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A ONU (Organização Das Nações Unidas), ou United Nations

(UN), teve sua criação em 1945 com a adesão de Portugal em 14 de


dezembro de 1955, com objetivos de manter a paz e a segurança
nacional.Os órgãos que a constituem são: Assembléia Geral,Conselho De
Segurança,Conselho Econômico e Social, Conselho De Tutela, Tribunal
Internacional De Justiça, e Secretariado, os quais discriminaremos abaixo.
Sua sede fica em Nova Iorque – E.U.A., seu endereço na internet
é WWW.un.org, e seu ato constitutivo e textos fundamentais são: Carta das
Nações Unidas, Convenção Sobre Privilégios e Imunidade das Nações
Unidas, e Convenções Sobre Privilégios e Imunidade das Organizações
Especializadas das Nações Unidas.
Em setembro de 2005 a Assembléia Geral da ONU, reuniu-se por

ter completado sessenta anos de existência, e de relevantíssimos serviços à

causa da humanidade, com um papel único e demasiado importante que

não pode, e nem deve ser menosprezado.

Na realidade, a ONU não foi capaz de estabelecer por forma


legítima a paz Universal, com que Kant sonhou e Roosevelt, depois dele
também, nem nunca conseguiu libertar a humanidade do medo, e do risco
de concretização das ameaças nucleares, que poderão pôr em causa a
sobrevivência da vida do nosso Planeta. Por outro lado, apesar de tantas
declarações a favor de um desenvolvimento sustentado, com dimensão
social e respeito pelos equilíbrios ecológicos, que se tornou tão
evidentemente necessário, após a conferência do Rio de 1992, a ONU não
teve força para impor regras éticas que assegurassem uma certa ordem nos
grandes interesses econômicos que dominam e exploram o mundo, com o
objetivo único do lucro pelo lucro e ignorando as pessoas e o seu
necessário bem estar.
O balanço de seis décadas de árduo trabalho, apesar de muitas
declarações meramente verbais, de uma certa passividade em relação aos
“grandes” e de uma efetiva desproporção entre os meios utilizados e os
resultados conseguidos, havemos de considerar a ação da ONU como
notável e extremamente relevante, numa perspectiva global. A paz mundial
foi preservada, um recorde histórico, bem como o dialogo e o bom
entendimento entre os povos, que nunca foi posto em causa, não obstante
décadas de “guerra fria” e de inúmeros conflitos e “guerras quentes” em
vários continentes.
Desde de 1945, no imediato pós guerra, até hoje, passando pela
queda do muro de Berlim, pelo fim da “guerra- fria” implosão do
comunismo, o mundo mudou radicalmente. A ciência, em todos os
domínios, deu um salto gigante. As novas tecnologias, com suas
espetaculares conquistas estão a transformar a realidade social dos países
que a dominam. Fala-se agora, e bem, em “sociedades de conhecimento” e
de “boa governação”. Com efeito com a instantaneidade da informação
recebida em direto, em todo o mundo, seja onde for o lugar onde os
acontecimentos ocorram, pensa-se na necessidade de um governo mundial,
ao qual só se pode chegar, por via consensual, por um inteligente reforma
da ONU. Não se pode lá chegar, razoavelmente nem por via do
hegemonísmo de uma só potencia, (de um “imperialismo benigno”, como
insensatamente o quiseram batizar), por mais forte que seja militarmente,
nem mediante um pseudo diretório de países ricos (o G7 ou G8), sem
legitimidade democrática e que em si mesmo e pelo que representa,
constitui um ultraje para a esmagadora maioria dos Estados que nele não
participam, que povos injustiçados podem recorrer e onde há possibilidades
de serem ouvidos. Por isso foi marginalizada como um impecilho, pela
hiperpotência dominante , quando a administração Bush resolveu atacar
unilateralmente o Iraque, contra o parecer das Nações Unidas.
O secretário geral, Kofi Annan, teve ai um papel de grande
dignidade e independência, ganhou respeito e admiração do mundo,
independentemente dos ataques (indiretos e injustos) que lhe foram
dirigidos. Como era de prever a mentira, utilizada como justificação da
guerra iligítima, veio átona e tornou-se evidente para a consciência
mundial. Felizmente começa haver hoje no mundo uma cidadania global
