Modulo 09 Arquivos, Serializac

Módulo IX
Persistência com Arquivos e JDBC - Alessandro Cerqueira - 20/8/2007
Manipulação de Arquivos,
Serialização e JDBC
Assuntos
Manipulação de Arquivos
Serialização
JDBC
2
Manipulação com Arquivos

• Existem dois modos de leitura e escrita de arquivos:
– Modo Texto
• O arquivo é tratado pelo S.O. como uma seqü seqüência de

caracteres ASCII agrupados em linhas.
• Para indicar que háhá uma quebra de linha:
adiciona-se o caracter ‘\n’ (Line Feed - LF).
– Unix: adiciona-
adiciona-se os caracteres ‘\r\n’ (Carriage Return e Line
– Windows: adiciona-
Feed - CR/LF)
• Para indicar o final do arquivo é adicionado o caracter End of
File (Ctrl
(Ctrl+Z)
+Z)
– Modo Biná
Binário
• O arquivo é visto como uma seqü
seqüência de bytes semelhante à
memó
memória do computador.
• O S.O. sabe o final do arquivo pois guarda o seu tamanho.
3

• Exemplo de Leitura Texto com FileReader e BufferedReader
import java.
java.io.*;
io.*; // as classes para manipulaç
manipulação de arquivos estão neste pacote
public class LeArquivo
{
public static void main(String[]

main(String[] args)args)
{
try // Imposto pelos métodos de FileReader e BufferedReader
{
FileReader fr = new FileReader(
FileReader("linhas.dat"
linhas.dat"); // cria um leitor de arquivos modo texto.
// O arquivo é aberto no S.O.
BufferedReader br = new BufferedReader(fr);
BufferedReader(fr); // cria um buffer e o associa ao leitor
while(
while(true)
true)
{
String linha = br.br.readLine();
readLine();
if (linha == null)
null) // Se a linha for null,
null, chegamos ao final do arquivo
break;
break;
System.out.
System.out.println
println(linha);
(linha);
}
br.
br.close();
close(); // fecha o buffer e conseqü
conseqüentemente o arquivo para o S.O.
}
catch (IOException excecao) xcecao)
{
System.out.
System.out.println
println(("Erro na leitura do arquivo"
arquivo" + excecao.
excecao.getMessage());
getMessage());
}
}
}
4
Nomes e Paths de Arquivos

• Em Unix, para fazer a separação dos nomes dos
diretórios utilizamos o caracter ‘/’.
• Já no Windows utilizamos o caracter ‘\’.

• Como em Java o caracter ‘\’ é utilizado para indicação
de caracteres especiais (ex: \n, \t, \r, \u3FA2), toda
vez que formos utilizar este caracter devemos
escrever “\\”
– Ex: “C:\
C:\\Java\
Java\\Dados\
Dados\\Nomes.dat”
Nomes.dat”
• Entretanto podemos escrever os caminhos de

arquivos também com ‘/’ no ambiente Windows
– Ex: “C:/Java/Dados/Nomes.dat
C:/Java/Dados/Nomes.dat””
5

• Exemplo de Leitura Texto com FileWriter e BufferedWriter
import java.
java.io.*;
io.*; // as classes para manipulaç
manipulação de arquivos estão neste pacote
public class EscreveArquivo

{
public static void main(String[]
main(String[] args)
args)
{
try
{
FileWriter fw = new FileWriter(
FileWriter("linhas.dat"
linhas.dat"); // Cria um escritor de arquivos.
// O arquivo é criado vazio no S.O.
BufferedWriter bw = new BufferedWriter(
BufferedWriter(fw); fw); // Cria o buffer e associa ao escritor
for(
for( int i = 1; i <= 100;
100; i++) // Irá
Irá escrever 100 linhas
{
bw.
bw.write(
write("Esta é a Linha "+ i);
i);
bw.
bw.newLine(
newLine( ); // Insere a quebra de linha de acordo com a regra do S.O.
}
bw.close(
bw.close( ); // Fecha o arquivo e salva o conteú
conteúdo que foi escrito!!!
escrito!!!
}
catch(
catch(IOException excecao)
excecao)
{
System.out.
System.out.println
println(("Não foi possí
possível gravar o arquivo!" + excecao.
getMessage());
}
}
}
6
• RandomAccessFile: “Semelhante” ao FILE de C.
import java.
java.io.*;
io.*;
public class LeArquivoRandomico
{
public static void main(String
main(String args[])
args[])
{
try
{
RandomAccessFile file = new RandomAccessFile(
RandomAccessFile(“Linhas.dat”
Linhas.dat”,"r");
"r"); // modo de leitura!
leitura!
while(
while(true)
true)
{
String linha = file.readLine
file.readLine();
();
if (linha == null)
null)
break;
System.out.
System.out.println
println(linha);
(linha);
}
file.close();
}
{
System.out.
System.out.println
possível ler o arquivo:"
arquivo:"+
+ excecao.
getMessage());
}
}
}
• O modo de leitura (2o parâmetro) pode ser “r” (leitura) ou “rw’

