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TESTE INTERMÉDIO - 11.

º ANO - MATEMÁTICA A

19 de Maio de 2006

RESOLUÇÃO - VERSÃO 1
______________________________________________

Grupo I

1. No percurso de F para G , a distância do ponto T ao ponto E vai aumentando.


No percurso de G para H, a distância do ponto T ao ponto E vai diminuindo.
Passado o ponto H, a distância do ponto T ao ponto E nunca deixa de aumentar.
Portanto, a função em causa começa por ser crescente, depois decresce, para, em
seguida, ser novamente crescente.
Resposta A

2. Um dos zeros da função quadrática 0 é !.


Designemos por + o outro zero desta função.
Designemos por , o zero da função afim 1.

Podemos elaborar o seguinte quadro:

B ∞ + , ! ∞
0 ÐBÑ  !    ! 
1ÐBÑ    !   
0 ÐBÑ
1ÐBÑ  !  n.d.  ! 

n.d. - não definida

0 ÐBÑ
Do quadro resulta que o conjunto solução da inequação
1ÐBÑ Ÿ ! é
Ò+ , ,Ò ∪ Ò! ,  ∞Ò

Como só a alternativa D tem esta forma, concluímos ser esta a resposta correcta (sendo
+ œ  % e , œ  #).
Resposta D

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3. O gráfico da função 1 pode obter-se a partir do gráfico da função 0 por meio da seguinte
composição de transformações:

Transformação Novo Gráfico Expressão da nova função

Simetria em relação ao
eixo das abcissas.
 0 ÐBÑ

Translacção associada
ao vector Ð"ß !Ñ, ou seja,
 0 ÐB  "Ñ
deslocamento de uma
unidade, para a direita.

Translacção associada
ao vector Ð!ß  "Ñ, ou
 0 ÐB  "Ñ  "
seja, deslocamento de
uma unidade, para baixo.

Portanto, 1ÐBÑ œ  0 ÐB  "Ñ  "

Resposta D

4. Atendendo a que o conjunto solução


da inequação 0 ÐBÑ   ! é o
intervalo Ò" , &Ó, podemos concluir
que os zeros de 0 são " e & e que
o gráfico de 0 é uma parábola com a
concavidade voltada para baixo.

A abcissa do vértice da parábola é


"&
# œ $.

Deste modo, o contradomínio de 0 é


o intervalo Ó  ∞ , 0 Ð$ÑÓ.

Resposta D

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5. Designemos por E o ponto médio do segmento ÒSVÓÞ

Como o triângulo ÒST VÓ é isósceles, o segmento ÒET Ó é a altura relativa à base ÒSVÓÞ

Tem-se que SE œ -9= α, pelo que SV œ # -9= α.

Por outro lado, ET œ =/8 α

,+=/ ‚ +6>?<+
Área do triângulo ÒST VÓ œ œ
#

SV ‚ ET # ‚ -9= α ‚ =/8 α
œ # œ # œ -9= α ‚ =/8 α
Resposta A

6. Como -9= α  ! e >1 α  ! podemos concluir que o ângulo α pertence ao 3º


quadrante. Neste quadrante, tem-se que =/8 α  !Þ

Atendendo a que =/8 # α  -9= # α œ " vem =/8 # α œ "  -9= # α

Como =/8 α  !, vem =/8 α œ  È"  -9= # α


Resposta B

" "
7. Dado que " é uma solução da equação =/8 B œ
& , tem-se =/8 " œ &
1 "
Portanto, -9= Ð
#  " Ñ œ  =/8 " œ  &

1 "
Conclui-se assim que
#  " é uma solução da equação -9= B œ  &

Resposta B

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Grupo II
" " %$B
1.1. 0 ÐBÑ Ÿ  " Í #  "B Ÿ  " Í $  "B Ÿ ! Í "B Ÿ !

%
B ∞ " $ ∞
%  $B    ! 
"B  !   
%  $B
"B  n.d.  ! 

n.d. - não definida

%
Por observação do quadro, conclui-se que o conjunto pedido é “" ,
$ “

1.2. O gráfico da função 0 tem uma assimptota vertical cuja equação é B œ " e uma
assimptota horizontal cuja equação é C œ #

2. Designemos por B o número de hectares de trigo e por C o número de hectares de milho.


Função objectivo: P œ '!! B  &!! C
Restrições:
B  C Ÿ "'!
B   &!
C   $!
" &!! B  " !!! C Ÿ #!! !!! (equivalente a ",& B  C Ÿ #!!)
A intersecção dos semiplanos definidos pelas inequações que exprimem as restrições é
a região admissível. Graficamente, temos

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A região admissível tem quatro vértices: Eß Fß G e H.

Tem-se que:

Vértice Intersecção das rectas de equações Coordenadas


E B œ &! e C œ $! Ð&!ß $!Ñ
F B œ &! e B  C œ "'! Ð&!ß ""!Ñ
G B  C œ "'! e ",& B  C œ #!! Ð)!ß )!Ñ
H C œ $! e ",& B  C œ #!! Ð$%!Î$ß $!Ñ

Como a função objectivo é P œ '!! B  &!! C, vamos traçar a recta de equação


'!! B  &!! C œ ! e vamos deslocá-la paralelamente a si própria.