que conta, acima das exigências dá “real plitik” que conta muito mais que
os burocratas da política julgam Bush, quando o inbroglio iraquiano se
tornou obvil, e com o tempo cada vez o é mais, sentiu-se obrigado a ir as
Nações Unidas pedir ajuda.
Quando passou o milênio a ONU, sob o impulso de Kofi
Annan, propôs, como meta a seguir, a celebre declaração do milênio cujos
excelentes objetivos não têm avançado. O objetivo da erradicação, para
metade, da extrema pobreza, até 2015, não tem, desgraçadamente, sido
concretizada. Pelo caminho que vamos, supõe-se que talvez em 2150 esse
objetivo seja atingido.
A Assembléia Geral das Nações Unidas(AGNU) é o órgão
inter- governamental, plenário e deliberativo da Organização das Nações
Unidas, e é composto por todos os países membros, tendo cada um direito a
um voto. No que respeita ao processo de deliberação, as questões mais
importantes são votadas pela maioria de dois terços dos membros presentes
e votantes, enquanto as restantes questões são votadas por maioria simples.
É um fórum político que, igualmente, supervisiona e coordena o trabalho
das agências.
A AGNU reuni-se uma vez por ano em sessão ordinária que
começa na terceira terça-feira do mês de setembro na sede da ONU, em
Nova Iorque. Sessões especiais podem ser convocadas pelo Conselho de
Segurança, da maioria dos membros das Nações Unidas ou ainda de um só
membro com a anuência da maioria. A AGNU, seguindo determinações da
resolução “Unidos para a Paz” , também pode ser convocada em sessão
especial de emergência, com o prazo de 24 horas de antecedência, a pedido
do Conselho de Segurança, por decisão da maioria dos membros ou de um
só membro com a anuência da maioria.
O diplomata brasileiro Oswaldo Aranha foi o primeiro orador da
primeira sessão especial da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1947,
o que deu inicio a uma tradição que perdura ate os dias atuais.
De acordo com os artigos 9º a 22º da Carta da ONU, a AGNU é o
órgão encarregado das funções:
- discutir e fazer recomendações sobre qualquer assunto/ questão dentro das
finalidades da ONU;
- considerar princípios gerais de cooperação na manutenção da paz e
segurança internacionais;
- elaborar recomendações sobre a solução pacifica de qualquer litígio
internacional;
- aprovar o orçamento da ONU;
- eleger os membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas do qual nos
referimos no início é um órgão das Nações Unidas com responsabilidade
sobre a segurança mundial.O órgão tem o poder de autorizar uma
intervenção militar em algum pais. Todos os conflitos e crises políticas do
mundo são tratados pelo Conselho, para que haja intervenção militar ou
missões de paz, como a no Haiti comandada pelo Brasil.
Este Conselho é composto por 15 membros, sendo 5 membros
permanentes: Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia, e Republica
Popular da China, sendo que cada um destes membros tem direito de veto.
Os outros 10 membros são rotativos e têm mandatos de 2 anos.
Uma resolução deste Conselho é aprovada se tiver maioria de 9
dos 15 membros, inclusive os cinco membros permanentes. Um voto
negativo de um membro permanente configura um veto a resolução. A
abstenção de um membro permanente não configura veto.
Os mandatos dos membros rotativos começam dia 1de janeiro, em
que cinco são substituídos a cada ano. Os membros são escolhidos por
grupos regionais e são confirmados pela Assembléia Geral das Nações
Unidas. Os grupos da África, das Américas, da Ásia, e da Europa Ocidental
escolhem dois membros cada, o grupo do Leste Europeu escolhe um
membro. A ultima posição é alternadamente, cada dois anos, da Ásia ou da
África, atualmente é da Ásia.
Os membros presentemente eleitos são;
1- (2007- 2008)- África do Sul ( África);
2- (2007-20080- Bélgica (Europa Ocidental);
3- (2008-2009)- Croácia (Leste Europeu);
4- (2008-2009)- Burkina Faso ( África);
5- (2007-2009)- Indonésia (Asia0;
6- (2007-2008)- Itália (Europa Ocidental);
7- (2007-2008)- Panamá (America);
8- (2008-2009)- Costa Rica (America);
9- (2008-2009)- Líbia (África);
10- (2008-2009)- Vietnã (Ásia).