rw’ (leitura/escrita).
7
• Leitura de Arquivos no Modo Binário
import java.
java.io.*;
io.*;
public class LeBytes
{
publlic static final int TAMANHO = 10;
public static void main(String

main(String args[])
args[])
{
byte[] buffer = new byte[TAMANHO
byte[TAMANHO]; ];
try
{
// Abre o arquivo valores.dat no modo biná binário de leitura
FileInputStream file = new FileInputStream(
FileInputStream("valores.dat"
valores.dat");
int posicao = 0;
// Enquanto for possípossível ler um buffer de dez bytes
while(
while( file.
file.read(
read(buffer)
buffer) != -1 )
for(int
for(int i = 0; i < TAMANHO;
TAMANHO; i++, posicao++)
posicao++)
System.out.
System.out.println
println(( posicao + " = " + buffer[
buffer[i]);
// fecha o arquivo
file.close();
file.close();
}
{
System.out.
System.out.println
possível ler o arquivo:"
arquivo:"+
+ excecao.
getMessage());
}
}
}
Persistência com Arquivos e JDBC - Alessandro Cerqueira - 20/8/2007 8
• Escrita de registros
• Leitura de registros
9
Serialização
• Processo de “Dump” dos Objetos
• É necessário definir as raízes de persistência do sistema
– Menor conjunto de objetos do sistema a partir dos quais é possí
possível
acessar todos os objetos presentes na memó

memória
– Geralmente os controladores DAO ou coleç
coleções apontam para estes
objetos
• Processo de Gravação
Collection raizDePersistencia;
raizDePersistencia;
...
try
{
// Declaramos uma variá
variável chamada “arq”
arq” que é uma referência para um objeto FileOutputStream
FileOutputStream arq = new FileOutputStream("objetos.dmp");
FileOutputStream("objetos.dmp");
variável chamada “oos”
oos” que é uma referência para um objeto FileOutputStream
ObjectOutputStream oos = new ObjectOutputStream(arq);
ObjectOutputStream(arq);
// Mensagem para “oos”
oos” solicitando a gravaç
gravação do objeto referenciado por raizDePersistência
oos.writeObject(
oos.writeObject(raizDePersistencia
raizDePersistencia); );
// Salvando o arquivo
oos.close();
oos.close();
}
catch(IOException
catch(IOException ioe) ioe) { … }
10
Serialização
• Processo de Recuperação
Collection raizDePersistencia;
raizDePersistencia;
...
try
{
variável chamada “arq”
arq” que é uma referência para um objeto FileInputStream
FileInputStream arq = new FileInputStream("objetos.dmp");
FileInputStream("objetos.dmp");
variável chamada “ois”
ois” que é uma referência para um objeto FileInputStream
ObjectInputStream ois = new ObjectInputStream(arq);
ObjectInputStream(arq);
// Mensagem para “ois”
ois” solicitando a leitura do objeto gravado previamente (casting é necessá
necessário)
rio)
raizDePersistencia = (Collection)
(Collection)ois ois.readObject
.readObject(); ();
// Fechando o arquivo
ois.close();
ois.close();
}
catch(IOException
catch(IOException ioe) ioe)
{
// Tratando a exceç
exceção de entrada/saí
entrada/saída
…
}
11
Serialização
• Para que um objeto seja serializado, é necessário que

sua classe implemente a interface Serializable
– Neste caso, a interface Serializable não é composta de nenhuma

