituições responsáveis.
01. O que você digita em uma célula vazia para iniciar uma fórmula?
(a) (B3:B6) (b) B3:B6 (c) (B3,B6) (d) B3,B6 (e) B3;B6
06. No Excel, qual deverá ser a sintaxe da fórmula cujo resultado seja 24:
(a) 9+3*2 (b) =9+3*2 (c) (9+3)*2 (d) =(9+3)*2 (e) n.d.a
A) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Contábil/ Casas decimais: 2/Símbolo: R$/
OK
B) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Moeda/ Casas decimais: 2/Símbolo: R$/ OK/
botão Classificação crescente
C) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Número/ Casas decimais: 2/ Usar separador
de milhar/ OK/ botão Classificação crescente
D) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Geral/ Casas decimais: 2/ Símbolo: R$/ OK/
botão Classificação crescente
(COMPERVE – CODERN/RN 2005 – Administrador)
11. A figura abaixo mostra um trecho de planilha contendo nomes, idade e altura de alguns
jogadores. Supondo que, na coluna D (Situação), foi colocada a fórmula:
A) Beth e Ieda
B) Beth e Jose
C) Ieda e Jose
D) Ana e Ieda
GABARITO
1 C 2 A 3 D 4 E 5 A
6 D 7 D 8 C 9 C 10 B
11 B
EXCEL 2003 – QUESTÕES DO CESPE
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003, com uma planilha em processo de edição, em que os
conteúdos de todas as células são números inteiros, sendo essas células formatadas com números,
sem casas decimais. Considerando essas informações, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E)
ERRADO, relativos a essa janela e ao Excel 2003.
a) As células C1 e C2 conterão, respectivamente, os números 14 e 4, após a realização da seguinte
seqüência de ações: clicar a célula C1; digitar =A1 + B1 e teclar ; clicar novamente C1; clicar
a) Ao se selecionar o grupo de células formado pelas células B1 e C1, e se clicar o botão , todas as
células contidas nas colunas B e C serão mescladas, formando uma nova coluna com largura
equivalente à soma das larguras das colunas que foram mescladas, e o conteúdo da nova coluna será
igual ao conteúdo da antiga coluna B.
b) Ao se clicar a célula C5, clicar e teclar , aparecerá, na célula C5, o número 4700.
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003 em que se iniciou a edição de uma planilha. Quanto a
essa figura e ao Excel 2003, julgue o item seguinte.
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003, com uma planilha em processo de edição. Na
planilha, estão listados os preços unitários de um tipo de mesa e um tipo de cadeira, além do número
de unidades compradas por um cliente. A partir dessas informações, julgue o próximo item em (C)
CERTO ou (E) ERRADO, relativos a essa janela e ao Excel 2003.
a) Para se calcular o preço total das duas mesas, pondo o resultado na célula D2, é suficiente clicar
essa célula, digitar =B2*C2 e, em seguida, teclar Enter.
Julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO, considerando a figura acima, que
ilustra uma janela do Excel 2003 contendo uma planilha em processo de elaboração.
a) Sabendo-se que os valores numéricos mostrados nas colunas C, D e E correspondem a preços, em
reais, dos produtos na coluna A, então, caso se deseje apresentar esses valores na forma de moeda
com duas casas decimais, é possível fazê-lo por meio de recursos disponibilizados ao se clicar a opção
Células, no menu .
b) Considere a realização do seguinte procedimento: selecionar as células que contêm valores
numéricos nas colunas C, D e E; clicar . Após esse procedimento, as células C7, D7 e E7 ficarão
preenchidas, respectivamente, com valores numéricos iguais a 40,7, 41,7 e 43,9.
c) Caso se deseje fazer backup dos dados mostrados na planilha atual e armazená-los em ,
usando o arquivo atual de nome Pasta1, é possível fazê-lo por meio de opção encontrada no menu
GABARITO
01. a) C b) C c) E
02. a) E b) C
03. a) C
04. a) C
05. a) C b) C c) E
MICROSOFT EXCEL 2007
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INTERNET EXPLORER – QUESTÕES DO CESPE
01. (STF, Cespe – Técnico Judiciário – 2008) A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 7
(IE7), em que é exibida parte de uma página da Web. Com relação a essa janela, ao IE7 e à Internet,
julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Os caracteres http://www.unb.br/ não correspondem a um URL, pois, na World Wide Web, nenhum
URL pode iniciar com os caracteres http.
b) O botão permite que o usuário retorne à página da Web que havia sido exibida anteriormente à
página atual.
c) O botão permite ao usuário adicionar a página Web que está sendo exibida a uma lista de
páginas favoritas.
A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 7 (IE7), em que é exibida parte de uma página
da Web. Com relação a essa página, ao IE7 e a conceitos relacionados à Internet, julgue os itens
seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Ao se clicar o botão , na barra de títulos da janela do IE7, é exibida uma lista de opções, entre
as quais a opção Abrir Outlook Express, que inicia um programa para edição, envio e recepção de
mensagens de correio eletrônico.
b) Ao se clicar o menu , será exibida uma lista de opções, entre as quais a opção Editar página
da Web, que permite fazer mudanças no código em linguagem html da página em exibição.
d) Ao se clicar o botão , será exibida a página listada em segunda posição no histórico do IE7,
caso ela exista.
e) Ao se clicar o botão , na barra de título do IE7, a janela desse aplicativo será maximizada, e, ao
A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 7 (IE7), na qual é exibida parte de uma página
da Web. Com relação a essa janela, ao IE7 e a conceitos relacionados à Internet e(ou) a intranet,
julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) A seqüência de caracteres http://www.google.com.br é um exemplo de endereço na Internet. Nesse
endereço, os caracteres http identificam um protocolo.
d) Clicar o botão faz que o menu Favoritos seja aberto. Esse menu permite o acesso a páginas da
Web que tenham sido previamente incluídas em uma lista desse menu.
a) Por meio do conjunto de botões , é possível que um usuário tenha acesso a recurso de
filtragem de phishing do IE7, o que permite aumentar a segurança, restringindo-se o acesso a sítios
que se passam por sítios regulares, tais como de bancos e lojas virtuais, e são utilizados por
criminosos cibernéticos para roubar informações do usuário.
b) Por meio do botão , um usuário do IE7 tem acesso a recursos de VoIP (voice over IP), por meio
dos quais é possível a comunicação por voz entre usuários na Internet. Para que esse recurso seja
plenamente utilizado, recomenda-se que o computador do usuário tenha acesso à Internet por meio de
uma rede banda larga.
a) O fato de a palavra estar sublinhada indica que essa palavra não corresponde a um
hiperlink, já que a linguagem html usada na WEB não permite a associação de palavras sublinhadas
com hiperlink.
b) Ao se clicar o botão , ao lado direito do campo , passará a ser exibida a página web que
Com relação à figura acima, que mostra uma janela do Internet Explorer 6 (IE6) com uma página da
Web sendo exibida, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) A função do botão é fazer que seja exibida a versão do Internet Explorer em uso, além de
diversas informações técnicas sobre essa versão.
b) Um procedimento correto para dar início ao acesso da página cujo URL é http://www.google.com.br
c) Ao se clicar , será exibida a página mais importante relacionada à página da Web atualmente
em exibição, ou seja, a homepage do IPAJM.
d) Ao se clicar o menu , será apresentada uma lista de opções que contém funcionalidade por
meio da qual é possível exibir ou ocultar diversas barras de ferramentas na janela do IE6.
e) Em páginas da Web, é possível que uma figura apresentada esteja associada a um hyperlink.
GABARITO
01. a) E b) C c) C d) E
02. a) E b) E c) C d) E e) E
03. a) C b) E c) E d) C
04. a) C b) E
05. a) E b) E
06. a) C b) E c) C d) E e) E
07. a) C b) C c) E
08. a) E b) E
09. a) C b) C c) E d) C e) E
10. a) E b) C c) E d) C e) C
CORREIO ELETRÔNICO – MICROSOFT OUTLOOK
CONHECENDO O OUTLOOK
O Outlook é um gerenciador de informações, e-mails e compromissos que pode ser utilizado em muitas das
atividades diárias realizadas no seu computador. Com o Outlook é fácil comunicar-se enviando ou recebendo um
e-mail.
Com ele, você pode:
- Agendar informações sobre seus negócios e seus amigos em uma lista de contatos.
- Organizar suas mensagem, criando pastas de armazenamento, separando por assuntos ou temas específicos,
encaminhá-los para outros usuários, etc.
- Registrar compromissos (tais como aniversários) em um calendário eletrônico e agendar reuniões com outras
pessoas em sua rede de contatos, tudo isso sem sair da janela do programa Outlook, que foi projetado para
mantê-lo em contato com outras pessoas, especialmente dentro de sua empresa. Abaixo você vê uma captura da
tela principal do Microsoft Outlook.
CAIXA DE ENTRADA
A caixa de entrada oferece flexibilidade para enviar e receber mensagens a partir do terminal de trabalho ou
micro pessoal que estiver sendo utilizado.
Aprenderemos agora a trabalhar com as mensagens.
CRIAR E ENVIAR MENSAGENS
Quando você cria uma nova mensagem, um formulário em branco aparece. Este formulário funciona
como um modelo para ajudá-lo a elaborar suas mensagens.
Digite os nomes dos destinatários nas caixas Para... e Cc.... Para selecionar os nomes dos
destinatários em uma lista, clique no botão Para... ou Cc....
x Na caixa Assunto, digite o assunto da mensagem. Lembre-se de descrever corretamente o
conteúdo do e-mail para facilitar sua futura localização.
x Na caixa de texto, digite a mensagem.
x Quando terminar a digitação do conteúdo clique no botão Enviar
FORMATAR O TEXTO DAS MENSAGENS
Você pode alterar as características do seu texto, tais como fonte, tamanho, cor etc., ou a forma como as
linhas são exibidas na sua mensagem, com as ferramentas de formatação disponíveis na barra de ferramentas
de formatação na janela de mensagem.
Os recursos disponíveis na barra de ferramentas de formatação são muito fáceis pois são idênticos a
outros editores de texto do Windows (como o Word por exemplo). Utilize também a opção Fonte... (menu
Formatar), dentro da própria mensagem.
Dica: Para endereçar rapidamente uma mensagem, digite o e-mail dos destinatários (separado por ponto-e-
vírgula) nas caixas Para..., Cc... e Cco...
x Escolha o tipo de dados desejado (Se você estiver utilizando outras versões do Outlook, escolha
a 2ª opção).
x Escolha a pasta onde deseja salvar o arquivo
e grave com o nome de fácil identificação. Por
exemplo: Pasta Particular do Alessandro e clique
em OK.
x A tela abaixo será exibida para configuração
da segurança da Pasta Particular (PST).
ENCAMINHAR MENSAGENS
Para encaminhar uma mensagem recebida para alguém o processo é o mesmo. Clique no botão
Encaminhar.
Após a abertura da mensagem escolha o destinatário clicando em Para..., CC... ou CCO... Para enviar
clique no botão Enviar
MOVER MENSAGENS
Para mover uma mensagem recebida para a pasta desejada clique com o
botão esquerdo do mouse sobre ela e arraste para a pasta desejada. Solte o
botão quando o mouse estiver sobre a pasta de destino.
Para agrupar suas mensagens como no exemplo (por conta de e-mail), basta clicar no menu Exibir,
Opção Organizar Por
Selecione Contas de e-mail.
Você pode também tentar e configurar de outras formas o agrupamento das mensagens..
x Observe que a primeira parte da Regra refere-se à CONDIÇÃO que a mensagem precisa
apresentar. Em nosso exemplo quando vir do remetente CompraFacil.
x Marque o campo como a figura acima.
x A 2ª parte refere-se a AÇÃO que o Outlook irá executar. Em nosso exemplo vamos remover a
mensagem para a pasta Lixo Eletrônico, pois é um SPAM.
O FENÔMENO GOOGLE
A quantidade de informações na Internet é tão grande e diversificada que é praticamente
impossível encontrar tudo o que se precisa sem o uso de um mecanismo de busca. Existem
ferramentas de busca muito boas na Internet, como o AltaVista, o AlltheWeb, o Yahoo e o MSN. No
entanto, nenhum desses sites consegue ter a amplitude do Google. Existem boas razões para isso.
O Google atualiza sua base de informações diariamente. Existe o crawler Googlebot, um “robô”
do Google que busca informações novas em tudo o que for site. Isso é realmente interessante porque
cerca de 4 dias depois de uma matéria ser publicada em um site já é possível encontrá-la no Google.
Outros mecanismos de busca também possuem crawlers, mas eles não são tão eficientes em termos
de atualização e de classificação de informações.
Outra razão para o sucesso do Google é o sistema PageRank. Trata-se de um algoritmo
desenvolvido pelos próprios fundadores do Google – Larry Page e Sergey Brin – na Universidade de
Stanford, que atribui uma pontuação (um PageRank) a páginas da web, de acordo com a quantidade e
a qualidade dos links (externos ou internos) que apontem para ela. O PageRank é um dos fatores de
maior peso na definição do ordenamento das páginas apresentadas pelo Google. Em outras palavras,
quanto mais links existirem apontando para uma página, maior é seu grau de importância no Google.
Como conseqüência, essa página tem maior probabilidade de obter um bom posicionamento nas
buscas, pois o PageRank indica que a comunidade da Web (por meio de links) elegeu aquela página
como a de maior relevância no assunto pesquisado. Além disso, o Google analisa os assuntos mais
pesquisados e verifica quais sites tratam aquele tema de maneira significativa. Para isso, ele checa a
quantidade de vezes que o termo pesquisado aparece na página, por exemplo.
O Google disponibiliza, ainda,
um recurso extremamente útil: o de “Em
cache". O Google armazena quase
todas as páginas rastreadas pelo
Googlebot e permite que esse conteúdo
seja acessado mesmo quando o site
original não está no ar. Por exemplo,
suponha que você fez uma pesquisa e
ao clicar um link que aparece na página
de resultados você constatou que
aquela página não existe mais. Se você
clicar “Em cache”, um link que fica junto
a cada item disponibilizado na página de
resultados, você acessará uma cópia
daquela página que está armazenada
no Google.
Outros dois fatores importantes
são a simplicidade e a clareza. A
combinação desses itens foi trabalhada
desde a concepção do Google. Devido a
isso, é possível acessar um site leve,
sem poluição visual e cujas opções são
facilmente localizáveis. O Google é
capaz de realizar buscas em mais de
300 tipos de arquivos.
O Google oferece, além de seu tradicional mecanismo de busca, vários outros serviços, como
o Google News, o Orkut, o Gmail, o Google Talk, o Google Earth, entre outros.
Para saber algumas novidades que estão por vir ou para saber quais os principais projetos em
que o Google trabalha atualmente, basta visitar o Google Labs.
OPERADORES AVANÇADOS
Algumas dicas que servem para a maioria dos buscadores, inclusive o Google, é usar apenas
palavras-chave na sua busca. Ao invés de buscar, por exemplo “Golpe de Estado”, busque “Golpe
Estado”. O Google e alguns poucos outros tem uma melhor vantagem. Ele faz um filtro de busca,
retirando informações pequenas, como de, da / do, com, assim. Não é totalmente necessário fazer o
filtro manualmente, porém a pesquisa pode se tornar um pouco mais rápida.
O WINDOWS XP
Como vimos, o Windows é um Sistema Operacional: ele provê ao
usuário e aos outros tipos de programas meios para usar recursos básicos do
computador, incluindo a memória, tempo de processo, discos etc. Também
supervisiona todo o funcionamento do computador e nos dá ferramentas para
organizarmos nossas informações no computador.
É chamado de sistema operacional gráfico, onde os comandos são
representados por figuras e acionados por um dispositivo apontador: o
mouse. O uso de uma interface gráfica apresenta algumas vantagens, entre as quais:
• A interface gráfica se aproxima muito mais da linguagem humana, facilitando o seu uso e
o aprendizado.
• Ambiente multitarefa; isto é, várias coisas podem ser feitas ao mesmo tempo. Você pode,
por exemplo, usar uma calculadora enquanto digita um texto. Basta um toque de teclas e
você muda de um para o outro rapidamente. O Windows se encarrega de gerenciar a
memória disponível entre os aplicativos em uso.
• Por ser uma interface gráfica, o Windows é mais fácil de entender que os antigos
sistemas de interface baseados em caracteres (MS DOS, por exemplo), onde os
comandos eram digitados um a um. Assim, comandos são transformados em figuras e
menus que, quando acionados, executam instruções.
• Há uma padronização de uso entre o Windows e seus aplicativos; isto é, respeitando as
particularidades de cada aplicativo, no Windows, a maneira de lidar com um cada
programa é semelhante, facilitando o aprendizado.
• No Windows e nos seus aplicativos, a maioria das tarefas pode ser realizada com o uso
do mouse, que é mais fácil e intuitivo que o teclado (o teclado, por outro lado, é mais
preciso; o que usar em cada programa depende da tarefa e da preferência do usuário).
• Uma das grandes vantagens do Windows é a possibilidade de intercâmbio de dados
entre os aplicativos. Assim, é possível trazer uma figura de um editor de imagens e
colocá-la no processador de textos Word (as apostilas estão cheias de desenhos deste
tipo), em um gerador de apresentações ou em um editor de páginas para a Web.
2. Área de trabalho
A primeira tela que aparece quando ligamos o computador é chamada de Área de trabalho.
Como o próprio nome já diz, é a partir dela que iremos realizar a maioria de nossos trabalhos, como,
por exemplo, abrir programas, documentos, pastas e até
mesmo desligar o nosso computador.
Mais adiante iremos aprender a criar, na área de
trabalho, atalhos para acessar os programas ou
arquivos que utilizaremos com mais freqüência, já que
através de atalhos poderemos abri-los com mais
rapidez.
Vejamos que na nossa área de trabalho temos
alguns desenhos pequenos na parte principal. Estes
desenhos são justamente os meus atalhos e os
símbolos que eles levam são chamados de ícones. Na
parte inferior da tela encontramos um botão escrito
“iniciar” e uma barra azul. Esta barra azul é chamada de barra de tarefas.
E, por fim, no canto inferior direito, temos a barra de notificação onde fica a hora e alguns
ícones de recursos e programas ativos. O que determina a aparição destes ícones é a configuração
do sistema e a vontade de querer exibi-los ou oculta-los, bastando acessar a barra de tarefas dando
um clique com o botão direito do mouse sobre a barra de tarefas e escolher a opção propriedades e
em área de notificação encontramos opções para alterá-la.
Veremos cada item destes isoladamente na seqüência.
2.1. Botão iniciar
Este botão é o ponto de partida para a execução de, praticamente, todas as atividades do
Windows XP. Localizado na barra de tarefas, ele dá acesso ao menu Iniciar e este acesso a outros
menus.
Ao clicar sobre este botão veremos algumas opções para ter acesso a outros menus (ou seja,
aos menus das opções que aparecem um triângulo no canto direito) bastando apenas posicionar o
mouse sobre o triângulo, sem precisar clicar.
