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— Ge a : ESTATISTICA - PREFACIO A Extatiticn, 03 métodos estatisticos como ¢ denominada slgumas vtees, Gewmproha papel creseste ¢ importante em quase thdas as fame da per grim hamana lidando asteriormrate apenas com on negécion de estado, donde © wre nome, a infloénrin da retatisticn rstendeuee agora A ag! 4 » fomérrio, quinn ica, citmciag pe Ik Citeein © emgembarin, Prewntar uma introlucko aos principion gerais da estatisticn qoe werho dicie a tatos on indivileos, qualquer que syn seu campo de coperialisacho. Foi planejado para ser utilizada para suplement on lites teat padrio emais ov como livro texto de um cures regular de cotatieticn. Vode wr tamivm de valor considerivel como litto de convulta para aautles que prreentemente oe empenham mas aplicacice da cstatisticn nos seu Problemas evpeciais de pesquiea, Cala capitulo comeca com a exposigho clarm das definigtes pertinentes, tentemas © principion, juntamente com tivas Isto é, seguido de séries greduadas de problemas resolvidos @ ruplo- + fm muitos casos, utilizam dados rrtirados de situagcen eata- tletiens rreeates, O problema resolvido serve para ilustrar © amplinr & tro foralitardo incisivamente aquéles pontor ratis sm on qu sentir we ins deseri« © estudante vmrnte sem tee eegura, © proporciona a repeticho dos Priecipion Msicos, tho sitnis para o ensine efetive, Numerosnn dnducies de formulas esto incluidas catre os problemas resolvidos. O grande némero de Problemas wuplemestarrs com respostan serve para uma revisko completa da matérin de cada eapit O» Gnicos conhrcimenton mateméticor necesshtion para compreensho de todo 0 livro 4 aritmétira ¢ clementon de Slgebra. Uma teviako doa conceitos mas teméticon importantes usados neste litro & apresentada no primeira capitulo, sree pode ser lido no comico do curso ov conmultado posteriormente, A medida qoe sarjam as dificuldades. A parte inicial do livro trata da anélise da distribuigko de freqiitnein © das medidas correlatas da tendéncia central, dispersio, assimetr mento (curtom), Isto conduz naturalmente i discus. de protabilidade © puns aplicactes, 0 que nos {ne} Ga teorin de amostragem, As técnicas da teorin dan © achata- io da teorin clementar © caminho para o estudo Grandes amostras, a qual . de estimagio estatistica © os jieagoes “ ket sv uate primeiramente. A tcorin das 7 ¢ de Student (distribuicho t) mal, fienghio sf envolve # distribaicio n° ye as distribuigde feates de hipstese © SER! fm que envol¥ (alates pean ames ae ‘eho x2), juntameate com suns uplicngéex, xegue em oa qua aren ajustamento de carvas ¢ 0 método conduz, logien- o qual é por si mesmo interessante, " rrelagio ¢ da regressio que envolvem duns varia vrcial, que eavolvem mais de duas varifveis, sito ‘os dois capitulos finals tratam da andi capitulos sP' dos minimos quadrados, mente nos topicos da co! ‘A correlago méltipla © & P* dos. tratadas em capitulos separa j » final das séries temporais ¢ dos ndmeros indices, respectivamente. em grande esealn, muito mais nssunto do que o res, Isto foi feito para tornii-lo tosa © Foi incluido neste livro, 1a maioria dos cursos elemental B ‘uma fonte de consulta mais prov ‘Ao utilizar 0 livro, 6 que consta di ; flexivel, para proporeionar jnterésse futuro sobre os nssuntos. ‘ enpitulos posteriores ou mesmo omitir alguns sem embaragos. Por exemplo, 08 Capitulos 18 — 17 podem ser gernl- mente apresentados imediatamente apés o Capitulo 5, s¢ f° deseja tratar do corrclagio, regressio, séries temporais e nomeros indi dn amestrage, Semelhantemente n maior parte do Capitule 6, pode ser omi- tida, por quem nfo deseja dedicar muito tempo it probabilidade. Em um curso clementar todo o Capitulo 15 pode ser omitilo, usnda a presente ordem porque hi uma tendéncin erescente nos cursos modernos, em npresentar a teorin da amostragem ¢ a infer para estimular 0 possivel trocar a ordem de algw es dn t20 sant estatistica o mais cod possivel. Desejo agradecer as viirins repartigdes, niio s6 do govérno como parti- culares, sua cooperagio, ao fornecer dados para as tabelas, Referéneias apro- Priadas a tais fontes so feitas em todo o livro. Particularmente, sinto-mo em aeito com 0 professor Sir Ronald A. Fisher, F.R.8. Cambridge ¢ com o A pa Yates, F-RS., Rothamsted, também com Oliver and Boy Ltd, “ala eet es Teenga concedida para usar os dados da tabela JI de seu istical Tables for Biologis i i cm io oa Agricultural and Medical Research.” sa, ém, minha gratidé inistrati Scha ns 8 lio ao corpo administrat um Publishing Company pelo seu alto esp eae eo aati 0 de cooperngiio, no concor- aparente infii vei: faa parentemente infinddveis do autor para atingir a per- Rensselaer Polytechnic Institute Outubro, 1961 M. R, Semone INDICE Capitulo Pag. 1, Variaveis e Graficos 1 Extatistien, Populacio ¢ amostra, Estatistion indutiva descritiva, Varifveis continuas ¢ diserctas. Arredondamento de dados. Notagio mos significativos, CAleulos, Fungées, Coordenadas squacées. Desigualdades. Logaritmos garitmos. 2. Distribuisdes de Freqiéncia 43 Dados brutos. Rol. Di de classe, Limites para elabori ios de freq uma distr - Distri- neuen - Ogivas ox de curvas Curvas de fre‘ de freqiiéneia, Média, Mediana, Moda e Outras Medidas da Tendén Central Indices ou notagio por indices. Notacio de somatério. Médias ¢ me- didas da tendénein central. Média aritmétiea, Média aritmétien pon- derada. Propriedades da média aritmética, Céleulo da média a métien para dndos agrupados. A mediana, A moda. Relagio empi- rien entre a média, an medina e a moda. A mélin goométrien G. A médlin harméniea IZ, Relagio entre as médias aritmética, goomé- trica o harménica, A raiz da média quadritien (R.M.Q.). Quartis, dceis e percentis. O Desvio Padrao e Outras Medidas de Dispersio persio ou varingdo. A amplitude total. © desvio médio, A am- plitude semi-interquartilica ou desvio quartilico. A amplitude entre os pereentis 10-90. O desvio padrio, A varitincia, Métodos abrevin- dos parn o edlculo do desvio padrio. Propriedades do desvio padrio, Contrdle de Charlier, Correeiio de Sheppard para a varidineia. Re- Jagies empirieas entre as medidas de dispersio, Dispersio absolute © relativa, Coeficiente de varingio, Varidvel reduzida, excores re- © duzidos, 109 7 10, “que envolvem dite {NDICE Momentos, Assimetria e Curtose ee dos agrupatos, Relughio entre or Momentos para dados agruptoss Meth CT halo aie ments par atom ly fornia abst rata mentos. Célculo dos me Charlier © corregio de Assimetria. Curtose, Mom Sheppard rnin e eurton’ a popu, Teoria Elementar da Probabilidade inde, Definigfio da yo T condicional, Eventos indeper lusivos. Distribuigio de clissien do_probabilidl . Probabilidade Eventos mituamente excl ribuigies de_prel Definicg e freqiiéncia. relativ tes ¢ depententes. : probabilidade discreta. Di ; ifinein da nmostra. e Po eacnnnatematicn, Htelagio entre métia « varidueia d \ eee. ‘Anilise eombinutdria. Principios fundamentais, Fa: i. Aproximagio de Builinr dade, utagies, Combi rial den. P i ee jcoria dos conjuntos a probabil para nt, Apliengio dat As Distribuigdes Binomial, Normal e de Poisson A distribuiggo binomial, Algumas propricdades da distribuigho Iie stribuigio normal, Algumas proprivdudes da dist rilwi- cio normal. Relucio entre as dis ex binon Dis. io de Poisson, Algumas propriedades da Kelagio entre as distribuicies binominl ¢ de polinomial, Ajustumento das distribu distribuigdes de freqiiéncins das amostras, Teoria Elementar da Amostragem Terie da amostragom, Amostrns alent 4, mimeros alentérios, mostras come sem reposicho. Distribuiges amostrais, Distribuigho amostral das médias. Distribuigio amostral das proporgies, Distri- buigio amostral das diferencas © somas, Erros padtocs. Teoria Estatistica da Estimagio Estimagio de parimetros, cientes. Estimativas por ponte: timativas do intervalo de e Estimativas do. intervalo confianga das proporgées, I © somas. Intervalos dec vével, Teoria da Decisio Estatistica, Significancia Testes de Hipsteses © Decision cstatisti des estattstien de hipsteses e a canein. Testes que envy © bilaternis Toate éncia de um tea cs estatisticns, Hip cstutisticns, Mipdtesos nulas, ‘Ns r tiation, ol, Nivel do signi Care Sac ‘Testes unilato. teristiony do oporag de contrite, rigntticnasie ret le. Testes de signifiednel train. Teatoy que envalvene naa Yuigho binomial, 143 160 200 233 257 276 VW. 12. 13. 14, 15. 16. {npicr Teoria das Pequenas Amostras Distribuigio do “Student” t © Distribuigio de qui Poycnne amestras, Distibuigho de Student” (1). Intereaton de confianga, Testes de hipsteso e signifiefineia, A dist quadrado, Intervalos de confianga para x2. Graus de O Teste de Qui Quadrado Freqiiéncins observadas ¢ teérieas, Definigio de x2. icdinein. Teste de qui quadrado para a prova de aleréncia. Ta Wwlas da conting Correeio de Yates para a continuidude. Férmulas simples para o eilculo de x*. Coeficiente de contingéncia, Correlugio de atributos. Propricdade aditiva de x’ Ajustamento de Curvas e 0 Método dos Minimos Qua- drados Relagho entre variéveis, Ajustamento de curvas. Equagdes das curvas de ajustamento, Método de ajustamento de eu va n mio livre, A Tinka reta. © método dos minimos quadrados, A reta de mi drado, Relagies nio-lineares. A parabola de minimo qi gressio, Apliengies séries temporais, Problemas que envolvem mais de duas variéveis. Teoria da Correlagéo Correlagio © regressio. Correlagio Ii Linha de regressio de minimo quadrado. Brro ps Variagio explien o-explicada, Cooficiente de correlagio, Ob- servacies sobre o eocficiente de correlagio. Formula da co-variin- cia para 0 coeficionte de correlagio Tinear. Férmulns para o céleulo. Ketas de regressio ¢ 0 cocficiente de Tinear. Correlagio ordinal. Correlngio de séries temporais, Correla- do de atributos. Teorin amostral da correlacio, Teoria amostral da regressio. jo da estimativa, Correlaao Parcial e Miltipla jor meio de indices, Equacko de re- gression Plano de regressio, Equagies normais do plano de regres: Erp de minimo quadrado. Pianos de regressio e cocficientes de cor~ Felagio. fro padrio da estimativa. O coeficiente de eorrelagio mile fipla, Substituicgo da varidvel dependente. Gencralizagies para eit ae trés varidiveis, Correlacio parcial. Relngdes entre os eoefic Gentes de correlagio miltipla e parcinl. Regressiio mGltipla nio- Correlagio miltipla, Notagio p Anilise das Séries Temporais jos temporais. Representacio grifiea das s temporais. Cle pornis. Mo- ieagao dos movi- si ‘vimentos enracteristicos das = dos mov mentos das séries temporais temporais. Médias mércis. Kegulurizagio das séries tempornis. 4 da tendéncin. ‘Avalinglo das variagoes por estncdes. Indice por extngiio. Desestacio- hallzagio dos dados, Avaliagio das varingies ciclicas. Avalingtio das 1X 310 331 362 401 446 Repo ihe {NDICE x sri dos dados. Pre- ingies i «sop aleatéring, Comparabilidade ¢ los, saris LEST eas fundamentals ma 6S dius séries tem- porais. 17. Nomeros Indices plieagées dos mimer wos relatives. Reb clativos. Elos & lo de mimeros: fn Pregog relativos. quantidade ow volu- eins relativos. Problemas O uso das médias. cule meros indices. Notaciio. Método agrega- tivo simples, Método das médins simples ‘dos relativos. Método agre- 79 ponderado. Andice ideal de Fisher. © indice de Mars iall- srihewdsthy Método da médin ponderada de relatives, ‘Némeros Tee Je quantidade ou de volume, Némeros indices de valores. Miutnaca de periodo basico dos mimeros indices. Defl das siries temporais. es. mero indice. AV Apéndices 1. Ordenadas (¥) da curva normal reduzida em 2. 7 ec ante pela ere normal reduzida de 0 a we * es ca as ree traste cates sonbrenta Fn V. Logaritmos eomuns com ir , s com quatro decimais, VI. Valores de ¢ VIL. Nimeros aleatérios, VIII. Dedugiio das equagi i das equagdes normais da reta de minimios quacrados. Indice 514 “559 571 Cavtrvno 1 VARIAVEIS E GRAFICOS Estatistion Avostattstion esti interes organizagio, sumari la nox métodos cientificos pam coleta, , apresentagiio ¢ unilise de dados bem como na obtenglo de concluxdes viilidas © na tomauda de decisoes razod baseadas om tis anili Em sentido mais restrito, 0 (érmoé usado para designar os proprios dados on ntimeros déles derivados como, por exemplo, médii Assim, falamos cm estatfistica de empregos, de acidentes, ete. Populagio ¢ amostra, Estatistica indutiva e descritiva Ao coletar os dados referentes ds caracteristicas de um grupo adv objetos ou individuos, tais como as alturas ¢ pesos dos estu- dantes de uma universidade ou ox mimeros de parafusos defeituosos ou nao produzides por uma fabrica em um certo dia, 6 muitas vézes impossivel ou impraticavel observar todo o grupo, especialmente se for muito grande, Em vez do examinar todo © grupo, denominado populacdo ott universo, exumina-se uma pequena parte chamada amostra. Uma populagio pode ser Jinila ou infinita, Por exemplo, a populagio constitulda por todos os purafusos produzidos numa fé- brica em certo dia ¢ finita, enquanto que a populagio constitufda de todos os resultados (earn ou coroa) em sticessives lances de uma moeda ¢ infinita. 6 ESTATISTICA Se uma amostra & representativa de uma populagio, conclusdes populagéo podem ser inferidas de sua anélise. que trata das condigoes sob as quais $ se estaltstica induliva ou inferéncia estatistica, Como essa inferéncia nio pode ser absolutamente certa, a linguagem da probabilidade muitas vézes usada, no estabeleci- mento das conclusdes. ‘A parte da estatistiea que procura sdmente descrever e analisar m titar quaisquer conclusées ou inferéncias sobre Ja descritiva ou estattstica dedutiva. importantes. sobre um certo grupo, um grupo maior, é cham Antes de prosseguir no estudo da estatistica, recordaremos alguns: conceitos matemiticos importantes. Varidveis continuas e discretas Uma varidvel 6 um simbolo, como X, Y, H, 2, B que pode assumir qualquer um de um conjunto de valores que Ihe sio atribuidos, conjunto éste chamado dom{nio da varidvel. Se a varidvel pode assumir apenas um valor, 6 denominada constante. Uma variével que pode assumir tedricamente qualquer valor entre dois dados, chama-se varidvel continua; de outro modo deno- mina-se varidvel discreta. Exemplo 1. némero N de criangas, em uma familia, que pode asumir qualquer um dos valores 0, 1, 2,3, ... mas nfo pode ser 2,5 ou 3,842, é uma varidvel discreta, Exemplo 2. A altura H de um individuo que pode ser 1,65 metro, 1,662 metro ou 1,6722 metro, conforme a precisio da medida, 6 uma varidvel continua. Os dados que podem ser descritos por meio de uma varidvel discreta ou continua, so chamados dados discretos ou continuos, respectivamente. © mimero de criangas em cada uma de 1000 familias, 6 um exemplo de dados diseretos, enquanto que o ptso de 100 estudantes universitérios 6 um exemplo de dados continuos. Em geral, as medigdes dio origem a dados continuos, enquanto que As enumeracées ou contagens resultam em dados diseretos, _ Muitas vézes, 6 conveniente estender 0 conceito de varidvel a entidades nio-numéricas. Por exemplo, a cér C de um arco-fris é uma varidvel que pode tomar os “valores’” vermelho, laranja, amarelo, Variivers E GRAPICOs, 3 vende, azul, anil © violeta, variéveis por quantidades nu vermelho, 2 no laranja, ete, Geralment: méricas, ¢ 6 possivel substituir essas Por exemplo, atribui-se 1 a0 Arredondamento de dados O resultado do arredond 0 inteiro mais proximo 6 7: que de 7 amento de um nimero como 72,8 para ‘4 posto que 72,8 & mais proximo de 73 de emelhantemente, 7: 2.8146, arredondado Para o centé simo mais préximo, ou com duas decimais, 6 728 € mais proximo de 81, porque 72,8146 Ao arredondar 72,165 para 0 centésimo mais deparamo-nos com um dilema pois 72,465 dista igualmente de 72,46 e de 72,47. Usa-se, na prittiea, em tais. « niimero par que precede o 5. Assim, é arredondado para 183 72,81 do que de 72,82. prosimo, entretanto, ‘08, aproximar para o 3 urredondado para 58 © 116 500 000, arredon- udes de milhdes mais préximas, é 116 600 000. Esta pratica é especialmente valiosa para reduzir acumulados por arredondamento, quando trat de operagdes (veja o Probl. 4). 20 mirimo os erros se de grande numero Notacio cientifica Ao escrever niimeros, especialmente aquéles que comportem muitos zeros, antes ou depois da virgula, é conveniente empregar a notagio cientffiea que utiliza as pottncias de 10. Exemplo 1, 10! = 10; 10° = 10 X 10 = 100; 10" = 10 10 X 10 X X 10 X 10 = 100 000; 10° = 100 000 000. Exemplo 2. 10? = 1; 107 = 0,1; 10" = 0,01; 10-* = 0.00001. Exemplo 3. 864 000 000 = 8,64 X 10°; 0,00003416 = 3,416 x 10%, Note-se que, multiplicando-se um mimero por 10°, por exemplo, tem-se 0 mesmo resultado que ao deslocar a ‘femal, para a dire ‘a, de 8 casas. Multiplicando-se 0 miimero por 10” eee © mesmo resultado que ao deslocar a virgula, para a esquerda, de cass. Muitas vézes empregam-se parénteses ou Pontos Loa ed a multiplicag&o de dois ou mais mimeros. Assim: 6) ane X 3 = 15; (10)(10)(10) 0-10-10 = 10 x io x10 wee Quando se empregam letras para representar os nimeros, os parén- ESTATISTICA 4 1 08 pontos so, muitas vézes, omitidos. Por exemplo ab = teses ot A = (@(b) = a-b =a Xd. ; ; : chats ciontifica muitas vézes titil no céleulo, especialmente 1 i n para localizar a virgula, Usam-se as soguintes regras: 10° = 10r, 100 em que p ¢ q sio mimeros quaisquer. (10) (102) = 10?" Em 10, p 6 denominado 0 expoente ¢ 10 a base. Exemplo 1. (103)(10") = 1.000 X 100 = 100.000 = 108 (ic. 10") 10 1000 000 Tor ~ 10000 Exemplo 2. (4.000 0003(0,0000000002) = (1 x 10°)(2 x 107 = (1)(2)(108)10-") = BX 10! = BX 10-F = 0,0008, is 107 1 (0,006,180 000) (6 X 10-18 X10) 48 X 10! | Reeene 008 4% 107 4x 107 48, =) Fm = (4) x10 = 12 x 10? = 12.000, (F)* = 100 = 104), Algarismos significativos Se uma altura foi determinada com precisiio como 1,66 metro, isto significa que seu valor verdadeiro est compreendido entre 1,655 € 1,665 metro. Os algarismos corretos, separados dos zeros necessirios Para a localizagio da virgula, chamam-se algarismos.significativos ou digilos significativos do mimero. Exemplo 1. 