assinatura. Assim não é necessá
necessário codificar nenhum mé
método.
– Ex:
public class MinhaClasse implements Serializable {
…
}
• Se desejar que algum atributo não seja serializado, serializado, é

necessá
necessário indicar que ele é transiente (ou seja, não
persistente)
– Ex: private transient ArrayList listaTemporaria;
listaTemporaria;
• A serializaç
serialização é indicada principalmente para aplicaç
aplicações
monousuá
monousuário onde o volume a ser serializado é pequeno
– Uma mí
mínima alteraç
alteração na rede de objetos requer salvar todos os
objetos novamente!
12
JDBC
Java Database Connectivity
• JDBC é uma API Java lançada em 1997 para acesso a
bancos de dados relacionais através de SQL.
– Inspirada no ODBC
– A API vale para qualquer banco (dependente da
disponibilidade de um driver).
driver).
– Pacote padrão: java.sql
java.sql
– Requer conhecer os comandos SQL
• Boa parte da implementação dos recursos presentes

no pacote java.sql é feita através das classes
presentes nos drivers JDBC.
– Analogia:
Analogia: o pacote java.sql
java.sql é um framework que é
instanciado pelos drivers associados a cada banco.
13
JDBC
• Para que um programa Java possa acessar um BD Relacional é
necessá
necessário ter um driver JDBC (que
(que na realidade é um conjunto de
classes disponibilizadas pelo fabricante do SGBD)
• Quatro tipos de drivers:

– O Driver de Tipo 1 é aquele que utiliza os
recursos do driver ODBC para acessar o
BD (Este
(Este driver é disponibilizado atravé
através
da Java Runtime Classes que vem com o
JDK).
– O Driver de Tipo 2 é aquele que acessa
diretamente o BD, mas utiliza internamente
uma API disponibilizada pelo SGBD.
Internamente,
Internamente, o código mistura
código Java e C (C
(Código Nativo)
Nativo)
Tipo 1 Tipo 2
14
JDBC
– O Driver de Tipo 3 é aquele que foi feito
totalmente em Java e para acessar o BD
utiliza uma infra-

infra-estrutura de middleware
para se comunicar com o Servidor.
Servidor.
– O Driver de Tipo 4 é aquele que foi feito
totalmente em Java e acessa o servidor
diretamente atravé
através de sockets.
• Padrões da API
– O padrão atual para o JDBC é o 4.0
Tipo 4 Tipo 3
15
Pacote java.sql
SQLInput java.
java.lang.
lang.Object
SQLOutput Connection DriverPropertyInfo

SQLType ResultSet DriverManager
SQLData Statement
Types
Struct
PreparedStatement
java.
java.util.Date
util.Date
StructLocator
CallableStatement
Time
ArrayLocator
ResultSetMetaData
BlobLocator Date
DatabaseMetaData
ClobLocator TimeStamp
Driver
Ref
interfaces
classes
16
Framework
• Conjunto de classes/interfaces reutilizá
reutilizáveis que promove uma
estrutura de comportamentos gené
genéricos, para uma famí
família de
software.
• A utilizaç
utilização de um framework implica em especializar suas classes
abstratas e realizar suas interfaces, tornando-
tornando-as concretas, e
instanciando os seus objetos.
• “Um framework é uma arquitetura de alto ní
nível, consistindo de classes
que são especialmente projetadas para serem refinadas e usadas em em
grupo”.
grupo”
• “Durante o projeto de um framework o projetista deve entender as
decisões de projeto e organizá
organizá-las em conjunto de classes abstratas e
concretas, juntamente com seus relacionamentos, que representam o
comportamente básico para um subsistema. Logo, o projetista
desenvolve uma teoria do domí
domínio do problema e a expressa segundo um
objetos” (WIRFS-
modelo orientado a objetos” (WIRFS-BROCK, JOHNSON 1990)
17
Framework
• Cada fabricante de SGBD pode gerar um driver JDBC
para o produto que estiver construindo. Para isto,
deve-se basicamente realizar (implementar) as
interfaces definidas em java.sql (“realizar/especializar

realizar/especializar o framework”
framework” )
• Quando nós criamos um programa para acessar um