Dados do usuário
Quando abrimos várias janelas de um mesmo programa, muitas vezes o Windows XP agrupa
estas janelas na nossa barra de tarefas para facilitar o manuseio. Nestes casos, basta dar um clique
sobre o programa localizado na barra de tarefas que ele irá mostrar todas as opções abertas e
selecionar a opção com outro clique.
2.4. Alterando a área de trabalho
Para alterar a sua área de trabalho de maneira mais rápida, basta dar
um clique com o botão direito do mouse na área de trabalho onde não tenha
nenhum ícone ou informação e selecionar a opção Propriedades.
Este procedimento irá abrir a caixa de diálogos de propriedades de
vídeo, onde é possível escolher:
• tema para minha área de trabalho (estes temas o Windows dá
alguns modelos);
• área de trabalho (posso modificar a minha imagem no fundo da
tela, que é chamada de papel de parede. O Windows oferece
alguns modelos de fotos, mas eu posso acrescentar as fotos que
eu quiser ou baixar da Internet);
• Proteção de tela (que é descanso
enquanto está em desuso) e pode ser
protegido por senha, além de definir o
tempo que irá aguardar para ela aparecer;
• Aparência (altera o modelo das janelas,
cores e tipo e tamanho das fontes);
• Configurações (alteram a resolução do
vídeo e as configurações de cores).
3.2. Paint
O Paint é um programa que permite criar e editar imagens gráficas, isto é, você pode criar
desenhos geométricos ou utilizar o mouse como se fosse um lápis e realizar algumas alterações em
um desenho já pronto, neste caso, poderá acrescentar textos, traços, apagar, mudar a cor etc.
É através da caixa de ferramentas que você poderá criar seus desenho. Cada ferramenta tem
uma utilidade diferente. Para selecionar basta clicar sobre a ferramenta. A ferramenta selecionada
nos dará a sensação de um botão afundado.
Barra de Ferramentas
Lápis Pincel
Spray Texto
Linha Curva
Retângulo Polígono
Elipse Retângulo
Na caixa de cores você seleciona as cores
que serão utilizadas pelas ferramentas. A cor do Cor de Primeiro Plano
primeiro plano é escolhida dando-se um clique com
o botão esquerdo do mouse e a cor do segundo
plano com o botão direito do mouse.
Dependendo da ferramenta selecionada,
ainda será possível complementar seu desenho
Cor de segundo Plano
através da caixa de completos que aparecerá logo
abaixo da caixa de ferramentas. Por exemplo, ao
selecionar um dos polígonos, encontraremos três formas: polígono sem preenchimento, isto é, só
com contorno, polígono preenchido com contorno e polígono preenchido sem contorno. Se
selecionarmos linha, encontraremos várias espessuras etc.
Para criar as formas, basta eu selecionar a ferramenta que desejo e as cores de primeiro e
segundo plano e em seguida vou com o mouse até a área de trabalho do Paint, que é este “retângulo
branco” que vemos ao lado das ferramentas.
3.3. Calculadora
A calculadora do Windows funciona como uma calculadora normal, sendo que existem dois
tipos: a Padrão e a Científica. Para usá-las, basta clicar sobre os botões, o ponteiro funciona como o
seu dedo sobre a calculadora normal. Se desejar, o teclado numérico pode facilitar esta operação.
Você também poderá escolher o modo calculadora científica através do menu Exibir.
3.4. WordPad
O programa WordPad,
diferente do Bloco de Notas por ser
apenas um editor de textos, é
considerado um editor de texto não
muito poderoso, mas que
praticamente atenderá a maioria das
necessidades para edição de um
documento simples. Quase todos os
seus recursos estão disponíveis na
barra de ferramentas, o que facilitará
muito o trabalho.
Quem já conhece o Microsoft Word não encontrará dificuldades no WordPad.
No estudo do programa Bloco de Notas, vimos os recursos necessários para a edição de um
texto, sendo que estes recursos servem também para o WordPad, ou seja, os recursos de edição de
texto padrão em todos os programas que oferecem alguma forma de criação de textos.
Esta é a barra de ferramentas e vamos conhecer cada ícone.
Visualizar
Salvar Impressão Recortar Colar
Atalhos
Confirmar
Desistir
Toda vez que eu quiser produzir uma cópia do meu arquivo para fazer novas alterações sem
modificar o original, vou utilizar a opção Salvar como e aparecerá esta caixa de diálogo. Não posso
salvá-lo com o mesmo nome e a mesma extensão na mesma pasta; pelo menos um dos elementos
devem ser alterados (local, nome ou extensão).
Se meu documento já estiver salvo, ou seja, já tiver um nome, e eu quiser apenas atualizar as
informações salvas, basta optar apenas por Salvar e não Salvar como. Neste caso não aparecerá
esta caixa de diálogo.
Depois que estiver salvo, voltará para o arquivo que você estava trabalhando. Se você não
salvar seu arquivo antes de fechá-lo, o Windows irá notificá-lo e perguntar se você deseja salvá-lo.
3.6. Abrir um arquivo no Windows
Para Abrir um documento, o
procedimento é parecido com o Salvar como.
Use o atalho Abrir ou clique no menu Arquivo e
em seguida Abrir.
A caixa de diálogo que aparecerá é
muito parecida com a de Salvar como. Você
apenas tem que lembrar onde salvou seus
arquivos para poder abri-los nos programas
correspondentes.
3.7. Acessibilidade
Com a intenção de facilitar o uso do computador para todas as pessoas, o Windows XP
oferece alguns recursos onde pessoas com necessidades especiais podem ter a mesma
oportunidade de acesso aos diversos programas baseados em computador. Estes recursos poderão
compensar as dificuldades de utilização do teclado, simular o mouse através do teclado, fornecer
avisos audíveis e esquemas de cores de alto contraste, entre outros. Basicamente, temos duas
opções no menu Acessibilidade para ativar um ou mais recursos.
Os botões do lado esquerdo da janela do Windows Media Player são chamados de recursos,
são eles: Execução em andamento, Guia de mídia, Copiar de CD, Biblioteca de mídia, Sincronizador
de rádio, Copiar para ..., Serviços Premium etc.
Para ouvir as músicas de um determinado CD, insira-o na unidade de CD-ROM; a reprodução
inicia-se automaticamente. Se quiser visualizar várias informações sobre o CD, como nome da
música, duração, nome do artista, o tipo e estilo de música, dentre outros, selecione o recursos
Copiar de CD.
Posicione o ponteiro do mouse sobre os botões que encontram na parte inferior da janela
Windows Media Player para ver sua função (Executar, Parar, Avançar etc.).
Você pode copiar músicas do CD para o seu disco rígido. A vantagem disto é que você pode
alternar entre CDs ou as músicas de CDs sem ter que trocar de CD e também pode criar listas
personalizadas de músicas, chamadas de lista de reprodução, que podem ser organizadas da forma
que você quiser.
Para copiar as faixas de músicas de um CD para o disco rígido, selecione a(s) faixa(s)
desejada(s) marcando a caixa de seleção próxima à faixa e depois clique no botão Copiar música.
Todas as músicas são copiadas para a Biblioteca de mídia, mais precisamente, na pasta Minhas
músicas da pasta Meus documentos.
O recurso Sincronizador de rádio permite que você escolha uma estação de rádio em todo o
mundo e ouça sua programação. Além das estações pré-sintonizadas, você poderá procurar uma
outra usando o Localizador de estações.
O recursos Sincronizador de rádio só poderá ser utilizado se você estiver conectado à
Internet. Para escutar uma determinada estação de rádio listada no Windows Media Player, basta dar
um clique sobre a estação e, em seguida, sobre o link Ouvir.
Selecionando o recurso Guia de mídia, você encontrará uma página da Web, a qual é
atualizada diariamente. Nesta página da Web você encontra links para filmes, músicas e vídeos mais
recentes na Internet – cobrindo uma ampla gama de tópicos, desde notícias internacionais até os
último desenvolvimentos no mercado de entretenimento. Mas como o guia de mídia exibe uma página
da Internet, é necessário estar conectado para poder usá-lo.
Em Biblioteca de mídia você encontra todos os arquivos de mídia existentes no seu
computador, assim como links para localizar conteúdo executado anteriormente. Com esses recursos
pertencentes à Biblioteca de mídia você poderá criar uma Lista de reprodução, ou seja, criar uma lista
com suas músicas, vídeos e rádios preferidas.
O Windows Media Player pode apresentar-se em dois modelos: completo ou compacto. E
quando você aplica uma capa, ela é exibida sempre que você alterna de modo completo para modo
compacto. Para alterar as capas, é necessário estar no modo completo. O modo completo exibe
todas as ferramentas do media player, ocupando menos espaço na tela.
Para alternar do modo completo para o modo compacto utilize o menu Exibir ou clique no
botão localizado no canto direito da janela do programa.
4. Windows Explorer
O Windows Explorer é um gerenciador de arquivos capaz de oferecer recursos poderosos no
gerenciamento das informações contidas nos seus discos e nos que estiverem conectados em uma
rede de intranet ou Internet.
Além de recursos básicos como formatar disquetes, copiar, excluir, renomear, mover,
visualizar e imprimir arquivos, o Windows Explorer concentra vários recursos importantes que
permitem maior integração com a Web, como por exemplo, a possibilidade de visualizar páginas da
Internet.
A figura a seguir representa a janela do Windows Explorer, com suas ferramentas indicadas
pela legenda. Repare que a janela está dividida em dois painéis. No painel da esquerda, encontramos
o conjunto das pastas, as unidades de disco, a área de trabalho (Desktop), a lixeira etc. No painel da
direita iremos encontrar todos os arquivos e pastas (todo o conteúdo) da unidade, dispositivos ou
pastas selecionados.
Para melhor visualização do conteúdo, podemos alterar o modo de exibição para os tipos
miniaturas, lado a lado, ícones, lista e detalhes. Caso a pasta contenha em sua maioria arquivos de
figuras/imagens, podemos optar em exibi-los através do modo de exibição película. Para isso, clique
com o botão direito sobre a pasta desejada e selecione a opção propriedades. No quadro da caixa de
dialogo propriedades de figuras, clique sobre a guia personalizar e escolha o modo de exibição
imagens. Note que também é possível alterar o ícone da pasta.
Localizar / busca
Botão voltar
Endereços
Pastas e arquivos
(todo o conteúdo)
Pastas
Confiável
Construído sobre a nova O Windows XP Professional é projetado na base de O Windows XP Professional irá fornecer uma
base de código do Windows código comprovada do Windows NT e Windows 2000, experiência em computação dependente para todos
que apresenta uma arquitetura de computação de 32 os usuários.
bits e um modelo de memória totalmente protegido.
Verificador Avançado de Projetado no verificador de driver de dispositivo Os drivers de dispositivo que passam por esses
Driver de Dispositivo encontrado no Windows 2000, o Windows XP testes serão os mais robustos disponíveis, que irão
Professional irá fornecer melhores testes para drivers assegurar estabilidade máxima de sistema.
de dispositivo.
Cenários de reinicialização Elimina a maior parte dos cenários que forçam os Os usuários irão experimentar grandes níveis de
bem reduzidos usuários a reiniciarem no Windows NT 4.0 e Windows estabilidade do sistema.
95/98/Me. Além disso, muitas instalações de software
não irão precisar de reinicializações.
Proteção aprimorada do As estruturas de dados críticas de kernel são Aplicações mal intencionadas não conseguem afetar
código somente-leitura, para que os drivers e aplicações não as áreas principais do sistema.
possam corrompê-los. Todo código de driver de
dispositivo é somente-leitura e tem a página
protegida.
Suporte a DLL lado a lado Fornece um mecanismo para múltiplas versões de Isso ajuda a tratar o problema de "DLL hell",
componentes individuais do Windows a serem permitindo que uma aplicação escrita e testada com
instalados e executados lado a lado. uma versão de um componente do sistema continue
a usar a versão, mesmo se uma aplicação que usa
uma versão mais nova do mesmo componente for
instalada.
Windows File Protection Protege os principais arquivos do sistema de serem Protegendo os arquivos do sistema, o Windows XP
sobrescritos por instalações de aplicações. Se um Professional reduz muitas das falhas mais comuns
arquivo for sobrescrito, o Windows File Protection irá encontradas nas versões anteriores do Windows.
recuperar a versão correta.
Windows Installer Um serviço do sistema que auxilia os usuários a Ajuda a minimizar o tempo de parada e aumentar a
instalar, configurar, rastrear, atualizar e remover estabilidade do sistema.
programas de maneira correta.
Diretivas Avançadas de Fornece aos administradores um mecanismo Can contribute to improved system integrity,
Restrição a Software conduzido por diretiva que identifica o software manageability, and, ultimately, lower cost of
executado em seu ambiente e controla sua habilidade ownership of the PC.
de execução. Isso pode ser usado na prevenção de
vírus e cavalos de Tróia e bloqueio do software.
Arquitetura Multi-tarefas Elaborada para permitir que múltiplas aplicações Executa suas aplicações mais exigentes enquanto
Preemptiva sejam executadas simultaneamente, enquanto cuida do tempo de resposta do sistema.
garantem a resposta e estabilidade do sistema.
Suporte ao processador e Suporta até 4 gigabytes (GB) de RAM e até dois Os usuários que precisam do mais alto nível de
memória escalonável multiprocessadores simétricos. qualidade poderão trabalhar com o último dos
hardwares.
Sistema de Arquivos Criptografa cada arquivo com uma chave gerada O maior nível de proteção contra hackers e roubo de
criptografados (EFS) com randomicamente. Os processos de encriptação e dados.
suporte a vários usuários decriptação são nítidos para o usuário. No Windows
XP Professional, o EFS pode fornecer acesso a
múltiplos usuários a um documento criptografado.
IP Security (IPSec) Ajuda a proteger os dados transmitidos por uma rede. Os administradores de TI serão capazes de projetar
O IPSec é uma parte importante de fornecimento de VPNs seguras rápida e facilmente.
segurança para VPNs, permitindo que as
organizações transmitam dados de maneira segura
pela Internet.
Suporte a Kerberos Fornece autenticação de padrão industrial e alto O Windows XP Professional oferece logon único
Recurso Descrição Benefício
poder, com logon rápido e único aos recursos do para usuários aos recursos e aplicações suportadas,
Windows 2000. A Kerberos é um padrão da Internet, hospedadas tanto no Windows 2000 quanto em
que torna especialmente efetivo para redes que nossa plataforma de servidor da próxima geração, o
incluem diferentes sistemas operacionais, como o Windows Server 2003.
UNIX.
Suporte a Smart Card As capacidades do Smart card estão integradas no Os Smart cards intensificam as soluções só de
(Cartão Inteligente) sistema operacional, incluindo suporte para logon via software, tais como autenticação do cliente, logon
smart card em sessões de terminais hospedadas nos interativo, assinatura de código e e-mail seguro.
terminais baseados no Windows Server 2003 (nossa
plataforma de servidor da próxima geração).
Gerenciador de Gerencia e reforça facilmente uma lista de Ajuda a reduzir o potencial de falhas.
Complementos do Internet complementos do Internet Explorer que são
Explorer permitidos ou não para intensificar a segurança.
Firewall do Windows Habilitado por padrão, o Firewall do Windows ajuda a Reduz o risco de ataques vindos da Internet e da
aumentar a segurança do computador desde a rede.
inicialização até o desligamento.
Central de Segurança do Gerencie facilmente os recursos de segurança, com Altere facilmente as configurações e identifique as
Windows esta visão simples e unificada das principais questões de segurança.
configurações, ferramentas e acesso a recursos.
Gerenciador de Anexos Isola potencialmente os anexos inseguros durante o Ajuda a prevenir contra vírus espalhados pelo
processo de abertura. Outlook Express, Windows Messenger e Internet
Explorer.
Prevenção de Execução dos Ajuda a prevenir certos tipos de códigos maliciosos de Reduz o risco de perdas de buffer.
Dados atacar e destruir a memória de um computador.
Lista de Exceção do Firewall Ajuda os administradores a gerenciar melhor as Aumenta a compatibilidade da aplicação com o
do Windows aplicações e as exceções de portas estáticas, Firewall do Windows.
permitindo somente que as portas necessárias sejam
abertas por uma aplicação.
Restrições de Portas e Configure facilmente as aplicações e portas para Ajuda a reduzir o potencial de ataques à rede.
Aplicações do Firewall do receber o tráfego de rede somente com um endereço
Windows de origem de qualquer lugar, somente da sub-rede
local ou de endereços IP específicos.
Fácil de usar
Visual Moderno Enquanto mantém o principal do Windows 2000, o Permite que as tarefas mais comuns sejam
Windows XP Professional tem um visual mais facilmente exportas, ajudando os usuários a obter o
moderno. As tarefas comuns foram consolidadas e máximo do Windows XP Professional.
simplificadas, o novo visual foi colocado para ajudar
os usuários a navegar mais facilmente. Os
administradores e usuários finais podem escolher
essa interface de usuário atualizada ou a interface
clássica do Windows 2000 com apenas um clique.
Ambiente que se adapta ao Adapta-se à maneira como o usuário trabalha. Com Um ambiente de trabalho mais claro permite que o
usuário um novo menu Iniciar, as aplicações mais usadas são usuário seja mais eficiente. Os usuários podem
mostradas primeiro. Quando você abre diversos encontrar dados e aplicações importantes rápida e
arquivos em uma mesma aplicação (como muitas facilmente. Todas essas configurações podem ser
mensagens de e-mail no Microsoft Outlook), as controladas usando a Diretiva de Grupo, então os
janelas abertas se consolidam abaixo de um simples administradores de TI podem decidir que recursos
botão na barra de tarefas. Para remover algumas são mais apropriados para aquele ambiente.
complexidades da área de notificação, os itens que
não estão usados são ocultados. Todos esses
recursos podem ser definidos através das Diretivas de
Grupo.
Menus de tarefas sensitivos Quando um arquivo é selecionado no Windows As tarefas comuns que eram difíceis de encontrar
ao contexto Explorer, aparece um menu dinâmico. Ele lista as nas versões anteriores são agora expostas para
tarefas apropriadas para o tipo de arquivo acesso fácil.
selecionado.
Gravaçaõ de CDs Integrada Suporte para gravação de CDs em unidades de CD-R Armazenar dados no CD agora é tão fácil quanto
e CD-RW agora é integrado ao Windows Explorer. salvar em um disquete, e não requer soluções de
alto custo de terceiros.
Publique Informações Os arquivos e pastas podem ser facilmente Os usuários poderão publicar informações
Facilmente na Web publicados em qualquer serviço da Web que utilize o importantes nos servidores da Web na intranet de
protocolo WebDAV. sua empresa.
Dupla Visualização Um único desktop pode ser exibido em dois monitores Os usuários poderão maximizar sua produtividade
(Dualview) conduzidos por um único adaptador. Em um laptop, trabalhando com telas múltiplas sem a necessidade
um usuário pode executar um LCD interno tanto de múltiplos CPUs.
quanto um monitor externo. Uma variedade de
adaptadores de display high-end irá suportar essa
funcionalidade.
Resolução de Problemas Ajuda os usuários e administradores a configurar, Permite que os usuários sejam mais auto-
otimizar e resolver problemas diversos nas funções do suficientes, resultando em maior produtividade,
Windows XP Professional. menos chamadas ao help desk e melhor serviço ao
cliente.