1,66 tem 3 algarismos significativos. Exemplo 2. 4,530 tem 5 algarismos significativos. Exemplo 3. 0,018 = 1,8 X 107? tom 2 algarismos Exemplo 4. 0,001800 = 1,800 x 10-2 ignificativos, tem 4 algarismos Os némeros resultantes de contrério dos das med uma quantidade déstes casos, enumeragoe: digdes, sio naturalment mitada de algarismos sig contudo, pode ser diffcil dec significativos win informagoes adie 186 000.000 pode ter 3, 4 soube fle tein 5 algarismos : siknificativos, sera melhor escrever @ mimero como 186,00 milhées ow 1,860 % 10" © exatos ¢, assim, tém nificativos, Em alguns ‘dir quais sio os algarismos ionais. Por exemplo, 0 nimero algnrismos significativos. Se se f 5 car. 1 VARIAVEIS E GRAFICOS Calculos Ao efetuar céleulos que envolvem multiplicagdo, divisto ¢ ex- tragiio de rafzes de miimeros, o resultado final nio pode ter mais algarismos significativos do que o que tom menor quantidade déles (veja 0 Probl. 9). Exemplo: 73,24 X 4,52 = (73,24)41,52) = 331 2. 1,648/0,023 = 72 3. V3B,7 = 6,22 4, (8,416)(50) = 420,8, se 50 & exato. Ao efetuar adigdes ¢ subtragdes de mimeros, 0 resultado final nfo pode ter mais algarismos significativos depois da virgula do que © que tiver menor quantidade déles nessa condigito (veja 0 Probl. 10). Exemplos: 1. 3,16 +2,7 = 5,9 2. $342-—72=11 53. 47,816 —25 = = 22,816 se 25 for exato. ‘A regra acima para adigiio ¢ subtragio pode ser ampliada (veja © Probl. 11). Fungées Se n cada valor que a varidvel X pode assumir corresponder uum ou mais valores da varidvel Y, diz-se que Y 6 uma fungdo de X e esereve-se Y = F(X) (ler “Y¥ igual a fungio F de X”), para indicar essa dependéncia funcional. Outras letras, tais como G, ¢, ete, podem ser usadas em vez de F. ‘A varidvel X chama-se varidvel independente, e Y chama-se a varidvel dependente. Se apenas um valor de Y corresponde a eada um de X, diz-se auc ¥ € uma fung&o univoca de X; de outro modo, ela seria denomi- nada uma fungdo plurtroca de Exemplo 1. A populagio total P dos Estados Unidos ¢ uma fungio do tempo ¢ ¢ escreve-se P = Fil). ‘A tensio S de uma mola vertical € uma fungko do péso W Exemplo 2. Em simbolos, $= G(I’). colocado em aus extremidade. ‘A dependéncia funcional ou correspondéncia entre duas varidveis 6, muitas vézes, representada em um quadro, Entretanto, ela também pode ser representada por uma equagio que correlaciona as varifveis, como Y" X — 3, da qual Y pode ser determinado, em correspondéncia com os varios valores de x. eSTATISTICA (3) signifique “o y, to fazer com que F(3) signi © Valor reichsenttita “o valor de ¥ quando X = yg», F(X) = X?, entdo F(3) =9 60 valor de se Y = FOX): de quando X tc. Assim, 5 : ¥ quando X yd fungéo pode sor estendido a duas ou mais variéve 0 conceito (veja 0 Probl. 17). Coordenadas retangulares Consideremos duas retas perpendiculares, XOX 6 yoy, de- nominados eixos dos X e dos Y, respectivamente (veja Fig. 14), sabre os quais sio indicadas escalas apropriadas. Essas retas dividem 0 plano por elas determinado, denominado plano dos XY, em quatro regides representadas por 1, II, III ¢ IV ¢ denominadas primeiro, segundo, terceiro e quarto quadrantes, respectivamente. Y O ponto O chama-se origem ou " . ponto zero. Dado um ponto P, baixam-se por éle perpendiculares aos eixos dos X e dos ¥. Os va- lores de Xe ¥ nos pontos em que as perpendiculares encontram os cixos, sio denominados coordena. das retangulares ou, simplesmente, coordenadas de P ¢ so represen- 3 tados por (X,Y). A coordenada Fig, 1-1 X chama-se abscissa do ponto e Y 6 sua ordenada. Na Fig. 1-1, P62, a ordenada 6 3 © as coordenadas 4 abscissa do ponto de P séo (2,3), Reclprocamente, dad; 48 a8 coordenadas localizé-lo ou lox Assim, os pontos ~4) sfio repre. mente, de um Ponto, podemos de coordenadas (—4, —3); Sentados na figura acima, por -lo, ante a Constituicao de UM eixo Z, a0 plano XY, 2, que passa por Oe & per » Dodens idéi i scone Pode icilmente estender as idéias acima. “nadas do ponto P seriam representadas por cap, 1 VARIAVEIS & GRkPIcos 7 GrAficos __ Um grifico 6 uma representagho grifica da relagiio entre varif- veis. Muitos tipos de Briificos sio empregados na estat{stica, de- Pendendo da natureza dos dados pertinentes ¢ da finalidade para 8 qual Cle destinado. Entre éstes, esto os grdficos de barras de selores ilustrativos (pictograma), ete. Essas representagées griticas chamam-se grdficos ow diagramas, Assim, falamos de grificos de barra, diagramas de setores ete. (veja os Probls. 23, 24, 26 e 27). Equacdes Equagbes sio relagses da forma A = B, onde A é chamado o Primeiro membro da equagdo © Bo segundo membro. efetuam as mesmas operacdes em ambos os membros d obtém-se equacdes equivalentes. Assim, podem-se adicionar, subtrair, multiplicar e dividir ambos os membros de uma equagao pelo mesmo valor e obter uma equivalente, com a tinica excegio da diviséo por zcro, que néo & permitida. Sempre que s0 le uma equagio, Exemplo: Dada a equacio 2X +3 = 9, Subtraindo 3 a ambos os membros: 2X+3-3=9-3 ou 2X—6, Dividindo ambos os membros por 2: 2X/2= 6/2 ou X=3, Bate valor de X € a solugdo da equacio dada, pois vé-se que, substituindo-se X por 3, obtém-w 2(3) +3 = 9 ou 9=9,0 que 6 uma identidade. O proceso para se obter as solugées de uma equasio & denominado resolugdo da equasio. Os prinefpios acima podem ser estendidos para encontrar as solugdes de duas equagées 2 duas ineégnitas, trés equagdes a trés incégnitas, etc. Essas equacées chamam-se equagées simullancas (veja o Probl. 30). Desigualdades Os simbolos < © > significam “menor do que” e “maior do que", respectivamente. Os simbolos $ e 2 significam “menor do que ou igual” ¢ “maior do que ou igual”, respectivamente. Sao conhe- cidos como stmbolos de desiqualdades. ESTATISTICA ‘ 1 3 <5 leia-we "BE nents do = aa: 2 5>3 lei “5 6 maior do que we fae x <8 leia-se “ \ é menor do que bs . ae Iein-se “X 6 maior do que ou igual a 10”, ne ia 7 ° Ieia-se “4 é menor do que Y,o qual é iiepor Bremplo 6 4 <7.5.0 Ie ecm entre 46 0, COD excita ie do que ou igual a 6", 01 To 6M, ou “Y 6 maior do que 4¢ menor do que ou igual ag”, 4, maa incluindo 6", 0 Jagées que envolvem simbolos de desigualdade sao deno- i a el luni, Assim como nos se refere aos membros de Sree pode-se também falar em membros de uma desigualade, ean na desigualdade 412; 15 +3>124+3 > 12-3 (ie, 12> 9); 18>15) e 15-3> () cada membro € multiplicado ou dividido pelo mesmo niimero positiva. Exemplos: Como 15>12; (15)(3) > (12)(3) (ue., 45>36) @ aa > 2 fie, 8> 4); (© cada membro 6 multi mimero negativo, desigualdade. iplicado ou dividido pelo mesmo desde que se proceda A inversio do simbolo de Exemplos: Como 15> 19; (1 Ws i 5 + + (ie, -5 < = 4), 5M— 38) < (12 ~ 8) Gx Logaritmos Cada ntimero positive de 10, i., pode-se sempre P Gdenominado logaritmo de Cesereve-se abrey visto que 1.000 N pode ser ex; determinar Pp ‘Presso como uma poténcia de modo a que N = 10%. i N na base 10 ou logaritmo decimal de N, shetneate P= log N ou p = logis N. Por exemplo, log 0,01 oa i. 1000 = 3, Semelhantemente, 0,01 = 10%, ando NY 6 um nimero compreendido entre 1 € log V tem um valor compreendido entre 0 ¢ 1 MS (buas de logaritmos do Apéndice. 10, ie, 10° 101, p = © pode ser encontrado f i f car. 1 Exemplo 1. Para determinar lo eneabecada por N, até encontrar loca-se para a dircita, 372). Assim, log 2.3 os dois primeiros algarismos 23, 1 des Mté a coluna eneabecada por 6. Encontra-se 0 valor 5 = 0.3720, = 10, Os logaritmos de todos os mimeros minados a partir dos log: le 10. positives podem ser deter- saritmos dos ntimeros compreendidos entre Exemplo 2. No exemplo 1; mente por 10: = 10, Multiplicande-se stew 26 = 107: 216 = 10% 2.300 = 10437 Portanto, log 2.36 = 0.3721 Jog 23.6 = 1,3729; log 236 = 2.5729; log 2360 A729, Exemplo 3. Pimto que 2,36 = 10°, encontram-ee, por meio de divie fee sucessivas por 10: 0.236 = PFE we OT; 0.6236 = PAH wm OHNE, Muitas vézes esereve-te 03729 — 1 como 9.1729 = 10 ou 1.3720, 4.3720 — 2 come 8,3729 — 10 ou 2.3729, ete. Cas esa notagio, teremoe: log 0,236 = 9,3720 — 10 = 1, Jog 0,0236 = TD) = = 0.6271 8729 — 10 = 2.3729 = — 1.6271, A parte decimal 0,3729, de todos ésses logaritmos, édenominada mantissa, A te remanescente, antes da virgula da mantissa, ie, 1, 2, 3, ¢ 1, 2 ou 9-10, 8-10, é denominada caractertstica, As seguintes regras sio facilmente demonstradas: (1) Para um ntimero maior do que 1, a caracteristica & positi ¢ 6 igual ao ntimero de algarismos antes da virgula menos um, Assim, as caracterfsticas do logaritmo de 2360, 236 ¢ 2 sio 3, 2, 1 e 0 e seus logaritmos so, respectivamente, 3,729, 9, 1,3729 © 0,3729. (2) Para um nimero menor do que 1, a caracteristica & nogativa © € igual ao ntimero de zeros que esto imediatamente apds a virgula mais um, Assim, as caracterfsticas dos logaritmos de 0,236, 0,0236 ¢ 0,00236 »— 2e —3e seus logaritmos sio 17,3729, 23,3729 ¢ 33729 29-10, 8,3729-10 @ 7,3729—10, respectivamente. Se forem necessérios os logaritmos de ntimeros de quatro algaris- mos, tais como 2,364 ¢ 758,2, pode ser empregado 0 método de interpolagdo (veja o Probl. 36). a sio — ou 9,37 esTATISTICA 10 Antilogaritmos ; Sob a forms exponencla mado 0 antilogaritmo 0 Oe cujo logarit 9, S 12,36 = 107%, 0 niimero 2,36 € cha. ou antilog 0,3729. & um niimero imediatamente que: 36; antilog 3,3729=2 369;,_, 10 = antilog 13 0,236; 10 = antilog 3,3720 = 0,023 ialquer nimero pode ser encontrado consultan. antilog 1, antilog 9,37 antilog 8,37 O antilog de a do-s as tabelss do Apéndice. ar o antilog de §,6284 — 10, procura-se a man- ica (eos! no corpo 44 tdbua. Visto que cls aparece na linha correspondente a Teens coluna encabogada por 5, 08 algarismos do nimero procurado sio $5, Com a earcteriatica € §— 10, o niimero pedido € 0,0425. Semelhante. raente, antilog 3.0284 = 4250, antilog 5,628% = 425 000. Exemplo: Para determins Se a mantissa nio for encontmda na tibua, pode-se usar in- terpolagdo (veja Probl. 37). Os cilculos que empregam logaritmos utilizam as seguin- tes propriedades: log MN = log M + log N M log SF = log M ~ log og MP = plog Mf log -/t = Jee P Mediante a combinat ‘io + resultados, por exemplar SS Propriedades encontram-se os log APEtCr 8 eR =Ploed + log B+ rlog¢ . — slog D — tlogE. Veja Probls. 38 a 45, P roblemas Resolvidos Variaveis 1. Estabelecer a quais do ko aa . Sool dos seguintes sto discretos e quais Weeprctnantamee car. 1 VARIAVEIS E GRAFICOS 1 (a) Numero de agées vendidas ditriamente na Bolsa de Valores. Resp.: Disereto. (t) Temperaturas registradas cada meia hora em um pésto de Meteorologia. Resp: Continuas. (©). Vida média das vilvulas de televisio produ companhia, Resp: Continua, 8 por uma determinada (@ Salfrios anuais de professdres de colégio. Resp.r Discretos. (© Comprimentos de 1000 parafusos produzidos numa fébrica, Resp. Continuos. 2. Dé o dominio de cada uma das seguintes varitiveis e diga se sio continuas ou diseretas. (a) Numero G de litros de égua numa méquina de lavar roupa. Dominio: Qualquer valor desde zero até a eapacidade da méquins Varidvel continua. (0) Numero B de livros em uma estante de biblioteca. Dominio: 0, 1, 2,3, ... até 0 nimero méximo de livros que pode ser colocado na estante, Variével disereta. (¢) Soma S de pontos obtidos ao langar um par de dados. Dominio: Os pontos obtidos num dado podem eer 1, 2, 3, 4, 5 ¢ 6. Entio a soma de pontos de um par de dados pode ser 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ¢ 12, 08 quais sio o dominio de $. Varivel discreta, (@) Didmetro D de uma esfera. Dominio: Se se considerar um ponto como uma eefera de ditmetro nulo, o dominio de D compreende todos os valores de zero para cima, Variével continua. (© Pafs C na Europa. Dominio: Inglaterra, Franca, Alemanha etc., tados numtricamente por 1, 2, 3 ete. Variével que podem ser represen- iscreta. Arredondamento de dados rredonde cada um dos ntimoros seguintes conforme a 3. precisio indicada. (a) 48,6 para a unidade mais préxima 49 () 136,5 para a unidade mais préxima 136 248, (©) 2,484 para o centésimo mais préximo raristioa 2 . ie ,04 0435 pare 0 milésimo main préxino a (ad) 0.0135 proxi para nude sis os ‘ (8000! Iéeimy munis prin 1440 1) EE en nnin pris 400 () 308 para ® conten ea Foon (iy 24-448 pram oils ave cai = (i) 5,80500 para o- cent oe ee ie, g60t para o centésimo M a) 8,65, 2,05, 12,45, 6,65, lundo para décimos de ac (6) arredondando de maneira que 0 4. Some os ntimeros (a) diretamente; (vb) arredond a convengdo do niimero par; n algarismo anterior a 5 cresga de uma unidad Solugio: (a) 4, @) 44 () 44 8. 86 8,7 29 3,0 3 Note-se que © processo 12.45 124 12,5 (b) 6 melhor do que 0 (¢), 6, 66 6,7 visto que aquéle método 7,85 76 7,6 reduz ao mfnimo os erros 98 9,8 acumulados com arredon- ‘Total 52, ‘Total 52,4 ‘Total 52,7 damento. Notaco cientifica e algarismos significativos Expresse ¢; mn ‘ada um dos seguintes ntimeros sem usar as po- s de 10, téncia (a) 4,823 X 107. Deslog i que a virgula 7 ire acme ran casas para a dircita ¢ obtenha ®) 84X10. Destoque 0,0000081, (3,80 X 10~ = 0,000380, (2) 41,86 X 105 = 196 009, 8 virgula 6 casas para a esquerda e obtenbs (©) 300 X 10* = 30 000.000 000. Y) 70000 x 10-9 = 0,0000070000. 6 Quantos Rarismos significativos h& | tes niimeros, supondo. ‘se que Ole: { : (a) 149,8 m cada um dos seguin- ‘S i i foram registrados com preciso? Polexadas qvarno () 149,80 pote, 9 © oom meen HCO) ya a Metros, Dot casan ILIMITADO (d Dow (4) 0,00280 metros aa (hy 4.0. 10" tibras pots {9 1,00280 metros ity 758100 X 10-8 dinas seis | VARIXVEIS E GRAFICOs 13 7. Qual o érro maximo cometido em cada uma das seguin. tes medigées, supondo-se que elas tenham sido feitas com preciso? Dé o niimero de algarismos significativos em cada caso : (a) 73,854 polegadas. A medida poderia tomar cc so qualquer valor desde 73,8535 polegadas até 73,8515 polegadas e, entio,o érro mdximo 6 de 0,005 polegadas. Cinco algarismos significativos estio presente: " (®) 0,09800 pés ciibicos, O nimero de pés cibieos pode estar situado desde 0,007995 até 0,098005 ¢, entio, o érro méximo é de 0,000005 pés eithieos, Quatro slgarismos significativos estio presentes. ° (c) 3,867 X10° milhas, O némero real de milhas ¢ superior a 3,8665 X 108 mas 6 inferior a 3,8675 X 108; por isso 0 érro méximo € de 0,0005 X 10* ou 50 000 milhas. Quatro algarismos significativos estéo presentes. 8. Escreva cada ntimero empregando a notagio cientffica. Considere todos os algarismos significativos a menos que haja in- dicagéo em contrario. (a) 24380000 (quatro algarismos (6) 0,000009851 = 9,851 x 10% {©) 7300 000 000 (cinco algarismos significativos) = 7,3000 X 10° (@) 0,00018400 = 1,8100 x 10+. ignificativos) = 2,438 x 10? C4lculos 9. Demonstre que 0 produto do niimero 5,74 por 3,8, admitin- do-se que éles tenham, respectivamente, trés e dois algarismos significativos, nfo pode ser mais preciso do que com dois algarismos significativos. Primeiro método: 74 X 3,8 = 21,812, mas nem todos os algarismos désee produto sio sig- nificativos, Para determinar quantos 0 sfo, observe-se que 5,74 6 0 arredonda~ mento de qualquer ntimero compreendido entre 5,735 ¢ 5,745, enquanto que 3,8 0 6 para o intervalo entre 3,75 ¢ 3,83. Portanto, 0 menor valor possfvel do produto 5,735 X 3,75 = 21,50625 e 0 maior 5,745 X 3,85 = 22,1825, Visto que a faixa de valores vai de 21,50625 a 22,1825, ¢ evidente que sdmente os dois primeiros algarismos do produto podem ser ignificativos, sendo 220 resultado. Note-se que 22 & 0 arredondamento de qualquer nmero com- preendido entre 21,5 e 22,5. Segundo método: Grifando em itélico os algarismos que podem ser duvidosos, 0 produto Pode ser calculado da maneira seguinte: 5, Nao conservando mais do que um algarismo duvidoso esta ser, em conseqiéncia, 22, com dois $592 na solugdo, algarismos significativos. 21,812 gsTAaTisTloA 4 extreme nner 0 IRATAION dignity ese tor precise. 6,71 serd, entto, artedondady pry ee 29, com dois algarismon wignificnti yoy 57X38 = 2h 00 = Fi ridos anteriores Note-se que & desne maior do que 0 4 5,7 ¢ 0 produto $ fo que concords con ‘Ao ealeular sem © nserva mai © trabalho pode ser diminutdy Jois algurismos al6m don do {ator algarintnon nignifienti- > aunili is do que um ou ara o ndimero adequnde, de quando nfo se con menos preciso ¢ 8° arredonda ‘vos da solugio final. 10. Some os nimeros 4,19355, 15,28, 5,9561, 12,3 © 8,472, considerando significativos todos os ulgarismos. Solugio: Em (a), 08 algarismos duvidosos da adigio esto em tipos itdlicos, A vidoso, é tomada como vendo 46,2, resposta final, apenas com um algarismo du (a) 419356 6)-4419. Pode ser economizado algum trabalho 15,28 1528 _procedendo-se como em (b), onde se con- 5,056! 5,06 serva apenas mais uma casa decimal 128 : 12,8 além das do ntimero de menor precisio, A resposta final, aproximada. 2 1, para 46,2 46,20165 concorda com (1). “6 mimo aie) 475 000 000 + 12684000 — 1372410, se éstes os ttm 3, 5 e 7 algarismos significativos, respectivamente. Solugio: No efleulo (a), todos os algari wine Se 8 algarismos sio conservados © & re: inal & cate a aim @ emprega-se um método semelhante ao do Probl 00) Be ee OF algarismos duvidonos estio em tipo itdlico, wore (a) 476 000.000 4g7 684 000 (b 8 ) 476 000 000 en 71872 410 + 12 700 000 a5 ane = 000 4000 488 811 590 487 700 000 488 ‘300 000. O resultado final 1 6 aproxi mostrar que sio 3 SProximado para 486 OF alarms signtiativos, enewveen nee Leer oeann g milhdes ou 4,86 X 10°. 