SGBD com JDBC, declaramos variáveis que são
referências para objetos de uma interface definida em
java.sql.
• Mas, na realidade, sabemos que estes objetos são
realizações destas interfaces que foram definidas no
driver JDBC. Estamos tendo uma visão polimórfica
destes objetos.
18
JDBC via ODBC

• Se o SGBD não tiver um driver JDBC pró
próprio,
prio, podemos acessá
acessá-
lo via ODBC.
• Configurando o driver ODBC na máquina

• Acesse o ODBC Administrator (Painel
(Painel de Controle)
Controle) e na seç
seção System
DNS adicione um novo banco.
banco.
• O nome dado é o nome de referência a ser utilizado no acesso JDBC.

19
URL JDBC
• Para o estabelecimento de uma conexão com um BD,
é necessário indicar qual driver utilizar, a localização
do SGBD e o nome da base a ser utilizada. Para isto
devemos indicar uma URL JDBC.

• Formato: “jdbc:<subprotocolo>:<dsn>”
– O subprotocolo indica qual driver iremos utilizar
– O dsn é a indicação que será utilizada pelo driver para
a localizar o SGBD e a base de dados.
– Ex:
• jdbc:
jdbc:mysql://
mysql://unigranrio.edu
unigranrio.edu..br/base
br/base
• jdbc:
jdbc:odbc:
odbc:bdalunos
• jdbc:
jdbc:oracle:
oracle:thin:@102.20.34.13:1521:
thin:@102.20.34.13:1521:bdcorp
bdcorp
• jdbc:
jdbc:postgresql://
postgresql://localhost
localhost:5432/
:5432/bdalunos
bdalunos""
20
Estabelecendo Conexão
import java.sql.*;
java.sql.*;
…
Connection conexao;
conexao;
String conta, senha;
...
try {
//----
//---- Carga do driver ODBC-
ODBC-JDBC ----//
----//
Class.
Class.forName(
forName("sun.
sun.jdbc.
jdbc.odbc.
odbc.JdbcOdbcDriver"
JdbcOdbcDriver");
//----
//---- Abrir conexão com BD Teste via ODBC ----// ----//
conexao = DriverManager.
DriverManager.getConnection(
getConnection("jdbc:
jdbc:odbc:Teste"
odbc:Teste",, conta, senha);
//----
//---- As transaç
transações só são efetivadas apó após o commit----
commit----////
conexao.
conexao.setAutoCommit(
setAutoCommit(false);
false);
}
catch(ClassNotFoundException
catch(ClassNotFoundException cnfe) cnfe) {
System.out.
System.out.println
println((“Não tem o driver JDBC-
JDBC-ODBC:"
ODBC:" + cnfe.
cnfe.getMessage(
getMessage( ) );
}
catch(SQLException
catch(SQLException sqle) sqle) {
System.out.
System.out.println
println((“Erro na conexão:
conexão: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
21
Estabelecendo Conexão
• Class.
Class.forName
– A classe Class é uma classe presente no pacote java.
java.lang que descreve os
metadados de uma determinada classe (nome, atributos, mé métodos).
– O mé estático forName serve para solicitar ao Class Loader da JVM a

método está
carga antecipada do bytecode de uma determinada classe. No nosso
caso, estamos solicitando que faç
faça a carga do driver JDBC.
• DriverManager.
DriverManager.getConnection
– DriverManager é uma classe do JDBC que faz a gerência dos drivers e
estabelecimento das conexões com os BDs.
BDs.
• ClassNotFoundException
– Classe de exceç
exceção que é disparada quando o mémétodo forName não
encontrar o bytecode da classe especificada no parâmetro
• SQLException
– Classe de exceç
exceção que indica que ocorreu algum erro com JDBC. Todos
os mé
métodos JDBC podem disparar esta exceç
exceção e, por isto, somos
obrigados a colocar as mensagens dentro de um bloco de try...catch.
try...catch.
22
Voltando a Falar sobre Framework