Tenha as Ferramentas Avançadas de Produtividade da Era Digital na Ponta dos seus Dedos
Recurso Descrição Benefício
Área de Trabalho Remota Permite que os usuários criem uma sessão virtual Permite que os usuários acessem todos os dados e
em seus computadores de desktop usando o aplicações hospedadas em seus computadores a
Microsoft Remote Desktop Protocol (RDP). partir de outro computador que execute o Windows 95
ou superior e que esteja conectado à sua máquina
pela rede.
Gerenciador de Credenciais Armazenamento seguro para informações de senha. Os usuários que não estão conectados a um domínio,
Permite que os usuários insiram seus nomes e ou que precisam acessar recursos em diversos
senha uma única vez e deixe que o sistema forneça domínios sem relações de confiança, serão capazes
automaticamente as informações para visitas de acessar facilmente os recursos da rede.
subseqüentes.
Arquivos e Pastas Offlline Um usuário pode especificar que arquivos e pastas Os usuários podem trabalhar com documentos
da rede são necessários quando se desconectarem enquanto estão desconectados da rede da mesma
da rede. As pastas offline agora podem ser maneira como se estivessem conectados.
criptografadas para fornecer maior nível de
segurança.
ClearType Uma nova tecnologia de texto que triplica a A tecnologia do Microsoft ClearType oferece uma
resolução horizontal disponível para fornecer texto exibição mais nítida de texto em uma tela de Cristal
ao software. Líquido (LCD).
Visualização Offline Torna páginas inteiras da Web, com gráficos, Os clientes podem visualizar páginas importantes da
disponíveis para visualização offline. Web quando não estão conectados à Internet.
Gerenciador de Permite que os usuários comparem e atualizem seus Após trabalhar com arquivos e pasta offline, as
Sincronização arquivos e pastas com os que estão na rede. alterações serão automaticamente replicadas de volta
à rede, garantindo que a última versão esteja sempre
Recurso Descrição Benefício
disponível.
Gerenciamento Aprimorado Monitorando de forma inteligente o estado da CPU, o Os usuários poderão trabalhar mais tempo com a
de Energia Windows XP Professional pode reduzir a quantidade potência da bateria e prever mais precisamente
de energia que está usando. O sistema operacional quanto sua bateria irá durar.
fornecerá dados mais precisos na quantidade de
energia deixada; isso irá prevenir que o sistema
feche de repente. Além disso, permite que o sistema
reative enquanto a bateria encontra-se em bom
estado, o computador pode ser colocado em
hibernação e salvar o trabalho em andamento. Este
gerenciamento pode ser definido para cada
computador ou cada usuário em um computador.
Hibernação Após um período definido, ou em demanda, o Os usuários podem maximizar a vida da bateria e
Windows XP Professional irá salvar a memória para ainda podem retomar rapidamente o trabalho de onde
o disco, e desligá-lo. Quando ele for recuperado, pararam, reduzindo o tempo de parada.
todas as aplicações são reabertas exatamente de
onde foram deixadas.
Hot docking Permite que você carregue ou descarregue o seu Os usuários de laptop podem alternar facilmente entre
notebook enquanto altera configurações do configurações carregadas ou descarregadas
hardware ou o reinicia. enquanto reiniciam o sistema.
Advanced Configuration and Fornece o melhor em gerenciamento de potência e Fornece recursos principais para profissionais móveis,
Power Interface (ACPI) suporte a Plug and Play. incluindo Plug and Play, hot docking, e suporte total
ao gerenciamento de potência.
Suporte a rede sem fio Fornece acesso seguro, assim como melhorias em Torna muito mais fácil para os usuários que precisam
desempenho, para redes sem fio. se mover entre redes sem fio, enquanto suportam
altos níveis de encriptação para garantir a segurança.
Detecçaõ de Local de Rede Fornece um serviço subjacente que permite que o Os serviços de aplicações e rede podem ser escritos
sistema operacional e as aplicações determinem para reagir de forma inteligente quando uma alteração
quando uma máquina mudou os locais da rede. de local da rede é detectada. Por exemplo, uma
aplicação poderia conectar um usuário a um servidor
mais próximo se ele mudasse de um prédio para
outro.
Assistente de configuração Conduza os usuários pelos passos a serem Facilite a conexão a uma rede corporativa ou à
de acesso remoto mais seguidos para configurar um acesso remoto a uma Internet.
fáceis (VPN).
Serviços Aprimorados de Os recursos do Centro de Ajuda e Suporte são Os usuários podem rápida e facilmente encontrar as
Suporte a Ajuda familiares com as versões anteriores do Windows respostas que precisam, reduzindo as chamadas ao
(tais como Busca, Índice e Favoritos) com conteúdo help desk e aumentando a satisfação do usuário.
da World Wide Web para fornecer aos usuários mais
chances de obter a ajuda necessária. Se o conteúdo
do Centro de Ajuda e Suporte não responder a sua
dúvida, ele pode ser usado para você entrar em
contato com um amigo, uma comunidade de suporte
ou um profissional para obter ajuda. As ferramentas,
como Informações do Meu Computador e
Recuperação do Sistema, também estão disponíveis
para diagnosticar e consertar os problemas.
Assitência Remota A Assistência Remota permite que um usuário Irá reduzir a quantidade de tempo que os
compartilhe o controle de seu computador com administradores de sistema perdem com os usuários.
alguém na rede ou na Internet. Um administrador ou Muitas tarefas administrativas e de resolução de
amigo pode visualizar a tela do usuário e controlar o problemas agora podem ser feitas a partir do próprio
cursor e o teclado para resolver um problema departamento de TI.
técnico. Os departamentos de TI podem customizar
soluções pelos melhores APIs usando o HTML, para
adaptar a Assistência Remota às suas
necessidades, sendo que o recurso pode ser
habilitado ou desabilitado de forma centralizada.
Restauração de Sistema O recurso de Restauração do Sistema permite que Se os usuários passarem por falhas no sistema ou
usuários e administradores restaurem um outro problema significativo, podem usar a
computador a um estado anterior sem perder os Restauração do Sistema a partir do Modo Seguro ou
dados. Esse recurso cria automaticamente pontos Normal para voltar a um estado anterior do sistema,
identificáveis de recuperação, que lhe permite recuperando a funcionalidade do sistema. Esse
restaurar o sistema ao estado anterior. recurso não irá reverter os dados ou arquivos do
Recurso Descrição Benefício
Console de Restauração Fornece um console de linha de comando para os No caso de erros que previnem o Windows XP
administradores iniciarem e pararem serviços, Professional de iniciar, os administradores podem
formatar drives, ler e escrever dados em um drive reiniciar o sistema para um console de comando e
local, e executar muitas outras tarefas potencialmente consertar o sistema.
administrativas.
Reversão de Drivers e Quando certas classes de novos drivers de Se um novo dispositivo está fazendo com que o
Dispositivos dispositivos são instaladas, o Windows XP Windows XP Professional não funcione direito, um
Professional mantém uma cópia do driver instalado administrador pode facilmente reinstalar o driver
anteriormente, que pode ser reinstalado se ocorrer anterior.
um problema.
Windows Messenger Uma maneira fácil de se comunicar com clientes, Fornece aos usuários uma boa plataforma de
parceiros, amigos e familiares em tempo real. Ele irá conferência e colaboração online.
mantê-lo atualizado. Escolha texto, voz ou vídeo e
experimente a melhor qualidade desses recursos.
Interaja com os contatos, transfira arquivos,
compartilhe aplicações e faça até desenhos. Os
recursos adicionais ajudam a proteger a privacidade
online dos usuários.
Firewall de Conexão com a Um cliente de firewall que pode proteger as Os donos de pequenas empresas poderão conectar
Internet pequenas empresas de ataques comuns da Internet. seguramente seus computadores com Windows XP
Professional à Internet.
Assistente de Configuração Makes it easy for a small business owner to set up As pequenas empresas podem ganhar uma rede mais
da Rede and manage a network. The wizard walks through segura e produtiva, sendo executada sem a ajuda de
key steps, such as sharing files and printers, sharing especialistas.
the Internet connection, and configuring the Internet
Connection Firewall.
Ponte de Rede Simplifica a configuração das pequenas redes que As pequenas empresas têm maior flexibilidade ao
usam conexões de rede mescladas (como Ethernet escolher a mídia de rede e não precisam de
Cat-5 e sem fio) vinculando tipos diferentes de rede. equipamento extra, como pontes e roteadores.
Compartilhamento de Conecta uma rede de um pequeno escritório à Os proprietários de pequenas empresas podem
Conexão com a Internet Internet, usando conexão dial-up ou banda larga. O conectar seus sistemas à Internet com uma simples
(ICS) Windows XP Professional pode fornecer tradução do conexão, resultando em economia potencial no ISP e
endereço de rede, endereçamento e resolução de em custos de hardware.
nome para todos os computadores em redes de
pequenas empresas para compartilhar uma simples
conexão.
Suporte a rede ponto a Permite que o Windows XP Professional interopere Os donos de pequenas empresas podem integrar
ponto com versões anteriores do Windows em um nível facilmente o Windows XP Professional em redes
ponto a ponto, permitindo o compartilhamento de existentes de ponto a ponto.
todos os recursos, como pastas, impressoras e
periféricos.
Cliente LAN sem fio O cliente LAN sem fio funciona como uma ampla Ajuda os usuários a se conectarem dinamicamente a
unificado variedade de hotspots sem fio. hotspots sem fio sem precisar instalar ou atualizar
software de terceiros.
Atualização do Bluetooth 2.0 Conecte-se mais facilmente com os dispositivos Permite que os usuários se beneficiem facilmente dos
Bluetooth habilitados. últimos dispositivos de hardware habilitados
Bluetooth, como teclados, mouses, celulares e PDAs.
Ferramenta de migração Ajuda os administradores a migrarem dados de Os administradores de TI podem reduzir o número de
de estado do usuário usuários e sistemas e aplicações de um computador chamadas ao help desk após a migração e os usuários
antigo para um novo com o Windows XP Professional. terão menos tempo de parada, pois irão preservar seu
ambiente operacional familiar.
Atualização Automática Habilitadas por padrão, o Windows XP Professional Os usuários recebem automaticamente e instalam
automaticamente baixa atualizações de segurança atualizações importantes sem causar impacto na sua
importantes assim que elas se tornam disponíveis habilidade de usar conexões de rede.
quando o usuário está conectado à Internet. Feito em
segundo plano, se o computador desconectar antes da
conclusão do download, a atualização é retomada
automaticamente. Uma vez que ela terminou de ser
baixada, é instalada automaticamente.
Melhorias no Windows À medida que a compatibilidade da aplicação é As atualizações do sistema operacional estarão sempre
Update atualizada, novos drivers de dispositivo e outras disponíveis para garantir maior confiabilidade na
atualizações são liberados para o Windows XP computação.
Professional, eles se tornam disponíveis no site do
Windows Update. (Os usuários também podem
encontrar as atualizações aqui, se preferirem não usar
atualizações automáticas). Os administradores podem
desabilitar o acesso do usuário ao Windows Update. O
Windows Update Catalog é fornecido para os
administradores para baixar atualizações e implementá-
las adequadamente em suas organizações
Suporte para os últimos O Windows XP Professional suporta os últimos padrões Suportará os últimos padrões de hardware, sendo
padrões de Hardware de hardware. Suporta o UDF 2.01, o último padrão de otimizados para as últimas aplicações. Garante aos
leitura de DVDs. Suporta também a formatação de usuários a versão mais estável da tecnologia de
unidades de DVD-RAM com sistema de arquivo FAT32. gráficos e jogos da Microsoft.
O suporte ao Microsoft DirectX 9.0b API será incluído e
o Windows XP Professional suporta totalmente os
padrões do Infrared Data Association (IrDA), Universal
Serial Bus (USB), e barramento de alta velocidade,
conhecido como IEEE 1394.
Configuração com A rotina de Configuração garante que os arquivos do Garante que você instalou as mais recentes
Atualização Dinâmica sistema operacional estejam atualizados. Antes de os atualizações para que o sistema operacional funcione
arquivos serem instalados, o Windows XP Professional da melhor maneira.
verifica a Web para atualizações importantes de
sistema e os baixa para instalação.
Injstalação não atendida Fornece a habilidade de especificar um número maior Permite que os administradores tenham um alto nível
de opções do que as versões anteriores do Windows, e de flexibilidade ao escrever rotinas não respondidas de
permite maior nível de segurança, criptografando Configuração, garantindo a instalação mais flexível
senhas nos arquivos de resposta. disponível hoje.
Kit de administração do O Internet Explorer 6 é mais personalizável, usando o Os administradores possuem um grau maior de
Internet Explorer 6 Kit de Administração do Internet Explorer (IEAK 6), flexibilidade ao implantar o Internet Explorer 6.
portanto, é mais fácil implantar e manter o navegador. A
versão 6 do IEAK adiciona controle sobre os novos
recursos, tais como o Barra de Mídia, Alteração
Automática do Tamanho de Imagens e Barra Pessoal.
Ferramenta System O SysPrep ajuda os administradores a clonar O SysPrep permitirá que os administradores reduzam o
Preparation (SysPrep) configurações do computador, sistemas e aplicações. número de imagens do sistema operacional que eles
Uma única imagem, que inclui o sistema operacional e mantêm, enquanto reduzem o tempo que levam para
aplicações corporativas, pode ser restaurada para implantar uma típica desktop.
Recurso Descrição Benefício
Gerenciador de Um assistente gráfico que conduz os administradores Agora ficou mais fácil criar arquivos de resposta para
Configuração para elaborar scripts de instalações. instalações que não respondem.
Instalação Remota do O Windows XP Professional pode ser instalado através Economiza tempo e reduz os custos de implantação,
Sistema Operacional da rede (incluindo imagens SysPrep). Nota:Este permitindo que os administradores padronizem os
recurso requer o serviço do Active Directory. ambientes de desktop para encontrar os requisitos da
organização.
Suporte Multilingüe Permite que os usuários facilmente criem, leiam e Os administradores de TI não precisam mais implantar
editem documentos em diversos idiomas, com a versão diversas versões localizadas de sistema operacional.
em Inglês do Windows XP Professional. O Multilingual Isso irá agilizar as implantações, diminuir as imagens
User Interface Pack, um pacote adicional à versão em do sistema e reduzir os custos de propriedade.
inglês do Windows XP Professional, permite que você
altere o idioma da interface de usuário.
Windows Management Fornece uma infra-estrutura padrão para monitorar e Permite que os administradores monitorem e controlem
Instrumentation (WMI) gerenciar os recursos do sistema. o sistema usando scripting e aplicações de terceiros.
Opções de inicialização Permite que o Windows XP Professional reinicie o Fornece um meio de reiniciar o sistema no GUI para
no modo seguro sistema ao mais básico nível, usando configurações que os profissionais de TI possam consertar o sistema
padrões e drivers mínimos de dispositivos. operacional.
Diretiva de Grupo As definições da Diretiva de Grupo simplificam a À medida que os usuários mudam de lugar, eles ainda
administração de usuários e objetos, deixando os têm acesso aos dados importantes e podem manter
administradores organizarem-se em unidades lógicas, seu ambiente de trabalho customizado.
como departamentos ou locais e depois atribuir as
mesmas definições, incluindo segurança, aparência e
gerenciamento a todos os funcionários do grupo. Há
centenas de diretivas disponíveis no Windows XP
Professional, além das já fornecidas pelo Windows
2000 Professional.
Resultant Set of Policy Permite que os administradores vejam o efeito da Os administradores podem mais facilmente
(RSoP) Diretiva de Grupo em um determinado usuário. Com o implementar e gerenciar a Diretiva de Grupo usando a
RSoP, os administradores terão uma ferramenta de nova ferramenta do RsoP.
base mais flexível e poderosa para planejar, monitorar
e resolver problemas da Diretiva de Grupo.
Microsoft Management Fornece um ambiente centralizado e consistente para Os administradores de TI poderão criar consoles
Console (MMC) as ferramentas de gerenciamento. customizados de aplicações.
Suporte a múltiplos Permite que os usuários e administradores de PCs Garante que os usuários mantenham um perfil de alta
perfis do Firewall do ligados a um domínio configurem diretivas do Firewall segurança em cada ambiente.
Windows do Windows para duas redes diferentes.
Suporte a diretiva de Permite que os administradores de TI configurem todas Mantém facilmente as configurações consistentes
grupo do Firewall do as definições do Firewall do Windows a partir de um através de um grupo ou uma rede.
Windows local central.
Configuração Global do Garante que, sempre que ocorrer uma alteração no Gerencia alterações de configurações facilmente
Firewall do Windows Firewall do Windows, isso será aplicado a todas as através da rede.
conexões da rede.
WINDOWS XP – QUESTÕES DO CESPE
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Windows XP, julgue os itens a seguir em (C)
CERTO ou (E) ERRADO.
a) Caso se clique o botão , será criada uma pasta, com nome Nova pasta, contendo uma cópia
dos dois arquivos mostrados na figura acima.
d) O arquivo associado ao ícone será excluído sem que seja enviado à Lixeira
do Windows e, portanto, não poderá mais ser recuperado usando-se funcionalidades da Lixeira, ao se
realizar a seguinte seqüência de operações: clicar o referido ícone; pressionar e manter pressionada a
d) Para abrir a pasta associada ao ícone , é suficiente clicar esse ícone; clicar o
menu ; na lista que surge em decorrência dessa ação, clicar Abrir.
e) Para se criar uma nova pasta, vazia e provisoriamente sem nome, é suficiente clicar .
A figura acima ilustra uma janela do Windows XP, denominada Atividades, que contém uma pasta e
dois arquivos. Com relação a essa figura e ao Windows XP, julgue os itens a seguir.
Considerando a janela do Windows XP ilustrada acima, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO
ou (E) ERRADO.
a) Dispositivos como pen drives e disquetes de 3½" são úteis para a realização de cópias de
segurança (backups). A capacidade de armazenamento de um disquete de 3½" é maior que a de um
pen drive, devido ao fato de este último utilizar gravação magnética.
b) Caso haja um disquete adequadamente instalado no computador, ao se clicar com o botão esquerdo
do mouse sobre , será exibida uma lista de opções, entre as quais está a que
permite formatar o referido disquete.
se clicar .
GABARITO
01. a) E b) E c) C d) C
02. a) C b) E c) E d) C e) E
03. a) E b) C
04. a) E b) E
05. a) E b) E
06. a) C b) E c) C
SISTEMA OPERACIONAL LINUX
Introdução
O Advento de um novo sistema há alguns anos tem tirado o sono dos executivos da
Microsoft, não somente por mostrar-se, em muitos aspectos, melhor que seu
concorrente, como bem mais barato! Esse novo sistema chama-se Linux.
Surgimento do Linux
Em 1991, segundo reza a lenda, o então estudante finlandês Linus Torvalds resolveu
desenvolver um sistema operacional que se assemelhasse ao UNIX (que ele usava na
universidade de Helsinque) porque esse sistema não era compatível com o seu PC
doméstico. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, naquela época, ainda não tinha esse
nome.
