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TESTAMENTO
Prof: Izabel Cristina Veiga Mello
O ESTUDO DA SOCIEDADE
HUMANA
As pessoas apresentam os mais variados
comportamentos. Alguns são
estritamente individuais, que se originam
no indivíduo enquanto organismo
biológico.
Esses tipos de comportamento são
estudados pelas Ciências Físicas e
Biológicas.
O ESTUDO DA SOCIEDADE
HUMANA
Por outro lado, existem os comportamentos
sociais. Esses comportamentos só existem
porque existe a sociedade, porque ao longo
da História o homem organizou sua vida em
grupo.
Cabe às Ciências Sociais pesquisar e estudar o
comportamento social humano e suas várias
formas de organização.
O ESTUDO DA SOCIEDADE
HUMANA
Assim, podemos dizer que as Ciências
Sociais são o estudo sistemático do
comportamento social do homem.
Portanto, o objeto do estudo das Ciências
Sociais é o comportamento social
humano.
O ESTUDO DA SOCIEDADE
HUMANA
As primeiras tentativas de estudo sistemático
sobre a sociedade humana começaram com
os filósofos gregos Platão (427-347 a. C.), em
seu livro República, e Aristóteles (384-322 a.
C.), com a obra Política.
É de Aristóteles a afirmação de que “o homem
nasce para viver em sociedade”.
O ESTUDO DA SOCIEDADE
HUMANA
Na Idade Média – Agostinho e a obra A
cidade de Deus;
Renascimento – Maquiavel em O príncipe;
Tomás Morus em Utopia; Francis Bacon em
Nova Atlândida;
Mais tarde Erasmo de Roterdã e Thomas
Hobbes
O ESTUDO DA SOCIEDADE
HUMANA
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LÍNGUA ARAMAICA
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ACULTURAÇÃO
Aculturação é o conjunto de
fenômenos provenientes do contato
direto e contínuo de grupos de
indivíduos representantes de
culturas diferentes. Trata-se da
fusão de culturas diversas, dando
origem a uma nova cultura.
Acontece quando dois ou mais grupos
entram em contato diário e contínuo,
ocorrendo mudanças culturais nos
grupos, uma vez que, verifica-se a
transmissão de traços culturais de uma
sociedade para outra. No processo de
aculturação alguns traços são rejeitados
enquanto outros são aceitos,
incorporando-se, com alterações
significativas à cultura resultante.
Desta forma, ao ler o Antigo Testamento na
intenção de interpretá-lo dentro do seu
contexto cultural, podemos verificar a
forte influência das religiões
contemporâneas na formação do
mesmo, quer seja na forma de negação
ou mesmo de proselitismo.
Dentre tais tendências religiosas citadas no
Antigo Testamento, com exceção da
hebraica, as de maior influência foram:
Egípcia, cananita, assíria, babilônica e
persa.
•
Ao estudarmos essas culturas circunvizinhas de
Israel aprendemos como o ser humano,
numa busca pelo Criador, tentou responder
às perguntas supremas da vida antes de
encontrar a luz da verdade divina. Também
chegamos a entender o mundo em que Israel
vivia - um mundo do qual a nação foi
chamada para ser radicalmente diferente,
tanto no terreno étnico (questões de
formação cultural), como no ideológico
(questões religiosas e éticas).
EVIDÊNCIAS DA ESTADA DE ISRAEL NO
EGITO
I Sm 2.27
1. Nomes pessoais Egípcios para os Levitas – talvez
o mais irreplicável testemunho de que parte de
Israel (pelo menos a tribo de Levi) residiu no
Egito por longo tempo, é o surpreendente
número de nomes pessoais egípcios nas
genealogias levíticas. Por exemplo: Moisés, Assir,
Passur, Hofni, Finéias, Merari e Putiel. São todos
inquestionavelmente egípcios.
RELEVO EGÍPCIO
ARCA DE ANÚBIS
A SOCIEDADE EGÍPCIA
A sociedade egípcia era marcada por uma profunda
religiosidade de tal forma que a religião fora uma
instituição dominante em todos os aspectos da vida
egípcia. A religião egípcia era, antes de qualquer coisa, um
fenômeno social. Segundo PUECH : “é o instrumento
mediante o qual os egípcios demonstraram sua vontade
coletiva de não sucumbir à natureza e deram o
testemunho de sua integração a ela”.
Desta forma a religião egípcia interpretou o universo e
estabeleceu as bases para a estrutura da sociedade e as
categorias sociais. Podemos afirmar que esta religião
passou a servir de fundamento para a estabilidade social,
a disciplina e a submissão da população em relação ao
poder estabelecido.
A RELIGIÃO EGÍPCIA
A religião egípcia não diferia muito da maioria das religiões
antigas, sendo assim, ela era totêmica e politeísta. Uma das
características dos deuses a religião egípcia é que eles não se
revelavam. Ademais, eles não existiam sem um suporte
material (estátua, árvore, animal, astro). Desta forma os
egípcios adoravam diversos deuses, que eram representados
na forma humana e animal (antropozoomorfia). Prestava-se
culto ás forças da natureza tais como o Sol, a Luz e o rio Nilo
e também a certos animais e aves. Havia também os deuses
cósmicos, com aparência de astros. Parece que uma elite
sacerdotal os elaborou para explicar a ordem universal. Tal
ordem seria sustentada através da mediação dos faraós,
considerados representantes divinos que interferiam nos
processos agrícolas.
EVIDÊNCIAS DA ESTADA DE ISRAEL NO
EGITO
A calma vida pastoril dos patriarcas em Canaã chegou a um
fim, devido às circunstâncias que seguiram a venda de
José aos ismaelitas e a sua subsequente exaltação no
Egito.
De acordo com a cronologia bíblica, preservada no texto
massorético da Bíblia Hebraica, Jacó e sua família
emigraram para o Egito por volta de 1871 a.C., sob a
Duodécima Dinastia Egípcia do Reino Médio (2000-1780
a.C.).
Esse governo forte centralizado, tinha capitais em Mênfis e
no Faurim, e mantinha comércio intenso com a Ásia
Oriental.
EVIDÊNCIAS DA ESTADA DE ISRAEL NO
EGITO
Em período anterior da história dessa esplêndida dinastia,
Abraão havia descido ao Egito em um período de fome
(Gn 12. 10-20), da mesma forma como o idoso Jacó e seus
filhos o fizeram em período posterior, em circunstâncias
semelhantemente difícieis (Gn 46.6).
Dentre as tendências religiosas citadas no Antigo
Testamento as de maior influência foram:
Egípcia
Cananita
Assíria
Babilônica
Persa
Judaica.