• Observe que no có
código anterior, declaramos uma variá
variável chamada
“conexao”
conexao” cujo tipo é “referência para um objeto da interface
Connection”
Connection”.
• Podemos ter um objeto que é propriamente de uma interface? Não! Pois

uma das caracterí
características da interface é que ela se assemelha a uma
classe abstrata (ou seja, não ter objetos pró
próprios).
prios).
• Como isto é possí

possível? POLIMORFISMO!
• Estamos vendo um objeto como sendo Connection, Connection, mas na realidade
ele pertence a uma classe que realizou esta interface (como estamos
utilizando o driver Odbc/
Odbc/Jdbc,
Jdbc, o objeto é na realidade pertencente a classe
JdbcOdbcConnection;
JdbcOdbcConnection; precisá
precisávamos saber disto??? Não! Bastava saber o que está
está
framework).
no framework).
• Um framework vai trabalhar intensivamente com o polimorfismo
como exemplificamos acima. Há
Há várias situaç
situações onde estaremos
utilizando um framework.
framework.
• Desenho de especialização do framework.

24
Liberando a Conexão
Connection conexao;
conexao;
…
try {
//----
//---- Fechando a conexão ----//
----//
conexao.close(
conexao.close( );
}
catch(SQLException
catch(SQLException sqle)
sqle) {
System.out.
System.out.println
println((“Erro no fechamento da conexão:
conexão: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
• <referência p/ Connection>.close( )
– Se não formos precisar mais de uma conexão,
devemos liberá-la pois senão estaremos consumindo
recursos no banco de forma desnecessária.
25
Inserção
import java.sql.*;
java.sql.*;
…
Connection conexao;
conexao;
try {
//----
//---- Criando o Comando ----//----//
PreparedStatement comando =
conexao.
conexao.prepareStatement(
prepareStatement(”INSERT INTO ESTADO VALUES (?, ?, ?, ? )");
)");
//----
//---- Definindo os parâmetros ----// ----//
comando.setString
comando.setString(1, (1, “RJ”
RJ”);
comando.setString
comando.setString(2, (2, “Rio de Janeiro”
Janeiro”);
comando.setString
comando.setString(3, (3, “Rio de Janeiro”
Janeiro”);
comando.setBigDecimal
comando.setBigDecimal(4, (4, new BigDecimal(10000000L));
BigDecimal(10000000L));
//----
//---- Executando ----//
----//
comando.executeUpdate
comando.executeUpdate(); ();
//----
//---- Solicitando o Commit ----//
----//
conexao.
conexao.commit();
commit();
//----
//---- Fechando o PreparedStatement e liberando recursos no banco ----// ----//
comando.close();
}
catch(SQLException
System.out.
System.out.println
println((“Erro na inserç
inserção:ão: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
26
Inserção
• PreparedStatement
– A classe cujas instâncias preparam a execuç
execução de um comando no
BD. Geralmente é utilizado quando apresenta parâmetros (?) na
String SQL a ser submetida.
• <referência p/ PreparedStatement>.set___(posição, valor)

– Métodos de PreparedStatement para definir os valores dos
parâmetros do comando SQL a ser submetido
• <referência p/ PreparedStatement>.executeUpdate()
– Método de Statement para solicitar a execuç
execução de um comando
que alterará
alterará o estado dos dados no banco.
• <referência p/ Connection>.commit()
– Solicita o commit da transaç
transação.
27
• Prefira sempre os comandos genéricos com ?