Explicando: O UNIX é um sistema operacional muito robusto, usado em computadores de
grande porte nas empresas e universidades. O UNIX foi desenvolvido, inicialmente, em
1969, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. A grande maioria dos cursos de
computação das universidades do mundo utiliza o UNIX em seus servidores, por isso o
estudo de Torvalds se baseava nesse ambiente.
Até os dias de hoje, o aprendizado e a utilização do UNIX é privilégio de alguns poucos
mortais que se aprofundam no estudo da computação e têm acesso a computadores de
grande porte, onde esse sistema pode ser instalado. Mas o Linux trouxe essa utilização
para níveis mais cotidianos, permitindo que qualquer um que possua um PC comum
possa ter acesso ao universo dos sistemas UNIX-Like (termo que significa “semelhantes
ao UNIX”).
Linus havia criado um sistema parecido com o UNIX e concorrente do MINIX (um outro
sistema UNIX-Like, criado por um conhecido professor americano e autor de diversos
livros: Andrew Tanenbaum), mas que só funcionava na máquina dele, em casa (afinal,
ele o havia projetado com base no processador e na arquitetura de seu micro caseiro).
Linus escreveu uma mensagem numa lista de discussão na Internet (que, na época, não
havia sido descoberta comercialmente em muitos países, incluindo o Brasil) encorajando
os outros programadores e usuários do UNIX a ajudá-lo na tarefa de criar um sistema
operacional semelhante para micros domésticos que superasse, em muitos aspectos, o
MINIX (até então, uma das pouquíssimas opções de sistema UNIX-Like para PCs).
Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema semelhante ao UNIX que funcione nos
PCs, Linus enviou, aos interessados, o código-fonte do seu sistema, para que os outros
programadores pudessem entender e modificar o seu projeto.
Em tempo: Código-Fonte é o nome dado ao conjunto de instruções escritas pelo
programador em uma linguagem compreensível para ele (e, normalmente, para mais
ninguém!). O projeto de Linus foi escrito na linguagem C, que é bastante poderosa e
versátil, sendo a preferida pelos programadores que desenvolvem softwares básicos
(aqueles que falam diretamente com a máquina).
O código-fonte não é o programa pronto para ser executado, em vez disso, é a “receita”
de como o programa foi criado e do que ele vai fazer. Para que o código-fonte se
transforme no arquivo que será executado pelo computador, é necessário um processo
de tradução que reescreva o programa na linguagem que o computador entende,
também chamada de linguagem de máquina, esse processo de tradução é chamado
compilação.
Pois é, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte de seu programa, ele tornou
possível para outros programadores fazer alterações em seu sistema, permitindo que
muitos se tornassem os co-desenvolvedores do Linux, nome, aliás, que só seria dado ao
sistema alguns anos depois, em homenagem ao seu pai original.
O Linux original possuía poucos recursos visuais e de aplicativos, mas era o suficiente
para Linus entender que ele poderia melhorar e atingir níveis de usabilidade altos. Ou
seja, o negócio ainda não prestava, mas ia melhorar e um dia prestaria para alguma
coisa!
Só para você ter uma idéia do que Linus criou e o que ele fazia na época, segue uma
foto. O Linux era um sistema basicamente textual, como o DOS, e cujos comandos eram
semelhantes aos comandos do UNIX (claro, por ser UNIX-like).
O Linux é um sistema operacional, como já foi dito, e, por isso, tem a função de controlar
o computador e permitir que o usuário dê comandos a ele. Isso não é privilégio do Linux,
visto que outros programas fazem exatamente o mesmo, como o conhecido Windows, da
Microsoft.
Entre outras características diferentes entre eles, podemos citar uma que tornou o Linux
algo muito interessante e digno de atenção: o Linux é um software livre. Isso significa
que aqueles que adquirem o Linux têm certos direitos em relação a ele que os usuários
do Windows não possuem em relação ao sistema da Microsoft.
Mas, o que é ser “software livre”?
Para explicar esse termo, recorremos ao conceito de um software comercial como o
Windows: para usar o Windows em um computador, o usuário tem que ter pago uma
taxa a título de “direito autoral” pelo programa, chamada de licença de uso. A licença de
uso do Windows é paga por cada computador onde o programa esteja instalado na
empresa.
Além disso, não será permitida a cópia do CD original do programa para a instalação em
outro computador sem o pagamento de uma nova licença. Então, se um usuário comprar
o Windows em uma loja e resolver instalá-lo em mais de um computador, estará
cometendo crime de pirataria de software, ou desrespeito às leis de copyright que regem
os programas comerciais como o Windows.
No Linux, a coisa muda de figura radicalmente. Os desenvolvedores do Linux, incluindo
seu criador, Linus Torvalds, classificaram o Linux numa licença chamada GPL (General
Public License – Licença Pública Geral), da FSF (Free Software Foundation – Fundação do
Software Livre).
A FSF é uma instituição supostamente sem fins lucrativos que desenvolveu uma
“legislação específica” para todos os programadores que quisessem que seus projetos
fizessem parte do mundo dos programas sem rigidez de copyright.
Como Assim? Simples: Se você é um programador e criou um software que deseja
vender para explorar seu valor financeiro, exigindo pagamento da licença a todos os
usuários, vá em frente, não é com a FSF! Mas, se você desenvolveu um programa para
ser distribuído por aí, para quem quiser usar, abrindo mão da licença de uso, a FSF criou
a GPL para você!
Na GPL, 4 direitos são garantidos aos usuários dos programas regidos por ela (os
chamados Softwares Livres):
1. Um Software Livre poderá ser usado para qualquer finalidade;
2. Um Software Livre poderá ser estudado plenamente (para isso, é necessário
possuir o código-fonte do programa);
3. Um Software Livre poderá ser alterado em sua totalidade (para isso, é necessário
possuir o código-fonte do programa);
4. Um Software Livre poderá ser distribuído (copiado) livremente, sem a exigência
de pagamento de licença de uso em nenhum dos casos...
Para os desenvolvedores (programadores) é muito interessante que a GPL determine que
o código-fonte do programa seja liberado (ou aberto, como chamamos). O Linux e os
demais programas regidos pela GPL são Open-Source (código aberto – ou seja, têm seu
código-fonte necessariamente acessível a todos).
Para nós, usuários comuns, a característica mais importante dos programas regidos pela
GPL é o seu custo, que, devido a não obrigação de pagamento de licença (atrelada à
idéia de copyright), torna a implantação do Linux e de outros softwares livres nas
empresas algo financeiramente convidativo.
Então, que se saiba: O Linux é um Software Livre!
Então, entenda que, devido às diversas vantagens que um software livre tem em relação
aos tradicionais programas pagos (como custos, possibilidade de modificação do
programa), a mudança de ares na informática de empresas públicas e privadas, saindo
do quase onipresente Windows para o onisciente Linux, é inevitável.
Cada vez mais, e isso é sensível, os até então clientes da Microsoft estão se entregando
aos prazeres (e desafios) de utilizar o sistema do pingüin (alusão ao Linux porque seu
“mascote” ou “logomarca” é um simpático exemplar desta ave, chamado Tux).
Lembra dos programadores com quem Linus Torvalds entrou em contato para ajudá-lo
na tarefa de alimentar o Linux de conteúdo e funcionalidade a fim de fazê-lo crescer?
Pois é, eles também cresceram em número!
Atualmente, cerca de 10.000 pessoas no mundo todo dão sua contribuição valiosa para a
manutenção e evolução do Linux, seja criando novos aplicativos e drivers, seja
melhorando o funcionamento do próprio sistema (que é trabalho dos programadores) ou
até mesmo traduzindo as interfaces para que o Linux se apresente disponível nos mais
variados idiomas (portanto, qualquer poliglota pode fazer parte desse grupo, não precisa
conhecer a linguagem C).
Esta, leitor, é a Comunidade Linux, que é formada pelos mais diversos profissionais
que desejam, simplesmente, em seus tempos livres, colocar mais um tijolo no já muito
firme alicerce do ambiente Linux, a fim, talvez, de que um dia o sistema de Linus (e de
todos eles) possa desbancar o Windows.
Agora vamos às comparações (é inevitável também): No sistema Windows, qualquer
mudança é feita pela detentora do código-fonte, a Microsoft, que disponibiliza a
atualização em seu site “Windows Update”. Quanto ao Linux, qualquer usuário
conhecedor de C pode mudar alguma coisa que não ache satisfatória no sistema,
permitindo melhorias imediatas sem a dependência de uma suposta fabricante. Isso, é
claro, porque o usuário é o detentor do código-fonte!
Certas mudanças ficam restritas ao computador do usuário que as fez, mas algumas são
enviadas à comunidade, que avalia a relevância da mudança e julga se ela pode ser ou
não adicionada na próxima versão do Linux.
O objetivo da Comunidade não é somente criar coisas novas (embora faça isso também),
mas, também, modificar constantemente o centro do sistema Linux, o seu Kernel.
Como foi dito, o Linux é basicamente seu Kernel. mas aquilo que nós, usuários,
utilizamos no Linux é mais que isso, com certeza!
Como vimos ainda, o Kernel e os demais programas que formam o Linux são livres e, na
maioria dos casos, open-source (sim, nem todos os softwares livres são open-source) e,
por causa disso, podem ser adquiridos e modificados da maneira como os distribuidores
querem.
Um distribuidor é uma pessoa ou instituição que pega o Kernel do Linux, une esse
programa a outros, criados por ele ou por outrem, e “encaixota” o resultado, dando-lhe
nome e oferecendo suporte a ele (ou seja, responsabilizando-se pela obra), criando uma
nova Distribuição do Linux.
Note que diversas distribuições são semelhantes entre si, afinal, têm o mesmo centro, e,
muitas vezes, os mesmos programas auxiliares, como aplicativos de escritório e jogos,
portanto, a escolha por essa ou aquela distribuição é um processo pessoal e vai mais
pelo gosto do usuário (eu mesmo uso duas: o Conectiva Linux 10 e o Slackware 10.1).
Seguem algumas das principais distribuições do Linux (mas lembre-se: são basicamente
a mesma coisa, porque têm se baseiam num único centro: o Kernel):
x Conectiva Linux: é a distribuição da empresa brasileira Conectiva. Um dos mais
amigáveis Linux para o Brasil, apresenta uma interface de instalação muito boa (ou
seja, ele é fácil de instalar!). Atualmente (Maio de 2005), está na versão 10, usando o
Kernel 2.6. Lembre-se de que versões anteriores do Conectiva usavam versões
anteriores do Kernel, claro! o Conectiva pode ser usado tanto em casa como em
servidores.
x Red Hat: Uma distro (“distribuição”, para os íntimos) americana que recentemente
deixou de ser distribuída gratuitamente. A empresa Red Hat simplesmente fornece seu
Linux para servidores de rede, não mais para usuários de computadores (e não se
pode mais pegar essa distro na Internet de graça!). A última versão gratuita foi a 9,
usando o Kernel 2.4.
x Slackware: considerada por muitos (os especialistas, normalmente) como a melhor
distro de todas, por ser a mais estável (a última versão do “Slack”, a 10.1, por
exemplo, utiliza o Kernel 2.4, ainda, que, segundo eles, é mais confiável que o 2.6).
O pessoal que mantém o Slack é muito tradicionalista e sempre pregou a criação de
uma distro muito enxuta, sem firulas. O Slack é um dos mais difíceis de instalar e de
configurar, além disso, traz poucos programas consigo, portanto, é mais recomendado
para servidores. Essa é para experts!
x Suse Linux: uma distro alemã, também muito famosa e gostosa de usar. Traz
diversos programas para usuários finais (como programas de escritório, por exemplo).
x Mandrake Linux: também muito fácil de usar, dando preferência aos usuários finais,
o pessoal da Mandrake coloca sempre muitos recursos bons para que o Mandrake
Linux possa ser usado em casa por qualquer usuário.
x Fedora Core: é o projeto de distro gratuita da empresa Red Hat (para não saírem mal
na foto com a comunidade Linux, eles – da Red Hat – mantiveram um projeto com ela
– a comunidade – de atualização desta distro). É muito completa, cheia de recursos
para servidores e usuários finais.
x Debian: uma distribuição muito boa de usar (para experts também). O pessoal que
usa e mantém o Debian é “o outro extremo da linha” do pessoal do Slack, há uma
certa “rivalidade” entre eles.
Acho que já deu para conhecer algumas das principais distribuições do Linux, embora
haja muitas outras que podem ser escolhidas! Algumas, inclusive, podem servir de
“estágio” na transição Windows/Linux pois podem ser executadas diretamente do CD,
sem a necessidade de se instalar o sistema no micro, o que poupa muitas dores de
cabeça da maioria dos usuários. Um excelente exemplo de Linux que executa direto no
CD é o Kurumin, do Carlos Morimoto (www.guiadohardware.net).
Pode ser também, leitor, que algumas dessas distros sejam abandonadas em algum
ponto, e outras nasçam com o tempo (a exemplo do Mandriva, que é resultado da fusão
das distros Mandrake e Conectiva). O mundo Linux é assim: completamente nômade e
mutante (mas fiel às suas origens e seus ideais, pelo menos, até agora!).
Resumindo, caro leitor: Todas as distribuições do Linux são iguais? A resposta é Não! Há
pequenas diferenças entre elas, mas nada que impossibilite o aprendizado delas, afinal,
estamos falando do mesmo produto (o Linux), embalado por várias empresas diferentes
(como uma “Torta Floresta Negra” feita por vários restaurantes ou confeitarias
diferentes: a torta é a mesma, pois se baseia na mesma receita, mas que dá para sentir
diferenças pequenas no sabor de cada uma, dá sim!).
Ligar um computador e ver mensagens e figuras diferentes daquelas com que estamos
acostumados quando iniciamos o Windows pode ser uma experiência traumática! Esse
medo, por parte dos ex-usuários do Windows, acontece todas as vezes que o Linux é
iniciado (e, especialmente, na estréia!).
Lembro-me que, quando o fiz pela primeira vez, fiquei assustado e, quando finalmente a
inicialização terminou, me senti completamente perdido naquela tela preta que
aguardava ansiosamente por meus comandos. Não se sinta mal: é frustrante não saber o
que fazer diante de um computador que você julgava perfeitamente subordinado a você.
Os contatos iniciais com o Linux podem parecer muito difíceis (e realmente o serão se o
usuário não estiver preparado para entender o sistema e suas principais facetas). Saber
o que há no Linux e como se faz para as coisas funcionarem é um pré-requisito para o
sucesso do usuário nesse novo ambiente (eu costumo chamar de “novo universo”).
Conceitos Gerais
Como já foi citado, o Linux admite a existência de diversos usuários. Os cadastros dos
usuários que o sistema possui são feitos em registros exclusivos chamados contas (ou
contas de usuário). Então, se você pretende usar o Linux, deve possuir uma conta
cadastrada no sistema.
Essa conta consiste, entre outras informações, no Login (o seu nome perante o sistema)
e a senha (seqüência de caracteres secreta). As contas também definem os privilégios de
acesso que o usuário tem no sistema, como por exemplo, se ele vai poder alterar um
determinado arquivo, ou se só vai poder lê-lo.
Há várias formas de criar contas de usuário no Linux depois que o sistema está em
funcionamento (essas formas serão vistas depois), mas uma conta é criada quando o
Linux é instalado no computador, a conta da pessoa que tem direito a fazer qualquer
coisa no sistema: o Administrador ou Super Usuário.
O Super Usuário é o “cara”, simplesmente! Ele pode tudo! Se você é o super usuário de
sua máquina, você é o dono, o manda-chuva dela. O Login cadastrado para a conta do
Administrador é: root. Ou seja, para ser reconhecido como super usuário do sistema
Linux, é necessário, na inicialização do sistema, que o usuário digite root e a senha
apropriada.
Se o seu caso é diferente, como por exemplo: você solicitou a alguém (um técnico) que
instalasse o Linux em seu computador, depois de realizar a tarefa (e ser pago por isso),
o técnico entrega a máquina a você com um papel junto: usuário: fulano e senha:
1234. Isso significa que para poder acessar o sistema, você deverá apresentar essas
informações toda vez que o micro for ligado.
“Certo, mas e daÍ?” Simples: Você não é o root! O técnico, provavelmente, criou a senha
para o root, que só ele sabe, e criou uma conta de usuário para você poder utilizar
inocentemente o computador. Quem instala o Linux define a senha do root, porque
esta é uma das exigências feitas durante o processo de instalação do sistema.
Trabalhar com o Linux não é privilégio do usuário que detém a senha do root, mas este
usuário poderá fazer qualquer coisa, entrar em qualquer lugar, abrir qualquer arquivo e
até mesmo apagar ou criar quaisquer outros usuários. Por exemplo, há certos comandos
que só podem ser executados pelo root e quando os usuários comuns tentam executá-
los, recebem mensagens de erro informando que o acesso não será permitido.
Recomendação ao Administrador do Sistema: se você é o proprietário da conta de
super usuário, aqui vai uma dica interessante: não use a conta de root
constantemente para fazer qualquer coisa (digitar textos, acesso à Internet, jogos). Ao
invés disso, crie uma conta de usuário qualquer (sem privilégios administrativos) para
poder realizar as tarefas cotidianas.
A idéia é que se, durante um acesso à Internet, por exemplo, seu computador for
infectado por um vírus o outro programa malicioso, o referido programa será executado
em modo root, e terá acesso completo ao sistema (podendo “ferrar” o sistema
completamente)! Se, no momento da infecção, você estiver logado como um usuário
convencional, os limites de acesso impostos a você pelo próprio Linux serão responsáveis
por conter os programas bisbilhoteiros.
Ou seja, não banalize a conta de root, apenas faça uso dela em casos necessários
(mudanças de configuração, ajustes do sistema, instalação de programas, etc.).
Note algumas semelhanças com o Windows, como a presença de janelas, ícones, menus,
ou seja, o Linux não é mais tão assustador assim! É perfeitamente possível migrar da
plataforma Windows para a plataforma de software livre! É só querer!
Aproveitando: o termo plataforma é muito usado para descrever um “jeito” ou um
“ambiente” de trabalho em informática. Então, a plataforma Windows significa o uso ou
as características apresentadas pelo Windows e pelos programas que funcionam nele.
Vamos nos prender à utilização destes ambientes gráficos daqui a algumas páginas (não
se afobe, preciso apenas mostrar-lhe mais alguns conceitos antes de “soltar” você no
Linux!).
Como o Linux Entende as Unidades de Disco
Bom, em primeiro lugar, se você espera ter, no Linux, ícones que ajudem-no a acessar a
Unidade C:, D:, E: e outras afins, tire isso da cabeça! Aqui, a nomenclatura para as
unidades de armazenamento é diferente do Windows. E isso, confie em mim, pode gerar
problemas sérios!
Veja, na figura a seguir, uma janela aberta do ícone “Computador”, que é comum nos
ambientes gráficos atuais que funciona como o manjado “Meu Computador” existente no
Windows. Note que não existem as unidades C: ou D: e que há alguns componentes
meio estranhos (como o famigerado “Sistema de Arquivo”).