12. Efetu fe cada uma das Operagdes indi (@) 480 x 019 = indicadas, © sys 193 (1,82) x 1gtss42 ee (48,0)(943) = 45 390 28 x torys,t9; 7” 4,193, AX wot yg (0) 8.35/98 = 0,085 10°)(1,82 % 102) = (2,8)(4,193) ree ony 2 VAIAVENS & aRArICOs 15, (620,7)(0,001280) (6,207 104)(1,280 x 10-4) 0,000031021 ~ W@) (OU) Ly oat xi we . Tsay tambiin pode eer ererito como 19,31 mil, pare indicar os quatro alga rismow alguifientivos, ATH @ 0,000169180 0X 10H SOKIG 108) 1,59180 X 10°F = 78 x LO a8 x 10%, io 10 Two também pode ror oxcrito como 73,8 mil parn indienr os trés algarismos Aignificativon, #0 que, emborn tadon on ndimeron contivesse: ialmente seis algaris- eativon, algun délen foram perdidon ao eubtrair-se 1,47322 de 1.47562. W) Se on d = 381+ minndoren 6 6G wio exnton, + 5,000 = 8,85, (9) 3 “ 15. Culeule o valor numérico das seguintes equagées, para X=3,¥ =~ 6, A= 4, B= —7, sendo todos os nimeros. su- postos exatos. (@) 2X = AY = 2G) = 9-5) = 6415 = 21 (b) AY = BX + 28 = d(— 5) = BGS) +28 = — 20-24 + 28 = - 16 e 5) 12 47 aw to ea © = A(=5) = 24200 1 (@) X?-3N "2 = (4)? — 4()(— 5) — 2- 5JP 9 +45 - 504 © = 2Y) = 2(8) + 3(— 8) — 413) — 2(— 5) = 213 — 15) — AID 4 10] = 2(— 12) = 409) = = 2 — 70 = — 100 Outro métodor QN 4-07) = A@X = 2Y) = OX +6Y — 12X+8Y = — 10+ oh MY = = 1003) + 14(= 6) = — 30 — 70 = — 100 0 co ) Vaxty? yar 3 + Vi FI FS = VTE 12 graTisTiCd E 16 es = Vi2d = 3.52, aprox. Fungoes hels de trigo e de niimero de bus! rR durante 0s anos de 1950 a 1960, determine 0 ano, ou anos, durante 14, A Tabela 1.1 eet milho produzido na fazenda Com referéncia a esta tabela, wu Tabela 1.1 imero de bushels Nimero de bushels ‘emer Hen (arredondado a “ Larredondede vais) | menos de 5 bushels) menos de 7 200 7. 185 a 225 250 85 240 80 195 100 210 110 Fo 105, a 95 2 110 28 100 (@) roduzido 0 menor néimero de bushels de trigo; () foi produrido o maior némero de bushels de milho; (© ovvrreu o maior deelinio na produgdo de trigo; {2)_'® producio de milho deeresceu enquanto que a produgio de trigo eresceu em relagio ao ano anterior; (© foi produ: lo 0 mesmo nimero de bushels de tri ‘D * producto total de trigo © milho foi méxima, Resp: (a) 1951; 6) 1956 ¢ 1959; (©) 1955; (a) 1953, 1987, 1958; (e) 1952, 1957, 1953, 1958; (f) 1958, ’ * * 15, Admita-se que W niimero de bushels dong” © ©, TePresentam, respectivamente, 0 na fazenda PQR do p das durante o ano ¢ funcoes de 4; isso pode claro que We C siio, ambos, Ser indicado por W = FQ®eC=GW. ahi a | aoa cap. 1 VARIAVEIS & GRAFICOS WW (@) Determinar W quando ¢= 1956 Reap: 910 () Determinar C quando ‘= 1953 © Resp: 85 @ 110, respectivae 1959 mente (©) Determinar ¢ quando IV = 295 Resp: 1952 e 1957 (d) Determinar F (1954) Resp.: 240 (@) Determinar G (1958) Resp.: 95 () Determinar C quando W = 210 Resp: 110 (9) Qual 6 0 dominio da varidvel 1? Resp. Os anos 1950, 1951 seer 1960, (4) W € uma fungio untvoea det? Sim, porque para a cada valor que ¢ pode assumir (4e., no dominio de Q corresponde um Gnico valor de W. (@ 016 ums fungio de W? Se for, 6 uma funcio untvoca? Sim, ¢ 6 uma funcio de W porque, a cada valor que W pode assumir, cor- tesponde um ou mais valores de 4, que podem ser encontrados na tabela, Como pode haver mais de um valor de ¢ correspondente a um de W (por exemplo, quando W = 225, ¢ = 1952 ou 1957), a fungao é plurfvoca. Esta dependéncia funcional de tem relagio a W pode ser cscrita t = H(W). ° G) C6 uma fungio de W? Sim, porque a cada valor que W pode assumir, corresponde um ou mais valores de C, como se determina na Tabela 1.1. Semelhantemente, W 6 uma fungio de C. (&) Qual das varidveis é independente, { ou W? Fisicamente, 6 costume imaginar W como sendo determinada em fungio: de tem ver de tem fungio de 1. Déste modo, fisicamente, ¢ 6 uma variével independente e I a dependente. Matemiticamente, entretanto, qualquer variével pode ser considerada independente e a outra dependente. Aquela A qual se atribuem varios valores €4 independente. A outra, que é entéo determinada como resultado, 6 a de- Pendente. 16. A variével Y depende da variével X através da relagfo, Y = 2X — 8 (onde 2 e 3 sfo exatos). (@) Determinar Y, quando X = 3, —2e 1,5. Quando X = 3, ¥ = 2X — 23)-3=6-—3=3, Quando X = —2,¥ = 2X —3=2%-2)-3——-4-3— Quando X = 1,5, ¥ = 2X —3 = 2(1,5)-3=3-3=0, (©) Construir a tabela que apresente os valores de Y correspondentes de = -2, ~1,0,1,2,3,4, gsTATISTICA 18 indieado em (a), estho apresen- + caleulador como esta in osiecieea os Fs tadoe na tabela. Note-s ques beards outros valores de Xy Po Sem cosas whit eles A roche eee tabelas posstveis. equivalente A colegio de tides Bt My rementada por Y= F(X), determine (c) Se & relagio entre Ye FA) e FOS). eas 3 F(0,8) = 2(0,8) — 3 = 1,6 — " -3 = 48-3 = 1,8; = - 14. @ Qual o valor de X que corresponde a Y = 15? Substituindo Y= 15 em Y =2X—3. Teremos 15 = 2X — -3.,2X 218. X= 9. (¢) Pode-e exprimir X como uma fungio de Y Sim. Pésto que Y=2X—-3.,.¥+3—=2X -. X =4(¥ +3). Isso exprime X explicilamente como uma fungio de Y. (® Y¥ 6 ums fungio univoca de X? Sim, visto que 9 cada valor que X pode assumir (e existe uma infinida~ de déles) corresponde um Gnico valor de Y. @) X € ums funcio unfvoca de Y? Sim, porque, conforme parte (e), X = 4 (¥ +3), de modo que, em cor- respondéncia 2 cada valor de Y, hé sdmente um valor de X. an Se Z = 16 + 4X — 3Y, determinar o valor de Z correspon- (a) X= Soluci (@) Z=16 +42) ~ 35) = 1648-15 mg; ® Z=16 + 4-3) —3(— 7) = 16 — 12401 = 25; ©) Z=16 +4(— 4) — 32) = 16-16-56 = 6, ‘ A val ae _isdes be Xs ee srerpende um valor de Z. Pode-se simboli- ums fonn de Xe FE, a) ange, MmRTEND Z = FX, Yh ee 6 gue €°9 eonforme 0 iter punts © valor de Z quando X= 20 ¥ =5, oe £9 ea melhantes 42-6 slr fos) Gh ea at DH & A veis Xe Y sig chamadas js " in "2 ba dependent tee Graficos a? a aes Sobre 0 eixo dos 7 co) @x =~ 43, eOXeon ge ade iO X=~8; (0) X=25 0%, admitidos ésseg valores os como exatos. cap. 1 VARIAVEIS E GRAFICOS 19 Solugio: x=08 Cada valor exato de X corresponde a um e sdmento um ponto sdbre o eixo, Reciprocamente, demonstra-se na matemitica superior que a cada ponto sbbre 0 eixo corresponde um e sdmente um valor de X. Assim, tedricamente, existe um ponto correspondente a X = 2/7 = = 3,142857142857 ... ou X = 7 = 3,14159265358,.. Naturalmente, na pritica, nunea se pode esperar 8 localizagdo exata de um ponto, porque a marca feita pelo Idpis tem uma certa espessura e cobre um mimero infinite de pontos. 0 proprio eixo dos X tem uma certa espessura. Assim, o'diagrama acima é uma representacéo fisica da situagdo matemstica real, 19. Seja X o didmetro de um rolamento de esferas, em po- legadas. Se X = 4,58, com trés algarismos significativos, como isso seria representado sobre o eixo dos X? Solugio: ° ‘A medida indicada, 4,58 po legadas, mostra que a verdadeira esté compreendida entre 4,575 @ | =—§ —~>——-———,>——— 4,585 polegadas. Assim, a medida 4488488 48745840 seria representada pelo segmento indicado em trago grosso. 20. Localizar, num sistema de coordenadas retangulares, os Pontos que tém as seguintes coordenadas: @ 62, O55, ©(-31, @Ui-3, OG; UW) (= 2,5; — 4,8), 9) (0; — 2,5), (A) (4,0). Admitir que todos os nimeros dados Mio cxatos. Veja a solugio na Fig. 1-2, 0 Indo, ESTATISTICA { 21. Representar grificamente a equagéo Y = 2X — Solugio: Fazendo X = — ae 2, Be 4, tema ¥ = —7,~5,-3, ” -1, 1, 3 € 5, respectivamente [veja Probl. 16(6)]. Os pontos do Britico sio dados por (— 2; — 7), (= 1; = 5), 0; — 3), 1; = 1), (251), @; 3) € (4; 5), o8 quais aio locadon em um sistema de coordenadas retangulares, como o apresentado na Fig. 1-3. Todos tees pontos, bem como os obtidos io de outros valores a X atribui- ituam-re 5 sdbre uma linha reta, que 6 0 grAfico Fig. 1-3 e desejado. Como o grifico de Y= 2X — 3 ¢ uma linha reta, P(X) = 2X — 3 6 ge ralmente denominar uma fungiio linear, Em geral, F(X) = aX +b, em que aed fo constantes, & uma fungio linear cujo gritico & uma linha reta. Note-te que apenas dois pontos sio realmente necessérios para represen- tar uma fungio linear, visto que Ges determinam uma reta, 22. Representar grificamente a equagio Y = x2 9x _ Solugio: Os valores de Y, correspondentes 8 varios valores de X, esto indicados na tabela absixo. Por exemplo, quando Xe -2, Y= (-28- 9 ge s4+4-820. 3-2-1 0 120345 [ro -5-s~9 gt =5 -8 ~9 ~8 -507 8 8 8 = 5 07 Nessa tabela, os pontos do gri- Fico so dados por (— 3; 7), (— re 4-5), @;-8), ( Yy (25 i ~ 5), 45 0), 6; 7). Pontos bem como outros obtidos pele utilzaggo de valores diferentes de x curva aprese Fig. 1-4, Presentada na Fig. 1-4 A curva chama-se pardbola, A, Fumelo do 2° orau (ou quadréticay 8? FX) ™ X* 2x _ gg denominada car, 1 VARIAVEIS E GRAFICOS 21 De maneira geral, o grifico da equagio Y= a +bX +eX?, om que a, be € sio constantes ¢ ¢ #0, € ums pardbola. Se ¢ = 0, 0 grafico é uma linha reta como no Probl. 21. 23. A Tabela 1.2 dé a populagéo dos Estados Unidos (em mi- Ihdes) para os anos 1840, 1850 ..., 1960. Representar grifieamente asses dados Tabela 1.2 Populacao (em milhdes) dos Estados Unidos, 1840-1960 Anos | 1810 18:0 1800 1870 1889 1890 1900 1910 1929 1930 1910 1950 1900 Popu- lacgio fem Taser) 232 MA 30,8 2 62,9 760 02,0 1057 122.8 1317 151, 1703 (Fonte: Servigo de Recenseamento) Primeiro método: P Referimo-nos A Fig. 1-5. grifico a Populagio, representada por P, & a varidvel dependente ¢ 0 tempo, representado por f, 6 8 independente. Os pontos sio localizades do modo usual, por meio das coordenadas lidas na tabela, por exemplo (1880; 50,2). Os pontos sucessivos io ligados por meio de linhas retas, pésto que ne- nhuma informagio & dads sdbre a po- 0 Cuches ) be “Gey pulaggo durante os anos intermedié- — ios. Por esta razio, tase grifico éde- (Fonte: cane $9 perenscamiento) nominado grifico de linka. Repare-se que as unidades, nos dois eixos, nfo sfo iguais, como o cram na representagio grifica de Y = 2X —3. Isto é perfeitamente justificado, posto ‘que as duas variveis representam quantidades easencialmente diferentes. Note-se, também, que 0 zero foi indiesdo no eixo vertical, mas (por razées Sbyias) no sdbre o horizontal. De maneira geral, o zero deveria wr indicado, sempre que fér posstvel, especialmente no eixo vertical. Se fér imposstvel, por alguma razio, indicar 0 zero ¢, se ess omisséo puder conduzir o leitor a con- clusdes errdncas, é prudente entdo chamar a ateng&o para a omissio, por algum meio como o indieado no Probl. 26. . Uma tabela, ou grifico, que mostre 8 distribuiggo de uma variével em fungio do tempo € denominads série temporal. jo métodot (mtthSes) 3 Populagte dos E.U.A. g Msp anvo 1870 1890 1800 1900 1010 1920 1930 1040 1850 1900 ‘Ane Fig. 1-6 (Fonte: Servigo de Recenseamento) carta ou diagrama de barras. As larguras A Fig. 1-6 & denominada gréfico, c das tartan, que aio tidas iguais, nfo tem nenhurna signifieagso neste caso e pode fer adotada qualquer! dimensio conveniente, desde que niio se superponham, © nmero no tbpo de cada barra pode ou nfo ser omitido, Se forem con- servados, a cscala vertical A esquerda 6 desnecesséria ¢ pode ser omitida. Terceiro método: POPULACAO DOS EST. UNIDOS DURANTE OS ANOS DE 1840 A 1960 Cada simbolo representa 10000 000 habi- tantes (Fonte: Servigo de Recenseamento) Fig. 1-7 reef 1741 mises 1260 ft fj 292 mithoes 1860 FF FI 31.4 mitnses 1870 AR AF 20,8 mithses smo RAAB 2 nt 1900 Mit 76,0 milhdes 1910 ETE 92,0 milhdes 1880 AAAI 50,2 milhdes 1060 ARAAARAARRARARARRR 29 he 1920 AATF ER FEH HY 105,7 mithics wo AARERARARRARI 2 ae me $AIRARABRAKARL 9 =e 1000 RARAAAAARRARARAL 2 “ car. 1 VARIAVEIS & GRAFICOS - 23 ‘As carts on on dingramas, como o apresentado na Fig. 1-7, sio denomina- dem grificos ilustrativos on pictogramas (diagramas simbélicos) e ado freqiiente- tents umdoe para apresentar os dados estatisticos de modo a despertar a aten- ho do phblien em geral. Muitos déstes pictogramas apresentam grande dose de originalidase © de habilidade na arte de apresentacio dos dados. On néimeroa & direita dos simbolos do pictograma acima podem, ou néo, serem inclutdes. Mesto que tles néo tenham sido indicados, o leitor pode sinds avaliar a populagio, com a aproximario de 5 milhées de pessoas, 24. Representar graficamente os dados do Probl. 14 usando: (a) grdfico de linha; (b) gréfico de barras. Solugio: (a) oem > ~2 “4 —F sie vest rez 108854 tons nse a8 9G 188 10 is Fig. 1-8 (b) Primeiro método: Segundo método: aw i: es 7 j =e tm am: ] jz : “paraagaiail fii ait fe Fig. 1-9 Fig. 1-10 A Fig. 1-10, ima, € denominads grifico de barras superpostas. ESTATISTICA 24 axprimir os mimeros de bushels anunis co t 25, (a) Exprimir os percen| tiga ¢ ilho do Probl, 14 em p lagens da produgao anual tal, i od le : ; : ih citar grificamente as percentagens de (a), prese! Solugiot i 200 .. (a) Fm 1050, © percentagom de trigo = WEE ~ P a y milho = 100% — 72,7% = 27.3%, Tabela 1.3 Auos 1950 1951 195: 2 1950 184 19551056 1957 1058. Y650 sage RT MA M2 146 750 66.1 068 082 72.5 eng mm MA 327 308 254 25.0 33,9 S44 SLR O75 =P np Dane (0) A representagto gratica dan pers “ centagens de (a), apresentada na Fi Edenominada grtfico de percentagens com, Dlementares em barras. Pode tamlsim ser usado um grifico somethante no do pri. meiro método do Probl. 24(), 26. Usando um grifieo de li » nhas, representar grAficamente a | Produgio de trigo da Tabela 1.1. : do Probl. 14, Solugiios © eifico de tink pedido 6 obtido glo do RrAfico ing C daquele do Probl, 24(a), mediante a remo tior. Em resultado, ‘ restard um espago indtil, entre. linha uperior do krffico © 9 eixo horizontal, Para evité-lo, podo-se iniciar a escala E20 3 ‘ 200 % Fw 2 te M0 an W956 1957 1959 1959 1900 Ano Laz oar, 1 VARIAVEIS GRAFICOS 2 vertical om 150 bushels, om vex de 0. |. Isso pode, entretanto, conduzir a con- clusdee erréneas por parte do leitor q nfo © aperceba da omissio do zero. Para chamar a atengio para exta ominsio, pode-se conatrir © Relic, como na Pigs o12, abnino, Outro dispositivo freqicntemente empregado Para chamar a atengio sAbre a omissio do. zero consiste no uso do uma linha em zignezague cm um 2% dos cixos, como esté indicado na Fig. 1-13, acima. 27. As tireas dos viirios continentes ™* do mundo, em milhdes de milhas quadra- | - das, estio apresentadas na Tabela 1-4, 1850 tsbt 1852 1058 Teprewntar graficamente os dador. Fig. 1-15 Primeiro métodot AREAS DOS CONTINENTES DO MUNDO (segundo dados fornecidos pelas Nagdes Unidas) Tidi sete pone Area (mithdes de mithas quadra ig. 1-4 Tabela 1.4 O eréfico acima & de barras AREAS DOS CONTINENTES horizontais em ver de vette DO MUNDO Note-te quo 08 continentes: pode- rio wer relacionados em ondem Are: alfabitica, Sc se desojar, éles po- Continente frailhtes derio ser relacionados em ordem erescente ou decrescente das reas. quadradas) Atvicn Ma Nota 1, Da Europa estio exelufdos te ‘3 [ee América do Norte oa au SB, ee Ocenia 3 na URS América do Sul oe Nota 2 Da Kuropaesté exclude Rae 8 Turquia, que esté incluf (Fonte: Nagdos Unidas) dana Asia, aTisTticd nST % Segundo método: s CONT! Fig. 1-15 € denominada gry, ES Ml ico ci ifieg se lt de em adores, grafico circular ou eq; ie . fem setores. Para construt-lo, parte-se drada) {ato de que ® érea total, de 51,5 ni. Indes de milhas quadradss, correspond, ao némero total de graus de UM arco de circunferéncis, particularmente 360°, Ey. tio, 1 milhéo de milhas quadradas cop. responde a um arco de 360°/51,5. gS». gue-re que A Africa, com 11,7 mithes de milhas quadradas, corresponde um arco 11,7 (360°/51,5) = 82°; enquanto que a Asia, Europa, América do Norte, Oce. finia, América do Sul ¢ U.R.S.S. corres. pondem os arcos de 73°, 13%, 66%, 23°, 43° ¢ 55%, respectivamente. Usando-se um Fig. 1-15 transferidor, tragam-se as linhas diviss. rine necesaérias. 28. tempo T' (em segundos), necessrio para a oscilagHo com- pleta de um ptndulo simples de comprimento L (em centfmetros), 6 dado pelas seguintes observagdes obtidas em um laboratério de fisica. (a) Apresentar grificamente T’ em fung&éo de L. (b) Avas liar T, por meio désse grifico, para um péndulo cujo comprimento 6 de 40 centimetros, L 10.1162 222 33,8 42,0 53,4 66,7 74,5 86,6 1000 T | O64 081 095 117 1,30 147 1,65 1,74 1,87 201 $$ 10147 105174 1,87 201 Solugio: (a) O grifico indicado ‘aslo por meio de uma eu ® 6 iT na Fig. 1-16 foi obtido ligando os pontos de obser- va regular, valor de T avaliado 6 1,27 segundos. 20. gd. -sseseectee=, mn 0» o Fig. 1-16 car. 1 : VARIAVEIS B GRAFICOS 21 4a- da: art Equacées 5 eee ° = 29. Resolver cada uma das seguintes equagbes: (a) 4a— 20=8, Pa algutn vou faa isto? Adicionando 20 a ambos os memUifos: 4a — 20 + 20 = 80 +20.".4a = 28, Dividindo ambos os membros por 4: 4a/4 = 28/4..a = 7. Conferindo: 4(7) — 20 = 8.°.28 — 20 =8..8= 8. () 3X¥4+4=24—- 2x. Subtraindo 4 a ambos os membros: 3X +4 —4 = 2 — 2X —4., . 3X = 20 - 2x, Adicionando 2X a ambos os membros: 3X + 2X = 20 — 2X + 2X. “5X = 20, Dividindo ambos os membros por 5: 5X/5 = 20/5..X = 4. Conferindo: 3(4) +4 = 24 — 2(4)..12 +4 = 4-82.16 = 16, Este resultado pode ser obtido muito mais ripidamente, sabendo-se que qualquer térmo pode ser movimentado ou fransposlo de um membro de uma equa- ‘si0 para o outro, apenas com a troca do tinal. Assim, pode-se escrever: BX +4 = 24-273 42X eM 45K = Ka (© 18- 5b = 30 +8) +10. 18 —5b—3b+2+410 9. 18-5 = 35434. ‘Transpondo, — 5b — 3b = 34-18 ou — 8 = 16. Dividindo por — 8, Ren -2 -8 Conferindo: 18—5(—2) = 3(—2+8) + 10 .”.18 + 10 = 3(6)410.". 28—=28, Y+2 @-> Y +1=4- Multiplicam-se primeiramente ambos os membros por 6, que é 0 mfnimo mél- tiplo comum dos denominadores. Y+2 -fx), +2 ey. of a +1) 5) 6( +6) = UY +2)4+6 = 3Y A +446=3Y, 2+410—3Y, 19—3Y-2y, yao. psTATESTICA 28 . 10 10, 2 41—2r 44155, 5e Conferindot tR+in g's a id intes sistemas de equagées gj- ver cada um dos segul 30. Resolver © multaneas. (a) (30-2 = MW ja + 7 = 39. Multiplieando a primeira equacio Por 7 Qa - up =77 () : A 2: 10a + 14b = 78_ (2) Multiplieando a segunda equagio por 10s = 78) ‘Adicionendo membro & membro: 3 a= Dividindo por 31: multiplicando cada equagio dada por nimeros apropriados, podemce cverever dunn equagdes equivatentes, (1) € (2), nas quais os coeficientes da Inedgnita b no nuumbricamente iguais, porém de sinais contrérios. Entio, por adigdo, fica-se habilitado a climinar ® incégnita b e, assim, determinar a. Observe-se que, Substituindo a = na primeira equagio: 3(5)— 2b = 11". — 2b Seba Asim,a=5 ¢ b= 4c, Conferindo: 3(5) — 2(2) = 117.15 —4 = 11.11 = 11 5(5) + 7(2) = 39.