Do que os que colocam o conteúdo na String
– Otimização no SGBD
28
Atualização
import java.sql.*;
java.sql.*;
…
Connection conexao;
conexao;
try {
//----
//---- Criando o Comando ----// ----//
conexao.
prepareStatement("UPDATE ESTADO SET POPULACAO = ? WHERE SIGLA = ?");
?");
//----
//---- Definindo os parâmetros ----// ----//
comando.setBigDecimal
comando.setBigDecimal(1, (1, new BigDecimal(12500000L));
BigDecimal(12500000L));
comando.setString
comando.setString(2, (2, “RJ”
RJ”);
//----
----//
//----
----//
conexao.
conexao.commit();
commit();
//----
comando.close();
}
catch(SQLException
System.out.
System.out.println
inserção:ão: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
29
Remoção
import java.sql.*;
…
Connection conexao;
conexao;
try {
//----
//---- Criando o Comando ----//
----//
conexao.
prepareStatement(“DELETE FROM ESTADO WHERE SIGLA = ?");
?");
//----
//---- Definindo os parâmetros ----//
----//
comando.setString
comando.setString(1, (1, “GB”
GB”);
//----
----//
//----
----//
conexao.
conexao.commit();
commit();
//----
//---- Fechando o PreparedStatement e liberando recursos no banco ----//
----//
comando.close();
}
catch(SQLException
catch(SQLException sqle)
sqle) {
System.out.
System.out.println
inserção:
ão: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
30
Consulta
import java.sql.*;
java.sql.*;
…
Connection conexao;
conexao;
try {
//----
Statement comando = conexao. conexao.createStatement(
createStatement( );
//----
//---- Executando a consulta ----// ----//
ResultSet rs = comando.executeQuery
comando.executeQuery((“SELECT * FROM ESTADO"); ESTADO");
//----
//---- Recuperando os dados ----// ----//
while(rs.
while(rs.next
next(( ) )
{
System.out.
System.out.println
println((“Sigla: “ + rs.getString
rs.getString(1));
(1));
System.out.
System.out.println
println((“Nome: “ + rs.getString
rs.getString(2));
(2));
System.out.
System.out.println
println((“Capital: “ + rs.getString
rs.getString(3));
(3));
System.out.
System.out.println
println((“Populaç
População: “ + rs.getBigDecimal
rs.getBigDecimal(4));
(4));
}
//----
//---- Fechando o ResultSet e liberando recursos no banco ----// ----//
rs.close();
//----
comando.close();
}
catch(SQLException
System.out.
System.out.println
println((“Erro na consulta:
consulta: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
31
Consulta
• Mesmo exemplo com PreparedStatement
import java.sql.*;
java.sql.*;
…
Connection conexao;
conexao;
try {
//----
PreparedStatement comando = conexao. conexao.prepareStatement(
prepareStatement(“SELECT * FROM ESTADO");
ESTADO");
//----
//---- Executando a consulta ----// ----//
ResultSet rs = comando.executeQuery
comando.executeQuery(); ();
//----
//---- Recuperando os dados ----// ----//
while(rs.
while(rs.next
next(( ) )
{
System.out.
System.out.println
println((“Sigla: “ + rs.getString
rs.getString(1));
(1));
System.out.
System.out.println
println((“Nome: “ + rs.getString
rs.getString(2));
(2));
System.out.
System.out.println
println((“Capital: “ + rs.getString
rs.getString(3));
(3));
System.out.
System.out.println
println((“Populaç
População: “ + rs.getBigDecimal
rs.getBigDecimal(4));
(4));
}
//----
//---- Fechando o ResultSet e liberando recursos no banco ----// ----//
rs.close();
//----
comando.close();
}
catch(SQLException
System.out.
System.out.println
println((“Erro na consulta:
consulta: " + sqle.
sqle.getMessage(
getMessage( ) );
}
32
Consulta
• Statement
– Generalizaç
Generalização de PreparedStatement.
PreparedStatement. Ao executar o comando, deveremos sempre
passar a uma String pronta com o comando SQL.
• <referência p/ Statement>.executeQuery(
executeQuery(stringSQL)
stringSQL)
– Método que executará
executará uma consulta no banco. Se for PreparedStatement,
PreparedStatement, não há
há
necessidade do parâmetro pois o comando foi preparado previamente.
previamente. Devolve uma
referência para um ResultSet.
ResultSet.
• ResultSet
– Suas instâncias representam o resultado de uma consulta. Funciona
Funciona como um cursor
sobre as tuplas retornadas pela consulta. Para a navegaç navegação podemos utilizar os
métodos: boolean next()
next(),, boolean first()
first(),, boolean last()
last(),, boolean absolute(posi
absolute(posiçção),
ão),
entre outros (ver Javadoc)
Javadoc)
• <referência p/ ResultSet>.get_____(posi
get_____(posiçção)
– Retorna o campo da tupla referenciada correntemente pelo ResultSet dada a sua
posiç
posição. Há
Há també
também a implementaç
implementação do mé
método
<ref_ResultSet>.
ref_ResultSet>.get_____
get_____((nomeCampo)
nomeCampo) que utiliza o nome do campo ao invé
invés de
sua posiç
posição na tupla.
tupla.
• <referência p/ ResultSet>.close( )
– Libera recursos no banco associados ao ResultSet
33
Parâmetros Avançados para a

