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Norma Técnica - NT 002

Revisão 2002

Fornecimento de energia elétrica


em tensão primária de distribuição

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NT-002/2002
Índice
1. Introdução
2. Objetivo
3. Campo de aplicação
4. Terminologia
5. Limites de fornecimento
6. Entrada de serviço
7. Subestações
8. Medição
9. Proteção elétrica e seccionamento
10. Aterramento
11. Especificação resumida dos equipamentos elétricos
12. Geração própria
13. Projeto
14. Critérios para cálculo de demanda
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2. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo estabelecer regras e
recomendações aos projetistas, instaladores e
consumidores, com relação à elaboração de projetos e
execução de suas instalações, a fim de possibilitar o
fornecimento de energia elétrica de forma adequada e
com todos os cuidados especiais que a energia elétrica
requer.

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3. CAMPO DE APLICAÇÃO
O campo de aplicação desta Norma abrange as
instalações consumidoras em tensão primária de
distribuição (13,8kV) novas, a reforma ou provisórias,
respeitando-se o que prescreve a NBR-14.039 e a
Legislação em vigor.
Os Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras
serão regidos pela NT-003 - Fornecimento de Energia a
Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras, com
exceção da(s) unidades(s) situada(s) nos mesmos, cuja
carga instalada seja superior a 100 kW, que são regidas
pela presente Norma
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4. TERMINOLOGIA

4.1 ATERRAMENTO
Ligação à terra de todas as partes metálicas não
energizadas de uma instalação, incluindo o NEUTRO.
4.2 BAIXA TENSÃO (BT)
Tensão nominal até o limite de 1.000 Volts.
4.3 CAIXA DE MEDIÇÃO
Caixa lacrável, destinada à instalação do(s)
medidor(es) e seus acessórios.
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4.4 CARGA INSTALADA
Soma das potências nominais dos equipamentos
elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em
quilowatts (kW).
4.5 COMPARTIMENTO
Parte de um conjunto de manobra, controle e
transformação em invólucro metálico, totalmente
fechado, exceto as aberturas necessárias para
interligações, controle e ventilação.
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4.6 CONJUNTO DE MANOBRA, CONTROLE E
TRANSFORMAÇÃO EM INVÓLUCRO
METÁLICO
É o conjunto de manobra, controle e
transformação em invólucro metálico no qual os
componentes são dispostos em compartimentos
separados com divisões metálicas, previstos para serem
aterrados.

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4.7 CONSUMIDOR
É a pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato
ou de direito, legalmente representada, que solicitar a
COELCE o fornecimento de energia elétrica e assumir a
responsabilidade pelo pagamento das faturas e demais
obrigações fixadas em normas e regulamentos da
ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de
fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão,
conforme o caso.

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4.8 CONTRATO DE ADESÃO
Instrumento contratual com cláusulas vinculadas
às normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, não
podendo o conteúdo das mesmas se modificado pela
COELCE ou pelo consumidor, a ser aceito ou rejeitado
de forma integral.
4.9 CONTRATO DE FORNECIMENTO
Instrumento contratual em que a concessionária e
o consumidor responsável por unidade consumidora do
Grupo “A” ajustam as características técnicas e as
condições comerciais do fornecimento de energia
elétrica.
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4.10 DEMANDA CONTRATADA
Demanda de potência ativa a ser obrigatória e
continuamente disponibilizada pela concessionária, no
ponto de entrega, conforme valor e período de vigência
fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser
integralmente paga, seja ou não utilizada durante o
período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
4.11 DEMANDA FATURÁVEL
Valor da demanda de potência ativa, identificado
de acordo com os critérios estabelecidos e considerada
para fins de faturamento, com aplicação da respectiva
tarifa, expressa em quilowatts (kW).
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4.12 ENERGIA ELÉTRICA ATIVA


Energia elétrica que pode ser convertida em outra
forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).