Deixe-me tentar explicar em poucas palavras: a forma de nomenclatura dos discos por
parte do Linux não se parece, em nada, com a do Windows. Enquanto que no Windows, a
estrutura de diretórios (pastas) começa em cada unidade de disco devidamente nomeada
(C:, D:, E:, etc.), no Linux, todos os diretórios são subordinados a um grande diretório
pai de todos: o diretório (ou pasta) raiz, ou sistema de arquivo (nessas novas
distribuições, essa nomenclatura também tem sido usada).
É como se o diretório raiz representasse, simplesmente, o “universo” dentro do sistema
Linux. Os demais diretórios estão dentro do sistema de arquivo. Para os mais
tradicionalistas e para os comandos usados no sistema Linux, é comum ainda fazer
referência a esse diretório principal como / (barra), simplesmente.
Então fica simples: o Linux não tem unidade C:, nem D:, nem E:... Mas tem um único e
grande repositório de informações que armazena todos os arquivos e diretórios contidos
nas unidades de disco (Cds, disquetes, DVDs ainda vão continuar existindo, mas, no
Linux, não ganham letras seguidas de dois pontos). Em outras palavras, o diretório raiz,
ou sistema de arquivo, ou ainda / (barra) é o “início” de tudo o que está armazenado no
computador e a que o Linux tem acesso: tudo, no computador, está dentro do diretório
raiz!
Aí, você questiona: “Mas João, estou vendo a unidade de CD-RW/DVD+RW como um
ícone separado do Sistema de Arquivo. Como você me diz que ela (a unidade de CD)
está dentro do Sistema de Arquivo?”
Acredite em mim! Essa unidade de CD-RW/DVD+RW é apenas um atalho para a
verdadeira unidade de CD do computador (que será mostrada como um diretório dentro
do diretório raiz).
Veja, quando abrimos o ícone Sistema de Arquivo, na janela mostrada há pouco, que
temos acesso a vários outros diretórios (pastas) e, por sua vez, aos diretórios dentro
desses diretórios, como no Windows. Mas é bom lembrar que, quando entramos no ícone
Meu Computador do Windows, visualizamos as unidades separadas, e aqui elas são
subordinadas ao sistema de arquivo.
Note o nome descrito na barra de título da janela (/), que é o nome oficial do diretório
raiz. Todas as demais pastas ficam dentro de /, até aquelas que representam discos
rígidos diferentes! Sim, os discos rígidos diversos que um micro pode ter são
representados por pastas dentro do sistema de arquivo. Veremos essas pastas daqui a
pouco.
Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se
define aquele manjado endereço de “C:\pasta\arquivo” (é assim que salvamos no
Windows, não é?). OK, no Linux a gente salva um arquivo em /pasta/arquivo (porque
tudo, no micro, está localizado dentro de “/” - que, no endereço, é a primeira barra,
antes do nome da pasta).
Note bem, na figura seguinte, uma foto do Konqueror (um programa semelhante ao
Windows Explorer) navegando pelo conteúdo da pasta /opt/kde e note a relação
entre essas pastas (kde está dentro de opt, que, por sua vez, está dentro de / - a raiz).
Verifique, também, que, na árvore de pastas (diretórios), o diretório raiz (/) é chamado
de pasta raiz.
Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo
do seu computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não
será uma tarefa tão difícil, não acha?
Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje
em dia tudo está visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos
e telas que mostramos parecem muito com as janelas no Windows, e isso é graças a
programas conhecidos como Ambientes Gráficos.
Uma distribuição comum do sistema Linux é formada por uma série de programas, como
venho dizendo há algumas páginas. Além do Kernel em si (que é a alma do sistema),
temos vários aplicativos de escritório, utilitários de manutenção e até mesmo jogos de
diversos estilos. Dentre os programas que acompanham o Linux (saiba que uma
distribuição atual pode conter mais de 2000 programas diferentes!), há uma categoria
muito especial e bastante necessária para os usuários leigos no sistema: os
Gerenciadores de Janelas (também conhecidos como Ambientes Gráficos).
Um Ambiente Gráfico é um programa que permite que o Linux se apresente de forma
amigável, como o Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente
gráfico é considerado um “programa extra” porque o Linux, naturalmente, não apresenta
a “cara bonita” que esses programas criam. Lembre-se de que o Linux é baseado no
UNIX, portanto, ele é nativamente textual (controlado através de comandos de texto!
Tela preta, letras brancas e aquele blá blá blá todo!).
Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os
dois mais famosos são, sem dúvida, o KDE (K Desktop Environment) e o Gnome. A
escolha entre um e outro vai simplesmente de decisão pessoal porque ambos são
excelentes e a maioria (para não dizer todos) dos programas que funcionam em um
também funcionam no outro!
Na figura abaixo é mostrado o ambiente Gnome com dois programas abertos: o GIMP
(um programa de edição de imagens que chega a se comparar ao Photoshop da Adobe) e
o OpenOffice.org Writer, a versão open-source do Microsoft Word.
O outro conhecido Gerenciador de Janelas é chamado KDE, é normalmente é mais bonito
que o Gnome (novamente, isso é questão de gosto e gosto não se discute!). Note que é
possível utilizar os mesmos programas que são utilizados no Gnome, e também é
possível acessar os mesmos recursos (como diretórios e arquivos, por exemplo).
Como todo sistema operacional, o Linux tem a responsabilidade de, entre outras coisas,
controlar a inicialização do sistema, realizando todas as tarefas necessárias para que o
sistema esteja completamente apto a responder às requisições do usuários quando este
assumir o controle da máquina. Muitas operações são realizadas antes de o usuário
poder executar qualquer comando ou abrir qualquer janela. Resolvi, então, listar alguns
passos importantes desse complexo conjunto de acontecimentos:
1) O Computador é ligado, passando a receber alimentação elétrica. Nesse estágio, a
memória RAM (principal) está vazia (sem conteúdo) e os programas e arquivos do
usuários estão armazenados nos discos (memórias auxiliares).
2) O BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída), que é um pequeno programa
armazenado numa memória ROM (memória que não necessita de eletricidade) na
placa-mãe do computador, vai ser acordado para acordar o restante do computador,
especialmente, seu Sistema Operacional. O BIOS é o primeiro programa executado
por um computador e possui um papel importante: localizar e executar o Sistema
Operacional do computador (seja o Linux ou outro qualquer).
3) Depois de encontrar o Sistema Operacional (que estava no Disco Rígido), e iniciar seu
processo de carregamento (carregar = jogar na memória principal – RAM), o BIOS
entrega a responsabilidade ao Sistema Operacional. É nesse ponto, no caso do Linux,
que o Kernel é jogado na RAM e o Linux é efetivamente iniciado.
4) Depois de iniciados o Kernel e outros componentes do Linux, o sistema solicita ao
usuário as informações de Logon (Nome de usuário e Senha). Nesse ponto, também, é
possível escolher como o Linux vai se apresentar, se em modo texto (shell) ou em
modo gráfico (através de alguma interface gráfica, como o KDE ou o Gnome). Como
nós usaremos, por enquanto, o Linux em modo gráfico, seguiremos os passos
seguintes a essa escolha.
5) O Gerenciador de Janelas é iniciado, realizando, inicialmente, alguns procedimentos
necessários à sua utilização, para, enfim, entregar ao usuário o controle do
computador, permitindo que ele execute qualquer programa disponível no sistema
(desde, é claro, que seus privilégios de acesso permitam).
USANDO O LINUX
Antes de podermos “meter a mão na massa” no Linux, caro leitor, sinto necessidade de
apresentar para você alguns conceitos mais aprofundados sobre o sistema. Dentre esses
conceitos, vamos falar de como o Linux interpreta arquivos, o que são arquivos
executáveis (ou melhor, “como” eles são), qual é a estrutura de diretórios do Linux
(como os diretórios do Linux estão organizados), a noção de permissões de acesso e
algumas outras informações.
Depois que você ficar conhecendo esses conceitos apropriadamente, partiremos para o
uso do sistema, mas saiba que, em alguns casos, iremos voltar a esses conceitos para
aprendê-los de forma mais aprofundada pois, nesse capítulo, esses conceitos são
apresentados apenas superficialmente (ou quase).
Uma grande diferença entre o Windows e o Linux é o jeito como cada um trata os seus
arquivos no que se refere às regras de nomenclatura deles em cada sistema. Ou seja,
nem sempre o que aprendemos e usamos para salvar arquivos no Windows pode ser
usado no Linux e vice versa.
Vamos tomar como exemplo um arquivo qualquer do Windows: carta.doc. Esse arquivo
é, sem dúvida, um arquivo de Documento do Word, que será aberto pelo programa
Microsoft Word. Como eu sei disso? Pelo “sobrenome” do arquivo: a sua extensão
(doc). Uma primeira regra simples é: mesmo não sendo necessária hoje, a extensão é
utilizada pelo Windows para reconhecer o arquivo, definindo quem irá abri-lo!
Em outras palavras, o arquivo acima citado poderia se chamar somente carta, mas isso
não deixaria o Windows classificar-lhe como documento do Word. No sistema Windows,
os tipos de arquivos são identificados por sua extensão. Nesse sistema, são comuns
nomes de arquivos bem definidos, com apenas um ponto entre seu nome e sua
extensão, como em: orçamento.xls, carta.doc, filmagem.mpg, What a Wonderful
World.mp3 e assim por diante.
No Linux, realmente não há necessidade de extensão para os arquivos (binários, dados,
links, diretórios) existirem e serem identificados como tal. Um arquivo é normalmente
identificado pelo seu conteúdo, ou seja, mesmo que um arquivo se chame somente
texto (como o arquivo mostrado na figura 2.1), ele será identificado como um arquivo
de texto puro (ASCII): note o ícone que foi dado a ele!
Não estou dizendo que no Linux não são usadas extensões, porque são sim! Estou
dizendo que, para diferenciar os tipos de arquivos entre si, o Linux, na maioria das
vezes, não precisa da extensão porque analisa o conteúdo do arquivo para definir seu
tipo. Imagine dois arquivos de imagem (são arquivos de dados): uma foto JPEG (JPG) e
uma imagem GIF. Mesmo que você não ponha extensões neles, o Linux será capaz de
identificá-los por seus conteúdos (porque cada arquivo tem uma espécie de “assinatura”
no sistema).
Vale salientar que os ícones não são dados pelo Linux em si, mas pelo ambiente de
janelas (KDE, Gnome ou outro qualquer), portanto, se você está usando um ambiente
gráfico diferente do meu (estou usando o KDE), os ícones podem ser diferentes dos
apresentados nesta janela, e podem até mesmo ser iguais entre si.
Outra coisinha interessante sobre os nomes dos arquivos é que nem sempre há apenas
um ponto no nome. É simples entender: como não há essa rigidez toda quanto às
extensões, não há obrigatoriedade de identificá-las com um ponto, portanto, o ponto é
um caractere perfeitamente utilizável no nome do arquivo. Claro que a seqüência de
caracteres que sucede o último ponto é considerada a extensão oficial do arquivo.
É comum encontrar, no Linux, arquivos com esses tipos de nome (vê que loucura!):
ethereal-0.10.10-i486-2jim.tar.gz
Ooo_1.1.3_LinuxIntel_install.pt-br.rpm
Há ainda necessidade de se comentar algumas regras básicas na nomenclatura de
arquivos. Regras que, inclusive, até o Windows tem, embora com algumas diferenças:
x Os nomes de arquivos podem ter até 255 caracteres (igual ao Windows).
x São aceitos espaços no nome dos arquivos (igual ao Windows).
x Praticamente todos os caracteres podem ser usados em nomes de arquivos
(incluindo alguns dos que o Windows julga proibidos, como *, ?...).
x Não pode haver dois ou mais arquivos com o mesmo nome dentro da mesma pasta
(igual ao Windows).
x O Linux possui um sistema de arquivos Case-Sensitive, ou seja, ele diferencia
maiúsculas de minúsculas. Sendo assim, os arquivos Casa, CASA, casa e cASa
possuem nomes diferentes (para o Windows, não há essa diferença: todos os nomes
listados acima são iguais!). Normalmente, no Linux, prefere-se criar arquivos com
letras minúsculas apenas.
x Arquivos ocultos, no Linux, têm seus nomes iniciados com um . (ponto). Em outras
palavras, todos os arquivos que apresentarem seus nomes começando com um ponto
(como em .profile, ou .segredos), são considerados ocultos (não aparecem nas
janelas comuns do gerenciador de arquivos).
Note a presença dos arquivos ocultos nos diretórios do Linux: na imagem a seguir,
podemos ver, na pasta /root, a existência de apenas 5 pastas e 1 arquivo. Quando
executamos o comando que permite visualizar os arquivos ocultos (calma, conheceremos
ele), aí conseguimos constatar a presença de mais arquivos (todos precedidos de “.” -
ponto).
Grupos de Usuários
Vimos que, para se conectar ao sistema Linux, podendo utilizar seus recursos, um
usuário precisa ter uma conta (Login e Senha). Vimos também que uma dessas contas é
especial porque fornece, a seu detentor, o direito de fazer qualquer coisa no computador
(root). Mas ainda faltou falar sobre uma coisinha nas contas de usuários: os grupos.
Um Grupo de Usuários, ou somente grupo, é, como o nome já diz, um conjunto de
usuários. Um grupo é bom para reunir vários usuários e atribuir a ele (o grupo) certos
privilégios de acesso. Quem estiver dentro do grupo vai ter acesso aos recursos que o
forem fornecidos ao grupo todo.
Exemplo: o usuário root pertence a um grupo chamado, adivinha... root. Os demais
usuários, como joao, ana, pedro, paula podem pertencer a outros diversos grupos,
como financeiro, rh, e assim por diante. Quando se estipulam, para um grupo,
privilégios de acesso a um determinado recurso, todos os usuários daquele grupo
automaticamente receberão aqueles direitos sobre o recurso.
Quando se cadastra uma nova conta de usuário no Linux, é possível definir em que
grupos aquele usuário vai ser inserido (Sim, um usuário pode pertencer a mais de um
grupo simultaneamente). Vamos ver posteriormente como fazer para adicionar novos
usuários e novos grupos, não se “aveche” (apresse).
Entre os vários recursos que tornam o Linux um sistema seguro está a rigidez dele no
tocante às permissões que um usuário tem de utilizar um determinado arquivo. Os
sistemas Windows domésticos (95, 98, ME e XP Home) não chegam nem perto do que o
Linux pode fazer para proteger os arquivos de um usuário.
Vejamos: imaginemos que os arquivos mostrados na figura abaixo foram criados por um
usuário chamado joao que pertence ao grupo contab. Note, pela figura, que os arquivos
em questão estão localizados na pasta /empresa/documentos/geral.
Supondo que o usuário clique com o botão secundário do mouse (normalmente o direito)
em um dos arquivos mostrados acima (por exemplo, o arquivo orcamento), será
apresentado um menu de opções onde haverá propriedades como uma delas. Ao clicar
em propriedades, o usuário obterá a seguinte janela:
Note logo que há 3 níveis de permissões: um para o Dono, um para o Grupo e um para
Outros, mas o que é isso?
x Dono do Arquivo: é, normalmente, como o nome já diz, o usuário que criou o
arquivo. Eu disse “normalmente” porque um arquivo pode ter seu dono atribuído
posteriormente (o título de dono do arquivo é transferível a outros usuários). Note que
o dono do arquivo é o usuário joao, como se pode ver na parte inferior da figura
acima.
x Grupo: descreve o grupo de usuários ao qual o dono do arquivo pertence. O arquivo
mostrado na figura pertence ao usuário joao, que está cadastrado no grupo contab.
x Outros: descreve os privilégios de acesso dos outros usuários do computador
(aqueles que não pertencem ao grupo contab).
Note também que há permissões para 3 tipos de operações: Escrever, Ler e Executar.
x Escrever: esse privilégio permite, ao seu detentor, modificar o conteúdo de um
arquivo (salvá-lo). Normalmente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arquivo
(porque, na maioria dos casos, modificar o arquivo requer que se abra ele primeiro).
No caso da figura acima, apenas o dono do arquivo (joao) poderá alterar seu
conteúdo.
x Ler: permite que o detentor desse privilégio possa apenas ler o conteúdo de um
arquivo, sem poder alterá-lo (salvar). Nem vem! Se você não tiver acesso a um
arquivo para modificá-lo, nada feito, o Linux não deixa mesmo! O grupo contab foi
agraciado com o direito de ler o arquivo orcamento, segundo as informações
mostradas na figura acima.
x Executar: define que o arquivo em questão poderá ser executado como um programa
qualquer pelo usuário. Como já vimos, no Linux, vários arquivos são considerados
executáveis, como os binários e os shell scripts. Para que o sistema os possa executar
quando o usuário pedir, é necessário que este (o usuário) tenha privilégio para
executar o arquivo. O arquivo orcamento, na figura acima, não é executável!!!
Note que, aos usuários que não pertencem ao grupo do usuário joao (grupo contab), não
foi dada nenhuma permissão ao arquivo mostrado na figura acima, ou seja, com o
arquivo orcamento, os demais usuários do computador não podem fazer nada (nem
ler)!
Essas permissões podem ser alteradas nesta mesma janela, bem como através de
comandos do sistema (conhecemos os comandos logo logo). Veja a mesma janela com
direitos de leitura, escrita e execução dados a todos os usuários do computador (“todo
mundo pode tudo”). O dono do arquivo e o grupo também foram alterados.
Cada usuário cadastrado no sistema Linux tem uma pasta própria, onde recomenda-se
que este guarde seus arquivos pessoais (como “Meus Documentos” no Windows). Claro
que essa pasta será usada se o usuário quiser, pois nada (realmente) o obriga a usá-
la! É apenas uma questão de organização e praticidade.
Para todos os usuários do sistema (com exceção do usuário root), a pasta pessoal fica
localizada em /home/xxxx, onde xxxx é o login do referido usuário. Exemplo: o
usuário pedro vai ter, quando cadastrado, sua pasta pessoal criada como
/home/pedro.
Para o super usuário, a pasta pessoal dele é /root, fora da estrutura de /home. (é...
quem pode, pode!).
E, é claro, a menos que se determinem permissões diferentes, o diretório /root é
acessível somente pelo usuário root e os diretórios pessoais dos outros usuários estarão
acessíveis apenas por eles respectivamente (cada um no seu) e pelo root (novamente,
quem pode, pode!).
Onde:
usuario: login do usuário que está logado
computador: nome do computador que se está usando
diretório: nome do diretório atual (ou seja, a pasta onde se está trabalhando no
momento).
Às vezes, porém, o prompt apresenta informacoes variadas (nao exatamente essas que
falei): por exemplo, é possível encontrar o prompt apenas com um sinal, que pode ser:
$ se o usuário logado é um usuário comum;
# se o usuário logado é o root (administrador);
(note que esses sinais acompanham os prompts grandes também!)
Além de saber como o Linux se apresenta em modo texto, é interessante ver como se
processam as respostas dadas aos comandos que digitamos: é bem simples... Digite o
comando; pressione ENTER; o Linux vai responder a você!
[prompt]$ comando <ENTER>
Resposta do Linux
.