°.25 + 14 = 39.°,39 = 39. ) (vere 1X4 3Y=— Multiplicando @ primeira equagio por 3: 15X + 42Y = 234 (1) Multiplicando # segunda equacio por — 14: X -42y = @) — 8X Somando membro a membro: Dividindo por — 83 “My moe! y a7, TM Primeira equagio: —§(— 4) + 14¥ = 78° Asim X= 4 0 yar Gonferindos 5(— 4) 4 14(7) = 78° U-4) +30) = 7; © {Ba++ 5, — 20 +98 = 78..78 = 78 -Bpa—_—70.-79-7 TO ik EE aR SS car. 1 VARIAVEIS E GRAFICOS 29 Multiplicando a primeira cquagio por 2: 6a + 4b + 10 = 30 Multiplicando ® segunda equagio por —5: —35a + 15b — 10c = — 260 Somando membro a membro 29a + 19 =-20 (1) Multiplicando a segunda equacio por 2: l4a— 6b+ 4¢ = 104 Repetindo # terceira equagio Sat b- 4e= 2 Somando 192 — 5b = 106 (2) Assim, elimina-se ¢ ¢ ficam duas equagies, (1) € (2), a serem resolvidas simul- taneamente para ae b. Multiplicando ® equagio (1) por 5: 1450 + 956 = — 1150 Multiplicando a equagio (2) por 19: 3610 — 95 = 2014 Somando membro a membro 216a = Bot Dividindo por 216 an4 Substituindo a = 4 em (1) ou (2), nés encontraremos b = + 6. Substituindo a= 4 ¢ b= — 6G em qualquer das equagdes dadas, obtém-ec en3. Assim, a= 4, b= —G ec c= 3. Conferindo: 3(4) + 2(- 6) + 53) = 15 3. 15 = 15. 74) — 3(-O+ + 2(3) = 52°, 52 = 52. 5(4) + (— 6) — 43) = 2 2=2 Desigualdades 31. Exprimir em palavras o significado de cada uma das se- guintes relagdes: (a) > 30 N € maior do que 30. @) Xs12 X 6 menor do que ou igual a 12. © O) ordem 3,42; — 0065 a decrescente de grandeza- Solusiot -3<- 2S © 342 > 1,45 > Note-se que, quando (eoja Probl. 18), ees ereseo ~ 0,6 < 145 < 3,42. -06> -21> —% ge nfimeros so mareados como pontos sobre uma linha ‘ada esquerda para & direita, 34, Em cada uma das seguintes, determinar uma desigual- dade para X, ie., resolva cada desigualdade om relagio a X. (a) 2X <6. Dividindo ambos os membros por 2, obtém-se X <3. (@) 3X-824 Somando 8 2 ambos os membros, 3X 2 12; dividindo ‘ambos os membros por 3, X 2 4. () 6-4X <—2 Somando —6 a ambos os membros, — 4X < — 8} dividindo por — 4, X> 2. Note-se que, como nas equacées, pode-se transpor um térmo de um membro de uma desigualdade para o outro, apenas mediante a troca do sinal, 3X 2 8 +4. @ -3< 458 do5, -1. = 4,806 bog (874,3)(0. 93816)(28,53)* 45. P= Y— (1,754)40,007352) Jog 0,007352)) 1 flog 874,3 + log 0,03816 +3 log 28,53 — (4 lon 1,754 + bgP= 5 1 Se oD - 7 log 8743 = 20417 ae aif 10g 0,03816 = 8,5816 — 10 = er 3log 28,53 = 3(1,4553) = - - = (-) 8.8424 - 10 7,0868 si = 0,9760 log 1,754 = 4(0,2440) r . log 0,007352 = 7,864 — 10 Somando 8,8424 — 10 Entio, log P = 2 (7,0468) = 3,5234; ¢ P = 3.338. Problemas Suplementares Varisveis 46. Dizer quais dos seguintes representam dados discretos ¢ quais repre- sentam dados continuos. (c) Altura de precipitagdo da chuva em centimetros, de uma cidade durante varios meses do ano. (@) Velocidsde de um automével em km/h. (©) Némero de notas de vinte délares em circulagfagnos Estados Unidos, em qualquer época. (d) Valor total das ages vendidas didriamente na Bélea de Valores, (2) Némero de estuda i iversi : nime) de ann” &© extudantes matriculados em uma universidade, em certo Resp-: (a) continuos; (2) continuos;(c) diseretos; (2) discrotos; (¢) diseretos, 47. Daro domfnio de da, i idvei continuss ou discretag, U* O88 Seguintes varigveis e dizer wo ako varidveis (2) Numero W de bushels 7 7 durante certo nimery de anne de trigo produzidos por hectare em uma fazenda, () Némero N de individuos de uma familia, cap. 1 VARIAVEIS E GRAFICOS 35 (©) Estado civil de um individuo. (2) Tempo T da trjetéria de um projétil. (0) Némero P de pétalas de ums flor. Resp.: (a) De zero para cims, continua. (6) 2,3, ...;disereta. (¢) Solteiro, casado, divorciado, desquitado, vidvo, discret. (d) De zero para cima, continua. () 0, 1,2, ..., discreta. Arredondamento de dados, notagio cientifica e algarismos significativos 48, Arredondar cada um dos seguintes niimeros para a aproximagio pedida. (2) 3256 para centenas () 3502378 para milhio (®) 5,781 para décimos () 143,475 para unidades simples (©) 0.0055 para milésimos (A) 0,000098501 para milionésimos (2) 46,7285 para centésimos () 218473 para dezenss (©) 125,9905 com duss casas decimais (7) 43,87500 _ para centésimos. Resp: (a) 3 300; (b) 5,8; (€) 0,004; (d) 46,74; (€) 126,00; (J) 4.000000; " (g) 148; (h) 0,000099; (i) 2189; (j) 43,88. 49. Exprimir cada némero sem usar as poténcias de 10. (a) 132,5 X 10%; (6) 418,72 x 10%; () 280 X 107; (2) 7300 x 108; () 3,487 X 10-5 (f) 0,0001850 X 10°. Reap.: (a) 1325000; (b) 0,0041872; fc) 0,0000280; (d) 7 300 000 000; (©) 0,0003487; (/) 18,50. 50. Quantos algarismos tignificativos tem cada um dos seguintes néimeros, considerando-os como tendo sido registrados com precisio. (a) 254em (@) 3,51 milhdes de bushels (9) 378 oncas @) 0,004500 jardas (€) 10,000100 pés (h) 4,50 X 107 km (2) 3510000 bushels (J) 378 pessoas @ 5008 X 10° kg @ 100,00 mithas. Resp. (a) 3; (b) 4; “c) 7; (4) 3; (¢) 8; (YP) ilimitado; (9) 3; (h) 3; (1) 4; (4) 5. 51. Qual &0 érro méximo em cada ums das seguintes medidas, consideradas como anotadas exatamente? (a) 7,20 milhtes de bushels (c)_ 5 280 pés {e) 186 000 milhas por seg. @) 0,00004835 centimetros (d) 3,0 X 10° metros (f) 186 mil milhas por seg. Resp: (2) 0,005 milhtes ou 5000 bushels; {d) 0,05 x 10" ou 5 X 10m; (®) 0,000000005 ou 5 X 10 cm; (e) 0,5 milhae por segundo; () 0,5 pés; (A) 0,5 mil ou 500 milhas por seg.;- | est aist cA 36 imeros sexuintess usando & ee 0, Sentifiea, secre ca ann names rom 4 ERS que hnja indieagio em _, Bscrever SO gigarismos § ar woo algarismos significativos); (c) 21 600,00; ‘os milionésimos. (quatro Igaris 100 Ot i) 18,0, d6cimn (a) 9,0003171 (a) 9 wots 4280 x10 © 2,160000 X 10'; (d) 9,810 x : x10 4 x ee Tax 1 xe Caleulos . oduto e (8) 0 quociente dos nOMeros 72,48 © 5,16, oe sficativos, respectivamente, 55. Mostrar que (0) ismos si ‘res algarismos sign 3 admitidos como tendo, quatro ® ignifieativos exatos. Escrever 0 var ter mais do que (es algariemos §i produto e 0 quociente precisamente. Resp (a) 374; (6) 14,0. ¢ operagtes indieadas. A menos que esteja espe- rar que os némeros foram anotados exatamente, 873,00 “Fas xan 0,00480 x 2.300 () 5,78 X 2700 X 16,00 ———————— a (02084 ( -V120 X 0,5386 X 0.4614 (120 exato) (y £216.000\0.000187) 73,84 (o) 14,8641 + 4,48 — 8,168 + 0,36125 (hk) 4173000 — 170 264 171 ) oe 170 264 + 1820 470 — 78320. (Os mimeros sio precisos, ree ivamente, com 4, 6, 6 ¢ 5 algarismos significativos.) , 4. Efetuar cada ums das cificado de outro modo, consider (a) 0,36 X 7814 6 @, 6 © 7 sho exatos) (4120 {216 (0.4857 — 60767 0,0001980 Resp (a i () 178,9; oan nie 4) 33.0; (e) 5,461 fieativos) ou 574 garismos si 000 (trés algarsmos sig nal 9,05; (@) 11,54; il ou 5,745 milhdes cativos), ou 2,8 centenas, ou 2,8X10% nificativos), ou 250 mil, ou 2,50 X 10° (h) 5 745 000 (quatro algarismos signi- ou 5,745 X 108, (i) 1,2; G) 4157 oS Caller 0 valor numer Vimeo gp numérico de ndmetos como ae Wa, Xe ig a uma das seguintes expressdes, PaT* 7 » Y= 9, Z = 1/6, admitidos todos &°* VARIAVEIS E GRAPICOS 37 () aXNGY +32) — 2VGN - 52) - 25 wo iy] sy w oe 4 We 5 (@) X*4+5X7 - 6X -8 ‘ lwvy +X) Vert Resp: (a) —M -16 2 (9) V8, ou 9,89961 aprox. (7) 35/8 ou 4,375 (A) — 7/9/34, ou — 1,20049 aprox. (d) 21 (i) 32 () 3 G) 10/V/17, ou 2.42536 aprox. Funcées, tabelas ¢ grificos 56. A varidvel ¥ & determinada em fungio da variével X, por meio da se- guinte equacio Y = 10 — 4X, (a) Determinar ¥ quando X = — ov remultados numa tabela, (b) Determinar Y quando X = — 24, — 16, —08, 1,8, 27, 3,5, 46. (©) Sea dependéncia entre Ye X for representada por ¥ = F(X), deter- mina F(28), F(— 5), FV2), F(— 7m). (4) Quais os valores de X que correspondem a Y = — 2, 6, — 10, 1,6, 16, 0, 102 (©) Exprimir X explleitamente como fungio de ¥. Resp: (a) 22, 18, 14, 10, 6,2, — 2, — 6, — 10 (@) 196, 164, 13,2, 28, -08, —4, —84 () -12, 30, 10-472 = 4,34 aproximadamente, 10 + 4 = = 22,57 aproximadamente. (2) 3, 1, 5, 21, — 15, 25, 0. () X =} (10 -¥). , 2, — 1,0, 1, 2, 3, 4, 5, © apresentar 87. Se Z= X?-¥7, determinar Z quando: (@) X= —2, ¥ =3; @) 1, ¥ =5. (c) Usando a notacio funcional Z=F(X, ¥),determinar F (~3,—1). Resp: (a) — 5; (b) — 24; (-) 8 —4Y?+2XY, determinar W quando: (a) X =1,¥ = WX =-5,Y Z=0. (¢) Usando a notacio funcional 2), achar F (3,1; — 2). (a) - 8; (4; © -16. 59. Loar, em um sistema de coordenadas retangulares, o# pontos que tém as seguintes coordenadas: (a) (3;2), (6) (2;3), ()(— 454), (d) (4; - 4), (0 (“3 = 2), CN (=2) ~ 8, @) (4,553), (h) (1,2; -2.4), (i) 0; — 3), () (1,850). gpraTiBe ybl. 56), 38 _ gy oto we oY = 6, eaicarnonto cquactor pay om 8 a : ga, Reon AMET Sy ax +8 x-10, wy rear aie ingoes: 0) Y= ae + fienrmento #8 6! i. Roprosontar gel a ye Xe AXt + KO yee 0 G2. Reprowntat grttieamonto® equacl pathadores agricolas © ae nin agit moni on er de an 1960. Tepresentat 65. A tabele wr tadon Unitdos, n0# ano (@) grificn do. Barrty couteny atividador 00 mpreyando: (2) grafico de linhas, graticamento on dados ne {o) um gedtico do bnerne complome 899 1000 1910 1920 1930 1940 1950 — Ano reo san 1800 1870 1880) 1 ante] 4 105 88 68 Tee 2 a9 86 00 10,0 316 Ty tnaderet] 7 49 02 00 ‘heen Tabatbederes| 17 ng 48 8d 8B TMM 182 25,8 31,0 384 42,0 522 eatioen (Fonte: Departamento do Comércio, Servico de Recenseamento) 64. Trager um pictograma apropriado para representar a variagio dos némeros do (a) ngricultores, (b) nfo-agricultores, para 08 dados do problema precedente, Poder#os4 tragar um pictograma que mostre as variagdes tanto do (a) como do ()? 65. Usandlo on dados do Probl. 63, construir um gréfico |. 63, que mostre a percen- tagem de todos os trabalhadores que sfo: (a) agricultores (b) no-agricultores Poder-e-4 tragar um grifico que mostre as partes (2) e (b) simultAneamente? ; 66. A tabeln seguinte apresonta as taxas de nascimento e de mortalidade nos anos de 1915 a 1955, Re; de gréfico apropriado. ‘=a em 1000 pessoas, nos Estados Unidos, grMficamento on dados, usando um tipo Ano 1915 1920 1925, 1930 1935 1940 1945 1950 1955 axa de nasciment; 5, (por 11000 peraoas) 25,0 23,7 213 189 16,9 17,9 19,5 23,6 24,6 Taxa de mortalidad " r (por 1 000 penton) 82130 17 1g 10,9 10, " . 18 10,6 9 " 6 9,3 (Fonte: De, onte: Departamento da Satde, Edu a cacio © Bem. -Estar) either arr car, 1 VARLAVEIS E GRAFICOS 39 67. A tabela seguinte mostra as alturas dos rete maiores edificios e estru- turas no mundo. Representar grificamente os dados, usando um tipo de gnifico apropriado. Ediffc! trutura co Empire State Building New York 1250 Chrysler Building New York 1046 ‘Torre Eiffel Paris 984 Wall Street Building New York 950 Banco de Manhattan New York 927 R.C.A. Building, Rockefeller Center New York 850 Woolworth Building New York 792 68. A tabela seguinte mostra as velocidades orbitais dos planttas de nosso sistema solar. Representar grificamente os dados. Satur-] Urano} Netu-| no no 69. A tabela soguinte mostra o estado civil de homens e mulheres (de 14 ‘anos ou mais), nos Estados Unidos, no ano de 1958. Representa grificamente os dados, usando dois grifieos em setores que tenham o mesmo didmetro, Planéta Velocidade (milhas/seg.) | 29,7 a Homens Mulheres Estado Civil | (percentagem do total) | (percentagem do total) Solteiro 245 188 Casado 698 66,0 Vidvo 3,9 128 Divorciado 18 23 (Fonte: Servigo de Recenseamento) 70. A tabela seguinte riostra as Greas, em milhdes de milhas quadradas, dos oceanos. Representar grificamente os dados, usando (a) um grifico de barras (6) um gréfico em setores. : (milhbes de milhas qua- dradas) 48 — saves ecrnsdes? das 2 = 5G< # yeeros me a 300 += 8B -V+3U~ y 1, Ree gfa(X +1) — 41 = 10 ~ 54 ~ ge ® © “rag +¥) =6-40 wo w 202+ ) 7@-Y) @ 7 6e'™ 5 rt) o Mr yee wm ti OH O-7 o ayer 2 tc) 55 ri 4 a @ - + bes: ceguintes eauass 8 ie ae © {ex cay n2 0) {eae 3X +7Y = ~9 ©) {se = baz at cada ut 10 ga — 4b + 2c = 4 fa + 3b — 5c = —8 3U +3V — 2W=-1 (@) (su -5V + OW =7 {iy —8V +10W = 11. Reps sgped @ a2 -%b=6 @ X=-02 Y=-12 i ogi = 2828571 aprox, B= HOIT = 15,7149 aprox. Oar nesd Xe oh Yah Za? ) U=04, = - 08 W = 0,3. 73. (a) Representar grificamente as equacdes 5X +2¥=4e 7X -3Y= =, wando o mesmo sistema de coordenadas. (6) Determinar pelo grifien fs wolugio simulténes das duas equagdes. (c) Usar @sse método para obter & solugéo simultinea das equagdes (a) a (d), do Probl. 72. Rep: (b) (Q; -3), ie, X=2, ¥ = -3. — =e ie © gréfico do Probl. 61(a) para resolver a equagio 2X* + X= imps uti Determinar 0 valor de X do ponto em ave & ps 08 X, ie,, Mas et (2) para rewlver a equagio aoe my i Usar o método indicado e™ Rap: . ap: (0) 25-25; 6) 21 9 0,8 aprox. 35, AS soy gdes da Ho ddan peta i equaco geral do segundo grau aX? fox ter? rmula: X = ihe mula: Xm EEE te Emprogar esse (m3 FX N19 ag, Molasses das (0) BX 4 gy NEN @) BAR AX —5 =, WO axtt Res =7, @) X¥48x +25 =0. . Pi (a) LVR . ~ 2500 aprons Y 0U 212 6 9, nite, 05 ,79, aprox.; (b) 2, — 25) VARLIVEIS E GRAFICOS 4 =eaEs/ar = 840VET yaaa CO) = — 4+ 3iemquei = V— 1. Essas rafzes sio ntimeros compleros ¢ nio apa- recerio onde for empregado proceso gréfico. Desigualdades Usando os simbolos de desigualdade, dispor os nimeros — 4,3; — 6,15; , — 1,5 em (a) ordem erescente; (b) ordem deerescente de grandeza. Resp. (a) — 615 < 4,3 < — 1,5 <1,52 < 2,37; — @) 2,87 >1,52> > -1,5> —43> - 615. intes sar os simbolos de desigualdade para exprimir cada uma das se (a) O nimero N de crisfigas esté compreendido entre 30 (®) a soma S$ dos pontos de um par de dados ndo € menor do que 7 (©) X 6 maior do que ou igual a — 4 menor do que 3; (d) P é no méximo igual a5; (e) X excede ¥ em mais do que 2. Resp: (a) 30S N S50; (b) S27 () -48X <3; WP SS (X-¥>2 78. Resolver as seguintes desigualdades: (@@) 383x212 ) 4X <5X-3 (©) 2N +15> 10 +3N (@) 34+5¥-287-34-¥) () -3s}@X+1) 83 ) 0<2UI5-5y) 812 @ -283+}@-12<8 Resp: (@)XE4 XP 3; ON <5 MY Si; @-8SXS7H ) -18EN <3; @2SacD Logaritmos 79. Determinar os logaritmos decimais de cada um dos seguintes némeros: (a) 387 (a) 14.630 (9) 4763, () 7146 @®) 0,387 (©) 0,6042 (a) 1,007 () 0,00098 (©) 0.0792 () 0,002795 ( 7146 (84620000, Res (a) 2,887 (®) 9,5877-10 ()_8,8987-10 (a) 44,1653 (e) 9,7812-10 W) 7A464-10 (9) 2,6779 (a) 0,0020 (08541 G) 11,8541 (k) 6,9912-10 (Lt) 7,9275. 80. Determinar o 3.5611 (b) 2.4700 W) 0,0800 7) (a) ( fi) Resp. 3.640 295,1 1,202 (a) © © (b) / (3) 81. Calcular cada logaritmos. (a) (783,6) (1 654) (0,04556)(624.1) (15,32)(0,003572) (0.3854) (12,84) (0,04382)" V3 728 (48,79) (0.00574) (2,143) Resp: (a) 1296000 ou 1.206 X 10% (c) 556,0; () 0,0001519 = 4,519 X 10°F ou 4,52 X I rismos significativos; (hy 45,67; nificativos; (j) 3.096. 82. Representar grificamente: (a) ¥ = log X, ESTATISTICA antilogaritmo de cada um dos seguintes logaritmos: 9,8203-10 (-)_-1,7045 @ 8,9266—10 6,4700 -10 (g) 32,8003 (h) 3,7072 6,841. 0,675 (0) 50,64 (d) 0,08445 0,0002051 (9) 0,06314 (kh) 5.096 2422000 ou 2,422 X 10°. uma das seguintes expresses, mediante o emprégo de 21,7 378,2 (® (1,562)'5 () 0,04182 V0,6758 __ (hy) WY 21,63)83,81)(47,53)(65,28)(87,47) () gw Bil ae 0, 01873 Y (0,002356)(6,824) (b) 0,05739 ou 0.0574 com 3 algs- (e) 40, ) oO. (g) 15,51; 4 com 3 algarismos sig- (d) 804,4; () ¥ = 10% e discutir as semelhancas entre 08 dois graficos. 