4.13 ENERGIA ELÉTRICA REATIVA


Energia elétrica que circula continuamente entre
os diversos campos elétricos e magnéticos de um
sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho,
expressa em quilovolt-ampére-reativo-hora (kvarh).
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4.14 FATOR DE CARGA
Razão entre a demanda média e a demanda
máxima da unidade consumidora, ocorridas no mesmo
intervalo de tempo especificado.
4.15 FATOR DE DEMANDA
Razão entre a demanda máxima num intervalo de
tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.

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4.16 FATOR DE POTÊNCIA
Razão entre a energia ativa e a raiz quadrada da
soma dos quadrados das energias elétricas ativa e
reativa, consumidas num mesmo período especificado.
4.17 INVÓLUCROS
Parte que envolve o conjunto de manobra,
controle e transformação em chapa metálica, incluindo
seus compartimentos, usada para impedir que as pessoas,
acidentalmente se aproximem das partes vivas ou
móveis nele contidas e para proteger os componentes
internos contra os efeitos externos.
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4.18 LIGAÇÃO PROVISÓRIA
A concessionária poderá considerar como
fornecimento provisório o que se destinar ao
atendimento de eventos temporários, tais como:
festividades, circos, parques de diversões, exposições,
obras ou similares, estando o atendimento condicionado
à disponibilidade de energia elétrica.
4.19 MÉDIA TENSÃO (MT)
Limite de tensão nominal acima de 1.000V e
abaixo de 69kV. No sistema COELCE a Média Tensão é
de 13,8kV.
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4.20 POSTO DE MEDIÇÃO
É o local reservado à instalação dos equipamentos
e acessórios utilizados na medição de um determinado
consumidor, podendo ou não conter a caixa de inspeção.

4.21 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO


É o local destinado à instalação dos equipamentos
e acessórios destinados a transformar tensão, corrente ou
freqüência.
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4.22 POTÊNCIA INSTALADA
Soma das potências nominais dos transformadores
instalados na unidade consumidora e em condições de
entrar em funcionamento, expressa em quilovolt-ampère
(kVA).
4.23 SUBESTAÇÃO
Parte das instalações elétricas da unidade
consumidora atendida em tensão primária de
distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e
acessórios destinados à proteção, medição, manobra e
transformação de grandezas elétricas.
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4.24 SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA
COMPARTILHADA
Subestação transformadora particular utilizada
para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a
duas ou mais unidades consumidoras do Grupo “A”.
4.25 TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Tensão de 13,8kV utilizada nas redes de
distribuição da COELCE, entre o secundário de suas
subestações e os transformadores de distribuição.
4.26 TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Tensão de 380/220V, tensão trifásica e tensão
monofásica, respectivamente.
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4.27 UNIDADE CONSUMIDORA
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos
caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em
um só ponto de entrega, com medição individualizada e
correspondente a um único consumidor.
4.28 UNIDADE CONSUMIDORA DO GRUPO “A”
Unidade consumidora que recebe energia em
tensão igual ou superior a 2.300 volts.

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4.29 ZONA DE CORROSÃO DESPREZÍVEL
OU MODERADA
É aquela em que a corrosão se verifica
aproximadamente entre 15 e 25 anos, comprometendo
sem riscos o desempenho dos equipamentos e materiais.
São zonas localizadas a partir de 20 km de distância da
orla marítima.

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4.30 ZONA DE CORROSÃO MEDIANA
É aquela em que a corrosão se verifica
aproximadamente entre 10 e 15 anos, com
comprometimento moderado de riscos para os
equipamentos e materiais. São zonas localizadas a
distâncias maiores que 6 km e menores que 20 km da
orla marítima, não estando diretamente expostas a ação
corrosiva.

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4.31 ZONA DE CORROSÃO SEVERA
É aquela em que a corrosão se verifica
aproximadamente entre 5 e 10 anos, comprometendo
com riscos o desempenho dos equipamentos e materiais.
São zonas localizadas a distâncias maiores que 3 km e
menores que 6 km da orla marítima, podendo existir
alguns anteparos naturais ou artificiais, não estando
diretamente expostas a ação corrosiva.

