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especial

cobrança

Índice
perfil
4 O empreendedor que
transformou o mercado

posição estratégica
6 A reabilitação do crédito,
sempre visando o cliente

perfil empresarial
12 Fazer a diferença,
para a CSU Credit&Risk,
é pouco

ex-escritórios
15 No caminho contrário

Agente de Recuperação de Crédito


CSU Credit&Risk

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17-Caderno-Cobranca.p65 3 17/05/04, 12:15


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Perfil

O empreendedor que
transformou o mercado
Em dez anos, Marcos Ribeiro Leite revolucionou o mercado de
meios eletrônicos de pagamento, estabelecendo uma nova era do
consumo no Brasil e pontuou o Grupo CSU como referência
internacional, com reconhecimento da Ernst&Young

O empresário Marcos Ribeiro Leite tem uma projeção meteórica.


Como profissional, cresceu na Credicard, onde aos 28 anos che-
gou a se transformar no mais novo vice-presidente da história da
companhia. Com visão aguçada e espírito empreendedor, fundou
a CSU CardSystem, em 1992, e revolucionou o mercado brasileiro
de meios eletrônicos de pagamento. O sucesso do negócio foi
baseado numa inovadora estratégia de terceirização da administra-
ção de meios eletrônicos de pagamento. O princípio foi de propor-
cionar aos bancos a viabilização do cartão de crédito próprio e,
assim, a massificação do produto. Foi também o marco que ini-
ciou uma nova era do consumo no Brasil.
Oito anos depois, em 2000, Marcos Ribeiro Leite aposta na di-
versificação e cria o Grupo CSU, base de três novas empresas, a
CSU Credit&Risk, unidade de negócio prestadora de serviços de
crédito e cobrança, a CSU TeleSystem, unidade de negócio terceiri-
zadora de contact centers, e a MarketSystem, a mais completa em-
presa provedora de programas de relacionamento e fidelização.
A estratégia imprimida pelo empresário lhe rendeu sucesso e
reconhecimento do mercado. A CSU foi considerada Empresa da
Década pela Gazeta Mercantil, ganhou o prêmio Marketing Best do
Século e, pessoalmente, Marcos Ribeiro Leite acabou condecorado
Empreendedor do Ano, em 2002, prêmio internacional da
Marcos Ribeiro Leite, Ernst&Young.
presidente do Grupo CSU

1997 1998
A CSU Estrutura divisão
CardSystem de meios eletrôni-
transforma-se em cos, lança o
1996 S.A. e recebe primeiro CDC
É a primeira investimentos da eletrônico e
empresa a Advent private label.
1994 trabalhar com as International, Desenvolve
Implanta serviços três principais Perez Companc e voucher eletrônico
1993 de gravação de 1995 bandeiras de Advent Brasil. para refeição,
A empresa cartões, análise Implementou todos cartão de crédito Marcos Ribeiro alimentação,
1992 investe em de crédito, os novos cartões (Visa, American Leite mantém o combustível e
Marcos Ribeiro tecnologia e segurança do lançados pelas Express e controle (com premiação, com
Leite cria a começa a produto e administradoras Mastercard) e cria 51%) e a presi- tecnologia smart
CardSystem crescer cobrança terceirizadas o CDC Eletrônico dência card

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Expansão - Com a diversificação, a CSU ampliou Participação social - A responsabilidade social