83. = log 3, ob Resp.: 84. Se aP = do logaritmo de (b) logss 125, (©) loge 1/16, (a) 3; @) 3% (©) —% @ - Resp-: 5. Demonstrar que loge NV = 2,303 logo N, aproximadamente, ¢ = 2,71828... & denominada base natural 86 Demonstrar que (loge a) (loge b) hel. Eserever as equagdes: forma que nio contenha logaritmos. (a) Xt = 100Y (0) Y= 3(1072*), N na base a ¢ escreve-s¢ (a) 2log X —3log¥ = 2 (0) log ¥ +2X = Monde ae p sio ndmerys positivos e a x 1, p & denominny p= loga V. Caleular: (a) loge &: (a) logus 32, (©) logs 1. (e) 0. em que dos logaritmos e N > 0. = 1, em que a> 0, b>o axl Cariruto 2 DISTRIBUICOES DE FREQUENCIA Dados brutos Dados brutos séo aquéles que ainda nao foram numéricamente organizados. Um exemplo é 0 conjunto das alturas de 100 estudantes do sexo masculino tirado de uma lista alfabética do registro de uma universidade. Rol Um rol 6 um arranjo de dados numéricos brutos em ordem cres- cente ou decrescente_de grandeza. A diferenca entre o maior e 0 menor ntimero do rol chama-se amplitude total dos dados. Por exem- plo, se a maior altura dos 100 estudantes do sexo masculino é 188 em e a menor 152 cm, a amplitude total seré de 36 cm. Tabela 2.1 Distribuicio de freqiiéncia Alturas de 100 estudantes do sexo masculino da Universidade XYZ Quando se resumem grandes Alaa Némsecolae massas de dados brutos, costuma- (cm) estudantes se freqitentemente distribuf-los em classes ou categorias e determinar 151 — 158 5 o numero de individuos pertencen- - = age tes a cada uma das classes, deno- 175 — 182 7 minado fregiiéncia da classe. Um 186 —~"180 8 arranjo tabular dos dados por Genii classes, juntamente com as fre- qiiéncias correspondentes, é deno- ps raTistica ad 1 tabela do freqti ncia. A Tabe- turas (arredondadas ao distribuigiio de asculino da Univer i freqitnein ow tabla &0 He 1 é uma distribuigho de freqtiéneia das " cs exo Mi par centimetros) de 100 estudantes do sex sidade XYZ. A primeira classe ou categoria, por oe ; de 15t em até 158 cm & indicada pelo simbolo ha 5 estudantes cujas alturas pertencem a ¢ssa clas contém as alturas 51—158. Como se, a freqiiéncia que Ihe corresponde é 5. resumidos como na distribuigio de Os dados organizados © denominados dados agrupados. freqiiéneia acima, sio muitas vézes dads | - Embora 0 proceso de agrupamento geralmente inutilize muitos detathes originais dos dados, consegue-se vantagem importante que onsiste no aspecto global obtido, que se torna mais claro e em tornar evidentes as relagdes essenciais. Intervalos e limites de classe Um simbolo que define uma classe, como 0 151—158 da Tabe- la 2.1, chama-se intervalo de classe, Os miimeros extremos, 151 e 158 sao denominados limites de classe; 0 numero menor, 151, 6 0 limite inferior da classe e 0 maior, 158, 6 0 limite superior da classe. Os térmos classe e intervalo de classe sfio, muitas vézes, permutaveis, embora o intervalo de classe seja, realmente, o smbolo dessa classe. hi _Um intervalo de classe que, 20 menos tedricamente, nao tem mite superior ou inferior indiendo, ¢ denominado éntervalo de classe aberto. Por exemplo, ao referir-se i , “se a grupos de ida indiv: des de individuos, terval so 0 intervalo de classe “65 anos ou mais” é um inter " ervalo de classe Limites reais de classe Seas alturas si _ Seas alturas so tomadas com 9 intervalo de classe 15 i Se mo 151-1 tedricamente, tédas as imetigns até 158,50 em, pelos niime: ere . , 58 inclui compreendidas entre 150,50 é indiesdoy ae Bsses_nii \imeros, ote TOs exatos 150,5 © 158,5, slo it inuth tenis ow 08 terdadeivos da classe, } inferior real © © mai pie enor dla classe, maior, 158,5, 6 0 limite su- os abrevindamente denoninados ox tim Rémnero, 150, vertor real ox, 2 DISTRERUIQUES. Ds FREQUENCLA 45 Nis pitting o& Danites reais de classe slo obtidos: adicionando-se vo de win intervalo de classe ao inferior da classe se= idee & soma por 2 gum ¢ Rs wees ueinemee os limites reais para simbolizar a classe. ia as varias clases de primeins columa da Tabela 2.1 po- oust set Uadieadas por 10,5 1585, 158,5—166,5 ete. Para evitar > empalge desst notagio, os limites reais de classes com as observagdes reais, Assim, se houvesse Fe LS83, nao seria possivel decidir se ela pertenee 3a classe 150,5—15S,5 ou da 158,5—166,5. ons Gererenina de cele Amplitude do intervalo de classe tage do intervalo de uma classe 6 a diferenca entre os erie ¢ inferior dessa classe ¢ é referida, também, come 8 © famanko ov 0 comprimento da classe. Se todos soaies de clase de uma distribuigde de freqiiéneia tiverem ges iguais, se valor comum send representado por ¢, Nesses casos, ¢ é igual 8 diferengs entre dois limites inferiores, ou dois superio- res, suewssives de clase. Pant os dados da Tabela 2.1, por exemplo, rade de clase € ¢ = 158,5 — 150,5 = 166,5 — 158,5 = 8. Ponto médio de uma classe ¥ 0 ponto intermediirio do intervalo da classe ¢ € obtide soman- dow o limite inferior ao superior ¢ dlividindo-se a soma por 2. Assim, 6 ponto médio do intervalo 151 —158 6 (151 + 158)/2 = 154, Pam as finalidades das anilises matemiticas ulteriores, admite-se que tédas as observagies relativas a um determinado intervalo de classe coincidem com seu ponto médio. Dessa maneira, tédas as alturas do intervalo de classe 151 — 158 em sito consideradas como sendo 154,5 em. Regras gerais para elaborar uma distribuigio de freqiiéncia ximero dos dados brutos 1. Determinam-se o maior ¢ © menor 1 ti (diferenga entre 0 maior ¢, entio, caleula-se a amplitude total do rol © 0 menor daqueles niimeros). psTATISTICA 46 a amplitude total em um niimero Ce 7 « tervalos de classe que tenham a mesma amplitude. 7 isto nao Teast usam-se intervalos de classe de amplitudes di een ve abertid tele Probl. 12). 0 muimero de ones ae A ae mumente tomado entre 5e 20, dependendo dos dados. A terre de classe sio escolhidos também, de maneira que seus pontos a é jos coincidam com dados realmente observados. Isso tende a diminuir 0 denominado érro de agrupamento que surge em andlises mateméticas ulteriores. Entretanto, 08 limites reais de classe néo coincidiriam com dados realmente observados. 2, Divide-se 3. Determina-se 0 nimero de observagées que caem dentro de cada intervalo de classe, isto é, calculam-se as freqiiéncias de classe. Jsso & obtido da melhor maneira mediante a utilizagao de uma tabu- Jagéo ou mapa de apuracao (veja 0 Probl. 8). Histogramas e poligonos de freqiiéncia sio duas representagdes graficas de distribuigdes de freqiiéncia. 1. Um histograma ou histograma de freqiténcia consiste em um conjunto de retdngulos que tem: (a) as bases sdbre um eixo horizontal (eixo dos X) com centro no ponto médio e as larguras iguais 4s amplitudes dos intervalos das classes; (b) as reas proporcionais As freqiiéncias das classes. a a os intervalos tiverem a mesma amplitude, as alturas an ngulos serio proporcionais as freqiiéncias das classes e, entao, costuma-se tomar as alturas numéricamente iguai een 3 i e iguais a essas freqit cins, Se os intervalos de classe nfo ti ss arequene io tiverem a mesm: i I verdi * . a amplit al ‘ams “e ert fer ajustadas (veja o Probl. 13). phtudey eases . Um poligono de freqiiéncia & ‘ rs freqiiéncias sio locadas sobre povertinlver ses tinhas ent quaras lares levantadas nos pontos médios. Pode-se também obté-lo, dee 0s pontos médios dos s dos retangul i eeemgs gulos de um his- te Fe histograma e@ o polfgono Ls diet oon correspondentes a any Tibuigdo de freqiiéncia das altu- HOS aan ate ‘Atora (cetinteoy) * Ta ae ' : dos estudantes, antes apresen- adas, est&o desenhado, sdbre 0 ines ; ae DISTRIBUIQUES DE FREQUENCIA a1 mesmo sistema de cixos, na Fig, 2-1, Costuma-se acrescentar seg- mentos PQ ¢ RS, que viio ter aos pontos médios imediatamente in- ferior e superior c cujas freqiiéncias sio nulas. Nesse caso, a soma das ‘ireas dos retingulos do histograma ¢ igual & rea total limitada pelo poligono de freqiiéncia ¢ 0 eixo dos X (veja Probl. 11). Distribuigdes de freqiiéncia relativa A freqiiéncia relativa de uma classe & a dessa classe dividida pela total de tédas elas e 6, geralmente, expressa em percentagem. Por exemplo, a freqiiéncia relativa da classe 167—174 da Ta- bela 2.1 6 42/100 = 42%. A soma das freqiiéncias relativas de tédas as classes 6, logicamente, igual a 1 ou 100%. Se as freqiiéncias. da tabela citada forem substituidas pelas relativas correspondentes, a tabela resultante denominar-se-4 dis- tribuigéo de freqiiéncia relativa, distribuicdo percentual ou tabela de frequtncias relativas. As representagdes graficas das distribuigdes de freqiiéncia relativa podem ser deduzidas do histograma ou do polfgono de freqiiéncias, mediante a simples modificagao da escala vertical para as freqiiéncias relativas, consorvando-se exatamente 0 mesmo diagrama. Os gré- ficos resultantes sio denominados histogramas de freqiténcia relativa ou percentuais © poligonos de freqiiéncia relativa ou percentuais, res- pectivamente. Distribuigdes de freqiiéncia acumulada. Ogivas A freqiiéneia total de todos os valores inferiores ao limite superior de um dado intervalo de classe é denominada freqiéncia acumulada até inclusive aquéle intervalo. Por exemplo, a freqiiéncia acumu- lada até e inclusive o intervalo de classe 167—174 da Tabela 2.1 é 5 +18 +42 = 65, 0 que significa que 65 estudantes tém alturas inferiores a 174,5 cnt. Uma tabela que apresente essas freqiiéncias acumuladas deno- mina-se distribuigéo de freqiténcia acumulada, tabela de frequéncia acumulada ou, abreviadamente, distribuigéo acumulada e & exemplifi- cada na Tabela 2.2 para a distribuigio das alturas dos estudantes, EsTATISTICA 48 i baixo de Um grafico que apresente @ fae ae se de . ; i locada em rel jimite superior de classe, ° nes Sa da plied de freqiiéncia acumulada ou = a ém er 2-2 para a distribuigho de altura dos estudantes. Tabela 2.2 rt Namero de i* Nem estudantes Abaixo de 151 0 7 Abaixo de 159 5 Abaixo de 167 3 = Abaixo de 175 65 Abaixo de 183 87 TH We ue? aay 9 ‘Avera (contre) Fig. 2-2 Abaixo de 191 Para algumas finalidades prefere-se considerar a distribuigéo da freqiitneia acumulada de todos os valores superiores ou iguais a0 limite inferior de cada intervalo de classe. Como se hesse caso, as alturas de 150,5 em ou mais, de 158,5 em ou mais, ete., essa distribuigho ¢, ds vézes, denominada distribuigdo acumulada “acime de’, enquanto que a anterior € designada por distribuigdio acumulada “abaizo de”, Uma 6 faciimente deduzida da outra (veja Probl. 15), As ogivas correspondentes sio denotninadas decrescentes @ crescentes. Sempre que se fizer referéncia a distribuigoes acumulndas, ou ogivi , entender-se- ‘onsideram, aeumulada dividida pela relativa das alturas abai due 65% dos estudantes tn i \ s m alturas i Tabeln 2.2 © na Fig, ities relativas, a total. Por exomy 22 <7 SES DE FREQUEN car. 2 DISTRIBUIGUES DE FREQURNCIA an Curvas de freqiiéncia. Ogivas regulares Os dados coletados podem, usualmente, ser considerados como pertencentes a uma amostra oxtrafda de grande populagio, Como ge dispbe de muitas observagdes da populagiio, é tedricamente posatvel (para dados cont{nuos) a escolha de intervalos de classe muito peque- nos ¢ ter, até, ntimeros convenientes de observagdes que we situum dentro de cada classe. Assim, seria possfvel contar com um pol{gono de freqiiéncia ou de freqiténcia relativa para uma grande populagio que tenha tantos pequenos segmentos de linha quadmda que se aproximem bastante de uma curva que seré denominada curva de freqiténcia ou de freqiténcia relativa, respectivamente. fi razofvel esperar que se possa aproximar dessas curvas tedri- eas, mediante a regularizag&io dos polfgonos de freqtiéncia ou de freqliéncia relativa de uma amostra, tornando-se maior n upro- ximagio & medida que aumenta o volume da amostra. Por esta razio, a curva de freqiiéncia é muitas vézes denominada polfgono de freqitncia regularizado. De maneira semelhante, obtém-se ogivas regularizadas mediante fa regularizagio dos poligonos de freqiténcia acumulada ou ogivas. Comumente mais facil regularizar uma ogiva do que um polfgono de freqiitneia (veja Probl. 18). Tipos de curvas de freqiiéncia Curvas de freqUéneia aparecem, na pritica, sob diversas formas caracteristicas, como as indicadas na Fig. 2- rica ou em Jorma de sino. Caracte- (a) Curvas de fregiéncia simét 15 eqiiidistantes do ponto central rizam-se pelo fato das observagoe méximo terem a mesma freqiéncia. Um exemplo importante 6 a curva normal. (0) Nas curvas de Jreqiiéncia moderadamente assimétrica on des- Jenada maxima 6 mais viadas, a cauda da curva de um lado da ord longa do que do outro. © ramo mais alongado fien 4 direita, a curva édita deaviada para a direita, ou de assimetria positiva, enquan- to que, se ocorre o inverso, diz-se que & curva 6 desviada para a es- querda ou de assimetria. negatit (©) Na curva em forma de J, ovem J invertido, 0 ponto de orde- nada mféxima ocorre em uma das extremidades. gsTaTist! cA 50 va de freqiéncia em forma b extremidades- - simon freqdéncia bimodal tem dois m a a i ois ma- freqiiéncia multimodal tem mais de ¢ req de U tem ordenadas (@® Uma ou méximas em ambas aS (©) Uma curva de () Uma curva de ximos. JIN a Smiwica ow om forma de vine Deeviede pare cele (assimatrie. oagatived Ee forma de 7 Em Forma de 3 Invertide Em forme de U Bimodal Lo Fig. 2-3 Problemas Resolvidos Rol 1 @ Dispor os niimeros 17 45, 1 45, em um rol. (2) Dete 38, 27, 6, 48, 11, 57, 34, 22 rminar a amplitude total, Solugio: . (@) Em ordem erescente d Brandeza o rol 6: 6, 7, 34, 3 57. le indeza o rol é as *6)11, 17, 29, 97, 34 8, 45, 48, 7 58, 45, 48, 57. que BG a5, MO Menor mimeo ¢ ge 0 48, 38,24, 27, 22,17, 11, 6 jor 6 57, 4 to It, a A oar, 2 DISTRIBUIGOES DE rREQUENCIA - 51 2. On graus finnin de matemética de 80 estudantes da Univer- nidade do Eatado esto relacionados na tabela absixo, OK BL 76 B28 mg G gg mm 0 88 73 OO 88TH O05 7 BT Th 62k OO 7% 82 7 OF 7 69 74 68 ow wo 7 HOLD i 02 07 (987 78TH 6 Ww 7 bT 8B B24 so 670 78 BL 72038 G wT Com referéncia a essa tabela, determinar: (a) 0 maior grau; (b) 0 menor grau; (©) 0 amplitude total; (a) on graun dos cinco estudantes mais adiantados; (c) on graus dos cinco estudantes mais atrasados; (J) © gruu do estudante classificado em 10° lugar; (g) quantos extudantes receberam grau igual ou superior a 75; (h) quuntos estudantes receberam grau absixo de 85; (i) qual a percentagem dos estudantes que receberam graus entre 65 ¢ 85, inclusive; (/) quain ox graus que nfo apareceram. Solugio: Algumnn dentan questées wio tio detalhadas que para respondélas da melhor Mmaneir, constréi-t primeiramente o rol, Isto pode ser obtido subdividindo-se ov dadon etn clamen convenientes ¢ eolocando-s cada némero da tabela na classe Aproprinda, como foi feito na Tabela 2.3, abaixo, denominada tabela de simplea entrata, Ordennndo-e on ndmeros dentro de eada classe, como ests indicado na Tabela 24, obtémee o rol desejado. Tabela 2.3 10 4 5h 50 10 — 64 80, 62, 65 — 09 , 68, G7, 6, 6 W714 72,74, 71, 71, 74, 2 76, 76, 75, 77 Th 7 79, 75, 75, 78, 78, 75, 77, 78, 75, 79, 79, 78, 76, 75, 78, 76, 76, 75, 77 iy BAT AA, wa, ‘#2, 83, 80, BT 00 | BA, 84, 5, 87, 80, 85, 88, 86, BS O94] 90, 9 4, 08, 4 161] 05, 06, 0, 07 18, 78, 78, 78, 79,79, 79 73-79 80-81 85 —89 0-94 95 — 99 Tim vista da Tabela 24, € relativamente f4cil responder de questécs acima. Assim (a) 0 maior grau 6 9% (b) © menor grau 6 53; (©) & amplitude total é 97 — 53 = 44; (d) os cinco extudantes mais adiantados obtiveram os grat (o os cinco ostudantes mais atrasados obtiveram os graus: 53, 57, 59, 60, 60; () 0 grat do estudante classifieado em 10° lugar 6 88; () © nGmery de estudantes que receberam graus iguais ou superiores a 75 GAN; (h) 0 néimero de estudantes que receberam graus abaixo de 85 & 63; (i) percentage de estudantes que recebcram graus entre G5 ¢ 85, inclusi- ve, & de 49/80 = 61,2%; G) os graus que no aparceeram foram de 0 a 52, 54, 55, 56, 58, 64, 70, O1, 92, 98, 99, 100. 96, 05, 05, 945 ribuicées de freqiiéncia, histogramas e poligonos de fre- qiiéncia 3 ; A Tabela 25 mostra a distribuigiio de freqiiéncin dos salirios semanats, em cruzeiros, de 65 empregados da Companhia P & R. Com referencia a essa tabela determinar: , (2) O limite inferior da ; Namero d sexta i oe Resp: C18 10000, oe ‘ smupresades (0) 0 limite superi peri Rags Ce penal quarta. classe, [0 ponto médio da tercel © Ponto meio da tereeine gen t i | | DISTRIBUIGOES DE FREQUENCTA 58 (® Os limites reais da quinta classe. Limite real inferior da quinta classe = 1/2 (Cr$ 9000 + Cr$ 8 999) = = Cr$8 999. Limite real superior da quinta classe = 1/2(Cr$ 9 990 -+ Cr$ 10.000) = = C18 9.999. (¢) Amplitude do quinto intervalo de classe. Amplitude do quinto intervalo de classe = limite real superior da 5.* classe — limite real inferior da 5. classe = Cr8 9999 — Cr$ 8.999 = Crs 1 000. + Cr$ 1000. Neste caso, todos os intervalos de classe tem a mesma amplitud U) A freqiténcia da terceira classe, Resp. 16. (9) A freqiiéncia relativa da terceira classe. Resp. 16/65 = 0,246 = 246% (4) © intervalo de classe que tem a maior freqiiéncia. Resp: Cr$7.000 — Cr$ 7 999. Isso 6 freqilentemente denominado intervalo de classe modal. Sua freqiiéncia 6 entio, denominada fregiténcia de classe modal. () A percentagem de empregados que ganham menos de Cr$ $000 por se- mana. © ndmero total de empregados que ganham menos de Cr§ $000 por se mana é igual a 16 +10 +8 = 34. A percentagem de empregados que ganham menos de Cr§ 8 000 por semana = = 34/65 = 52,3%. (7) A percentagem de empregados que ganham menos de Cr$ 10000 ¢ pelo menos Cr$ 6000 por semana. Némero de empregados que ganham menos de Cr§ 10.000 mas, pelo menos, Cr8 6000 por semana = 10 + 14 +16 +10 = 50. Percentagem de empregados que ganham menos de Cr$ 10000 mas pelo menos, Cr$ 6 000 por semana = 50/65 = 76,9%. 4. Se os pontos médios de uma distribuigéo de freqiiéncia dos Pesos de estudantes sfo 64, 68,5, 73, 77,5, 82, 86,5 ¢ 91 quilos, deter- minar; (a) a amplitude do intervalo de classe; (b) os limites reais de classe; (c) os limites de classe, admitindo-se que os pesos foram determinados com precisio até meio quilo. Solugdo: (2) Amplitude do intervalo de classse = diferenga comum entre dois pontos médios succssivos = 68,5 — 64 = 73 — 68,5 = ete. = 4,5 kg. () Como os intervalos de classe t¢m a mesma amplitude, os limites reais de classe dividem ao meio a distiincia entre os pontos médios-e, portanto, tém os valores: (644 68,5); 3 (68,5 + 73),...., 4 (86,5 +91) ou 66,25; 70,75; + 88,75 ke. agfsTICA 54 EST 7! Itimo & 88,75 + _ 45 = 61,750 4 8,75 erste real de classe & 66,25 ~ sin al ; r2 25, segue amie do intervajo aati 7 s a a assim, todos os limites reais de classe sf0 © aly - on ee oe ne esto eu seriio escolhidos no o8 li da ordem de uilo, #0 (Como o nites a ae Os of limite Fu ei so 66; 08 da seguinte serio 66,5 — 70,5, ‘os valores 62, 66, Entilo, os limites da ete. 5, Representar grificamente 05 resultado: cedente. 1.» classe serio62 — 3 do problema pre- t 98.75, H i i 3.25 1.73 #425 stio locados adbre 0 eixo dos X. nhas verticais longas, Os pontos médios 04, 68,5, 73 --. 91 0 Os limites reais das classes esto indicados pelas li tracojadas, ¢ 0 limite das classes pelas cheias. 6. A menor de 150 medidas é 5,18 polegadas ¢ a maior 7,44 polegadas. Determinar um conjunto conveniente de: (a) intervalos de classe; (b) limites reais de classe; (c) pontos médios que podem ser usados na formagéo de uma distribuigéo de freqiiéncia dessas medidas. Solugio: 3 A amplitude total é 7,44 — 5,18 = 2,26 polegadas. Para um mfnimo de 5 intervalos de classe, a amplitude do intervalo seria 2,26/5 = 0,45, aproximada- mente, € para o méximo de 20, a amplitude do intervalo de classe scris 2,26/20 = mou, sprosimadaments ‘As preferéncias convenientes para a amplitude do lo de Go sit is errr ceo estardo situadas entre 0,11 e 0,45 e poderiam ser 0,20, 0,30 (a) Nas colunas I, IT e III estdo indi i ; indicad a que tém amplitudes de 0,20, 0,30 e 040, faaiomeeie —E I 1 5,10 — MI £30 — $40 5,10 — 5,30 Fe 5,50 — 5,69 5,40 — 5,69 B50 5,49 5,70 — 5,89 5,70 — 5,99 oo 5,89 5,90 — 6/09 6,00 — 6,29 500 — 0,29 6,10 — 6.29 6,30 — 6,59 O30: 6,69 6.30 — 6,49 60 — 6,89 $70 — 7.00 6,50 — 6,69 a — 7,19 710 — 7,49 6,70 — 6,89 120 — 7,49 6,90 — 7.09 710 ~— 7.29 7,30 — 7,49 car. 2 DISTRIBUIQUES DE FREQUANCIA 55 Notese que o limite inferior de cada primeira classe poderi if dg 10. Por exemple, co 2 colun T tives inicio em 5.15 mo fais Sie oe eimeiro intarenlo de classe, poder-e-in ter enrito 6,15 — 5,34, 5) Os limites reais de classe correspondentes ds colunas T, : porate ra oe see inas I, If © III de (a) T 5,095 — 5,205, 5,205 — 5,495, 5,495 — 5,095, II 5,095 — 5,395, 5,395 — 5,695, 5,605 — 5,995, IIL 5,095 — 5,495, 5,195 — 5,705, 5,705 — 6,095, ite inferior +5 7.295 — 7,495 7,195 — 7,495 7,095 — 7,495, Note-se que éstes limites reais de classe so convenientes no winedir com as medidas observadas, Porave nfo podem (© Ospontos médios correspondentes as colunas I, Ie IIT de (a) no dados respectivamnente, por 1 — 5,195, 5,305, ..., 7,305 II — 5,245, 5,545, ..., 7,345 IIT — 5,295, 5,695, 7,205. fites pontos médios oferecem a desvantagem de nio coincidirem com as medidas obsorvadas. 