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4.32 ZONA DE CORROSÃO MUITO SEVERA
É aquela em que a corrosão se verifica no período
de até 5 anos, comprometendo severamente o
desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas
expostas diretamente a ação corrosiva, sem nenhum
anteparos natural ou artificial, ficando no máximo até
3km da praia, de portuários salinos e embocaduras de
rios..

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5. LIMITES DE FORNECIMENTO
A COELCE informará ao interessado a tensão de
fornecimento para a unidade consumidora, com
observância dos seguintes limites:

5.1 O fornecimento será em média tensão (13,8kV)


quando a carga instalada na unidade consumidora for
superior a 75 kW e a demanda contratada ou estimada
pelo interessado, para fornecimento, for igual ou inferior
a 2.500kW.
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6. ENTRADA DE SERVIÇO
É o trecho do circuito com toda a infra-estrutura
adequada à ligação, fixação, caminhamento, sustentação
e proteção dos condutores, que vão do ponto de ligação
da rede até a medição do consumidor.
6.1 Elementos essenciais da Entrada
Além da infra-estrutura adequada à composição
eletromecânica, os elementos essenciais da entrada são:
- ponto de ligação;
- ramal de ligação;
- ponto de entrega;
- ramal de entrada
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6.1.1 PONTO DE LIGAÇÃO
É o ponto da rede da COELCE do qual deriva o
ramal de ligação.

6.1.2 RAMAL DE LIGAÇÃO


É o conjunto de condutores e acessórios instalados
entre o ponto de derivação da rede primária da COELCE
e o ponto de entrega.

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6.1.2.1 Prescrição do Ramal de Ligação Derivado de
Rede Aérea
a) Deve ser de montagem necessariamente aérea e ao
tempo em toda a sua extensão e ter comprimento
máximo de 40 metros.
d) O condutor mais baixo do ramal de ligação deve
manter altura mínima com referência ao piso ou solo, de
6 metros ou 5,5 metros, quando respectivamente, houver
trânsito de veículos ou apenas de pedestres, sejam em
áreas privadas ou públicas. Dependendo das
peculiaridades de trabalho na área da entrada de serviço
pode ser necessário o uso de cabo isolado, a critério da
COELCE, ou altura maior por razões de segurança,
especialmente nos cruzamentos;
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f) A classe de isolamento requerida é de 15 kV, no
mínimo, conforme Capítulo 11, não podendo ser
inferior a tensão estabelecida para a rede de distribuição
da qual deriva o ramal de ligação. Quando a unidade
consumidora estiver localizada em área sujeita a
poluição atmosférica salina severa e muito severa, o
isolamento mínimo é de 25 kV;
g) Os equipamentos de manobra instalados na derivação
do ramal de ligação devem ser operados exclusivamente
pela COELCE.

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h) Não deve ser acessível a janelas, sacadas, telhados,
áreas ou quaisquer outros elementos fixos nào
pertencentes à rede, devendo qualquer condutor do
ramal estar afastado dos elementos supracitados de no
mínimo 1,5 metros na horizontal e 3,0 metros na
vertical. Não estão incluídos, neste caso, as janelas de
ventilação e iluminação dos postos de medição, proteção
e transformação.

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i) Não deve cruzar outro terreno que não seja o da
unidade consumidora, salvo quando não houver acesso
direto entre a rede e o ponto de entrega, caso em que o
interessado da unidade consumidora, ou seu
representante legal, se responsabilizará por escrito sobre
uma eventual exigência do(s) proprietário(s) do terreno
para a retirada do ramal de ligação, ficando os encargos
financeiros e o encaminhamento do novo ramal por
conta exclusiva do interessado;
k) No caso de travessia de cerca ou grade metálica deve
haver aterramento no trecho sob o ramal e
seccionamento nos trechos maiores que 20 metros,
conforme previsto nos Critérios de Projeto da COELCE;
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6.1.3 PONTO DE ENTREGA
É o ponto de conexão do sistema elétrico da
COELCE com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como limite de
responsabilidade de fornecimento. Pode ser na primeira
estrutura dentro do terreno particular, ou na fachada do
imóvel e obedecer as seguintes prescrições:
a) Cada unidade consumidora deve ter apenas um ponto
de entrega;

