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º ANO - MATEMÁTICA A
19 de Maio de 2006
RESOLUÇÃO - VERSÃO 1
______________________________________________
Grupo I
B ∞ + , ! ∞
0 ÐBÑ ! !
1ÐBÑ !
0 ÐBÑ
1ÐBÑ ! n.d. !
0 ÐBÑ
Do quadro resulta que o conjunto solução da inequação
1ÐBÑ Ÿ ! é
Ò+ , ,Ò ∪ Ò! , ∞Ò
Como só a alternativa D tem esta forma, concluímos ser esta a resposta correcta (sendo
+ œ % e , œ #).
Resposta D
Simetria em relação ao
eixo das abcissas.
0 ÐBÑ
Translacção associada
ao vector Ð"ß !Ñ, ou seja,
0 ÐB "Ñ
deslocamento de uma
unidade, para a direita.
Translacção associada
ao vector Ð!ß "Ñ, ou
0 ÐB "Ñ "
seja, deslocamento de
uma unidade, para baixo.
Resposta D
Resposta D
Como o triângulo ÒST VÓ é isósceles, o segmento ÒET Ó é a altura relativa à base ÒSVÓÞ
,+=/ ‚ +6>?<+
Área do triângulo ÒST VÓ œ œ
#
SV ‚ ET # ‚ -9= α ‚ =/8 α
œ # œ # œ -9= α ‚ =/8 α
Resposta A
" "
7. Dado que " é uma solução da equação =/8 B œ
& , tem-se =/8 " œ &
1 "
Portanto, -9= Ð
# " Ñ œ =/8 " œ &
1 "
Conclui-se assim que
# " é uma solução da equação -9= B œ &
Resposta B
%
B ∞ " $ ∞
% $B !
"B !
% $B
"B n.d. !
%
Por observação do quadro, conclui-se que o conjunto pedido é “" ,
$ “
1.2. O gráfico da função 0 tem uma assimptota vertical cuja equação é B œ " e uma
assimptota horizontal cuja equação é C œ #
Tem-se que:
EF
Atendendo a que -9= α œ e a que
EG
½ EF ½ œ EF e ½EG ½ œ EG , vem
EF #
EF Þ EG œ EF ‚ EG ‚ œ EF ‚ EF œ EF
EG
Consideremos então um vector director da recta dada e verifiquemos que esse vector é
perpendicular aos vectores WX e WZ .
Por outro lado, como ÒVWX Y Ó é um quadrado de área igual a %, tem-se que
WX œ #, pelo que as coordenadas de W e de X são, respectivamente, Ð", ", !Ñ e
Ð ", ", !Ñ.
Portanto,
WX œ X W œ Ð ", ", !Ñ Ð", ", !Ñ œ Ð #, !, !Ñ
WZ œ Z W œ Ð!, !, #Ñ Ð", ", !Ñ œ Ð ", ", #Ñ
Vejamos então se o vector
? é perpendicular aos vectores WX e WZ . Tem-se:
? . WX œ !ß #ß ". Ð #, !, !Ñ œ ! ! ! œ !
? . WZ œ !ß #ß ". Ð ", ", #Ñ œ ! # # œ !
Concluímos que o vector ? é perpendicular aos vectores WX e WZ , pelo que a
recta dada é perpendicular ao plano WX Z .
Equação do plano
Com vista a determinar uma expressão que defina a função 0 , comecemos por determinar
o raio < do cilindro, em função de D .
œ 1 ‚ <# ‚ D œ
#D #
œ1 ‚ Š # ‹ ‚ Dœ
D # %D %
œ 1 ‚ % ‚Dœ
D $ %D # %D D$
œ1 ‚ % œ 1Œ D# D
%
" ) )
0 ÐDÑ & ‚ $ Í 0 ÐDÑ "&
)
Com o objectivo de resolver graficamente a inequação 0 ÐDÑ
"& , obteve-se, na
)
calculadora, o gráfico da função 0 e a recta de equação C œ
"&
Da observação do gráfico, podemos concluir que a cota do ponto T deve variar entre
0,213 e 1,268.