7. Ao responder ao problema precedente, um estudante esco- Iheu os intervalos de classe 5,10—5,40, 5,40—5,70, ... 6,90—7,20, 7,20—7,50. H4 alguma coisa errada com esta escolha ? Solusao: Paces intervalos de classe se superpéem em 5,40, 5,70, ..., 7,20. Assim, uma medida registrada com o valor 5,40, por exemplo, poderia ser lancada em qualquer dos dois primeiros intervalos de classe. Alguns estatistioos justificam exa escolha, pela possibilidade de langar-ee a motade désees casos ambfguos em ums classe ¢ metade na outra. esa ambigiidade € removida mediante a adogho de intervalos de classe como 5,10 —até 5,40, 5,40 — até 5,70, etc. Neste caso, os limites de clase coincidem com os limites reais ¢ 08 pontos médios podem coincidir com os dados observados. Em geral, & prefertvel evitar a superposi¢fo de intervalos de clasee, sempre que for posstvel, ¢ escolhélos de modo que os limites reais sejam valores que nfo coincidem com o8 dados realmente observados. Por exemplo, of intervalos de classe para o problema anterior poderiam ter sido escolhidos como 5,095 — 5,395, 5,395 — 5,695 ete., sem margem ambigiidade. Uma desvantagem desta es- colha particular 6 que os pontos médios nfo coincidem com os dados observados. 8. Na tabela seguinte estfo relacionados os pesos de quarenta estudantes do sexo masculino da Universidade Estadual, arredon- dados para meio quilo. Construir a distribuigto de freqiéncia, a 72) 625) 745] 785 3 7 A ms | 68 a 78 2 St 63 69 88 B15 | 595] 77 82,5 3 as | m1 | 736] 675] 75] | oo %5 | 251 oz6 1 7 7 7B 72,5! 64 gstATistie A 56 Soluciot total é igual © maior peso 6 88 qquilos ¢ 0 menor 59,5; portantoy & amplitude igual 8 28,5 quilos. Se forem adotados 5 int 25,5/5 = 6, aproximadamente. Se fore adotados 20. interval 23,5720 = 2, aproximadamente. Uma escolha conveniente pare 1 amplitude do intervalo os seré as: é jente escolher os pontos médios 60, 62,5, 65, 67; . quilos. ae 1, 61,5 — 63,5, 64 — 66, ver tomados o8 intervalos de classe 59 — 6 : ten reais de classe serio 58, 75, 61,25, 63,75, «.. que ybservados. tada na Tabela 2.6. A coluna usada para tabular as fre- a amplitude désses intervalos ser tervalos de classe, og de classe, sua amplitude seré igua Também, Entio, podem Com essas escolhas, os limit niio coincidem com os valores dos dados ol A distribuigdo de freqitncia pedida é apresen' chamada marcagdo ou mapa de apuracdo, do « ‘auénciae dav clases dos dados bruton ¢ 6 comumente omitida na apresentagio final da distribuiggo de freqiéncia. Nao & necessdrio fazer-se um rol, embora reja vantajoso seu emprégo na tabulagéo de freqiéncias. Tabela 2. CC Os Péso (ke) Mareaci jarcacao Freqiiéncia 59 — 61 61,5 — 63,5 ‘ 1 1 — 66 u“ 2 66,5 — 68,5 4 2 o —71 WM 4 1S — 735 THe 1 “a — 7% THI 7 76,5 ~ 78,5 tH. 8 7 — & Mm 5 815 — 83,5 uw 4 a — 85 mM 2 86,5 — 83, ’ 5 i 3 ed 1 2 ae Outro método: Total 40 2 es Naturalmente, » h& outras di » Mostra outras distribu tervalo 6 j uma distribui uigves def gual a 4,5 eg te? de fre reaencias, 5 kg. atencia, A Tal se bela 2,7, ; 7 clases sare corneraeacenemnenetene urs DISTRIBUIQUES DE FREQUENCIA 57 Tabela 2.7 Péso (ke) — 63 59 63,5 — 67,5 68 2 9, Construir: (2) um histograma e (b) um poligono de fre- qitacia para a distribuigo de pesos do Probl. 8. Solugio: 0 histograma e 0 poligono de freqiitncia para cada um dos casos considerados no Probl. 8, estéo representados nas Figs. 2-4(a) ¢ 2-4(0). 369 61.0 63.5 70. ee a oa oo as 630 os 300 ns) Fig. 2-4(a) Fig. 2-4(b) Note-se que os meios das bases dos retdngulos esto localizados nos pontos médios. 10. Com os dados do Probl. 3 construir: (a) uma distribuigéo de freqiéncia relativa ou percentual; (6) um histograma; (c) um histograma de freqiiéncia relativa; (d) um poligono de freqtiéncia; (@) um poligono de freqiiéncia relativa. Solucio: (2) _A distribuigdo de freqiiéncia relativa, apresentada na Tabela 2.8,°6 de- dusida da distribuiggo de freqiéncia do Probl. 3, mediante a divisio de eadn fre- Giéaria de classe pelo total das freqiéncias (65), exprimindo-te os resultados em Prroentagens, 58 iiéncia relative a poreentage™) Total in relative esto apresentados i histograms de freqiiéneia re : “Dee Onto oo osormar un Hnogsama em out Os aaaca relativa, 6 necessétio apenas adicionar ao histogram’ runs ole ae! que indique as freqincias relativas, como ® que esté rep! (ac (¢) 0 poligono de freqiéncia we £% ode freqitncia relativa estéo represen- il tados pelos grificos em linhas traceja- * i das, na Fig. 2-5. Em conseqiiéncia, para wd , transformar um poligono de freqiiéncia em ts outro de freqitncia relativa, preciss-se sdmente adicionar uma escala vertical Salietn (om eres) que indique as freqiéncias relativas. Fig. 2-5 Note-se que, se fésse desejado apenas um polfgono de freqitneia relativa, por exemplo, «figura ao lado nio conteria o histograms ¢ 0 eixo das freqliéncias relativas seria representado & esquerda, em vez do eixo de freqiitncia. _ 1. Provar que a rea total dos rettin é igual limitada pelo polfgono de fre eixo dos X. gulos de um histograma qiiéncia correspondente e pelo Soluczo: A demonstragio serg fei 0 feita para 0 ca- © de um histograma constituido de trey lo no Ind © poligono de freqiéncia en a representado em links ae ae Area total do Fi oa ig. 2-6 ee VII = fea enineae = rea sombreada +. re, miele eo pelgone dare Et tee TH + eat frea IV + fren V ‘al Mencia © 0 cixo dow et M0 VII = dren ictal DISTRIBUIQUES DE PREQUENCL cap. 2 Portanto, Ares I = Area I, frea III = drea IV, grea V = / vate dea VOI pa Wii YS aes 12. Na Companhia P & R (Probl. 3), cinco novos empregadox foram contratados com os salfrios semanais de Cr 8 524, Cr$ 11 68%, Cr$ 13578, Cr 15621 © Cr8 17450. Construir uma distribuigso de freqtitneia dos salrios dos 70 empregados. , Solugio: |As distribuigdes de freqiiéncia posefveis estio apresentades nes Teller @, @, © ¢ (a) Em (a), foi mantida a mesma amplitude de intervalo de classe, Crb 10%), em thda a tabela. Como resultado, hd demasiadas clases varias ¢ or detelher sio excessivamente escassos na parte superior da ercala de salérive. Em (6), as classes vazias ¢ os detalhes cxcassos foram evitados, wnedinnte fo emprégo do intervalo aberto “C$ 12.000, ou mais”. A deevantagein dito 6 que a tabela se torna inaplicével A realizagdo de certos cfleulor matembtion Por exemplo, € imposstvel a determinagéo do total de salérios pegot por semenz, visto que “mais de Cr$ 12.000” pode implicar, posslvelmente, que heja individuos que ganhem tanto quanto Cr$ 12.000 por semana. Em (0) foi adotada uma amplitude do intervalo de clase igual a Cré 2000. Uma desvantagem 6 que desaparccem muitas informagtes referentes & parte ink rior da escala de salérios e que os detalhes sfo ainda escassox na parte superior dele. Em (d), foram empregadas amplitudes de intel desvantagem é que certos cfileulos mateméticos, perdem ® simplicidade com que poderiam sor efetuados quando ov intervals de Uasse tm a mesma amplitude. Também, quanto maior for « amplitude do intervalo de classe, tanto maior seré 0 érro de agrupamento. srvalo de classe deviguais, Ums que serio feito maix tarde (a) wo Salarios Aina Salar 2 es Freqiiéncia . Freqiiéncia 5000 — 5999 8 6000 - 6999 10 7000 — 7999 16 8000 — 8999 15 9000 — 9999 10 10000 — 10999 5 11.000 — 11.999 3 12.000 — 12.999 0 13.000 — 13.999 1 14.000 — 14.999 0 15000 — 15 999 1 16.000 — 16 999 0 17 000 — 17999 1 gsTaTistics © rion (eruteirot) Salé Salérios (cruzeiros) | F PEEEECE 3328888 tritadd dist: 13. Construir um histograma para da Tabela (4) do Probl. 12. ribuigfo de freqiéncia Solugio: O histograms pedido est ® propriedade de serem as dreas © retngulo A corresponde & 1+ neveentado na Fiz. 2-7. Para construf-lo, utilisa-c¢ Proporcionais As freqiitncins, + como B tem o d como foi representado, Semelhanteme @, tem altura. j eeta classe deve; ma de A devers mente, © retingulo C, que re igual metad rf ter Area igual & ter a metade de sua « bro da largui ra, Presenta a dltima classe da Tabels © da unidade da escala vertical, 7 eiiSiit in. i at 3 DISTRIBUIQUES DE FREQUENCIA 5 61 Distribuicdes de freqiiéncia acumulada e ogivas 14. Construir: (a) uma distribuigao de fre: i Constr qiiéneia q (uma distribuiggo acumulada percentual; (c) uma aaa eae ogiva percentual da distribuiggo de freqiiéneia do Probl. 3. Solucio: (a)e (t). A distribuigio de freqiéncia acumulada ¢ a pereentual (ou dis- tribuigio de freqiéncia acumulada relativa) esto combinadas na Tabela 2.9. Observe-se que o valor de cada casa da coluna 2 € obtido adicionando-se eucesivamente os das casas da coluna 2 da tabela do Probl. 3. Entéo, 18 = 8 + +10, 4=8 +10 +16, ete. ' Abaixo de Abaixo de Abaixo de 7 Abaixo de 8 Abaixo de 9 Abaixo de 10 Abaixo de 11 Abaixo de 12 32888233 © valor de cada casa da coluna 3 6 deduzido do da anterior, mediante sus divisio por 65, que 6 a freqiiéneia total, exprimindo-se os resultados em percen- tagens. Entéo, 34/65 = 523%. Os valores desta coluna podem ser obtidos, também, adicionando-se sucessivamente of valores das casas da coluns 2 da tabela do Probl. 10(a), Assim, 27,7 = 12,3 + 15,4, 52,3 = 12,3 + 15,4 + 24,6, ete. (©) e (d). A ogiva (ou polfgono de fre- @itncia acumulada) e a ogiva percen- ‘tual (on poligono de freqiéncia relative acumulada) esto ambas representadas na Fig. 28, A escala vertical da esquer- da permite a leitura da freqaéncia acumu- lada, enquanto que a da direita indica & freqUéncia acumulada percentual. © que foi exposto acima refere-se ® distribuigdes de freqiéncia acumulads [abso de” e a ogivas, por cause do mo- ‘© Como as freqiéncias foram acumuladas. gsraTistic* 62 cia acumulada io de freqaén = a distribuigfio 15. Construir (a) uma distribui¢ ees, PATA “gcima de” € (B) uma ogive da mesma de frequéneia do Probl. 3. Solugio! @) fa) Obeerve-se que © valor de ca- una 2 da Tabela 2.10 I: es in deo adicionando-ee sucessivaren: 4 te os de cada case da coluna 2 da 7 Tabela 2.5 do Probl. 3, partir do se jim daquels tabels. ‘Assim, 7 = 2+ : 4517 25 + 10,ete. 7 ‘Psses valores podem também ser Pires 8 £ sptidor subtrindo-se, da freqiiéncia ses (om roman) total, 65, cada valor da coluns 2 da Tabela 2.9 do Probl. 14. Assim, 57 = 65 — 8, 47 = 65 — 18, ete. Tabela 2.10 16. Deduzir, 1 das ogiv; empregadon que recebem eh as no Py Cr$ 9.600 ou mai mg & csi robl. 14 ou 1, i (2) menos de Cr$ § 800 cee, o s 3; 500 ; ana; (6) C Por semana, *$ 6300 no minimo @ menos Solusio: (@) Na ogiva “abaixo de” Nateenda © Fino dos " forte a ogiy ‘saldriog"* Tra gm pte ge Panto cormapemtente cL ‘ tot de CH 8 8 a coordensda (§ seerspondente i oan vertical que in- com”) S* 68 “acing ee 18); Portanto, 4S empeeade ee Tespondente a Crp ee do Ps " pregndos AL emprey et 30 pales 15, traguae recebem CHS 9 609 nt OPES 8 ogi uma linha verti oe tt oRira no poate Doe ee * (9 600, 11); entéo, do Probl. 14, tra car. 2 DISTRIBUIQOES DE FREQIENCIA 63 Jato também pode ser dedurido do uma ogiva “acima de”. Mediante a construgio do uma linha vertical no ponto correspondente a Cr$ 9.600 verifieacce que 64 empregados ganham menos de C$ 9600; portanto, 65 — 54 = 11 emma. gados recebem Cr$ 9600 ou mais, Pt (© Usando 8 ogiva “abaixo de” do Probl, 14, Némero pedido de empregados = tem-se: = néimero dos que recebem menos de Cr$ 7 500 — —niimero dos que recebem menos de Cr$ 6300 = 26 — 11 = 15, Note-te que os resultados acima poderiam, igualmente, scr obtidos pelo pro- cesso de interpolagdo na tabela de freqiénciss acumuladas. Por exemplo, na parte (a), visto que Cr$ 8 800 esté a 8/10 ou 4/5 da distiincia entre 80 90, o nd- mero de empregados pedido esté situado a 4/5 da distdncia entre os valores cor- respondentes © 34. 48 (veja tabela do Probl. 14). Mas, 4/5 da distincia entre Be 48 6 4/5 (48 — 34) = 11. Entio, 0 mnéimero pedido de empregados 6 B+ = 45, 17. Cinco moedas foram langadas 1 000 vézes e, em cada lance, foi anotado o mimero de caras. Os ntimeros de lances nos quais foram obtidas 0, 1, 2, 3, 4 ¢ 5 caras esto indicados na Tabela 2.11. Tabela 2.11 (a) Representar grificamente os dados; (6) construir uma ta Mimero [Namero de lances bela que apresente as_percenta- gens dos lances que resultaram em 0 38 ntimeros de caras menores do que 1 14s 0, 1, 2,3, 4,5 ou 6; (c) represen- 3 Bi tar grificamente os dados da ta- 4 164 bela referida em (b). 5 25 ——— Solugio: ‘Total 1 000 (@) Os dados podem ser representa- dos grificamente de um dos modos indi- eados nas Figs. 2-10 e 2-11. A Fig. 2-10 parece ser o grdfico de emprégo mais natural, visto que, por exem- plo, o némero de caras no pode ser 1,5 ou 3,2. Bsse 6 um grifico de barras cuja Iargura 6 igual a zero ¢ é, As vézes, denominado gréfico em bastdo. E usado espe- cialmente quando os dados sio discretos. A Fig. 2:11 apresenta um histograma dos dados. Note-e que a Grea totsl dlo histograma ¢ igual A freqtiéneia total 1.000, como seria de esperar. Ao utilizar 4 representagio histogrimiea ou 0 poligono de frequéncia correspondente, tratam-se essencialmente os dados como se féssem continuos. Taso ser til futuramente, Note-se quie j4 foram utilizados anteriormente o histograms e 0 poligono de fre- AWencia para dados discretos, no Probl. 10. gpsTaTiSTICa Mimere de Lance Niners de cares Fig. 2-10 (0) Com referéncis & Tabela 2.12 pedida, note-se que ela representa simple: mente uma distribuiggo de freqiéncia acumulads e um percentual dos mimeros de caras. Deve-se observar que of valores “menos de 1”, “menos de 2", ete. poderiam ter sido, semelhantemente, “menos de ou iguala 0”, “‘menos de ou igual a1”, ete. Tabela 2.12 Namero Percentual’ sim Namero de Lances le Lances Némero de Cares | (rectinels acummulada) | (CreqUéccla necraulade percentual) menos de 0 menos de 1 9.0 menos de 2 38 menos de 3 182 menos de 4 524 menos de 5. 811 menos de 6 975 100.0 oe 8 DISTRIBUIQOES DE FREQUANCIA 65 (©) 0 grifico pedido pode ser representado por qualquer um dos da Fig, 2-12 on da Fig. 2-13. 'A Fig. 2-12 €@ mais apropriada para representar dados diseretos visto que, exemplo, & percentage de lances nos quais hé menos de duas caras 6 igual Paaquelesem que haveré menos de 1,75, 1,56 0u 1,28 caras, de modo que a mesma percentage, 182%, poderia ser indicada para éstes valores (indicada pela linha horizontal). |A Fig. 2-13 representa 0 polfgono de freqiténcia acumulada, ou ogiva, para os dados, e 08 trata essencialmente como se féssem continuos. Note-se que as Figs. 2-12 e 2-13 correspondem, respectivamente, ds Figs. 2-10 e 211 da parte (a). Curvas de freqiiéncia e ogivas regulares 18. Os 100 estudantes do sexo masculino da Universidade XYZ (veja pag. 43) constituem realmente uma amostra dos 1546 dessa Universidade. Com os dados contidos na amostra: (a) Construir um polfgono regularizado de freqiiéncia percentual (curva de freqiiéncia). (®) Construir uma ogiva regular percentual “abaixo de”. (©) Deduzir dos resultados de (a) e (8), 0 numero de estudan- tes da Universidade que tém alturas entre 165 cm ¢ 178 cm. Quais as hipéteses que podem ser admitidas? (@ Podem ser utilizados os resultados para avaliar a propor- do de homens, nos Estados Unidos, que tém altura entre 165 em e 178 cm? Solugio: (a)¢ (b), Nas Figs, 2-14 e 2-15, os gréficos tracejados representam os poli- gonos de freqiiéncia e as ogivas e foram deduzidos dos que aparecem nas paginas 46 0 48, respectivamente. Os gréficos regulares pedidos (apresentados em linha cheia), so déles deduzidos, por aproximagio, sob a forma de curvas regulares. ize iba - 3 git pi* ” 1 Bs a v7 LD e ‘iors Car centimetres) Fig. 2-14 __Na prética 6 mais fécil regularizar um ogiva; assim, muitas vézes obtém-se cement @ ogiva regularizada e, entao, 0 poligono de freqtiéncia regulari- lo € obtido mediante a leitura dos valores daquela ogiv ps TATISTICA wentativa da populagio de 1546 wd? me) podem ser ‘admitidas como sendo “ reentual dessa populagio. A hipé- 8 FreqQdincla Acumuleda (em porcentagem) wt 159 167 175183 191 Altura (em centimetros ) Fig. 2-15 tose serk correta apenas quando a amostea {0r aleatéria, isto 6, quando cada es- tudante tiver a mesma oportunidade, como qualquer outro, de ser escolhido para integrar a amostra, Como as alturas entre 165 em e 178 cm, registradas em cent{metros, repre- sentam realmente alturas compreendidas eritre 164,5 cm ¢ 178,5 cm, a percentagem deestudantes da populagio que tém essas alturas pode ser determinada dividindo-se 4 Area sombreada da Fig. 2-14 pela total Jimitada pela curva regular ¢ 0 eixo dos X+ # mais simples, entretanto, 0 emprégo da Fig. 2-15, na qual se vé que: Pereentagem de estudantes de alturas menores do que 178,5 cm = 82% Percentagem de estudantes de alturas menores do que 1645 cm = 18% Ciba de estudantes de alturas compreendidas entre 164,5 em diiean ae clone a ti © ndmero de estudantes da Univer- om, igual a G1% do 1516 6 ogg ee 165 em © 178 em, aproximadas pare de probabilidade 2 0,64 ou 64 @ As vtzes denomi Sculina dos Estados Unidos, re- Contudo, isso 6 um tanto “os estudantes do colégio Beragio de jovens tenderd @ DISTRIBUICOES DE FREQUENCIA Problemas Suplementares 19. (2) Dispor em um rol os nimeros 12, 56, 42, 21, 5, 18, 10, 3, 61, 34, 65, 42. ¢ Determinar a amplitude total, Eas Resp.: (0) 62. 