O artigo 27 da Carta das Nações Unidas permite que os membros permanentes


possam usar seu direito de veto podendo assim bloquear as decisões do Conselho de
Segurança, mesmo que nas votações o numero mínimo de 9 votos favoráveis em 15
possiveis seja atingido. Os casos de veto já aplicados foram distribuídos pela Republica
Popular da China (5), França (18), URSS/Federação Russa (122), Reino Unido (32), e
Estados Unidos da America (79). Desde 1984, a distribuição tem sido a seguinte:
Republica Popular da China- 2; França – 3; URSS/Federação Russa – 4; Reino Unido –
10; e Estados Unidos das Américas – 42.
Atualmente a ONU passa por um processo de Reforma, oficialmente iniciado pelo
ex – secretario geral Kofi Annan (atualmente o secretario geral da ONU é o sul –
coreano Ban Ki – Moon) com Larger Freedom.
Existem discussões sobre a reformulação do Conselho de Segurança, que apresenta
um desequilíbrio em seus membros na nova ordem mundial. O desequilíbrio de forças
se deve, principalmente, a ausência do Japão e da Alemanha (respectivamente, segunda
e terceira maiores economias do planeta), nações que, por terem sido derrotadas na
segunda guerra mundial ficaram de fora do núcleo do Conselho. Alemanha, Brasil,
Japão e Índia formaram o G-4 e apresentaram uma proposta para expandir o Conselho
para 25 membros, com mais 5 permanentes alem dos atuais. Os novos membros
permanentes seriam assim divididos: dois membros da Ásia, um membro da America
Latina, um membro da Europa de Leste, e um membro da África.
O G-4 preencheria as quatro primeiras cadeiras, restando uma força africana
como Egito, Nigéria ou África do Sul. A França apóia a entrada da Alemanha e do
Brasil. Resistências regionais existem contra o G-4: Paquistão contra a Índia, Coréia
do Sul e China contra Japão, Itália contra Alemanha e Argentina e México contra o
Brasil. Um veto da China ao projeto de expansão prolongaria o desequilíbrio das forças
do Conselho de Segurança. Paquistão, Itália Coréia do Sul e Argentina formam um
grupo conhecido como Coffe Club, por não apoiarem a entrada de seus vizinhos no
Conselho de Segurança da ONU.
É interessante notar que cinco dos seis países que mais exportaram armas entre
1993 e 1997 são membros permanentes do Conselho de Segurança, mais a Alemanha.
O Secretariado- Geral é o órgão administrativo, por excelência, da organização
das Nações Unidas. Tem uma sede permanente, que se acha estabelecida em Nova
Iorque. Compreende um Secretario Geral, que o dirige e é auxiliado por pessoal
numeroso, o qual deve ser escolhido dentro do mais amplo critério geográfico possível.
O secretario- geral é eleito pela Assembléia Geral, mediante recomendação do
Conselho de segurança. O pessoal do secretariado é nomeado pelo secretario – geral, de
acordo com regras estabelecidas pela Assembléia.
Como funcionários internacionais, o secretario – geral e os demais componentes
são responsáveis somente perante a Organização e gozam de certas imunidades.
O secretario- geral atua nessa qualidade em todas as reuniões da Assembléia
Geral, do, e de todos os Conselhos da Organização, e desempenhara outras funções que
lhe forem atribuídas por esses órgãos.
Entre suas obrigações ordinárias, figura a de apresentar um relatório anual a
Assembléia Geral, sobre os trabalhos da organização. Uma de suas mais importantes
faculdades é a de chamar a atenção do Conselho de Segurança para qualquer assunto
que, em sua opinião, possa ameaçar a manutenção da paz e segurança internacionais. O
Secretario- Geral so é responsável perante a ONU, não podendo, em conseqüência,
receber instrução dos governos.
Dentre as funções do secretariado, merece ser citado o art. 102, que
prevê que todo tratado por Estado- membro devera ser registrado e publicado
pelo secretariado depois de ter uma entrada em vigor. A Convenção de Viena
sobre o Direito dos Tratados se ocupa de matéria minuciosamente nos art. 76 e
80.
O Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, um dos mais
importantes, tem 54 membros, eleitos pela Assembléia Geral por períodos de
três anos. Este destina- se ao estudo de questões relativas a saúde, organização
econômica, direitos da mulher, varas internacionais de infância, direito
trabalhista internacional, direito cultural e de independência dos povos de todo
o mundo. Neste conselho existem varias comissões; a FAO (organização para a
agricultura e alimentação), a OIT ( organização internacional do trabalho), a
OMS (Organização mundial de saúde), a UNESCO ( oganização das Nações
Unidas para Educação, Ciência e Cultura) e o recem criado Conselho de
Direitos Humanos, que veio substituir a já enfraquecida comissão dos Direitos
Humanos (instituída em 1948 com a declaração universal dos direitos do
homem e do cidadão).
O mandato de cada membro termina em 31 de dezembro do ano
indicado ,e em 2005 o Conselho recebeu nova composição.
O Conselho de Administração Fiduciária ou Conselho de Tutela das
Nações Unidas) foi criado especialmente para ajudar que territorios hoje não
governados por si mesmos sejam administrados no maioritário interesses dos
habitantes locais e que haja segurança e paz internacional. Os territórios sobre
tutela, muitos destes formados de mandatos da Sociedade das Nações ou de
territórios derrotados pego após a segunda guerra mundial, tem todos atingido o
auto governo ou independência, quer separando nações ou quer juntando países