Constata-se que a solução óptima é atingida no vértice GÐ)!ß )!Ñ.

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Em alternativa, podemos calcular o valor da função objectivo nos vértices (dado que a
função objectivo tem o seu valor máximo num vértice da região admissível).

Vértice B C '!! B  &!! C P


E &! $! '!! ‚ &!  &!! ‚ $! %& !!!
F &! ""! '!! ‚ &!  &!! ‚ ""! )& !!!
G )! )! '!! ‚ )!  &!! ‚ )! )) !!!
H $%!Î$ $! '!! ‚ $%!Î$  &!! ‚ $! )$ !!!

Observando os valores da tabela, concluímos que a solução óptima é atingida no vértice


Ð)!ß )!Ñ.

Portanto, para maximizar o lucro, o agricultor deve semear 80 hectares de trigo e 80


hectares de milho.

    


3. Tem-se que EF Þ EG œ EF Þ Š EF  EH‹ œ

     #  # #


œ EF Þ EF  EF Þ EH œ ½ EF ½  ! œ ½ EF ½ œ EF

Em alternativa, apresenta-se a seguinte resolução:


 
Seja α o ângulo dos vectores EF e EG

   


Tem-se que EF Þ EG œ ½ EF ½ ½ EG ½ -9= α

EF
Atendendo a que -9= α œ e a que
EG
 
½ EF ½ œ EF e ½EG ½ œ EG , vem

  EF #
EF Þ EG œ EF ‚ EG ‚ œ EF ‚ EF œ EF
EG

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4.1.
Uma recta é perpendicular a um plano se for perpendicular a duas rectas concorrentes
contidas no plano. Portanto, uma recta é perpendicular a um plano se um vector director
da recta for perpendicular a dois vectores não colineares do plano.

Consideremos então um vector director da recta dada e verifiquemos que esse vector é
 
perpendicular aos vectores WX e WZ .

Como a recta é definida pela condição B œ ! • C œ # D , tem-se que os pontos


Ð!ß !ß !Ñ e Ð!ß #ß "Ñ pertencem à recta, pelo que o vector

? œ Ð!ß #ß "Ñ  Ð!ß !ß !Ñ œ Ð!ß #ß "Ñ

é um vector director da recta.

Por outro lado, como ÒVWX Y Ó é um quadrado de área igual a %, tem-se que
WX œ #, pelo que as coordenadas de W e de X são, respectivamente, Ð", ", !Ñ e
Ð  ", ", !Ñ.

Portanto,

WX œ X  W œ Ð  ", ", !Ñ  Ð", ", !Ñ œ Ð  #, !, !Ñ

WZ œ Z  W œ Ð!, !, #Ñ  Ð", ", !Ñ œ Ð  ",  ", #Ñ
 
Vejamos então se o vector 
? é perpendicular aos vectores WX e WZ . Tem-se:

 
? . WX œ !ß #ß ". Ð  #, !, !Ñ œ !  !  ! œ !
 
? . WZ œ !ß #ß ". Ð  ",  ", #Ñ œ !  #  # œ !
 
Concluímos que o vector  ? é perpendicular aos vectores WX e WZ , pelo que a
recta dada é perpendicular ao plano WX Z .

Equação do plano

Um vector normal ao plano: 


? œ !ß #ß "

Um ponto do plano: Ð", ", !Ñ

! ÐB  "Ñ  #ÐC  "Ñ  "ÐD  !Ñ œ ! Í


Uma equação do plano:
Í #C  #  D œ ! Í #C  D œ #

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4.2.1.

O ponto T desloca-se ao longo do segmento ÒSZ Ó, nunca coincidindo com o ponto S,


nem com o ponto Z . Sendo assim, a cota do ponto T varia entre a cota do ponto S,
que é !, e a cota do ponto Z , que é 2.

O domínio da função 0 é, portanto, o intervalo Ó !ß # Ò.

Com vista a determinar uma expressão que defina a função 0 , comecemos por determinar
o raio < do cilindro, em função de D .

Na figura está representada a secção, da pirâmide e do cilindro, obtida pela intersecção


destes com o plano CSD .

De acordo com este esquema, e atendendo a que os triângulos ’Z T H“ e ’Z SF “ são


semelhantes, podemos escrever

TH ZT < #D #D


œ Í " œ # Í<œ #
SF ZS

O volume do cilindro, em função de D , será, então

0 ÐDÑ œ E,+=/ ‚ +6>?<+ œ

œ 1 ‚ <# ‚ D œ

#D #
œ1 ‚ Š # ‹ ‚ Dœ

D #  %D  %
œ 1 ‚ % ‚Dœ

D $  %D #  %D D$
œ1 ‚ % œ 1Œ  D#  D
%

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4.2.2.

E,+=/ ‚ +6>?<+ %‚# )


Zpirâmide œ $ œ $ œ $

" ) )
0 ÐDÑ  & ‚ $ Í 0 ÐDÑ  "&

)
Com o objectivo de resolver graficamente a inequação 0 ÐDÑ 
"& , obteve-se, na
)
calculadora, o gráfico da função 0 e a recta de equação C œ
"&

Da observação do gráfico, podemos concluir que a cota do ponto T deve variar entre
0,213 e 1,268.

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