20, A Tabela 2.13 apresenta uma distribuigio de freqitneias da duragio de 4op vélvulas de ridio, ensaiadas na L & M Tube Company. Com rofertncia a cxsa tabela determinar: (a) 0 limite superior da quinta classe; (0) 0 limite inferior da oitava classe; (6) 0 ponto médio da sétima classe; Tabela 2.13 * Na (do limite real de classe da Gltima — Duracko (horas) | ae Veivatas classe; () amplitude de intervalo de classe; ()) 8 freqiéncin da quarta classe; (9) # freqittncia relativa da sexta classe; (h) a percentagem das vélvulas cuja du- ragio nfo exeede a 600 horas; (i 8 percentagem das vélvulas de dura- fo maior do que ou igual a 900 horas; () © percentage das vélvulas, cuja duragio é de 500 horas, no mfnimo, mas inferior & 1 000 horas. Resp.: (a) 799; (b) 1 000; (¢) 949,5; (d) 1 099,5, 1 199,5; (e) 100 horas; (f) 76; (9) 62/400 = 0,155 ou 15,5%; (h) 29,5%; (i) 19%; (3) 78%. 21. Construir: (a) um histograms e (b) um poligono de freqiiéncia correspdn- dente A distribuigio de freqiiéncia do problema precedente. 22, Para os dados do Probl. 20, construir: (a) uma distribuigio de freqiéncia Percentual ou relativa; (b) um histograma de freqiéncia relativa; (c) um poligono de freqitncia relativa. 23. Com os dados do Probl. 20, construir: (a) uma distribuicio de freqién- ia acumulada; (b) uma distribuicio acumulada percentual ou relativa; (¢) uma ogiva; (d) uma ogiva percentual, (Note-se que, a néo ser que haja especifi- ‘¢30 em contrério, a distribuiggo refere-se A construlda na base de “abaixo de”). 24, Resolver o problema precedente, quando as freqléncias sio acumuladas na base de “acima de”. a 25. Avaliar a percentagem das vilvulas do Probl. 20, de duragdo: (2) menor - 8 que 560 horas; (b) de 970 ou mais horas; (¢) compreendida entre 620 e 890 horas. Reap: (a) 24%; @) 11%; (@) 40%. 26. Os didmetros internos das arruelas produzidas por ums companbis, podem a a ‘com arredondamento em milésimos de polegadas. Se os pontos médios istribuigio de freqiitncia déases difimetros sio dados, em polegadas, por 0,321, agTisTIca EST 68 i ntervalo de classe 338 « 0,836, determinar: (=) + smptde do i 0,30, 0,388 «0,396, determinar: ©) 0324, 0,327, O19 ge classe; (€) 08 limites do srs yn (6) os limites resi . : Jegadas; Resp.: (a) 0,003 pol (©) 0320 — 0,322, 0,323 — 0,325, 0,826 - - 27. A tabela seguinte relaciona os didimetros, i uma, de 60 rolamentos de esferas produzidos GH ates tribuigio dos difmetros, usando intervalos de i ay 0,740 0,736 0,741 0,735 0,731 0,726 0,737 one ies oa ani 0,724 0,733 0,742 0.736 0,739 ons 0745 0,736 0,742 0,740 0,728 0,738 0,725 0,733 ors 732 0,733 0,732 0,730 0,739 0,734 0,738 0,730 0,727 0,735 735 0,732 0735 0,727 0,734 0,732 0,736 0,741 0,736 0,744 0,735 0, 0,732 0,737 0,731 0,746 0,735 0,735 0,729 0,734 0,730 0,740 28. Com os dados do problema precedente, construir: (a) um histograma; (8) um poligono de freqiiéncia; (c) uma distribuigéo de freqiténcia relativa; (4) tum histograma de freqiiéneia relativa; (e) um polfgono de freqiéncia relativa; (f) uma distribuigio de freqiiéneia acumulada; (g) uma distribuigéio acumulada percentual; (h) uma ogiva; (i) uma ogiva percentual. 29, Deduzir, dos resultados do Probl. 28, a percentagem de rolamentos de esferas, cujos diémetros: (a) exeedem 0,732 polegadas; (b) ndo so superiores a 0,736 polegadas; (¢) estao compreendidos entre 0,730 ¢ 0,738 polegadas. Com- parar os resultados com os obtidos diretamente dos dados brutos do Probl. 27. 30. Resolver o Probl. 28 com os dados do Probl. 20. 31. A Tabela 2-14 relaciona a dis cebida em 1956, nos 3255, -- 0,3195, 0,325, 0% “ 2 0,326 — 0,328, - «+» 0,335 — 0,337. em polegadas, de uma amostra companhia. Construir a dis- tribuigio percentual da renda total a = . stados Unidos, pelos homens de 14 anos ou mais, " Usando essa tabela, retponder is seguintes perguntas: : (@) Quat 60 comprimento ou ampli Q mplitude do segundo intervalo de classe? Edo. sétimo? Tabela 2.14 ©) Quantas ampli é edit amplitudes de classe diferentes Percent. inl) usntos intervatos de classe abe Renda (Qa) | de aint abertos homens {@) Com poderia ser esetito 0 primero i fle igual Aang’ 40 ae sun amplituds eles plitude © Qualo ponto méa médio d . lo 7 classe? ES qual a do ae intern: 1 Quai : aunt intern ie reais © Oats ye ctet a ual zanham Usg q pereemtEem de ) Qi ou male? en eal ‘ne © menoe de Use Sattagem de et US$ 3 ont PRSTREBTIGONS pee Peng TBecne © 9 Gals preetere & leave ow pnien alte RE Ieee ae tom fe a tae op fe ears betel des rrvratagran ae £ ial s 10%? pen: 12) TSS Ore TSE CPI BF) gemetes le Seen ge sigeeettenine pode 0 Coes tame ne Weta senyitels cae tenint hinge map dina parry wet em intervals d clamp eterte, che saiimwnty mnie reine omer — UNE OF.) URE | omnee TSE TOM oe sen tos Frain yetiions poco we chtade (SE 1 A 6 USE 7 mR FRET OR 6 CSET HRA YI OG HT Tr. Uf per cone See crren armenian so efirae dae prrweangran i (a) Tee ge 6 imyeentvel comstraty wm Mirtegremm peroeatan! oe pai pon & trnqeterts rare « district de prohiomn pomwbey 7 Come are « Gartaictn, ae go pobanm av austnabe wm weneeme Sereetan © wm postr do treeetente? 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A letra j,em X,, que pode representar qualquer dos nimeros 1, 2, 3, ... N, € denominada indice. Evidentemente, pode ser usada qualquer outra letra além de j, como 7, k, pe s. Notagio de somatério y O simbok . lo x X;6 usado para Tepresentar a soma de todas 03 j desde j = i= Ni : : i J= 1 at67 = N, i.e, por definigao, B MEDIA, MEDIANA, MODA & OUTRAS car. 3 n N gxemplo 2. oa aXj =X, + 0X24... +aXy = alXi4+Xet 0. + i ay) = a2, Xi emanes 6 uma constante, Mais simplesmente, E aX = aZX. Exemplo 3. Se 4, b, ¢ sio constantes quaisquer, Z(aX + bY — cZ) = a alk +02Y — DZ (veja o Probl. 3). Médias € medidas da tendéncia central ‘A média 6 um valor tfpico ou representative de um conjunto de dados. Como ésses valores tfpicos tendem a se localizar em um ponto central, dentro de um conjunto de dados ordenados se- qundo suas grandezas, as médias também sio denominadas medi- das da tendéncia central. Varios tipos de médias podem ser definidos, sendo as mais comuns a média aritmética ou, abreviadamente, a média, a mediana, a moda, a média geométrica e a média harménica, Cada uma delas apresenta vantagens e desvantagens, dependendo dos dados e dos fins desejados. Média aritmética A média aritmética, ou média, de um_conjunto de N nii- meros Xy, Xz, X3..., Xy 6 representada por X (leia-se “X barra”) e definida por ge Mit XtXit... + Xv OX BX, X= (1) N ni = “y Exemplo: A média aritmética dos nimeros 8 3, 5, 12, 10 & yu SHS +1240 5 38 276. 5 Se os nimeros Xi, Xe, Xs-.-1X« ocorrerem fry Jay far---1 Se vézes, respectivamente (i. ¢., ocorrerem com as freqiiéncias fry Jay 1 --y4x)) a média aritmética serd: s = X, RolQit ket tet. tae BO BBE, ey A+++ Ix Sh aOU«*wN on r We N = xy 6q freqiténcia total, i. e., 0 total do numero de casos. gstaTistics , 1, reapectiva com as frequéncias 3, 2, 4,0 3.8, 6,2 ocorrerem +1 $242 o 5,7, 5 oye) +00) + MQ) = =——"jy B19) + OO Tet Média aritmética ponderada - Xx a certos ood ameros X1, -¥2 jam-se os numer As vézes, assocism ependem do wx que d é 808 Wy Wey +? Jesse caso fotires de ponderagao ou Pe tribuida aos nimeros. Nesse i ancia a significado ou importanc’ : _ gn +... tN _ LD wX (3) = aw Fu HK ¥ yo wet wt we ia aritmétic derada, Note-se sua se- inacdo de média aritmética pon’ nte-se Sun § ee “ise pode ser considerada uma média aritmética melhang: , ponderada, com os pesos fr, fej Caiieg dae Exemplo: Se o exame final, em um curso, tem péso 3¢ as provas correntes piso 1, ¢ um estudante tem grau 85 naquele exame ¢ 70.¢ 90 nas provas, sell rau médio & F = LTO) + (1100) + 3(85)_ MIB gg 14143 Propriedades da média aritmética (a) A soma algébrica dos desvios de um conjunto de ntimeros, em relagdo & média aritmética, 6 zero. Exemplo: Os desvios dos nfimeros 8, 3, 5, 12, , aritmitica 76, eo: 8~ 76, 3— 76, 5— 76) 19 nee neae A nun media 5-76, 12-76, 10 — 7,6 f — 46, - 2,6,4,4, 2,4 com soma algébrica i, ie 7,6 ou 0,4; — +24=0. Igébrica igual a: 0,4 — 46 - 26 4+ 4,4 + 4,éum (veja o Probl, 27, tém média m,, Média mx, a mé ™mfnimo quando Capitulo 4). Jt mimeros tém média la de todos os nameros é (©) Se f, nimeros t1-+-yJx ndmeros tém m: 3 MEDIA, MEDIANA, MODA E oUTRAS 2B @ Se A € qualquer média aritmética admitida pode ser qualquer numero), e se d; = Fm relagao a A, ento as equagées (1 mente, ‘ ou arbitrada (que X;— A sto 0s desvios de X,, de (2) tornam-se, respectiva- = A+ SP (5) Zid =4+ 2H, oy K em que NV = x Jj = 2f. Note-se que (5) e (6) sio resumidas nas equages X = A + (veja o Probl. 18). Calculo da média aritmética para dados agrupados Quando os dados sio apresentados em uma distribuigio de freqiéncia, todos os valores inclufdos num certo intervalo de classe sio considerados coincidentes com o ponto médio do intervalo. As formulas (2) e (6) serdo vélidas para ésses dados agrupados quando se interpretar Xj como o ponto médio, f; como a freqiiéncia de classe correspondente, A como qualquer ponto médio admitido ou arbitrado e d; = X;— A como o desvio de Xj, em relagio a A. Os métodos de céleulo que empregam as férmulas (2) e (6) sfo, as vézes, denominados processo longo e abreviado (desvio em valores), Tespectivamente (veja os Probls. 15 e 20). Se todos os intervalos de classe tém a mesma amplitude ¢, todos os desvios d; = X;— A podem ser expressos como c - ty Podendo u; ser nuimeros inteiros positivos ou negativos, ou zero, ie, 0,41, 2,43, ...,¢ a formula (6) torna-se: x . LD iy a gaa (BO en a+ (2 ¢, @ Que € equivalente A equagfo X = A +c - W (veja o Probl.21). ama-se a isto processo abreviado (desvio em classes) para o cflculo da média. £ um método muito répido e deveria ser usado sempre qatist! cA les de jntervalo de classe no processo abre- | X sho transfor- KX =Ateru 4 litud ndo as amP ie agrupados; que: , Note-se quer ados aerUP OG ols. 226 28). NO arisvel is (veja OF jos em clBsses)» relagio res da yaridve! para os d forem igua yiado (des? mados nos vale! ordenados em ordem ‘A mediana ritmética ‘A mediana de um a ae grandeaa (je em Um dos dois valores centrais: - exsnnmsadlan © conjunto dos ndmeros 3, 4, 4 5, 68 8,8, 20 eine O conjunto dos némeros 5, 5,7) 9, 11, 12, 1% meros, synto de nui - onan médio ou a média aI rol), 60 valor Exemplo 1. Exemplo 2. Lg +i) = 10. - ; obtida por interpolagao, Para os dados agrupados, a mediana, é dada pela formula: y t- hs Modiana = La + \ FS a (8) em que: 1, = limite inferior real da classe mediana (i. e., da classe que contém a meridiana); N = ntimero de itens dos dados (i. e., freqiiéncia total); (Zf): = soma de tédas as freqiiéncias das classes inferiores 4 mediana; Jindiana = freqiiéncia da classe mediana; ¢ = amplitude do intervalo da classe mediana, Geomttricamente, a medi » a mediana € o valor d . 9 le X -- espondente & vertical que divide o histograma em {eeeleee). co freas iguais. Esse valor de X 6, as vézes duas partes de , Tepresentado por X. A moda A moda de um co 8 maior freqiténcia, j, existir e, njunto de ntimeros é 0 y; e. 1 i 1 €0 valor Mais comum. ta, pode nao ser tinica ‘alor que ocorre com - A moda pode nfo mesmo que exist Exemplo 1. 0 conjunto Exemplo 2, 2,2,5,7,9.9,9, O conjunto . 9, 10, 10, ec qttemnle 3. O conju, 25:8: 10, 12, 15, 16 nap 11, 12, 18 tem moda 9. nominada bimodal, 23,4,404,5,5 5 niio tem moda, 47,7, 9 tem duas modas, 4 e 7, ¢ ——=————S—~ W2X Exemplo: A média harménica dos ndmeros 2,4e86: H= 7 3 = ee 3,43. iat 7 = 343. ptat ie + Para a média harméni $ 99 © 100. arménica de dados agrupados, veja os Probls. (13) MEDIA, MEDIANA, MODA E OUTRAS 47 car. 3 exemple: O conjunto 2, 4¢ 8 tom média atitmétioa 4,67, ml 1 ties 46 média harmOnica 3,43. ia ‘geom & A raiz média quadritica (R.M.Q.) drética (R.M.Q.) ou média guadrdtica, de ‘A raiz médin qua Xz, «++, Xv 6, algumas vézes, repre~ um conjunto de mimeros X1, gentada por VX? edefinida por: x yzz = as) te nas aplicagdes da RM.Q. = V¥ Bisse tipo de média 6 usado freqiientemen fisica. Exemplo: A R.M.Q. do conjunto de nimeros 1, 3, 4,5,e7 6 = V9 = 4,47. Quartis, decis e percentis m ordem de grandeza, alores médios) que di- jana. Por extensio junto unto de dados é ordenado e ica dos dois v! s é a medi Jores que dividem © con} Se um conj o valor médio (ou média aritméti vide 0 conjunto em duas partes igual désse conceito, pode-se pensar nos val em quatro partes iguais. Esses valores, representados por Qi, Qs e Q; denominam-se primeiro, segundo e terceiro quartis, respectiva- mente, sendo o valor Q2 igual & mediana. Semelhantemente, os valores que dividem os dad: iguais denominam-se decis € sio representados por Ds, Dz +++ Do enquanto que os valores que dividem os dados em 100 partes iguais chamam-se percentis e sito representados POF Py Pr eer Pow O quinto decil e 0 qiiinquagésimo percentil correspondem & mediana. 0 25." €.075.° percentis correspondem a0 1.° © 3° quartis, respectivamente. decis € percentis jos em partes i jados_agrupados, jos em dez partes ¢ outros valores guais so deno- De maneira geral, os quartis, veja 03 obtidos mediante subdivisées dos dad minados quartis. Para deduzi-los dos di Probls, 44 9 46. psTATiSTICA 78 Problemas Resolvidos Notacao de somatério er os térmos de cada uma das seguintes somas 1. Desenvoly indicadas: wo $xy | Mb KOH Ket Ke Pa oy) Soy aF Ot Hs FH FEF jal x © Za atatat...+a=Na in 5 () DS ieXe AX tN +AXa + AXe + feXs ket 3 © 2-9 (1 — a) + (X21 - a) + (Xa — a) =X + X2 + Xa — 3a. i 2. Indicar, por meio da notagéo de somatério, cada uma das expressdes seguintes: @ M4xtex? 2 3 xt XLPX, TA +e. $Xig 2x i- ©) (+N) +O $Y) +... $F 9 5 eens i+ ¥5). jul © AX} 20 © AX HANH... +4 X, 2 xi. i (@ ash + asbs + ays + sohavby x Z ajbj. ma © AXM + LXV + NV + 1Xeyy 3 Y, iXGY3. ; 2 aY3, % P, “ rovar que 2 (0X; + by, — cZ) = x 9 x x = i 7 em que a, , © ¢ 880 quaisquer —" ntes. MEDIA, MEDIANA, or. 3 MODA E OUTRAS 9 Solugiot & (oxy 4 BY) ~ ZI) = ONL FWY — CL) HON +BY = el) He a +(aXy + b¥N - cZy) = = GX, + aX: +... + eX) + 6¥, +b¥2+ 00.4 + bYN) — (% +22 +... +eZy) = = a(Xi¢X2e+... + Xy)t0K $Me. + +¥n)— 4 t42t+... 42x) = x x e Ha LD XtoDVj-eDZy get io iat u revumidamente, Z(aX + DY ~ eZ) = aBX + EY ~ eZ, 4, Duns varidveis, X ¢ Y, assumem os valores X, = 2, X: = — 5, y,=4,X0=—-8e¥i = —3, ¥2=— 8, Yy = 10, ¥y = 6, respec- tivamente. Calcular: (a) 2X; (b) ZY; ©) ZXY; @) BX (—) ZY () (EX) (ZY); @) EXVS h) AX + VK — Y). Solugior Note-co que, em cada caso, foi omitide o indice j de X ¢ Yequ= ‘ significa D . mt ‘ Entio, EX, por exemplo, 6 abreviacio de a Xj. —544-85-7 B+10+6=5 =-6+ 404 (@) BX = @)+(— 5 +4) +(- 8) =? (@) ZY = (—3) + (= 8) +10) +) = — 3 () YXY = @)(—3) + (5) (— 8) + 4) 00) + 9) +40 — 48 = 26 @) BN w OF + (OF EYE (HBF ATS TH 109 © Br? = (ap + (— BF + (Oy + (oF = 9 +64 + 100 +90 = ©) xy (By) = (7) @) = —35 usando (a) © (@). Observa-re que x) @y) x Ex @ 2x = (2(-3F + (- 5) (- +O (ioy + (— 8) = — 190 (hy) Dur bit = Ye BOE — Y= BP BYE 1 BD = — 100, usando (d)¢ (e). ‘ . ; +3); 5 Se Dx 40 DX caloular: (@) 34 OXi+ z ‘ 6 © F xy - 9; 2- oF gor sristrc’ 80 solusso* / eee 3 5+ (G/B) = 2-4) +m ‘ $ oxy + 89-2 oN a fo) Bons Re 4 fe s\ oS $5 Xy=-(-H = 4 5 xyai-) $ atx 25 2 ) (0) EXD fo - ‘ ‘ ; 5) DA - Z FBO re) $ expo Zn ZF Rs 2 = =m. = 10 -10(- 4) +3) . a ak ke sete, pes omit aden Fe ome 7 OTE 2, este esas abreviagdes fore compreensiveis. A média aritmética ante em seis exames foram SH, 91, 72, 6. Os graus de um estud: e édia aritmética dos graus. 68, 87 e 78. Determinar a m Solugio: Fuk MEM ER+B+ HT +7B 42 =m. N 6 6 sinénimo de médis sritmétics- FreqUentemente, uss-se 0 ttrmo média como jiss além Estritamente falando, entretanto, isto € incorreto porque hé outras médi ds aritmética, a Dez medidas do didmetro de um cilindro foram anotadss por um cientista como 3,88, 4,09, 3,92, 3,97, 4,02, 3,95, 4,03, 3,02, 3,98, e 4,06 polegadas. Determinar a média aritmética das medidas. Solugao: Fu 2X _ 38844 ¥-33 +4,09+3,02-+3,97 +4,024+3,95-+4,08-+3,92-+3,98+4.06 10 39,82 “To = 3.98 polegadas. Os saléri i Cr8 18 000, Cr$ 19 mantis 4@ quatro homens sto: Cr$ 15 000, aritméticn de seus meine, C78, 90 000. (a) Determi édia 4 tits a ‘us salérios. (6) Pod eee one. eee los salfrios? er-se-ia dizer que essa médis Solugzo: 900 + 18 000 . +19 500 (admitindo-e que 7 +0000 149 * Senromos sh sigiticat = 35 625 ignificativo, 8 nos saldrios relacionsdos)- car. 3 MEDIA, MEDIANA, MODA E OUTRAS 81 in Cr 35 625, certamente, no 6 tipi . () A média Cr8 3 Y » Upica dos saldrios, ¢ ae valor como sslério médio, sem nenhum comentério ulterior, mai ee ero grosseiro. Uma grande desvantagem da média ¢ que els é fortemente afetada pelos valores extremos. seria cometer 9. Determinar a média aritmética dos niimeros 5, 3, 6, 5, 4 5,2, 8,6, 5, 4,83, 4, 5, 4, 8, 2,504. 1° método: EX S4SPOPS+APSADESFOLS A PSED EATS EATS N 20 24544 _ 9 <— 3p 7 88 2° método: Hi seis 5, dois 3, dois 6, cinco 4, dois 2e trés 8. Entéo: X= TIX _ EIX _ (6)(5) + (2)03) + 26) + HV) +) + HO _ zy N C+24+2F5+243 96, = 2 4s. 2 748 10. Entre 100 ntimeros, vinte so 4, quarenta sfo 5, trinta sfio 6 os restantes sio 7. Determinar a média aritmética dos mimeros. Solu Fa BIN _ ZIX _ (20H) + (4015) + (3OV6) + 107) _ 530 559, 2s N 100 100 11. Os giaus finais de um estudante, em Matemética, Fisica, Inglés e Higiene so, respectivamente, 82, 88, 90 ¢ 70. Se os pesos atribufdos a essas matérias so, respectivamente, 3, 5, 3 ¢ 1, deter- minar 0 grau médio. Soluci Emprega-se a média aritmétien ponderada, eendo o fator de ponderagio a Associar a cada grau o péso atribufdo a cada matéria. Entdo: (3)(82) + (5186) + (8X90) + TO). 