(pode levar várias linhas, bem como, pode até não ter nenhuma – existem comandos
que não dão respostas quando está tudo certo!!).
1.1) ls (List - Listar): esse comando, semelhante ao DIR do DOS, serve para listar o
conteúdo de um determinado diretório, apresentando arquivos e diretórios presentes no
local especificado.
Veja, por exemplo um hipotético diretório provas, com quatro arquivos. Na interface
"bonita" no Linux, o diretório provas seria visto assim:
Na interface "feia, mas funcional", a listagem seria apresentada pelo comando ls:
[joao@computer provas]$ ls
joao.antonio.txt
joao.antonio.txt~
espaco.juridico.doc
trf2005.txt
É, mas essa listagem não apresenta muitas informações úteis, não é? Portanto, vamos
usar a opção "l"... Nos comandos do Linux, a maioria das opções é apresentada
precedida do sinal de "-" (menos). Portanto, o comando ficaria:
[joao@computer provas]$ ls -l
total 16
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Para nao termos que digitar -l -a -qualquer coisa, basta juntar todas as opcoes num -
(hífen) só, como em ls -la (isso vale para quase todos os comandos).
Tem uma outra interessante, que é -h (h de "humano", ou "agradável para os
humanos")... Essa opção permite que os valores em bytes dos arquivos sejam escritos
com apreviações K para Kilo, M para Mega e G para Giga, facilitando a leitura do
tamanho do arquivo... Só tem sentido usar essa opção associada ao -l (porque é quando
aparecem os tamanhos dos arquivos).
[joao@computer provas]$ ls -lah
total 28K
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 14:58 .
drwxrwx--- 5 joao joao 4,0K Jul 1 13:24 ..
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
-rw-rw-r-- 1 joao joao 90,0K Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Aproveito o ensejo para mostrar algo interessante: na parte das permissões do arquivo,
quando o primeiro caractere é um "d", significa que o objeto em questao é um diretório
(pasta), porém, quando um "-" (hífen) aparece ao invés do "d", o objeto é um arquivo.
Uma última coisinha: o comando ls nao é usado para somente listar o conteúdo do
diretório atual... Ele pode ser usado para listar o conteúdo de qualquer outro diretório
desde que seja informado qual será o alvo.
Um exemplo: vamos listar o conteúdo do diretório /home/joao/downloads (mesmo
nao estando nessa pasta).
[joao@computer provas]$ ls -lah /home/joao/downloads
total 7,3M
drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 .
drwxr-xr-x 35 joao joao 4,0K Jul 1 14:53 ..
-rw-rw---- 1 joao joao 346K Jun 3 15:57 banrisul2005.pdf
-rw-rw---- 1 joao joao 323K Jun 21 18:27 banrisul.zip
-rw-rw-r-- 1 joao joao 213K Jun 28 17:52 gestor.mg.esaf.pdf
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 programas
-rw-rw-r-- 1 joao joao 280K Jun 28 17:52 prova.pdf
-rw-rw-rw- 1 root root 38K Jun 28 18:11 prova.txt
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 skype-1.1.0.13-mdk.i586.rpm
downloads:
total 7,3M
drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 .
drwxr-xr-x 35 joao joao 4,0K Jul 1 14:53 ..
-rw-rw---- 1 joao joao 346K Jun 3 15:57 banrisul2005.pdf
-rw-rw---- 1 joao joao 323K Jun 21 18:27 banrisul.zip
-rw-rw-r-- 1 joao joao 213K Jun 28 17:52 gestor.mg.esaf.pdf
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:23 programas
-rw-rw-r-- 1 joao joao 280K Jun 28 17:52 prova.pdf
-rw-rw-rw- 1 root root 38K Jun 28 18:11 prova.txt
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 skype-1.1.0.13-mdk.i586.rpm
downloads/programas:
total 13M
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:23 .
drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 ..
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 jogos.i586.mdk.rpm
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 teste.tar.gz
1.2) mkdir (Make Directory - Criar Diretório): o comando mkdir é usado para criar
diretórios (ele é identico ao MD do DOS). Sua sintaxe de uso é assim:
mkdir <opções> nome
<opções>: opcionais (como no nome já diz)
nome: nome que será dado ao diretório que se deseja criar, como em:
[joao@computer provas]$ mkdir faceis
Nesse caso, será criado um diretório chamado faceis, dentro do diretório provas
(diretório atual).
Caso se queira criar um diretório em outro local (que não seja o diretório atual), basta
informar o caminho completo para isso.
Veja o exemplo a seguir, onde um diretório chamado programas será criado dentro de
/home/joao/downloads note que o comando será executado tendo provas como
diretório corrente:
[joao@computer provas]$ mkdir /home/joao/downloads/programas
Ainda tem uma muito boa: caso você deseje criar mais de um diretório, não é necessário
criar um por vez, execute o comando mkdir com todos os diretórios que deseja criar
separados por um espaço:
[joao@computer provas]$ mkdir medias dificeis esaf
Nesse caso serão criados os diretórios medias, dificeis e esaf dentro do diretório provas
(que é o atual). O resultado do comando mkdir pode ser visto pelo ls. Veja no exemplo a
seguir:
[joao@computer provas]$ ls -lah
total 28K
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 14:58 .
drwxrwx--- 5 joao joao 4,0K Jul 1 13:24 ..
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 dificeis
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 esaf
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:53 faceis
-rw-rw-r-- 1 joao joao 90,0K Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 medias
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Caso o usuário queira ir direto ao diretório raiz (o nível mais alto da estrutra de diretórios
do linux, basta digitar “cd /”:
[joao@computer provas]$ cd /
[joao@computer /]$
Tem umas dicas legais aqui, que são diferentes do DOS: como cada usuário tem seu
diretório pessoal (normalmente /home/usuario para usuários comuns e /root para o
administrador), é pssível saltar diretamente para esse diretório apenas digitando cd ~
(til) ou simplesmente cd. Veja:
[joao@computer provas]$ cd ~
[joao@computer joao]$
1.4) pwd: esse comando informa ao usuário em que diretório ele está (parece inútil,
mas de vez em quando é interessante). Veja o exemplo:
[joao@computer joao]$ pwd
/home/joao
[joao@computer joao]$
Eu não sei se é tarde demais para dizer isso, mas: todos os comandos do Linux são
sucedidos da tela ENTER, para confirmação da ordem... (acho que vocês já haviam
deduzido isso)...
1.5) rmdir (Remover Diretório): esse comando apaga diretórios vazios (é semelhante
ao RD do DOS). Para remover diretórios com conteúdo, podemos usar outro comando,
que será visto adiante.
DICA IMPORTANTE:
Aqui vai uma dica preciosa: a tecla TAB, em seu teclado, facilita, e muito, o trabalho dos
usuários porque permite que os comandos sejam completados, dispensando a
necessidade de digitar tudo.
Exemplo: você pretende entrar num diretório chamado tributario, que está no diretório
atual. Caso esse seja o único diretório que inicia com “t”, digite o seguinte:
[joao@computer joao]$ cd t<TAB>
Claro que o TAB só sabia como completar o comando porque tributario era a única pasta
com esse início. Caso haja mais de uma pasta com o início semelhante (exemplo:
tributario e tribunais), ao pressionar TAB, o Linux irá preencher até a última letra
idêntica e mostrará as opções... Veja:
[joao@computer joao]$ cd t<TAB>
[joao@computer joao]$ cd tribu
tributario tribunais
1.6) clear (Limpar a tela): esse comando esvazia todos os caracteres mostrados na
tela e coloca o prompt sozinho na parte superior esquerda da mesma. É equivalente ao
cls do DOS.
1.7) tree (Árvore): este comando mostra a estrutura de diretórios e arquivos em forma
de uma árvore simples. É possível ver diretórios, os diretórios e arquivos dentro dos
diretórios e assim sucessivamente. Para acionar o comando tree, basta digitá-lo na linha
de comando.
A opção -F é usada para que a listagem de arquivos e diretórios possa ser apresentada
com um caractere a mais sucedendo os nomes dos arquivos e diretórios (esse caractere
adicional serve para identificar o tipo do objeto cujo nome o antecede):
/ = indica que o objeto é um diretório;
* = indica que é um arquivo executável;
@ = indica que é um link (atalho);
Essa opção (-F) também pode ser usada no comando ls!!! (para a mesma finalidade:
apresentar um caractere adicional que indicará o tipo do arquivo/diretório).
Veja um exemplo do comando tree:
[joao@computer provas]$ tree -F
concursos/provas
|-- joao.antonio.txt*
|-- joao.antonio.txt~
|-- espaco.juridico.doc
|-- esaf/
| |-- auditor/
| | `-- prova.doc
| |-- casa
| |-- gestor/
| |-- prova.doc
| |-- slack.pdf
| |-- soft.pdf
| `-- tecnico/
| `-- prova.gestor.rtf*
`-- trf2005.txt
4 directories, 10 files
1.8) mv (Mover): esse comando tem duas funções distintas: mover e renomear
arquivos e diretórios. O comando mv substitui os comandos MOVE e REN do DOS.
A sintaxe (forma de escrever) do comando mv é:
mv [opções] <origem> <destino>
onde:
Origem: é o nome do arquivo a ser movido / renomeado.
Destino: é o nome do diretório para ondo o arquivo vai (caso esteja sendo movido) ou o
nome que o arquivo irá ter (caso esteja sendo renomeado).
Para usar o comando mv, deve-se tem em mente o que se quer fazer... Vamos começar
pela ação de Renomear: veja a listagem do conteúdo do diretório esaf... Vamos
renomear o arquivo chamado teste.doc para prova.doc:
[joao@computer esaf]$ ls -lah
total 23M
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:26 .
drwxrwxr-x 3 joao joao 4,0K Jul 2 18:24 ..
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 teste.doc
total 23M
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:26 .
drwxrwxr-x 3 joao joao 4,0K Jul 2 18:24 ..
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc
É importante saber como o Linux diferencia a ação a ser realizada pelo comando mv:
Será mover se, no lugar do <Destino>, for escrito o nome de um diretório que existe.
Caso no <Destino> seja descrito um nome qualquer que nao existe, o comando
automaticamente funcionará como RENOMEAR, atribuindo ao arquivo em questao o novo
nome descrito na cláusula <Destino>.
Veja o comando mv sendo usado para Mover um arquivo:
[joao@computer esaf]$ ls -lh
total 23M
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 tecnico
total 23M
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 tecnico
O comando mv, mostrado acima, foi usado para mover o arquivo prova.gestor.rtf para o
diretório tecnico. Note, no segundo ls, que o arquivo nao se encontra mais no diretório
corrente!
Muita gente vai perguntar: Joao, porque as operações de MOVER e RENOMEAR arquivos,
que sao tao diferentes entre si, são executadas pelo mesmo comando? Foi uma prova de
que o pessoal do Linux é mao-de-vaca para criar comandos? Nao! Nao é isso: as açoes
de MOVER e RENOMEAR sao, na verdade, a mesma coisa: quando se "move" um arquivo
de um diretório para outro, o índice que aponta para o arquivo é atualizado, informando
a nova localidade... é a mesma coisa que acontece quando se renomeia um arquivo (seu
índice é atualizado, para conter o novo nome). Nao há, portanto, alteracoes na
localização física do arquivo no Disco (na maioria dos casos)... o que conta mesmo á a
alteraçao no índice que aponta para o arquivo (a tabela de alocação dos arquivos no
disco).
Lembre-se: mv <origem> <destino> significa RENOMEAR a <origem> se o nome
colocado em <destino> nao existir. Se o nome colocado em <destino> existir, e for um
diretório (ainda tem isso), o comando mv assume imediatamente sua função de mover o
objeto descrito em <origem>.
esaf
|-- auditor/
| `-- prova.doc
|-- casa
|-- gestor/
|-- prova.doc
|-- slack.pdf
|-- soft.pdf
`-- tecnico/
`-- prova.gestor.rtf*
3 directories, 6 files
Como se pode perceber, existe agora um arquivo prova.doc dentro da pasta auditor
(criado pelo primeiro comando cp) e existe um arquivo casa dentro da pasta esaf (este
arquivo foi criado pelo segundo comando cp).
Um lembrete: por padrão, o comando cp omite os diretórios (não os copia). Portanto, se
o usuário tentar executar o comando cp <diretorio> <destino>, o comando nao fará
nada! Para copiar um diretório e todo o seu conteúdo, use a opção -r no comando cp
(esse r vem de "recursivamente" novamente, ou seja, copie o diretório, entre nele, vá
copiando o que tem dentro (outros diretórios e/ou arquivos), entrando nesses diretórios,
copiado seus conteúdos, e assim sucessivamente até chegar num ponto em que nao haja
mais diretórios para entrar)...
Veja esse cenário (dentro do diretório provas):
[joao@computer provas]$ ls -lhF
total 20K
-rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt*
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
concursos/provas
|-- joao.antonio.txt*
|-- joao.antonio.txt~
|-- espaco.juridico.doc
|-- esaf/
| |-- auditor/
| | `-- prova.doc
| |-- casa
| |-- gestor/
| |-- prova.doc
| |-- slack.pdf
| |-- soft.pdf
| `-- tecnico/
| `-- prova.gestor.rtf*
`-- trf2005.txt
4 directories, 10 files
total 24K
-rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt*
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Note que há mais um diretório agora (fcc). Vamos comprovar que seu conteúdo é
idêntico ao conteúdo do diretório esaf com o comando tree -F:
[joao@computer provas]$ tree -F
concursos/provas
|-- joao.antonio.txt*
|-- joao.antonio.txt~
|-- espaco.juridico.doc
|-- esaf/
| |-- auditor/
| | `-- prova.doc
| |-- casa
| |-- gestor/
| |-- prova.doc
| |-- slack.pdf
| |-- soft.pdf
| `-- tecnico/
| `-- prova.gestor.rtf*
|-- fcc/
| |-- auditor/
| | `-- prova.doc
| |-- casa
| |-- gestor/
| |-- prova.doc
| |-- slack.pdf
| |-- soft.pdf
| `-- tecnico/
| `-- prova.gestor.rtf*
`-- trf2005.txt
8 directories, 16 files
Pois é, com isso chegamos ao fim do comando cp (tem mais coisa, mas acho que você
descobrirá com o tempo).
total 24K
-rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt*
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
total 24K
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Caso se deseje apagar um diretório e tudo o que tem dentro dele, acione o comando rm
com a opção -r (“r” de recursivamente, de novo!)... Mas aí, dou logo o aviso: o Linux vai
perguntar por cada um dos arquivos a serem apagados (que estiverem dentro do
diretório alvo), o que, por sinal, é um verdadeiro SACO!!!
Para que o Linux entenda que deve apagar sem perguntar (sem exigir confirmação para
o apagamento de CADA ARQUIVO), use a opção -f (“f” de “forçadamente” - esse é
minúsculo!!!).
Então veja as opções -f e -r em ação:
[joao@computer provas]$ ls -lhF
total 8K
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
total 4K
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
as letras antes do sinal de = (igual) identificam as pessoas detentoras dos direitos, sendo
que: "u" é para USUÁRIO DONO, "g" é para GRUPO DONO e "o" é para OUTROS
USUÁRIOS, caso se queira definir para todos os três grupos de uma vez só, usa-se "a"
(de all - todos). Claro que você já entendeu que as letras depois dos sinais de = são para
identificar as permissões em si. Só para completar, note que para separar os detentores
de permissões foi usada uma vírgula... Não é para escrever com espaços... é vírgula
mesmo! Outra coisa: não há ordem na colocação das cláusulas, o "o" pode vir primeiro,
depois o "u" e depois o "g"... não tem problema!
Alguma dúvida em relação a esse comando? Calma! Não acabou ainda!
Se você quiser apenas adicionar ou retirar um tipo de permissão, fica simples: ao invés
de usar o sinal de = (igual) use os sinais de + (mais) para colocar ou - (menos) para
retirar permissões. Então, caso se deseje retirar o direito de modificar o arquivo para os
usuários do GRUPO DONO, faz-se isso:
[joao@computer documentos]$ chmod g-w instrucoes.doc
Outro exemplo, caso se deseje adicionar as permissões de escrita e execução aos demais
usuários do sistema para o arquivo instrucoes.doc, fazemos:
[joao@computer documentos]$ chmod o+rx instrucoes.doc
Entendido?
Comando chmod (Modo "Numérico")
Existe uma forma interessante de usar o chmod (eu prefiro essa), que é através de
números octais (0 a 7) para identificar as permissões. Seria assim:
sintaxe: chmod ABC alvo
Onde A, B e C são números que podem variar entre 0 e 7. O Primeiro número (A)
identifica as permissões do USUÁRIO DONO do arquivo, o segundo número (B) identifica
as permissões dadas ao GRUPO DONO do arquivo e o terceiro número (C) identifica as
permissões dadas aos DEMAIS USUÁRIOS (outros). Ou seja, cada número daqueles é
para um DETENTOR de permissões.
Mas, cada número daqueles já identifica o estado das 3 permissões (rwx). Para isso,
remeto a um cálculo simples de conversão de base, onde eu apresento os números de 0
a 7 em formato normal (Decimal) e em formato binário (escrito com 3 bits)...
Decimal Binário
0 000
1 001
2 010
3 011
4 100
5 101
6 110
7 111
Pense naqueles 3 bits dos números binários e leia-os como rwx (isso mesmo, cada 0 ou 1
dos números binários é uma permissão lida nessa mesma ordem, r (read - ler) depois w
(Write - modificar), por fim x (executar). Agora saiba que quando o bit estiver definido
como 1, aquela permissão será CONCEDIDA, e quando o bit estiver com 0, aquela
permissão está sendo NEGADA. Isso significa que o número 5, que é escrito como 101
em binário, significa que foram concedidas as permissões de r (ler) e x (executar), mas a
permissão para w (escrever) foi negada. A tradução dessa doidice seria:
Binário
Decimal
r w x
0 0 0 0
1 0 0 1
2 0 1 0
3 0 1 1
4 1 0 0
5 1 0 1
6 1 1 0
7 1 1 1
Pronto, fica simples assim: vejamos o caso de querermos que o arquivo instrucoes.doc
fique assim: O USUÁRIO DONO pode fazer tudo (ler, escrever e executar), os usuários do
GRUPO DONO poderão apenas ler e os DEMAIS usuários do sistema não farão nada
(negação total). Isso vai ser possível mediante o comando:
[joao@computer documentos]$ chmod 740 instrucoes.doc
Explicando:
7: O primeiro número é para os direitos do USUÁRIO DONO - 7 é 111 em binário
(direitos totais - rwx CONCEDIDOS).
4: O Segundo número é para os direitos do GRUPO DONO - 4 é 100 em binário (somente
direito de r CONCEDIDO).
0: O terceiro número é para as permissões dadas aos DEMAIS USUÁRIOS - 0 é 000
(nenhum direito CONCEDIDO).
Ufa... Espero sinceramente que tenham entendido (esse é um comando que pode
fornecer inúmeras questões para concursos)...
Note a pasta bronca... ela não tem permissão para ninguém executar... Agora veja a
continuação...