Criação de Statements
• CONCUR_READ_ONLY
Indica que modo de concorrência para o ResultSet não pode ser atualizado.
atualizado.
• CONCUR_UPDATABLE
Indica que modo de concorrência para o ResultSet pode ser atualizado.
atualizado.
• FETCH_FORWARD
Indica que as tuplas no ResultSet serão processadas da primeira para a última.
ltima.
• FETCH_REVERSE
Indica que as tuplas no ResultSet serão processadas da última para a primeira.
primeira.
• FETCH_UNKNOWN
Indica que as tuplas no ResultSet serão processadas em um modo desconhecido.
desconhecido.
• TYPE_FORWARD_ONLY
Indica que o processo de navegaç
navegação sobre as tuplas será
será sempre para frente.
frente.
• TYPE_SCROLL_INSENSITIVE
Indica que o ResultSet é rolá
rolável mas não é sensí
sensível às mudanç
mudanças de outros usuá
usuários.
rios.
• TYPE_SCROLL_SENSITIVE
Indica que o ResultSet é rolá
rolável e sensí
sensível às mudanç
mudanças de outros usuá
usuários.
rios.
34
Mapeamento dos Tipos ANSI SQL
para Java
SQL Java Java SQL
• CHAR String • String VARCHAR or LONGVARCHAR

• VARCHAR String • java. math.BigDecimal NUMERIC
java.math.
• LONGVARCHAR String • boolean BIT

• NUMERIC java.
java.math.
math.BigDecimal • byte TINYINT
• DECIMAL java.
java.math.
math.BigDecimal • short SMALLINT
• BIT boolean • int INTEGER
• TINYINT byte
• long BIGINT
• SMALLINT short
• INTEGER int • float REAL
• BIGINT long • double DOUBLE
• REAL float • byte[] VARBINARY ou
• FLOAT double LONGVARBINARY
• DOUBLE double • java.sql.Date DATE
java.sql.Date
• BINARY byte[] • java.sql.Time TIME
java.sql.Time
• VARBINARY byte[] • java.sql.Timestamp TIMESTAMP
java.sql.Timestamp
• LONGVARBINARY byte[]
• DATE java.sql.Date
java.sql.Date
• TIME java.sql.Time
java.sql.Time
• TIMESTAMP java.sql.
java.sql.Timestamp
Timestamp
• Pool de Conexões
36
Hibernate
• Modelo de Dados Conjunto de conceitos e mecanismos
utilizados para representação de domínios através de dados.
– Um modelo de dados nos fornece uma maneira de como
estruturar os dados que são manipulados por um sistema.
• Apesar do Modelo OO e o Modelo Relacional

apresentarem conceitos diferentes, é possível rearranjar
os dados estruturados com o uso de um modelo para o
outro através de um mapeamento (especificação que
indica quais as transformações que devem ser
promovidas para a conversão).
• Uma das questões-chave para o desenvolvimento de
aplicações OO é como resolver o problema da
persistência.
37
Hibernate
• A forma mais fácil de resolver o problema é a utilização
dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados
Orientados a Objetos (SGBDOO), pois nestes os
objetos são transparentemente transientes quanto

persistentes
– Ex: O2, Ontos, ObjectStore, Jasmine, Caché, etc.
– Problema:
Problema: SGBDOOs são caros e não tem o mesmo
desempenho que SGBDs Relacionais
• Problema: Através de todo ciclo de vida

(principalmente durante a implementação) trabalhamos
com o Modelo OO, entretanto continuamos a utilizar
SGBD Relacionais para realizar a persistência dos
dados, o que nos obriga a trabalhar com
mapeamentos.
38
Hibernate
• Hibernate é um toolkit de persistência open source
cujo propósito é prover para desenvolvedores Java
um mecanismo para persistência através do
mapeamento OO Relacional.
– NHibernate para .NET
• Hibernate não é um padrão JSR (Java Standard) mas