5, B+5434+1 12. Em uma companhia que tem 80 operfrios, 60 recebem Cr$ 60, e 20 Cr$ 40, por hora. (@) Determinar 0 salfério médio por hora, (b) O resultado seria © mesmo do item (a), se 60 empregados tivessem salério flutuante Xa TeX, X¥-2uX _ zw ESTAT{STICA ndiges, rece- i hora e 20, nas mesmas Co! eee “ede a i, por hora? Demonstrar essa resposta, one pes i a média do saléric-hora flutuante 6 t{pica ? ©) je-se Solucio: p 40) _ C184400 _ xg 55, = ZIX. _ (60 CrS 60) + (20VCr5 40) @ FEY 60 +20 80 (®) Sim, o resultado € 0 mesmo. Para demonstré-lo, admita-re que f, né- Pa , fin meros tenham a média me J: tenham a média m;. Pode-se mostrar que 8 média de todos os néimeros é: Seja Mi a soma dos f; ndmeros e Mz a dois fz. Entio, pela definigéo da média aritmética, M pee mn The m= A ou Mi = fimie Mz = Jams. Como a soma de todos os (/1 + js) ndmeros 6 (My ++ + Mj), © média aritméticn de todos éles &: X= AM Lom + fom hth hts como te queria provar. O resultado 6 facilmente generalizado, (©) Pode-se dizer que Cr§ 55, € um salério-hora ue & maior parte dos empregados recebe Cr$ 60, po muito afastado de Cr$ 55, por hora. Deve-se reco “tipico”, no sentido de t hora, o que nio esté dar que, rempre que re im valor Gnico (como é 0 caso da média), estd-se sujeito © cometer algum érro. Certamente, entretanto, éste resultado niio esté tio errado como 0 do Probl. 8, FRealmente, para se estar bem seguro, deve-m fazer uma avalingio da “ex- tensio” ou da “variagdo” dos dados em : relasdo & média (ou outras médias), Chama-se a isso dispersio dos dados. Vérias dessas medidas aparecem no Capt- tulo 4. constitufdos de 15, 20, 10 +74, 77 © 70 kg, respectiva- todos os estudantes, Fe ZX _ 1581 Xe + (20)(78) + (10y¢77) 2 15+ 20-4104 1g ee) = 75 quilos, 14, i fe ee endimentos médios anuais dog trabalhadores agrico- diarene a a ae Unidos, » Tespectivamente, 3 500 i a oc délareg?” “™4imento médio anual de ambos os MEDIA, MEDIAN, ar 3 » MODA E OUTRAg solugiot seta de 4.000 délares sdmente se o ndimero de tra ssoarriolas (Ome 0 metmo. Para determinar © rendi abezo, seF8 necessdrio conhecer © nimero de taba? mio anual ver. &, por exemple, houvewe um trabalbador agricola pam Il aioe nee z pidia seria: = (08 3.500) + (11/8 4 500) LYS 3.500) + (1118 4 500) 1+ $4400 Esa € uma média aritmética ponderada, 15. Usar a distribuigio de freqiiéncia das alturas da tabela ds pig. 43 para determinar a média das alturas de 100 estudantes do sexo masculino da Universidade XYZ. sredondado para 100 délares, Solugao: trabalho esté delineado na Tabela 3.1. Note-se que todos os estudantes que ttm alturas entre 151 € 158 cm, 159¢ 166 em ete., sio considerados como medindo 154,5, 162,5 em ete., de altura. O problema reduz-se, entéo, em deter- minsr a altura médis dos 100 estudantes, 5 dos quais tém 154,5 cm de altura, 18 thn 162,5 em, ete, Tabela 5.1 a Alturas (em) | Ponto Médio (X) | Freqiigneia () IX 151 — 158 5 772.5 158 — 166 18 2 925,0 167 — 174 2 wen 175 — ise a 48195 iss = in 3 1 4920 N= By = 100 | Z/X = 17 1700 ‘ 2 Or eclosnecemdros poem rns enidonbo,epecsinete not con de ndmeros grandes, quando houver muites classes. Poe on 32 sbrevindas para diminuir 0 trabalho nesses casos. Veja o* ’ or exemplo, Propriedades da média aritmética cap Xp, om re 16. Provar que a soma dos desvios de Xs, Xa Aw ‘es80 A sua média aritméticn X, & igual a zero. ee 84 rstatfstica dy = Xy —X os desvios de Xs )- Nennas relagies, adotou-se Z em lugar de E 3 Poder-se-ia, se {see desejado, em relagio A sua média X. Entio: soma dos desvios = Xdj = E(Xj — = DN; - NX = EX} ( = EX; - EXj = omitir 0 Indice j de 17. Se ae Provar que Z Xi, porque o8 térmos continuariam compreenstveis. Mit Vn Ze= Xs + Va... Zw = Xv + Yq, Solugio: Por ati 3 v Foram omitidos os indices j de X, 2,0 significa 2 . 18. (a) Se N ntimeros X,X;,, so 9 um niimero A, dados, d:= X2— A, dy =X, +4 Xy tém desvios, om fie gq bectivamente, por dy = X,— A, A, provar que 4. X-44H ) No caso de X,, x, Xx fe res} : ti qhéncia f,, f., ., xe a, =X, [A =Xn— Ad ae © resultado f(a) sora sibel a Smonstrgr Da i Sy, Ba 44d Zhd ie “yr santo Fy =Beay, MEDIA, MEDIAN cr 3 IANA, MODA FE OUTRAS owse Sem vez de Z , para abreviar. Adot 2) métodot Temee dX —AouX = A+ , omitindo os indices de de de X. Entio, elo Probl. 17, ~ x A+d-a438 porque a média, de um certo ndimero de constantes, tédas iguais a A, é A. i SiX5 wy Xe et = ZA +4) | EAs + Zhi . N N Si in AB Bids | AN + Biel gy Bid og 4 Be N N N N Note-se que, Jormalmente, ésse resultado é deduzido de (a) mediante a subs- tituigio de dy por fydj e a realiznglo da soma de j = 1 até K, em ver de j = 1 até N. O resultado é equivalente a X = A + d, em que d = (2/d)/N. Cileulos da média aritmética dos dados agrupados 19. Usar o método do Probl. 18(@) para determinar a média atitméticn dos mimeros 5, 8, 11, 9, 12, 6 146 10, escolhendo para “média arbitrada” A os valores (a) 9 ¢ (0) 20. Solugio: (@) Os deevios, em relagio a 9, dos ndmeros dados so: — 4, — 12:01 3, 5 1¢ 8 soma dos desvios éZd = 4-1 F2$OF3—-34541 « x Ed 2943 = 9,375. Faas Sbaoe yw (®) Os desvios, em relacio # 20, dos ntimeros dados, si 11, = 8, = 14, -6, — 10; 2d = — 85. Entio: z Za (85) — 9375. Roast w+ G 20. Usar 0 método do Probl. 18@) pars determina. ae aritmética dos 100 estudantes do sexo masculino de Unt XYZ (veja Probl. 15). Solugio: A operagio pode ser disposta como para médis na Tabela 3.2. Tomato | 86 ESTATISTICA srbitrada Ao ponto métio 170,8, da classe de maior freqiéncin, emborm porn fer adotado qualquer outro, Note-w que os eétculos sto mais simplex do que ordo Probl. 15, Para diminuir ainda mais o trabalho, pode-s proceder omy to Probl. 22, em que ae langou mo da propriedade dos desvion (coluna 2 da talela) rerem todos méltiplos inteiros da amplitude do intervaly de clare, es 2M. 1705 220 21705 41,2 = 171,7 om. At N My +700 * 21. Seja d; = X;— A 0 desvio, em relagio n um dado ponto médio A, de qualquer ponto médio X, de uma distribuigho de free qiiéncia. Demonstrar que, se todos os intervalos de classe ttm mesma amplitude de ¢: (a) os desvios ako todos miltiplos de ¢, i. ¢., dy = c-uy em que 4 = 0,1, 2,...5() a média aritméticn Pode ser calculada por meio da formula X = A 4 (2) c Solugao: (@) resultado esté ilustrado na tabela do Probl. obrervar que os desviox da valo de classe ¢ = 8 em, Te. Portanto, dois At +2) € em geral, xX) = ome a Pontos médion quainnuer, “Xs Xe ner %~ Xam lite — yg — ‘que € mtltiplo de ¢, MT Bh a — @- a ® De © um outro Médlion, em relagio 18(6), temese: ; Entio, conforme o Probl, MEDIA, MEDIANA, ar 3 MODA FE oUTRAS 5 pce tsce resultado € equivalente a Yad peg Fe A+, mediante © eubetituigbo do d por o: We pode wer dee oF (wejs © Probl. 18). Wo 8 observagio Ysat o resultado do Probl. 21 (b) {dis dos 100 estudantes do sexo masculi 3s o Probl. 20). Pam determinar ino da Universidade ors solesiot O cdicslo pode ser disposto como na Tabela 33, 0 método i f gieeriade (Gesvio em classes) ¢ deve ser empregado oa wee eel = Ziv -4+(2#)c- 15 As ( Y ) : 105 +(32)s = 177 om. Tabela 3.5 Su 10 18 0 a 16 Zfu = 15 23, Calcular o salério médio semanal de 65 operdrios da Compa- shia P & R, por meio da distribuiggo de freqiéncia da pég. 52, usando: (@) 0 método longo; (6) 0 método abreviado (desvios em valores). Solugior (e) Tabela 3.4 [=e Be = Cré 518 500 Xn ZAK. Cr 518 500. — cr 7 977+ N 65 ® 31 797. Vab. Se isso 6 verdadeiro, elevando-ee, entio, ambos os membros ao quadrado, }(a? + 6%) > ab, de modo que a? + 6? > 2ab .”. a*— 2ab +0? > 0,0u (a — b)' > 0. Mas, essa tiltima de- sigualdade 6 verdadcira, porque o quadrado de qualquer ntimero real diferente de zero deve ser positive, 7 A demonstraio consiste em estabelecer 0 inverso da proposicéo acima. Para . ae a i" Li > 0, que se sabe que 6 verdadeiro, pode-se provar que desejado. Oberve a aa AE FP > Vab, como era + Observese que VF (a? +b?) = Vab sdmente quando a = 3. Quartis, decis e percentis 44, Determinar: (a) os i : quartis ; i Da Duy... Dey para os saldtios dog ed oo ee R (ver o Probl. 3, Capitulo 2) esos hs Coane Solugiior (4) O primeiro quarti ( quartil Q 65/4 = 16,25 casos, ae contém 8 casos 160 kalkrio ob ® partir da prime dover. on se tomar 5 lediante Método de ieee cio tido median! 06.25 ~ g Como a primeira linear ter” 10 ea8os da segunda = Cr8.5 999 +825 6, 10” ("81 000) = Crg6 gos, MEDIA, MEDIANA, MODA E OUTRAS ar. 3 99 © segundo quartil Q: é obtido mediante a contagem dos primeiros 2N/A = i = 32,5 casos. Como as duas primei a Nip = 65/2 32) primeiras classes compreendem 1 gos, deve-se tomar 32,5 — 18 = 14,5 dos 16 casos da terccica claee; nto Qr = Cr86 905+ 45 (orga 000) = Cr$7 906, Note-se que Q: ¢, realmente, a mediana. O terceiro quartil, Qs, € obtido mediante 2 contagem dos primcitos 3N/4 = = 3/4(65) = 48,75 casos. Como as quatro primeiras classes compreendem 48 ca- sor, deve-se tomar 48,75 — 48 = 0,75 dos 10 casos da quinta classe. Entiot Qs = Cr8 8 999 + 9 (Cr8 1 000) = C89 075. Por isso, 25% dos empregados recebem Cr$ 6 825 ou menos, 50% recebem Cr$ 7 906 ou menos, 75% reeebem Cr$ 9 075 ou menos. (t) O primeiro, o segundo, ..., ¢ 0 nono decis sio obtidos mediante a conta- gem dos N/10, 2N/10,.... ¢ ON/10 casos, partir da primeira classe (ou da mais baixa). Assim: D, = Cr8-4 999 + 85 (Cr8 1 000) = Crs5 B12 Ds = C185 999 -+ 5 (C81 000) = CxS 6 500 Ds = C186 999 +43 (Cr81 000) = Crs 7 004 Dy = Cr86 999 +5 (C8 1 000) = Cr87 500 14,5, Dy = Cr8.6 999 + Fi? (Cr8 1 000) = Cr8 7 906 De = C187 900 + <5 (Cr$1 000) = Cr8 8 357 Dr= Cr87 999+ 4B (crs 000) = Cr88 821 Ds = Crs 900+ (Cr$ 1 000) = Cr$9 400 Pr = Cr89 900 +93 (crs1 000) = Cr$ 10 100. psTAbise ” secetem Cr8 5.812 01 menos, 20% recebom yoo dos empresnds Treen Cr 10 100 ou menos. m + 0% Pay og mene ana, O segundo, quarto, sexto e oitavo OF goa a8 avin dee a meitpartes igus, #80 denominadas unt, aig ee gait yézes na pritica. ¢ so asist 4. Determinst: ( simo percentil, pars & into percentil; (b) 0 sexagé trigésimo-q' (a) oe problema precedente. distribuigao do solos sto mediante conta 5‘ «+ ranrecentado por Pis, € obtido mediante a contagem eo® sla ” $568)100 ~ 29,75 casos, a partir da primeira clase os ari gatéo, como no Probl. 44, Pss = Crs 6 995 + 4,75/16 ey 1 00) tei) 7 207.” Isso significa que 35% dos empregados reccbem (Cr$ 7 297 ou menos. « O60 perventil é Pea = CxS 7 909 + S/14(CrS 1 000) =Cr$ 8 357. Note-se que € igual ao 62 deeil ou ao 3.° quintil. 46. Mostrar como os resultados dos Probls. 44 e 45 podem ser deduzidos de uma ogiva percentual. Solugio: A ogiva percentual, correspondente aos dados dos P: ix vem 1s dados dos Probls. 44 ¢ 45, 6 a abaixo "000 12000 40 Ponto da ogiva, ° quartis sio ag » Cuja ordenada 6 25%. Se- oe absci: i Macieay fon methane ee 75%. Os decks dos pontos da ogiva, cuits 2 “cls € os percentis podem set Peetivamanes PODtOs da opic, POF exempl a nte, okiva, corrempondentee ceil © 0 352 pereentil sio 88 enadas de 70 ¢ 35%, res MEDIA, MEDIANA, MODA E OUTRAS 10: 1 Problemas Suplementares Notagdo de somatério 47, Eserever os térmos de cada uma das seguintes somas indicadas: 4 5 a y OLG+% OVI OD Gossow DY wt-9; m ist gat kel ‘ o Dany i Resp: (2) Nit Xzt Xs + M48 () ANY + {ANF + [Xs + AXE + foXe® (© Try +8) + Ur Us +6) + Us Ur +6) @YP+YF+...+¥2-4N (e) ANY, + 4ANSY2 + 4X3¥s + 4MYe. 48, Exprimir cada uma das seguintes somas, mediante 0 cmprégo da no- taco de somatério. (a) (Xi +3) + (Xs +3) + (Xa +3) ) (Fa — a) $fa (Ya — a) +... tis (Ys — (©) @X1 — 3¥1) + Xs: — 3¥2) +... + @Xw — 3¥y) @ (XUN, = Ot + (Kal¥s = 1 +... + (Xal¥s — DF ) fio? + fern? +... t+ harms? | htht.. Fhe 3 15 Ber = Reps @) +3) LHW © x Xs — BY a mi a @ zm x x 49. Provar que > (Xj — 1 = x xP- 2x xt mt fe ' Nab, ema que 50. Provar que ¥ (+a) (V +0) = EXY bbl 4 DE + ‘eros © b sio constantes. Que notacio por indice est implicita 2-295 51. Duns varidveis, Ue V, sesumem og valores Ui = 3: ae i ZUV; eNe Ws We Vy = 6, rospectivamente. Caleulsr: gerarisTred 102 yy LU? — 29? 42h, xu 490-9 avin GEM (20% @ 20 +90 — 9 eee cao; (99001 gy 25112. (a) 20; 37 885 4 4 xy determninar: yjpo-3 @ x 1M 4 fai ay Q¥ it 1) 4 4 oy. @ Yex+sxm OL % ist ie Resp.: (a) — 1; () B- A média aritmética 53. Um estudante recebeu o# graus 85, 76, 93, 82 ¢ 96 em cinco matérian. Determinar a média aritmética dos graus. Resp.: 86. 54, Os tempos do reagiio de um individuo # determinados ext{rulos foram medidos por um psicologista como sondo 0,53; 0,46; 0,50; 0,49; 0,52; 0,53; 0,44 & ¢ 0,55 segundos, respectivamente. Determinar o tempo médio de reagéo do in- dividuo » Gsees est{mulos. Resp.: 0,50 segundo. 55. Um conjunto de ndmeros é composto do seis 6, scte 7, oito 8, nove 9 dex 10. Qual é a médis aritmética dos ndmeros? : : . Resp. 8,25. 56. On graus de um estudante nas disci “ ‘i mo seuldon a Gee grus tio 2,40 5 rewpectivamenta, qual 6 ee prindo? (8) Qual wria 0 gra médio w fOaem adotalon pero eee neio Resp.: (a) 82; (0) 79. ee \ponoenguaie? 57. Trés profese6s dai 75, Se Sin a th = ise Nomis atribufram os graus médion d reepectivamente, Determines gents sompurham de 32,25 17 etatag = Rapa uu médio para tédas ag ‘eens eatudantes, 58. O salétio médio foi Cr$ 500 000. On agg! PRO A todo Os nal R 8 08 em, macculino ¢ femining da ae on, tia Pega reetdos de uma companhia respectivamente. Determing en® foram C; * empregados dk ‘companhia, mina as percentagens oe 520 000 © Crs Gore los 000, omy Resp: 80 © 205%, regados de cada sexo, de MEDIA, MEDIANA, car. 8 ’ » MODA E OUTRAS 103 .8 mostra a distribuigio, e gg. ATabela 3.8 mosti on Tabale 54 peladas, das carges méximas suportadas por ase tonipe eabos fabricados por uma companhia. De. Carga Méxima|Nimero de lost a média das cargas méximas, usando: _(toneladas) cabos fa) o'método longo”; (0) © método abrevindo, : 93 — 97 2 Resp: V00 te oe 2 60. Determinar X para os dados da Tabe- i = 2B 123.9, usando: (a) o “‘método longo"; (b) 0 méto- 3 — 7 it do abreviado. 11,8 — 12:2 6 Resp.: 501,0 12,3 — 12,7 8 12,8 — 13,2 Tabela 3.9 x 462 480 498 516 534 552 570 588 606 624 7 8 75 #86 42 30 2 1 NM 6 2 61. A Tabela 3.10, abaixo, mostra a distribuigdo dos difmetros das cabecas dos rebites fabricados por uma companhia. Calcular o difmetro médio. Resp.: 0,72642 polegada. Tabela 3.10 Tabela 5.11 Diametro (polegadas)| Freqiiéncia 07247 — 0,7249 2 10 0,7250 — 0,7252 6 15 0,7253 — 0,7255 8 2» 0,7256 — 0.7258 15 25 0,7259 — 0,7261 42 30 0,7262 — 0,7264 68 35 0,725 — 0,7267 49 40 0,7268 — 0,7270 25 0.7271 — 0,7273 18 0,7274 — 0,7276 12 0.7277 — 0.7279 4 0,7280 — 0,7282 ©. Caleular a média dos dados da Tabela 3.11, acima. Resp.: 26,2, TICA 104 gsTaTis das vélvulas fabricadas pela Companhi io média 63, Celevlar # duragio média OY "Capitulo 2 L & M do vilvulas, constantes do Resp.: 715 horas. 64. (a) User 0 distribuigto de fred! para caleular o didmetro médio dos ro rnédia diretamente dos dados brutos ¢ compar diserepfincia que posse ocorter. Resp.: (b) 7349 pologadas. ia no Probl. 27, Capttulo 2, (b) Calcular a ando qualquer ‘igncias obtid Jamentos de esferas. ar com (a), © A mediana 65, Detorminar a média ¢ a mediana dos conjuntos de nimeros: @ 5,4,8, 8, 7, 2,9 ©) 183, 20,6, 19,8, 22,4, 20.2, 188, 19,7, 20,0. Resp: (a) Média = 54, mediana = 5; (0) Média = 9,91, mediana = = 19,85. 66, Determinar 0 grau mediano do Probl. 53. Resp.: 85. 67. Determinar o tempo de reagdo mediano do Probl. 45. Reap.: 51 segundos. & Determiner a mediana do conjunto de nimeros do Probl. 55. esp.: 8. 69. Determinar a mediana das cargas mé~ ximas dos cabos do Probl. 59. Tabel: Resp.z 11,07 t. wae 70. Determinar a mediana X da distribui- ‘s80 do Probl. 60. sai Reap.: 490,6, Idade do Chefe| Name: da Familia (anos)|(em milhdes) 71. Determinar o didmetro medi di cabecas de retites do Probl Gls Resp. 0,72038 polegada, 72, Determinat a medi istry do Probl. 62. & mediana da distribuiedo Resp.: 25,4. 73. A Tabela 3.12 apy por idade, de chefes de famiti e familia, : UST: (Deter a Mae ean: gone le, neste caso, i is " Bor do qa fio arematratonieeeneae Fonte: enous, Reap.: 45,1, ndéncia central? oa " resenta a distribuigay? Total 43,72 Capttulo 2, © rendimento medi Resp. ‘iano, referente ag esp: Cr8 3 608, 8 dadox do Probl, 31, oil MEDIA, MEDIANA, MODA E OUTRAS 105 car. 75, Determinar 8 duragio medians das vélvulas do Probl. 20, Capftulo 2 Resp: 708,3 horas. A moda 76, Determinsr a mélia, a mediana ¢ a moda dos conjuntos de nimeros: (a) 7, 4, 10, 9, 15, 12, 7,9, 7; (0) 8, 11. 4.3, 2, 5, 10, 6, 4. 1, 10, 8, 12, 6, 5, 7. Resp: (a) Média = 8,9, mediana = 9, moda = 7, (6) Média = 6,4, me- diana = 6. Como cada um dos nimeros 4, 5, 6, 8 € 10 aparece duas vézes, po~ deve considerar que éles so as cinco modas, Entretanto, ¢ mais racional con- ‘dir que, neste caso, a moda nio existe, 77. Determinar o grau modal do Probl. 53. Resp.t Nio existe. 78. Determinar o tempo de reaciio modal do Probl. 54. Resp.: 0,53 segundo. 79. Determinar a moda do conjunto de némeros do Probl. 55. Resp.: 10. 80. Determinar a moda das cargas méximas dos cabos do Probl. 59. Resp.: 11,06 t. A Determinar a moda X da distribuigio do Probl. 60. 82, Determinar o difimetro modal das cabegas de rebites do Probl. 61. Resp.: 0,72632. polegada. 83. Determinar a moda da distribuigio do Probl. 62. Resp.: 23,5. 84. Determinar a duragdo modal das vélvulas do Probl. 20, Capitulo 2. Resp.: 668,7 horas. 85, Dizer ee € possivel determinar as modas das distribuigdes do: (a) Probl. 73 Atste capitulo; (b) Probl. 31, Capftulo 2. Justificar as respostas. 86. Usar a férmula empfrica Média — Moda = 3 (Média — Medians), Para calcular as nodas das distribuigdes do: (a) Probl. 59; (b) Probl. 60; (c) Probl. 61; (d) Probl. 62; (e) Probl. 20, Capftulo 2. Comparar os resultados ds Férmula (0), pég. 75, explicando qualquer eon- 87. Provar a proposigio estabelecida no final do Probl. 32. A média geométrica ior ‘Determinar a média geométrica dos nimeros: (a) 4,2 e 16,8; (6) 3,00 & Reap: (a) 84; (b) 4,23.

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