[joao@computer documentos]$ ls -lh bronca
ls: bronca/existo.txt: Permission denied
ls: bronca/eutambem.txt: Permission denied
total 0
Vamos liberar o acesso a essa pasta, atribuindo direito de execução a todos os usuários
(DONO, GRUPO e OUTROS)... Esse comando poderia ser executado das seguintes
maneiras:
chmod 711 bronca
chmod a+x bronca
chmod u+x,g+x,0+x bronca
Por que, no numérico, não foi feito 111? Porque isso iria tirar os direitos atuais da pasta
(USUÁRIO DONO com rw seria retirado). Portanto, coloquei o 7 para o USUÁRIO DONO
ter 111 ("rw" que já tinha e "x" que passou a ter). Se fosse colocado 111, a definição
seria essa, sem considerar o que se tinha anteriormente (essa é a vantagem do modo
texto com os sinais de + e -... eles apenas adicionam ou retiram aquele determinado
direito, mantendo os demais como estavam antes.
Depois de liberada permissão de execução da pasta bronca, seu conteúdo poderá ser
visualizado pelo usuário...
[joao@computer documentos]$ ls -lh bronca
total 4,0K
-rw-r--r-- 1 joao joao 29 Jul 16 13:17 eutambem.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 0 Jul 16 13:17 existo.txt
2.2) chown (Change Owner - Mudar o DONO): esse comando, que só pode ser
executado pelo usuário ROOT, permite que um arquivo mude de proprietário. Pode-se
definir o USUÁRIO DONO e o GRUPO DONO de um arquivo através deste comando.
Aposto que você acabou de franzir a testa e se perguntar: "pra que eu preciso saber
disso?"... Pois é, amigo aluno... é lasca, né? Mas, se vão perguntar (e existe a chance
disso acontecer), é melhor estar preparado e deixar a decepção de não passar para os
concorrentes, não acha?!
Sintaxe: chown <ususario:grupo> <arquivo>
Exemplo: se quisermos que o arquivo instrucoes.doc passe a pertencer ao usuário "ana"
e ao grupo "rh", fazemos o seguinte:
[root@computer documentos]# chown ana:rh instrucoes.doc
Claro que o usuário e o grupo devem existir previamente (isso é bem óbvio!)
Esse comando não altera as permissões do arquivo: se ele estava com rwxr--r--, vai
continuar assim. Esse comando só altera quais os donos do arquivo!
3) Comandos de Manipulação de usuários
3.1) useradd (adicionar usuário): esse comando permite criar uma nova conta de
usuário no sistema. É um comando extremamente complexo, cheio de opções: vou listar
apenas algumas delas:
E pronto! Note que não definimos o UID (número que identifica o usuário perante o
sistema), pois deixamos que o próprio sistema definisse isso... O UID, só para explicar, é
um número (101, 304, 212...) que identifica o usuário. O Linux atribui os direitos aos
usuários pelos seus UIDs... não pelos nomes que costumamos usar para nos identificar.
O comando useradd pode ser escrito como adduser (em algumas distribuições, há
diferenças entre eles). Esse comando só pode ser executado pelo root!
3.2) groupadd (Adicionar Grupo): comando para a criacao de um novo grupo de
usuários. Esse comando também só pode ser executado pelo usuário administrador
(root).
sintaxe: groupadd -g GID nome
Fácil de usar, esse comando pede algumas opções (novamente, só listo a importante: o
GID, ou Group ID - Identificação do Grupo).
- g GID: é um número que identifica o grupo perante o sistema Linux. Se não for
especificado, o Linux criará automaticamente o GID para o grupo.
Vamos criar um grupo chamado auditoria:
[root@computer documentos]# groupadd -g 80 auditoria
Com isso, os usuários criados a partir deste ponto já poderão fazer parte do grupo
auditoria. Além disso, os arquivos do sistema já poderão ser atribuídos a esse grupo por
meio do comando chown. Tudo certo?
Caso você não saiba qual GID usar, não especifique essa opção... O Linux vai usar o GID
que estiver disponível!
3.3) passwd (password - senha): Esse comando altera a senha de um usuário. Ele
pode ser executado por qualquer usuário (mas só terá efeito em sua própria conta). Se o
root executar o comando passwd, ele terá o direito de especificar qual será o usuário
cuja senha será alterada.
Sintaxe:
passwd (para o usuário alterar sua própria senha) ou
passwd usuário (para o root alterar a senha de um outro usuário).
Lembre-se de que o root é o usuário mais poderoso do sistema: ele pode fazer
basicamente qualquer coisa com o Linux e tem acesso a todos os arquivos do sistema!
Root é o administrador do sistema Linux.
Caso o root queira alterar a senha do usuário pedro, segue:
[root@computer documentos]# passwd pedro
digite a nova senha para 'pedro':
redigite a nova senha:
3.4) su (Super User – Super Usuário): esse comando permite que um usuário
qualquer se torne, momentaneamente, o root. Isso serve para que o usuário possa
realizar alterações no sistema sem ter que reiniciar o computador.
Sintaxe: su
Depois de executado o comando, o usuário será cobrado pela senha do root (claro, ou
você acha que seria assim tão fácil assumir o papel de root?). É para o administrador do
sistema, que está trabalhando nele como um usuário normal, poder assumir seu lugar de
direito naquele momento.
[joao@computer documentos]$ su
Senha do 'root':
[root@computer documentos]#
Note que o sistema permanece no mesmo diretório, apenas, agora, o “Clark Kent” tirou
os óculos e virou o “Superman”.
Para tudo voltar ao normal (ou seja, o usuário deixar de ser root e voltar a ser quem era
antes, basta digitar o comando exit.
(Aqui aparecem as explicações do comando Man, que eu não coloquei para não consumir
muitas páginas)
4.2) cat (GATO - tou brincando, cat vem de concatenar): esse comando permite
que sejam unidos (concatenados) os conteúdos de dois arquivos de texto e que esse
resultado seja mostrado na tela para o usuário. Muito normalmente se usa esse comando
apenas para visualizar o conteúdo de um único arquivo de texto.
Sintaxe: cat <arquivo1> <arquivo2> (normalmente, apenas cat <arquivo>)
Veja isso:
[joao@computer documentos]$ ls -lh
total 200K
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes
-rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc
drwxrwxrwx 2 joao joao 4,0K Jul 16 13:17 bronca
lrwxrwxrwx 1 joao joao 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic
-rw-rw-r-- 1 joao joao 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic
-rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc
-rw-rwxr-x 1 joao joao 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc
-rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:48 planilhas
-rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 161 Jul 18 11:25 prova.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 586 Jul 18 11:24 teste.txt
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:47 textos
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:45 web
Reparou nos arquivos prova.txt e teste.txt? Vamos dar uma olhada em seu interior...
[joao@computer documentos]$ cat teste.txt
Agora vamos "unir os dois" e mostrar o resultado na tela (Essa união não é estável, é
somente na tela mesmo, ou seja, os dois arquivos não serão fundidos ou coisa
parecida... eles permanecerão do mesmo jeito! A "concatenação" só acontece na tela do
usuário.
[joao@computer documentos]$ cat prova.txt teste.txt
4.3) tail (cauda): esse comando permite visualizar as ultimas partes de um arquivo de
texto (o padrão é 10 linhas).
Sintaxe: tail <opções> arquivo
Entre as opções, estão:
-n X: onde X é o número de linhas que se deseja visualizar (se esta cláusula não for
especificada, respeita-se o padrão).
-c X: onde X é o número de caracteres que se deseja visualizar (idem acima).
Exemplo:
[joao@computer documentos]$ tail -n 4 teste.txt
a!
Final do arquivo.
4.3) head (cabeçalho): permite, de forma análoga ao tail, visualizar a parte inicial de
um arquivo de texto.
sintaxe: head <opções> arquivo
-n X: define o numero de linhas a serem vistas (o padrão, caso não seja especificado
nada, são 10 linhas).
-c X: define o número de caracteres a serem vistos.
Exemplo:
[joao@computer documentos]$ head -n 2 prova.txt
4.5)grep (???): Esse comando é usado para localizar trechos dentro de um arquivo de
texto. Note, novamente, que quando se fala em arquivo de texto, não me refiro aos
arquivos do Word, que são documentos, mas a arquivos de texto puro mesmo, como os
que são criados pelo programa bloco de notas, do Windows (texto puro, sem
formatação).
sintaxe: grep <opções> trecho arquivo
Como ficaria?
[joao@computer documentos]$ grep linha teste.txt
O Padrão do comando grep não é retornar apenas a palavra que se procurou, mas a linha
inteira, daí o fato de ter retornado a terceira e a sétima linhas inteiras.
/home/joao/documentos/teste.doc
total 1,1M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt
-rw---xr-- 1 joao joao 4,0K Jul 18 13:01 teste
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
total 2,1M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
Note a presença do arquivo email.tar, com 1,1MB. O tamanho deste arquivo se deve à
soma dos arquivos que o formaram.
Para compactar o arquivo em questão, utiliza-se a opção -z no comando tar:
[joao@computer cespe]$ tar -czf menor.tar.gz aula16.swx comandos.doc modulos.doc
total 2,1M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
A extensão tar.gz não é necessária (nem a tar no exemplo anterior), que podem ser
quaisquer extensões de que o usuário goste. Apenas por questões de costume eu utilizei
estas aqui. A extensão tar somente para indicar que o arquivo é um pacote sem
compactação e a extensão tar.gz para indicar que este passou por um processo de
compactação.
Vamos apagar todos os arquivos do diretório cespe, com exceção desses dois pacotes,
criados nesses últimos exemplos...
[joao@computer cespe]$ rm -f apostila.rtf aula16.sxw comandos.doc comandos.txt
final.txt modulos.doc quase.txt teste.pdf unico.pdf
total 1,1M
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz
Sim, antes que você pergunte: dá pra apagar mais de um arquivo, no comando rm,
colocando os nomes dos arquivos separados por espaço (como no comando mkdir) e em
outros vários.
Agora vamos usar a opção do comando tar que extrai arquivos de dentro de um arquivo-
pacote.
[joao@computer cespe]$ tar -xfv email.tar
comandos.doc
unico.pdf
apostila.rtf
teste.pdf
total 2,1M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
Como o arquivo menor.tar.gz foi compactado (com a opção -z), devemos usá-la para
descompactar o conteúdo do pacote enquanto extraímos os arquivos dele. Daí a
importância de diferenciar os arquivos com extensões variadas (gz para indicar a
compactação, por exemplo), pois, sem isso, não seria possível distinguir se o arquivo
estava ou não compactado.
A única forma de saber, fora pela extensão, é que, na tentativa de usar as cláusulas -xvf
em um arquivo COMPACTADO, o comando tar retornará um erro, o que indicará a
necessidade de usar as opções -xzvf (com "z" a mais). O mesmo vale para o contrário
(usar -xzvf para um arquivo tar que não está compactado).
Vamos ao exemplo do uso do z:
[joao@computer cespe]$ tar -xzvf menor.tar.gz
aula16.sxw
comandos.doc
modulos.doc
total 2,1M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
A cláusula -f, como na maioria dos comandos, significa "fazer forçado", ou seja,
ignorando qualquer inconveniente no comando (como as necessidades de perguntas para
o usuário)... No caso, para o nosso comando, essa clausula serve para que não se
questione o usuário diante, por exemplo, de arquivos criados em duplicata (devido à
descompactaçao de dois arquivos com o mesmo nome). O arquivo comandos.doc, por
exemplo, lá em cima, foi sobrescrito na segunda descompactação, porque ele estava
dentro dos dois arquivos (o email.tar e o menor.tar.gz), sem incomodar o usuário com
tal pergunta.. Se você quiser ser incomodado com essas perguntas, então não use a
opção -f.
4.7) alias (apelido): esse comando cria um “apelido” para vários comandos. Por
exemplo, se você estiver com saudades do DOS e quiser usar comandos como o DIR,
basta criar um alias para o DIR. Assim...
sintaxe: alias apelido='comando desejado' (tudo junto)
Como em:
[joao@computer cespe]$ alias dir='ls -lh'
total 2,1M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
O comando alias não registra essa informação para sempre, mas apenas enquanto o
sistema estiver ligado. Para atribuir o apelido de forma definitiva, deve-se alterar um
arquivo de configuração do Linux.
Caracteres Coringa são aqueles que usamos para representar outros caracteres, no
intuito de facilitar a digitação de um comando. Os caracteres que mais conhecemos para
essa finalidade são: * (asterisco) e ? (interrogação).
A interrogação serve para substituir um único caractere em um comando qualquer. Veja,
como exemplo, o conteúdo do diretório esaf, mostrado abaixo:
[joao@computer esaf]$ ls -lh
total 1,7M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 800K Jul 18 14:43 prova36.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 coment.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 ponto.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 aula.swx
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 teste.doc
Que tal se usássemos uma característica comum aos nomes dos três condenados para
podermos apagá-los? Sim, “prova”, um número qualquer e depois “.pdf”. Que tal agora?
[joao@computer esaf]$ rm -f prova?.pdf
Se você quiser executar um comando com todos os arquivos do diretório atual, use a
referência * somente. Por exemplo, se deseja mover todos os arquivos do diretório atual
para dentro do diretório /etc/users:
[joao@computer esaf]$ mv * /etc/users
O * sendo usado como alvo do comando significa TODOS OS ARQUIVOS daquele
diretório. Então que tal compactar todos os arquivos do diretório cespe em um único
arquivo chamado esaf.tar.gz?
[joao@computer esaf]$ tar -czf esaf.tar.gz *
total 2,4M
-rw-r--r-- 1 joao joao 756K Jul 18 17:12 esaf.tar.gz
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 800K Jul 18 14:43 prova36.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 coment.doc
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 ponto.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 aula.swx
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 teste.doc
Tanto o * quanto a ? são coringas conhecidos dos usuários do DOS. Mas existe um outro
coringa interessante no Linux (na verdade, existem diversos outros, mas que não são
necessários, creio eu)...
Observe o resultado do comando abaixo: a listagem de conteúdo de um diretório
chamado confuso...
[joao@computer confuso]$ ls -lh
total 2,9M
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova4.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova5.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
Pense agora que se precisa apagar os arquivos prova1.pdf a prova5.pdf (ou seja, os
arquivos prova 6, prova7, prova8 e prova9 serão mantidos). E aí?
Que tal esse?
[joao@computer confuso]$ rm -f prova?.pdf
Não funciona, não é? Esse comando vai apagar todos os arquivos, não é? Isso mesmo...
Então, vamos usar os colchetes!
[joao@computer confuso]$ rm -f prova[1-5].pdf
total 2,9M
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
Dentro dos colchetes, colocamos expressões para o caractere que vai ser substituído: 1-5
indica “de 1 a 5”. Se for necessário escolher os possíveis valores dos colchetes
aleatoriamente (sem seqüência), usa-se a vírgula, como em:
[joao@computer confuso]$ rm -f prova[6,9].pdf
total 2,9M
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
[joao@computer documentos]$
total 2,9M
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
[joao@computer confuso]$
Note que no segundo comando ls não teve saída (na verdade, ele teve, mas ela não foi
para a tela). Quando usamos o sinal de > (maior), estamos direcionando a saída de um
comando para outro local. No caso do nosso exemplo, direcionamos a saída do comando
ls -lh para um arquivo chamado lista.txt, que pode ser visto a seguir:
[joao@computer confuso]$ ls -lh
total 2,9M
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 345B Jul 18 17:55 lista.txt
total 2,9M
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
[joao@computer confuso]$
Note que o que está em vemelho não é o resultado de um ls, mas o conteúdo do arquivo
lista.txt (que conseguimos através do comando cat). Esse arquivo tem, como conteúdo
de texto, o resultado do comando ls -lh que direcionamos para ele no exemplo anterior.
Quando usamos o direcionador > para um arquivo que não existe, ele será criado. Caso
o arquivo destino já exista (não era o caso do lista.txt) e tenha conteúdo, o conteúdo
anterior é apagado para dar lugar ao novo conteúdo (ou seja, a saída do comando que
foi direcionado).
O direcionador >> é semelhante, mas difere no que diz respeito a arquivos que já
existem. Quando se usa o >>, o conteúdo anterior do arquivo não é apagado, mas o
conteúdo novo é ADICIONADO depois do conteúdo antigo do arquivo. Ou seja, o >>
adiciona a saída atual para um arquivo sem apagar o que havia no arquivo.
Ainda há mais um direcionador interessante de se conhecer o | (pipe – lê-se páipe), que
é aquela barrinha vertical no teclado.
A função do pipe é muito interessante: ele redireciona a saída de um comando para a
entrada do outro comando. Como assim?
[prompt]$ Comando1 | Comando2
A resposta que for dada ao comando1 não será apresentada na tela, mas será dada ao
comando2, que processará essa entrada e dará seu resultado na tela.
Veja só: digamos que um comando ls -lh resulte em uma quantidade grande de linhas
(imagine uns 400 arquivos). Como isso iria se apresentar? Em uma tela só, correndo
feito louco, até atingir o fim do comando, não daria para ler nada a não ser o que estiver
na última tela (arquivos finais).
Seria muito bom se pudéssemos fazer uso do more aqui, não é? Como...
[joao@computer confuso]$ more ls -lh
Mas isso não é possível (não dá certo) dessa maneira. A entrada do comando more tem
que ser um texto, não um comando em si... Como fazer isso? Assim...
[joao@computer confuso]$ ls -lh | more
O “|” (pipe) faz a saída do comando ls -lh (que se apresenta como um texto, em que os
vários arquivos aparecem em linhas uma em cima da outra) servir de entrada para o
comando more, que paginará isso, apresentando na tela a listagem de arquivos aos
poucos, de tela em tela.
CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET
INTERNET
A Internet é um conjunto de redes de computadores que conecta milhões de computadores no
mundo inteiro, inclusive o seu. Ela é também uma vasta fonte de informações que está em constante
mudança e expansão. Desde a sua criação na década de 1970, ela tem crescido exponencialmente e
é agora usada por milhões de pessoas, desde as instituições comerciais e educacionais até os
consumidores individuais.
Uma vez conectado à Internet, você pode
ter acesso a uma rica gama de
informações, incluindo páginas da World
Wide Web, correio eletrônico, chat,
grupos de notícias, software, jogos,
informações meteorológicas, museus,
bibliotecas, enfim o que você estiver
procurando.
Um provedor de serviços de
internet (ISP) mantém um servidor que
está diretamente conectado com a Internet. Para conectar o seu computador com a Internet, você deve
usar um modem para discar para esse provedor. O provedor lhe cobra pelo tempo que você passa
usando pelo serviço.
INTRANET
A Intranet ou Internet Corporativa é a implantação de uma Internet restrita apenas à
utilização interna de uma empresa. As intranets ou Webs corporativas, são redes de comunicação
internas baseadas na tecnologia usada na Internet. Como um jornal editado internamente, e que pode
ser acessado apenas pelos funcionários da empresa.
A intranet cumpre o papel de conectar entre si filiais e departamentos, mesclando (com
segurança) as suas informações particulares dentro da estrutura de comunicações da
empresa.