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6.1.4 RAMAL DE ENTRADA
É o conjunto de condutores com respectivos
materiais necessários à fixação e interligação elétrica do
ponto de entrega à medição. O ramal de entrada pode ser
aéreo ou subterrâneo e deve obedecer às seguintes
prescrições:

d) Não é permitida a travessia de via pública;

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Potência do
Transformador Elo Fusível
(kVA)
Até 15 1H
Tabela 3 30 2H
45 3H
Dimensionamento dos 75 5H
112,5 6K
Elos Fusíveis Primários 150 8K
225 10K
300 15K
500 25K
750 40K
1000 50K
1500 65K
2000 100K
2500 -

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Tabela 4
Dimensões Mínimas do Barramento de Média Tensão

Potência dos Barramento Retangular de Fio ou Vergalhão de


Transformadores Cobre Cobre
(kVA) Polegada (mm) (mm2) Diâmetro (mm)
Até 700 1/2" x 1/8" 12,70 x 3,17 25 5,6
701 a 2500 3/4" x 3/16" 19,05 x 4,76 35 6,8
2501 a 5000 1" x 3/16" 25,40 x 4,77 120 12,7

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Tabela 5
Afastamento dos Barramentos de Média Tensão no
Interior de Cubículos Metálicos
Serviço Interno
Fase-Fase Fase-Terra
(mm) (mm)
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
150 200 115 150
Serviço Externo
Fase-Fase Fase-Neutro
(mm) (mm)
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
170 300 130 200

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Barramento
Corrente
(A) Seção transversal Seção transversal
Tabela 6 - (mm) (polegadas)
144 12,70 x 3,18 1/2" x 1/8"
Capacidade de Corrente 208 19,00 x 3,18 3/4" x 1/8"
250 25,40 x 3,18 1" x 1/8"
do Barramento de Baixa 340 25,40 x 4,77 1" x 3/16"
Tensão 370
400
38,10 x 3,18
25,40 x 6,35
1.1/2" x 1/8"
1" x 1/4"
460 38,10 x 4,77 1.1/2" x 3/16"
544 38,10 x 6,35 1.1/2" x 1/4"
Nota: 595 50,80 x 4,77 2" x 3/16"
600 25,40 x 12,70 1" x 1/2"
O barramento foi 700 50,80 x 6,35 2" x 1/4"
850 63,50 x 6,35 2.1/2" x 1/4"
dimensionado de modo 1000 70,20 x 6,35 2.3/4" x 1/4"
a suportar a elevação 1010
1130
50,80 x 12,70
88,90 x 6,35
2" x 1/2"
3.1/2" x 1/4"
máxima de 30ºC em 1250 101,60 x 6,35 4" x 1/4"
1425 76,20 x 12,70 3" x 1/2"
relação ao ambiente. 1810 101,60 x 10,70 4" x 1/2"

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14. CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DE DEMANDA


O projetista deve apresentar o Memorial
Descritivo e demonstrativo de cálculo da demanda
máxima presumível da instalação. Como sugestão, a
COELCE apresenta a metodologia seguinte, podendo,
no entanto, o interessado recorrer a outra fórmula de
cálculo, desde que devidamente demonstrada e
justificada.