sua atuação para os mais diversos setores da econo- sempre fez parte da cultura da CSU, desde a sua ori-
mia, como finanças, bancos, telecom, cosméticos, gem. Além de campanhas de ação social realizadas
supermercados e varejo, por exemplo, agregando ao longo do ano e de programas de qualidade de
expertise única e, dessa forma, consolidando cresci- vida para funcionários, a empresa adotou a creche
mento rápido e um faturamento de R$ 430 milhões infantil Crescer Sorrindo, que abriga crianças de 4
para este ano. O resultado é a constante expansão meses a 6 anos, em Belo Horizonte. A CSU ainda é
geográfica, com 10 sites espalhados pelas principais uma empresa Amiga da Criança (Fundação Abrinq) e
capitais brasileiras. Os mais recentes são os sites do é associada e parceira do Instituto Ethos.
Rio de Janeiro e de Goiânia inaugurados neste ano e Recentemente, a empresa concretizou mais um
que marcam a entrada do Grupo também nestes mer- importante projeto social, com o Instituto CSU, Centro
cados. de Treinamento Tecnológico para qualificação de
Uma das principais características da organização desempregados. O Instituto CSU foi fundado com o
é o predomínio das soluções tecnológicas modernas objetivo principal de facilitar o ingresso do trabalha-
dentro dos seus mercados de atuação. Para isso, há dor desempregado no mercado de trabalho e já for-
um investimento constante em softwares, hardwares mou mais de 2500 alunos no primeiro trimestre deste
e soluções de telefonia bem como uma seleção ano. Ainda, ao final de cada um dos módulos do
criteriosa de seus parceiros tecnológicos. Só no novo curso, o instrutor também passa orientações de como
site carioca foram investidos mais de R$ 14 milhões. encaminhar o currículo do aluno para empresas.

2002 2004
- Grande ano na Início de ano em ritmo
História: Expressivo acelerado.
crescimento em Conquista de novos
todos os mercados contratos e nova
de atuação do 2003 expansão geográfica -
Grupo CSU. - Consolidação. A CSU inicia as opera-
- Grupo CSU Companhia de melhor ções em mais duas
completa 10 anos de performance comercial capitais brasileiras - Rio
existência. do seu setor, mantendo de Janeiro e Goiânia - e
- Expansão uma grande e variada marca a sua entrada
Geográfica - o base de clientes sem nestes novos mercados.
Grupo passa a concentrações ou Conquista do 8º
contar com seis dependências excessi- Prêmio Top de
Sites espalhados vas de um ou poucos Marketing, com o case
pelo Brasil (São clientes CSU TeleSystem - A maior
2000 Paulo: Faria Lima, - A CSU confirma a sua empresa independente de
- É criado o Grupo Centro e Santo liderança em todos os Call Center do Brasil e a
CSU. As unidades André; Belo mercados de atuação conquista do troféu
de negócio são a Horizonte, Recife, com um crescimento ouro no X Prêmio de
CSU CardSystem, Salvador). acima dos padrões de Marketing Direto da
CSU TeleSystem, 2001 - Em função do mercado ABEMD com o case
CSU Credit&Risk - Investe em expressivo sucesso - Expressiva expansão Programa de Relaciona-
e, pouco depois, tecnologia, de suas empresas, comercial. Conquista mento HSBC e
a MarketSystem. consolidando Marcos Ribeiro Leite dos mais importantes MarketSystem: Clube de
- O jornal Gazeta implantação do é eleito Empreende- projetos disponíves no Benefícios e HSBC
Mercantil destaca VisionPlus dor do Ano de 2002, mercado - com desta- Premier Rewards.
a empresa como (programa de na categoria que para Tim Brasil. Consolidação da
uma das cinco processamento Tecnologia e E- - Recorde histórico de atuação social da
1999 empresas que de cartão), DAC business pela Ernst contratações. A CSU companhia - O Institu-
A empresa mais se destaca- de última Young. A Compa- contratou mais de 3.000 to CSU - Centro de
prepara todas ram na década de geração, CRM e nhia figurou também funcionários no ano Treinamento Tecnológico
as versões do 90 e a empresa faz upgrade de como case estraté- - Vencedora do Top de (CTT) para qualificação
Cardpac, conquista o 50% na capaci- gico de destaque Marketing com o case " de desempregados para
VisionPlus e MarketingBest do dade de em Livro da FVG, CSU Credit&Risk - A o mercado de trabalho
plataforma para Século, pela FGV, processamento. dos Professores maior empresa indepen- forma mais de 2.500
o esperado bug Madia e Editora - Conquista ISO Marcos Cobra e Inês dente de Call Center do alunos no primeiro
do milênio Referência 9001 Pereira. Brasil" trimestre do ano.