já independentes. O ultimo foi Palau, que se tornou um Estado membro das
Nações Unidas em dezembro de 1994.
Com sua missão cumprida, o Conselho de Tutela suspendeu suas
operações em 1º de novembro 1994 e, embora sob a Carta das Nações Unidas, o
conselho continua a existir em documentos, seus papeis futuros e sua existência
permanece incerta. O Conselho de Tutela é atualmente , (desde 2005)
administrado por Michel Duclos, como Adam Thomson sendo o vice
presidente, embora o atual direito executivo dos agentes é de se reunir com
outros agentes da ONU em questão inicialmente, eles se reuniam anualmente,
porem, de acordo com um comunicado da imprensa sobre a ONU de sua cessão
em 2004, que diz que O Conselho alterou as suas regras de procedimento para
eliminar a obrigação de reunir-se anualmente e decidiu apenas se reunir em uma
ocasião necessária. Ela agora atende sua por sua própria decisão, a decisão de
seu presidente, a pedida da maioria de seus membros, ou a um pedido da
Assembléia Geral ou Conselho de Segurança.
A formal eliminação do Conselho de Tutela requeriria uma revisão na
carta das Nações Unidas, razão pela qual, não tem sido perseguido.
O relatório da Comissão de Governança Global de 1994 recomenda uma
extensão do Conselho de Tutela. Sua teoria é de que um órgão regulador
internacional e necessário para proteger a integridade ambiental sobre os dois
terços da superfície do mundo que estão fora da jurisdições nacionais.
Em março de 2005,no entanto, o secretario geral da ONU Kofi Annan
propôs uma grande reforma na organização das Nações Unidas, incluindo uma
expansão do conselho de segurança. Como esta reestruturação implicaria
mudanças significativas na Carta das Nações Unidas Annan propôs então, a
eliminação por completo do Conselho de Tutela como parte destas reformas.
O Tribunal Internacional de Justiça ou Corte I. J. , tem sede em Haia,
nos países Baixos e por isso também costuma ser denominada como Corte de
Haia ou Tribunal de Haia. Sua sede é o Palácio da Paz.
Foi instituído pelo art 92 da Carta das Nações Unidas como órgão
judiciário principal das Nações Unidas. Funciona de acordo com um estatuto
estabelecido com base no estatuto da Corte permanente de Justiça Internacional
e anexado a presente Carta da qual faz parte integrante.
Tem principal função de resolver conflitos jurídicos a ele submetidos
pelo Estado e emitir pareceres sobre questões jurídicas apresentadas pela
Assembléia Geral das Nações Unidas, pelo Conselho de Segurança das Nações
Unidas ou por órgãos e agencias especializadas acreditadas pela Assembléia da
ONU, de acordo com a Carta das Nações Unidas.
Foi fundado em 1946, após a segunda guerra mundial, em substituição
a Corte Permanente de Justiça Internacional, instaurada pela Sociedade das
Nações Unidas.
A chegada das urnas e de outros equipamentos para as eleições ao Hait
indicam o inicio de uma nova fase no processo de renovação legislativa do Pais.
Essas eleições chegam em meio a situação penosa em que se encontra o Pais.,
porem apoiada pela Minustah, missão de estabilização da ONU para o Haiti,
cujo comando é brasileiro, que tem a função de liderar soldados de varias
nacionalidades que compõem a força internacional. Desde 1993, a ONU envia
missões para o Haiti num crescendo de esforços para estabilizar o caos
institucionalizado no Pais. Urnas e baias para aproximadamente 11 mil zonas
eleitorais, divididas em 12 mil kits, serão distribuídas ao redor do Pais pela
Minustah para eleição de um terço do senado, que foi marcada para o dia 19 de
abril do corrente ano. A missão de paz que auxilia na segurança e na logística da
organização das eleições, convidou a população a votar, independentemente de
correntes políticas , salientando que essa é a melhor maneira de se garantir
credibilidade e reconhecimento para o pais
O sistema judiciário também carece de ser reformado, assim como os
outros dois poderes precisam voltar a atender a população e a ter credibilidade.
A nação mais pobre do Ocidente, no ano passado foi varrida por tempestades
sucessivas , que deixaram um saldo de 800 mortos e 1 milhão da desabrigados.
O Pais também foi afetado pelo aumento no preço de bens de consumo básico e
pelo crescimento da violência e da instabilidade política. Em que pese a visita
do secretario Ban Ki – Moom àquele Pais, conclamando os lideres mundiais de
maior importância, como Bill Clinton, a se juntarem num esforço comum de
alavancar o Haiti, não tem surtido o efeito esperado. Hoje qualquer chefe do
Executivo ou Parlamentar haitiano não tem hegemonia, nem credito ou mesmo
empatia com a maior parte da população votante ou não. A rigor, o haitiano
comum esta longe das remotas possibilidades de alguma qualidade de vida ou
ainda de ter supridas suas necessidades básicas. Desta vez, ate que não se pode
culpar tanto a ONU de ser displicente, enquanto os G-8, G-13 E G-20 se
reúnem para decidir as novas estratégias da economia mundial, a queda do
dólar, o preço do barril que despenca, a falta de água crescente no planeta,
porque são temas que atingem frontalmente os ricos e emergentes, pois os
pobres nem sentem falta do que não tem e nem conseguem reivindicar para si.
Avanços sensíveis desde 1993 já deveriam ser verificados no Haiti, mas ele não
é importante no cenário político – econômico do mundo, representa tão somente
problemas de imigração, de miséria, é tido como caso insolúvel.