D= 0,77 a + 0,7b +0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA


Fp
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D - demanda total da instalação, em kVA;
a - demanda das potências, em kW, para iluminação e
tomadas de uso geral (ventiladores, máquinas de
calcular, televisão, som, etc.) calculada conforme tabela
11;
Fp - fator de potência da instalação de iluminação e
tomadas. Seu valor é determinado em função do tipo de
iluminação e reatores utilizados;
b - demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em
kVA (chuveiro, aquecedores, fornos, fogões, etc.),
calculada conforme tabela 12;
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c - demanda de todos os aparelhos de ar condicionado,
em kW, calculada conforme Tabela 13;
d - potência nominal, em kW, das bombas d’água do
sistema de serviço da instalação (não considerar bomba
de reserva);
e - demanda de todos os elevadores, em kW, calculada
conforme tabela 15.
O valor de F deve ser determinado pela expressão:

F = ∑ (0,87 Pnm x Fu x Fs)

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Pnm - potência nominal dos motores em cv utilizados
em processo industrial;
Fu - fator de utilização dos motores, fornecido na
Tabela 16;
Fs - fator de simultaneidade dos motores, fornecidos na
Tabela 17;
G - outras cargas não relacionadas em kVA.
Neste caso o projetista deve estipular o fator de
demanda caracterizado das mesmas.
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NOTAS:
1) Nas instalações cujos motores operem com um alto
índice de simultaneidade, tal como nas indústrias de
fiação e de tecelagem, o projetista pode adotar outros
valores para Fs;
2) Para o dimensionamento da potência do
transformador, é admitido um valor de, no máximo 30%
superior ao da demanda calculada segundo a fórmula
apresentada nesta Norma, desde que este acréscimo seja
plenamente justificado pelo projetista.
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3) O dimensionamento dos condutores e proteção no
secundário do transformador, devem ser calculados, em
função da potência do mesmo. (como orientação veja
tabela 20);

4) É permitido, no máximo 10% da carga instalada de


iluminação e tomadas para os circuitos de reserva.

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Tabela 11
Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas
Descrição Fator de Demanda (%)
Auditórios, salões para exposições e
100
semelhantes
Bancos. Lojas e semelhantes 100
Clubes e semelhantes 100
100 para os primeiros 12kW
Escolas e semelhantes
50 para o que exceder de 12kW
100 para os primeiros 20 kW
Escritórios (edifícios de)
70 para o que exceder de 29 kW
Garagens comerciais e semelhantes 100

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Descrição Fator de Demanda (%)
40 para os primeiros 50 kW
Hospitais e semelhantes
20 para o que exceder de 50 kW
50 para os primeiros 20 kW
Hotéis e semelhantes 40 para os seguintes 80 kW
30 para o que exceder de 100 kW
70 para os primeiros 5 kW
Residências (apartamentos
35 para os seguintes 5 kW
residenciais)
24 para o que exceder de 10 kW
Restaurantes e semelhantes 100
Indústrias em geral 100
Nota:
As tomadas citadas acima não se referem à tomada de
força.
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Número de Fator de Demanda (%)


Aparelhos Pot. Indiv. até 3,5 kW Pot. Indiv. acima 3,5 kW
Tabela 12 1
2
80
75
80
65
- Fator de 3 70 55
4 66 50
Demanda de 5 62 45
Aparelhos de 6 59 43
7 56 40
Aquecimento 8 53 36
9 51 35
10 49 34
11 47 32
12 45 32
13 43 32
14 41 32
15 40 32

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Número de Fator de Demanda (%)
Aparelhos Pot. Indiv. até 3,5 kW Pot. Indiv. acima 3,5 kW
16 39 28
17 28 28
18 37 28
19 36 28
20 35 28
21 34 26
22 33 26
23 32 26
24 31 26
25 30 26
26 a 30 30 24
31 a 40 30 22
41 a 50 30 20
51 a 60 30 18
61 a mais 30 16

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Tabela 13
Fator de Demanda para Condicionadores de Ar
Número de Aparelhos Fator de Demanda %
1 a 10 100
11 a 20 86
21 a 30 80
31 a 40 78
41 a 50 75
51 a 75 70
76 a 100 65
Acima de 100 60