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Posição estratégica

O ano 2000 é o divisor do


A reabilitação mercado de cobrança, que
passou por uma profunda
do crédito, reestruturação. Ela
começou com a
sempre profissionalização, atraiu
novos concorrentes pelas
visando o oportunidades geradas e,
enfim, ganhou um novo
cliente perfil empresarial

A mudança foi conceitual, mas suficiente para presencial para intimidar o devedor – e forçar o
movimentar uma indústria e transformar o negó- pagamento. A guinada, ao longo de uma década,
cio. No princípio, a cobrança era feita por empre- foi em direção à recuperação do crédito. Mais que
sas especializadas, pela necessidade da recompo- isso. De recuperar o consumidor, estabelecer um
sição do capital, contando até com o reforço relacionamento dentro do ciclo de vida de produ-
to, seguindo a filosofia de CRM. Uma das principais
referências do segmento, a Unidos, fechou as por-
tas, sinalizando a mudança. Outras, como Zanc e
Adedo, apostaram na diversificação, ampliando a
atuação – e a opção natural foi em direção ao mer-
cado de call center. O movimento contrário, po-
rém, foi muito maior. Praticamente todas as em-
presas de call center acabaram movimentando-se
em direção a esse novo negócio, além de outras
que estão iniciando operações ou ainda em fase de
estudar o mercado – e que preferem não divulgar.
O grande divisor de água pode ser o ano 2000,
quando iniciaram suas operações de simples cobran-
ças ou modelos conceitualmente mais evoluídos de
relacionamento com clientes. Entre elas, empresas
como as maiores do mercado de call center como
Atento, Contax, ACS e ActionLine. Outras, devem
anunciar operação até o final do ano. A oportunida-

A EDS agrega “tecnologia e valorização do


operador para excelência do serviço,
atrelada uma maior recuperação de contas
inadimplentes” - Manoel Borges

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“A TMS levou seu expertise, com toda a
linha de produtos no segmento de call e
contact center, adaptados às necessidades
de cada cliente” - Eraldo Curi Savastano

de acabou sendo absorvida como uma nova frente


de negócios para o presidente e fundador do Grupo
CSU, Marcos Ribeiro Leite. Foi justamente em 2000
que Leite avaliou e encontrou uma grande oportu-
nidade no mercado de crédito e cobrança, com um
argumento adicional: estes serviços já faziam parte
do pacote full service de administração de meios
eletrônicos de pagamento. “Assim nasceu uma nova
unidade de negócio no Grupo CSU que, aproveitan-
do toda a expertise, criou a CSU Credit&Risk”, lem-
bra o empresário. Como estratégia, o novo negócio
passou a ser responsável pela prestação de serviços
terceirizados envolvendo todo o ciclo de crédito e
cobrança com tecnologia, know-how, segurança e
solidez do Grupo.
O número de PAs (1500) traduz a importância
da unidade dentro do Grupo e reflete o acerto da
estratégia, com volume de negócios chegando a
R$ 75 milhões e representando 24% do faturamento
do Grupo. A explicação pode ser a conquista do
serviço de clientes como Embratel, Losango, Hot Outro fato, de acordo com o executivo, está
Point, HSBC e Santander, entre outros. A visão em- em aliar a esta estratégia soluções tecnológicas ex-
presarial, levou Marcos Ribeiro Leite a ganhar um clusivas. “Elas permitem diversas formas de
prêmio internacional, “Empreendedor do Ano”, pela segmentações da base de clientes a serem
Ernst & Young, em 2002. contatados. E, em consonância com a política do
Líder do mercado de call center no País, de acor- nosso cliente, traçamos a estratégia de cobrança,
do com o ranking do portal Callcenter.inf.br – ori- visando que na percepção do cliente devedor, o
entado por dados fornecidos pelas próprias empre- contato não está sendo executado por terceiros”,
sas -, a Atento aposta na cobrança como ciclo de explica. Octávio destaca que a Atento dispõe do
vida do consumidor final, argumenta Octávio top de tecnologia que possibilita uma cobrança mais
Fernandes, diretor comercial. A operação foi inicia- efetiva, apoiada em discadores preditivos, sistemas
da em 2000 e hoje representa 7% do faturamento integrados de cobrança e “metralhadora digital”. A
da companhia. “Nossa proposta é trabalhar de for- empresa foi citada inclusive pela Info Exame entre
ma conjunta com nossos clientes. Quando fazemos as 50 empresas que mais investiram em tecnologia.
um serviço de cobrança, sempre agregamos outros Em 2003 foram US$ 2,9 milhões; em 2004 está
serviços no sentido não só de recuperar o crédito previsto US$ 3,4 milhões.
para o nosso cliente, como para fidelizar o consu- A Contax, segunda maior empresa do mercado
midor final”, aposta. O diferencial, para a Atento, de call center, iniciou suas operações na área de co-
está primeiro na experiência em CRM, que “nos brança em janeiro de 2002 e já contabiliza mais de
permite fazer uma abordagem diferenciada neste 1.300 PAs destinadas e 2.500 “negociadores”, como
produto, visando no primeiro momento a recupe- define Paulo César Salles Vasques, diretor comercial.
ração do crédito envolvido, sem que isto afete o Vasques é incisivo ao definir o segmento como de
relacionamento comercial de ambos”, pondera “recuperação de crédito” e enfatiza que “muito mais
Octávio. do que simplesmente cobrança, a Contax agrega in-