é o mais utilizado
– Outros:
Outros: JDO, EJB, Prevayler
• Com o Hibernate, a impressão que temos durante a

codificação é que estamos trabalhando com um
SGBDOO, apesar de estarmos trabalhando com um
SGBD Relacional.
39
Hibernate
• Esquema de Funcionamento do Hibernate
Aplicação
Objetos Persistentes
Hibernate
Hibernate.
Hibernate. Mapeamento
cfg.
cfg.xml XML
Banco de Dados
Relacional
40
Hibernate
• Configuração da Biblioteca no Eclipse
– +lib
– antlr.jar
– cglib.jar
– asm.jar
– asm-attrs.jars
– commons-collections.jar
– commons-logging.jar
– hibernate3.jar
– jta.jar
– dom4j.jar
– log4j.jar
41
Hibernate – Primeiro Exemplo

• Primeiro Exemplo
package events;
import java.util.Date;
public class Event {
private Long id;

private String title;
private Date date;
public Event() {}
public Long getId() {
return id;
}
private void setId(Long id) {
this.id = id;
}
public Date getDate() {
return date;
}
public void setDate(Date date) {
this.date = date;
}
public String getTitle() {
return title;
}
public void setTitle(String title) {
this.title = title;
}
}
43
Passos para Utilização do Hibernate

1. Preparação das Classes
• Toda classe deve ter um atributo “Id”; ou seja,
um atributo que sirva de identificador de um

objeto e que não apareça duplicado em outro
objeto da classe. Se a classe não tiver
naturalmente este atributo, deve-se criar um
“artificialmente”.
2. Construção do Banco Relacional

1. Dado um esquema de classes existente, é
necessário fazer o seu mapeamento em um BD.
As regras a serem seguidas são as seguintes:
1. Para cada classe instanciável
44
• (1) Escrever o arquivo hibernate.cfg.xml

– Para que o Hibernate possa entrar em contato com
o banco é necessário informar alguns dados Indica

qual base de dados, vamos utilizar,

Modulo 09 Arquivos, Serializac

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Módulo IX

Persistência com Arquivos e JDBC - Alessandro Cerqueira - 20/8/2007

Manipulação com Arquivos

• O arquivo é tratado pelo S.O. como uma seqü seqüência de

Manipulação com Arquivos

public static void main(String[]

Nomes e Paths de Arquivos

• Já no Windows utilizamos o caracter ‘\’.

• Entretanto podemos escrever os caminhos de

Manipulação com Arquivos

public class EscreveArquivo

• O modo de leitura (2o parâmetro) pode ser “r” (leitura) ou “rw’

public static void main(String

acessar todos os objetos presentes na memó

• Para que um objeto seja serializado, é necessário que

– Neste caso, a interface Serializable não é composta de nenhuma

• Se desejar que algum atributo não seja serializado, serializado, é

• Boa parte da implementação dos recursos presentes

• Quatro tipos de drivers:

utiliza uma infra-

SQLOutput Connection DriverPropertyInfo

SQLType ResultSet DriverManager

interfaces definidas em java.sql (“realizar/especializar

• Quando nós criamos um programa para acessar um

JDBC via ODBC

• Configurando o driver ODBC na máquina

• O nome dado é o nome de referência a ser utilizado no acesso JDBC.

devemos indicar uma URL JDBC.

– O mé estático forName serve para solicitar ao Class Loader da JVM a

Voltando a Falar sobre Framework

• Podemos ter um objeto que é propriamente de uma interface? Não! Pois

• Como isto é possí

• Desenho de especialização do framework.

String SQL a ser submetida.

• <referência p/ PreparedStatement>.set___(posição, valor)

• Prefira sempre os comandos genéricos com ?

Parâmetros Avançados para a

• CHAR String • String VARCHAR or LONGVARCHAR

• LONGVARCHAR String • boolean BIT

estruturar os dados que são manipulados por um sistema.

• Apesar do Modelo OO e o Modelo Relacional

objetos são transparentemente transientes quanto

• Problema: Através de todo ciclo de vida

• Hibernate não é um padrão JSR (Java Standard) mas

• Com o Hibernate, a impressão que temos durante a

Hibernate – Primeiro Exemplo

private Long id;

Passos para Utilização do Hibernate

um atributo que sirva de identificador de um

2. Construção do Banco Relacional

• (1) Escrever o arquivo hibernate.cfg.xml

o banco é necessário informar alguns dados Indica

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