Em primeiro lugar, o uso do hipertexto (documentos interligados através de vínculos, ou links)
e a enorme facilidade de se criar, interligar e disponibilizar documentos multimídia (texto, gráficos,
animações, etc.), democratizaram o acesso à informação através de redes de computadores. Em
segundo lugar, criou-se uma gigantesca base de usuários, já familiarizados com conhecimentos
básicos de informática e de navegação na Internet. Finalmente, surgiram muitas ferramentas de
software de custo zero ou pequeno, que permitem a qualquer organização ou empresa, sem muito
esforço, "entrar na rede" e começar a acessar e disponibilizar informação. O resultado inevitável foi a
impressionante explosão na informação disponível na Internet, que segundo consta, está dobrando de
tamanho a cada mês.
Assim, não demorou muito a surgir um novo conceito, que tem interessado um número cada
vez maior de empresas, hospitais, faculdades e outras organizações interessadas em integrar
informações e usuários: a intranet. Seu advento e disseminação promete operar uma revolução tão
profunda na vida organizacional, tanto quanto o aparecimento das primeiras redes locais de
computadores, no final da década de 80.
O que é Intranet?
O termo "intranet" começou a ser usado em meados de 1995 por fornecedores de produtos de
rede para se referirem ao uso dentro das empresas privadas de tecnologias projetadas para a
comunicação por computador entre empresas. Em outras palavras, uma intranet consiste em uma
rede privativa de computadores que se baseia nos padrões de comunicação de dados da Internet
pública, baseadas na tecnologia usada na Internet (páginas HTML, e-mail, FTP, etc.) que vêm,
atualmente fazendo muito sucesso. Entre as razões para este sucesso, estão o custo de implantação
relativamente baixo e a facilidade de uso propiciada pelos programas de navegação na Web, os
browsers.
Aplicações da Intranet
Marketing e Vendas - Informações sobre produtos, listas de preços, promoções, planejamento de
eventos;
Desenvolvimento de Produtos - OT (Orientação de Trabalho), planejamentos, listas de
responsabilidades de membros das equipes, situações de projetos;
Apoio ao Funcionário - Perguntas e respostas, sistemas de melhoria contínua (Sistema de
Sugestões), manuais de qualidade;
Recursos Humanos - Treinamentos, cursos, apostilas, políticas da companhia, organograma,
oportunidades de trabalho, programas de desenvolvimento pessoal, benefícios.
Para acessar as informações disponíveis na Web corporativa, o funcionário praticamente não
precisa ser treinado. Afinal, o esforço de operação desses programas se resume quase somente em
clicar nos links que remetem às novas páginas. No entanto, a simplicidade de uma intranet termina aí.
Projetar e implantar uma rede desse tipo é uma tarefa complexa e exige a presença de profissionais
especializados. Essa dificuldade aumenta com o tamanho da intranet, sua diversidade de funções e a
quantidade de informações nela armazenadas.
Segurança da Intranet
Três tecnologias fornecem segurança ao armazenamento e à troca de dados em uma rede:
autenticação, controle de acesso e criptografia.
Autenticação - É o processo que consiste em verificar se um usuário é realmente quem alega ser.
Os documentos e dados podem ser protegidos através da solicitação de uma combinação de nome
do usuário/senha, ou da verificação do endereço IP do solicitante, ou de ambas. Os usuários
autenticados têm o acesso autorizado ou negado a recursos específicos de uma intranet, com base
em uma ACL (Access Control List) mantida no servidor Web;
Criptografia - É a conversão dos dados para um formato que pode ser lido por alguém que tenha
uma chave secreta de descriptografia. Um método de criptografia amplamente utilizado para a
segurança de transações Web é a tecnologia de chave pública, que constitui a base do HTTPS - um
protocolo Web seguro;
Firewall - Você pode proporcionar uma comunicação segura entre uma intranet e a Internet através
de servidores proxy, que são programas que residem no firewall e permitem (ou não) a transmissão
de pacotes com base no serviço que está sendo solicitado. Um proxy HTTP, por exemplo, pode
permitir que navegadores Web internos da empresa acessem servidores Web externos, mas não o
contrário.
CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET – QUESTÕES DO CESPE
01. (STF, Cespe – Técnico Judiciário – 2008) Acerca de conceitos e tecnologias relacionados à Internet
e a intranet, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Arquivos que armazenam documentos gerados a partir do Microsoft Word de versão superior ou
igual à 2003 são imunes a infecção por vírus de macro, devido à incapacidade de esse tipo de vírus
infectar arquivos com extensão .doc obtidos por meio do referido programa.
b) Na Internet, o termo cookie é utilizado para designar um tipo de vírus que tem por função destruir
dados contidos no disco rígido de um computador infectado.
c) A estrutura de endereço de correio eletrônico nome@empresa.com está incorreta, pois após o
conjunto de caracteres “.com” é obrigatória a inclusão de um ponto seguido por uma seqüência de
letras que indique o país do usuário do endereço, independentemente de qual seja esse país.
GABARITO
01. a) E b) E c) E
02 . B
03. a) E b) C
04. a) E b) C
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Introdução
Sabemos que no mundo real não existem sistemas totalmente seguros e o mundo virtual segue
o mesmo preceito. Por maior que seja a proteção adotada, estaremos sempre sujeitos a invasões,
roubos e ataques. Então é importante que conheçamos o perigo e saibamos como nos proteger.
Atualmente já nos utilizamos a Internet para realizar diversos serviços corriqueiros, como compras,
serviços bancários, investimentos, além de negócios ou troca de informações confidenciais via e-mail.
Grande parte dos problemas ocorrem por puro desconhecimento dos procedimentos básicos de
segurança por parte dos usuários.
Senhas
Uma senha ou password na Internet, ou em qualquer sistema computacional, serve para
autenticar o usuário, ou seja, a senha garante que determinado indivíduo que utiliza de um serviço é
ele mesmo. Se você fornece sua senha para uma outra pessoa, esta poderá utilizá-la para se passar
por você na Internet e, dependendo do caso, o estrago poderá ser grande. Portanto, a senha merece
consideração especial, afinal, ela é de sua inteira responsabilidade.
Cavalos de Tróia
Conta a mitologia grega que, há muito tempo atrás, houve uma guerra entre as cidades de
Atenas e de Tróia. Como Tróia era extremamente fortificada, os militares gregos a consideravam
inexpugnável. Para dominá-la os gregos construíram uma enorme estátua de madeira na forma de um
cavalo e deram de presente para os troianos que a aceitaram de bom grado. O problema é que o
cavalo foi recheado com centenas de soldados que, durante a noite, abriram os portões da cidade
possibilitando a entrada dos soldados gregos e a dominação de Tróia. Daí surgiram os termos
Presente de Grego e Cavalo de Tróia. Em tempos modernos o cavalo virou um programa e a cidade o
seu computador. Conhecidos como Cavalos de Tróia ou Trojan Horses estes programas são
construídos de tal maneira que, uma vez instalados nos computadores, abrem portas em seus micros,
tornando possível o roubo de informações (arquivos, senhas, etc.).
Sistemas de webmail, como o Hotmail, Gmail e outros, exibem o link verdadeiro na barra de
status do navegador web. Basta repousar o cursor sobre o link.
2) A digitação do suposto link na barra de endereços do navegador indicará que a empresa fraudada
não hospeda o programa sugerido.
3) O e-mail sugere ter sido enviado a partir de um endereço oficial, quando isto não é verdade. Os
endereços de exibição de remetentes de e-mail são facilmente burlados por técnicas hacker.
O computador pode ser infectado por um Cavalo de Tróia sem que se perceba?
Sim, com certeza! Essa é a idéia do Cavalo de Tróia, entrar em silêncio para que você não perceba e
quando você descobrir ser tarde demais.
Backdoors
Existe uma confusão entre o que é um Backdoor e um Cavalo de Tróia, principalmente porque
o estrago provocado por ambos é semelhante. Para deixar claro, um Cavalo de Tróia é um programa
que cria deliberadamente um Backdoor em seu computador. Programas que usam a Internet e que são
de uso corriqueiro, como Browsers, programas de e-mail, ICQ ou IRC podem possuir Backdoors. Os
Backdoors são abertos devido a defeitos de fabricação ou falhas no projeto dos programas. Isto pode
acontecer tanto acidentalmente ou ser introduzido ao programa propositalmente. Como exemplo:
diversos programas, como o pacote de aplicativos Microsoft Office e o próprio sistema operacional
Windows incorporaram sistemas de “atualização automática” (ou updates). Tão logo uma falha no
programa seja constatata, a equipe de desenvolvimento do software se mobiliza para disponibilizar a
atualização que corrigirá o problema. Se o Windows, por exemplo, estiver com sua opção de
atualizações automáticas ativa, o próprio sistema baixará da Internet, direto do servidor da Microsoft, a
atualização necessária avisará o usuário, em tela, para que esta seja instalada. Normalmente estas
correções visam o “fechamento” de portas abertas a possíveis ataques hacker.
Vírus
Vírus de computador são programas capazes de se reproduzir. O ato de se reproduzir, no caso
destes Vírus, é a capacidade do mesmo de se copiar de um computador a outro utilizando-se de
diversos meios: através dos disquetes, embutidos em documentos de texto ou planilhas de cálculo e,
atualmente, distribuindo-se por e-mail.
PROGRAMAS DE E-MAIL
Medidas preventivas no uso dos programas de E-Mail
Existem, no entanto, medidas preventivas que minimizam os problemas trazidos com os e-
mails:
1. Desligue a opção de “auto-execução” dos programas anexados ao e-mail;
2. Desligue a opção de “auto-abertura” dos arquivos anexados aos e-mails;
3. Desligue as opções de execução de programas Java e do JavaScript.
Alguns fabricantes de Anti-Vírus fornecem versões gratuitas para uso pessoal. Todos estes ítens
evitam a propagação automática dos Vírus e Cavalos de Tróia. Alguns programas de e-mail não
possuem estas opções, neste caso estas funções não estão implementadas, ou seja, o programa de e-
mail não realizará estas tarefas porque não foi programado para isto. É claro que se o usuário desligar
as opções 1 e 2, mas ainda assim abrir os arquivos ou rodar manualmente os programas que vêm
anexados aos e-mails, será infectado pelo Vírus (ou Cavalo de Tróia). Portanto, a regra de ouro é: Não
abra arquivos ou programas anexados aos e-mails enviados por desconhecidos.
Browsers
Browser é todo e qualquer programa que busca páginas na Internet e as apresentam na tela.
Os mais utilizados são o Mozilla Firefox e o Internet Explorer.
O que é Java?
Java é um jeito de fazer programas, desenvolvido pela empresa Sun Microsystems, de modo
que o programa feito possa ser utilizado em diversos tipos diferentes de computadores e aparelhos. Na
verdade quem “roda” os programas Java é um outro programa chamado Máquina Virtual Java.
Praticamente todos os browsers possuem uma máquina virtual dessas embutida e como não existe
diferença entre uma máquina virtual de um browser para outro, basta fazer uma única versão do
programa em Java. Estes programas aparecem dentro das páginas da Internet e podem ser desde
simples programinhas de efeitos especiais como pacotes de escritórios completos, com editor de texto,
planilha de cálculo, etc. Claro que quanto mais complexo for o programa em Java, maior é seu
tamanho e mais tempo leva para baixá-lo da rede. O Java foi criado para ser utilizado em aparelhos
eletro-domésticos como TV, vídeo, etc. Em um futuro não muito distante será utilizado em relógios de
pulso. Só por curiosidade: existem máquinas virtuais independentes, assim os programas Java podem
ser rodados sem a necessidade do browser.
O que é JavaScript?
Lembra do Java? Agora imagine que você quer só colocar um programinha na página para
mudar a cor de um desenho quando a setinha do mouse passar por cima dele. Pensando nisso, foi
criado o JavaScript1. Curiosidade: o JavaScript acompanha a página, ou seja, ele está misturado com
os códigos da página e pode ser visto se você pedir para o browser mostrar os códigos. Assim, para
usar o mesmo programa JavaScript em outras páginas o profissional que faz as páginas tem que
reescrever o programa em cada uma delas (se usasse Java, neste caso, só teria que escrever uma
única vez).
O que é ActiveX?
Os programas (ou controles) feitos em ActiveX funcionam de maneira similar aos programas
feitos em Java, mas só podem ser rodados em máquinas com Windows. Basicamente estes programas
fazem a mesma coisa que os programas Java fazem.
O ActiveX é seguro?
Diferente dos programas Java, os programas ActiveX podem fazer de tudo em seu
computador, desde enviar um arquivo qualquer pela Internet, até instalar programas em sua máquina.
Antes de baixar um programa ActiveX o seu browser verifica a procedência do mesmo através de um
esquema de certificados digitais. Se você aceitar a certificação o programa será rodado em sua
máquina. Se os programas vierem de um site idôneo e você aceitar o certificado do site não haverá
grandes problemas.
WebChats
WebChats são conhecidos por vários nomes, você já deve ter visitado alguns ou pelo menos já
ouviu falar deles. WebChats são as famosas salas de bate-papo, onde as pessoas entram para jogar
conversa fora.
Há perigo em WebChats?
Alguns WebChats usam Java ou JavaScript nas suas páginas, assim, valem as dicas do Java e
do JavaScript. Normalmente o perigo nas salas de bate-papo são as conversas mesmo. Você pode
passar seu e-mail, endereço, telefone, etc, etc, numa conversa “amigável” e descobrir depois que a
pessoa do outro lado é um estelionatário. Lembre-se que você não vê nem ouve as pessoas que estão
nas salas. Portanto, tente não se arriscar muito nos bate-papos, evitando passar informações que
podem ser utilizadas contra você.
PRIVACIDADE
Privacidade nas visitas aos sites
Você já deve ter percebido que quando entra em determinados sites aparecem na página
dados de seu computador que às vezes até assustam. Parecem adivinhar até a cor do papel-de-parede
que você está utilizando em seu computador. Isto ocorre porque existe um bate-papo entre o seu
browser e o site que você está visitando. Entre as informações que seu browser entrega de bandeja
para o servidor do site visitado estão:
- O endereço na Internet de seu computador (endereço IP);
- Nome e versão do sistema operacional;
- Nome e versão do browser;
- Última página visitada;
- Resolução do monitor.
Com estas informações os sites conseguem fazer as estatísticas de visitação, adequar à
página do site ao browser do usuário, etc. Seu browser sempre passará estas informações aos sites
visitados.
O que são Cookies?
Cookies são pequenas informações, deixadas pelos sites que você visita, em seu browser. Os
Cookies são utilizados pelos sites de diversas formas, eis algumas:
- Para guardar a sua identificação e senha quando você pula de uma página para outra;
- Para manter uma “lista de compras” em sites de comércio eletrônico;
- Personalização de sites pessoais ou de notícias, quando você escolhe o que quer que seja mostrado
nas páginas destes sites;
- Manter alvos de marketing, como quando você entra em um site de CDs e pede somente CDs de
MPB, e depois de um tempo você percebe que as promoções que aparecem são sempre de CDs de
MPB (as que você mais gosta);
- Manter a lista das páginas vistas em um site, para estatística ou para retirar as páginas que você não
tem interesse dos links.
O problema com relação aos Cookies é que eles são utilizados por empresas que vasculham
suas preferências de compras e espalham estas informações para outros sites de comércio eletrônico.
Assim você sempre terá páginas de promoções ou publicidade, nos sites de comércio eletrônico, dos
produtos de seu interesse. Na verdade não se trata de um problema de segurança, mas alguns
usuários podem considerar este tipo de atitude uma invasão de privacidade. Os browsers possuem
opções que desligam totalmente o recebimento de Cookies, limitam o trânsito dos mesmos entre seu
browser e os sites visitados ou opções que fazem com que seu browser peça uma confirmação ao
usuário toda vez que recebe um cookie. Alguns browsers possibilitam ver o conteúdo dos Cookies.
SPAM
Muitos de nós já devem ter recebido pelo menos um SPAM. Estas são as famosas mensagens
de e-mails não solicitadas e que entulham nossas caixas-postais de baboseiras. O SPAM não é
oficialmente proibido, mas considera-se, na Internet, uma falta de ética descabida. Existem
organizações não governamentais que mantém listas de domínios neste contexto (domínios são os
nomes que aparecem depois do @ no endereço de e-mail) que sempre são origem de SPAM. Seu
provedor pode, ou não, dependendo da política adotada, configurar o sistema de recebimento de e-
mails para bloquear os e-mails vindos dos domínios destas listas.
HOAX
Hoaxes são comuns na Internet e são e-mails que possuem conteúdos alarmantes ou falsos,
geralmente apontando como remetentes empresas importantes ou órgãos governamentais. Em geral
se você ler atentamente estes e-mails notará que seus conteúdos são absurdos, sem sentido. Essas
mensagens podem estar acompanhadas de vírus. Dentre os hoaxes típicos temos as correntes ou
pirâmides, pessoas ou crianças que estão prestes a morrer de câncer, etc. Histórias deste tipo são
criadas para espalhar desinformação pela Internet. Este tipo de e-mail foi inventado para entupir as
caixas postais dos grandes provedores. Outro objetivo de quem escreve este tipo de mensagem é
verificar o quanto ela se espalha pelo mundo e por quanto tempo ela continua a ser espalhada, mais ou
menos os objetivos de quem programa Vírus. Estas mensagens se propagam tanto pela boa vontade e
solidariedade de quem as recebe e, por isso, é praticamente impossível eliminá-las da Internet. Quem
repassa este tipo de mensagem para os amigos ou conhecidos acaba endossando ou avalizando
indiretamente o que está escrito, e as pessoas que recebem os e-mails de você acabam confiando em
sua pessoa e não verificam a procedência nem a veracidade da história.
Firewalls
Os Firewalls são sistemas ou programas que barram conexões indesejadas na Internet. Assim,
se algum hacker ou programa suspeito tenta fazer uma conexão ao seu computador o firewall irá
bloqueá-lo. Com um firewall instalado em seu computador, grande parte dos cavalos de tróia serão
barrados, mesmo se já estiverem instalados em seu computador. Alguns programas de firewall chegam
ao requinte de analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando os cavalos de tróia e os vírus
de e-mail antes mesmo que os anti-vírus entrem em ação. Esta análise do conteúdo da conexão serve,
ainda, para os usuários barrarem o acesso a sites com conteúdo erótico ou ofensivo, por exemplo.
Existem, ainda, pacotes de firewall que funcionam em conjunto com os antivírus possibilitando ainda
um nível maior de segurança nos computadores que são utilizados em conexões com a Internet. Assim
como certos anti-vírus, alguns fabricantes de firewalls oferecem versões gratuitas de seus produtos
para uso pessoal. Existem programas e sistemas de firewall extremamente complexos que fazem uma
análise mais detalhada das conexões entre os computadores e que são utilizados em redes de maior
porte e que são muito caros para o usuário doméstico. A versão doméstica deste programa geralmente
é chamada de firewall pessoal. Normalmente estes programas de firewall criam arquivos especiais em
seu computador denominados de arquivos de log. Nestes arquivos serão armazenadas as tentativas de
invasão que o firewall conseguiu detectar e que são avisadas ao usuário.