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Tabela 14
Potência em kW para Condicionadores de Ar
Capacidade Nominal Potência
BTU kcal (kW)
a) Tipo Janela 7.100 1.775 1.10
8.500 2.125 1.50
10.000 2.500 1.65
12.000 3.000 1.90
14.000 3.500 2.10
18.000 4.500 2.86
21.000 5.250 3.08
27.500 6.875 3.70
30.000 7.500 4.00
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Capacidade Nominal Potência
b) Mini-Centrais TR kcal (kW)
e Centrais 3 9.000 5.2
4 12.000 7.0
5 15.000 8.7
6 18.000 10.4
7.5 22.500 13.0
8 24.000 13.9
10 30.000 18.9
12.5 37.500 21.7
15 45.000 26.0
OBS.: 17 51.000 29.5
1TR = 12.000 BTU 20 60.000 34.7

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Tabela 15
Fator de Demanda para Elevadores

N0 de Elevadores Fator de
por Bloco Demanda %
1 80
2 70
3 65
4 60
5 50
Acima de 5 45

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Tabela 16
Fator de Utilização - FU
Aparelhos FU
Fornos a resistência,
1
Secadores, caldeiras
Fornos de indução 1
Motores de 3/4 - 2,5cv 0,70
Motores de 3 - 15cv 0,83
Motores de 20 - 40cv 0,85
Acima de 40 cv 0,87
Soldadores 1
Retificadores 1
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Tabela 17
Fator de Simultaneidade - FS
Aparelhos Número de Aparelhos
2 4 5 8 10 15 20 50
Motores: 3/4 - 2,5 cv 0,85 0,80 0,75 0,70 0,60 0,55 0,50 0,40
Motores: 3 - 15 cv 0,85 0,80 0,75 0,75 0,70 0,65 0,55 0,45
Motores: 20 - 40 cv 0,80 0,80 0,80 0,75 0,65 0,65 0,65 0,60
Acima de 40 cv 0,90 0,80 0,70 0,70 0,65 0,60 0,60 0,50
Retificadores 0,90 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 0,70 0,70
Soldadores 0,45 0,45 0,45 0,40 0,40 0,30 0,30 0,30
Fornos resistivos 1 1 - - - - - -
Fornos de indução 1 1 - - - - - -

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Tabela 18
Dimensionamento dos Exaustores
Potência do Vazão
Transformador (kVA) (m3/min)
75 5,8
112,5 11,5
150 15,8
225 26,7
300 37,5
500 66,4
750 94,1
1000 128,8
1500 188,3
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Tabela 20
Dimensionamento da Proteção Geral e dos Condutores
de Baixa Tensão
Disjuntor Cabos de cobre Eletroduto
Isolados com PVC 70ºC a
Tensão Potência do Capacidade de
Corrente temperatura ambiente de
Secundária Transformador interrupção
Nominal 30ºC mm POL
(V) (kVA) Simétrica
(A) 1 condutor Fase (mm)
(kA)
Em Eletroduto Em Canaleta
75 5 200 95(50) 95(50) 60 2"
112,5 10 300 185(95) 150(70) 75 2.1/2"
150 15 400 300(150) 240(120) 100 3.1/2"
225 15 600 - 500(240) - -
220/127
300 20 600 - - - -
500 30 1400 - - - -
750 42 2000 - - - -
1000 45 3000 - - - -

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Disjuntor Cabos de cobre Eletroduto


Isolados com PVC 70ºC a
Tensão Potência do Capacidade de temperatura ambiente de
Corrente
Secundária Transformador interrupção 30ºC
Nominal mm POL
(V) (kVA) Simétrica 1 condutor Fase (mm)
(A)
(kA) Em Eletroduto Em Canaleta
75 5 125 50(25) 35(25) 40 1.1/4"
112,5 5 175 70(35) 70(35) 50 1.1/2"
150 10 250 150(70) 120(70) 60 2"
225 10 350 240(120) 185(95) 85 3"
380/200
300 10 500 400(185) 300(150) 100 3.1/2"
500 18 800 - - - -
750 20 1200 - - - -
1000 25 1600 - - - -