Este Tribunal não deve ser confundido com a Corte Penal de Internacional, que
tem competência para julgar indivíduos e não Estados.
Filadelfo de Azevedo, Levi Carneiro, José Sette Câmara, Jose
Francisco Rezek são exemplos de juízes brasileiros que compuseram a Corte.
Diante dos conceitos aqui referidos, tais como universalidade e
indivisibilidade dos direitos humanos,a unidade fundamental das diversas
gerações de direitos humanos, o estabelecimento da dignidade do ser humano
como valor fundamental e a concepção de proteção integral desse mesmo ser
humano, todos eles desenvolvidos, dinamizados e explicitados em tratados
internacionais por meio da ONU, tem demonstrado a importância de tal
organização internacional para o estabelecimento de um sistema internacional
de proteção aos direitos humanos e a necessidade de uma solução internacional
para atual crise do sistema ONU, provavelmente no sentido de congregar – se
aos países amantes da paz, de forma a condenar – se definitivamente qualquer
ação militar unilateral e preventiva que tenha o suposto objetivo de
salvaguardar direitos humanos.

Refrrencias

1. Conselho de tutela elege presidente, vice- presidente, adota agenda para 64º
sessão um.org site oficial das Nações Unidas
2. Shaw,John: conselheiros da ONU, The Washington Diplomat
3. Pontos principais dos novos planos de reforma da ONU de Annan Reuters

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