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Disjuntor Cabos de cobre Eletroduto


Isolados com PVC 70ºC a
Tensão Potência do Capacidade de
Corrente temperatura ambiente de
Secundária Transformador interrupção
Nominal 30ºC mm POL
(V) (kVA) Simétrica
(A) 1 condutor Fase (mm)
(kA)
Em Eletroduto Em Canaleta
75 4 100 35(25) 25(25) 40 1.1/4"
112,5 5 150 70(35) 50(25) 50 1.1/2"
150 10 200 95(50) 95(50) 60 2"
225 10 300 185(95) 150(70) 75 2.1/2"
440/254
300 10 400 300(150) 240(120) 100 3.1/2"
500 14 700 - - - -
750 22 1000 - - - -
1000 25 1600 - - - -

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Disjuntor Cabos de cobre Eletroduto


Isolados com PVC 70ºC a
Tensão Potência do Capacidade de
Corrente temperatura ambiente de
Secundária Transformador interrupção
Nominal 30ºC mm POL
(V) (kVA) Simétrica
(A) 2 condutores Fase (mm)
(kA)
Em Eletroduto Em Canaleta
75 5 200 50(50) 50(50) 75 2.1/2"
112,5 10 300 95(50) 95(50) 75 2.1/2"
150 15 400 150(70) 120(70) 100 3.1/2"
225 15 600 300(150) 240(120) - -
220/127
300 20 600 500(240) 400(185) - -
500 30 1400 - - - -
750 42 2000 - - - -
1000 45 3000 - - - -

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Disjuntor Cabos de cobre Eletroduto


Isolados com PVC 70ºC a
Tensão Potência do Capacidade de
Corrente temperatura ambiente de
Secundária Transformador interrupção
Nominal 30ºC mm POL
(V) (kVA) Simétrica
(A) 2 condutores Fase (mm)
(kA)
Em Eletroduto Em Canaleta
75 5 125 - - - -
112,5 5 175 - - - -
150 10 250 70(50) 50(50) 75 2.1/2"
225 10 350 120(70) 95(50) 85 3"
380/200
300 10 500 185(95) 150(70) 100 3.1/2"
500 18 800 400(185) 400(185) - -
750 20 1200 - - - -
1000 25 1600 - - - -

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Disjuntor Cabos de cobre Eletroduto


Isolados com PVC 70ºC a
Tensão Potência do Capacidade de
Corrente temperatura ambiente de
Secundária Transformador interrupção
Nominal 30ºC mm POL
(V) (kVA) Simétrica
(A) 2 condutores Fase (mm)
(kA)
Em Eletroduto Em Canaleta
75 4 100 - - - -
112,5 5 150 - - - -
150 10 200 50(50) 50(50) 75 2.1/2"
225 10 300 95(50) 95(50) 75 2.1/2"
440/254
300 10 400 150(70) 120(70) 100 3.1/2"
500 14 700 400(185) 300(150) - -
750 22 1000 - 500(240) - -
1000 25 1600 - - - -

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NOTAS:
1) Quando a medição for em baixa tensão o eletroduto é
sempre de 3”.
2) Os condutores foram dimensionados baseados nas
tabelas de condução de corrente para condutores de
cobre isolado com PVC da NBR-5410.
3) Só podem ser usados em canaleta cabos que possuam
cobertura;

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4) Para o dimensionamento dos condutores de
aterramento seguir orientação da NBR-5410.
5) Para efeitos práticos foram consideradas iguais as
áreas dos eletrodutos rígidos metálicos e de PVC;
6) Os eletrodutos foram dimensionados para trechos
retilíneos, no caso onde haja curva e na impossibilidade
de construção de caixas de derivação a cada 30m, o
dimensionamento deve obedecer o que prescreve a
NBR-5410.
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