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Posição estratégica
“Apesar da parceria ser nova, estamos juntas
desde de 2002. Nossos resultados têm sido
ótimos” - Alvarez Madero (esq.) e Facundo Ferrari
Torres, MO&PC Collections

A mineira ACS, por exemplo, reconhece trans-


formar a operação em uma extensão do negócio do
cliente ao aliar alta tecnologia e infra-estrutura junta-
mente com o mapeamento dos processos de cada
cliente. “Assim, podemos oferecer, além de grandes
resultados, feedbacks para as áreas envolvidas no
processo de ciclo de crédito e cobrança e até mes-
teligência ao ciclo de crédito do cliente ajudando-o mo para a área mercadológica. Nosso enfoque prin-
na gestão dos resultados como um todo e no conhe- cipal nas ações de cobrança é manter o foco no re-
cimento do ciclo de cada produto”. “O grande dife- lacionamento com o cliente inadimplente, tentando
rencial quando se fala de recursos tecnológicos não recuperá-lo e devolvê-lo à base de clientes consu-
é simplesmente tê-los e sim a inteligência na aplica- midores ativos”, justifica Hamilton Reis, diretor Co-
ção desses recursos”, aposta. Ele descreve que a mercial e de Marketing. Hamilton lembra que estes
Contax dispõe da “mais moderna tecnologia de te- clientes (CTBC, Intelig e TIM Celular) possuem ou-
lecomunicações”, garantindo o contato com os de- tras operações com a empresa além de cobrança.
vedores através de chamadas telefônicas, voice Toda a infra-estrutura, pessoal operacional e staff en-
message inteligente, discadores preditivos e SMS para volvidos nas operações de cobrança são exclusivos
celulares. “O Sistema de Recuperação de Crédito e separados por cliente, formando sua própria ilha
desenvolvido garante mais um diferencial no mer- de cobrança separada, com operadores exclusivos.
cado, pois está apto a aplicar todas as estratégias A ACS, que entrou no negócio há quatro anos, criou
definidas para a maximização do contato com o de- a Business Unit de Cobrança, responsável por 3%
vedor, seja qual for o canal (Voz, SMS, Cartas, Boletos, do faturamento da empresa (faturou R$ 4 milhões
e-mail, etc.)”, descreve. ano passado).
“Mais do que aposta, a CBCC investe na especi- A TMS Call Center, há quatro anos na área, le-
alização dos profissionais do mercado de cobrança, vou seu expertise, com toda a linha de produtos
que contribuem com as melhores estratégias de re- no segmento de call e contact center, adaptados às
cuperação de créditos para cada caso”, declara Carlos necessidades de cada cliente, justifica Eraldo Curi
Cesar S. Ruiz, diretor de Operações. A empresa, que Savastano, superintendente de Marketing e Produ-
tem expertise na área de cobrança desde 1994, ain- tos. Com clientes em áreas financeiras, provedores
da como operadora de pager, investe em de web e prefeituras, a empresa chegou a 200 PAs.
contratações especializadas, com busca de especia- Quando compara a operação atual da empresa com
listas em setores específicos do mercado, passando o modelo tradicional, Eraldo enfatiza ter agregado
pelo treinamento profundo em diversos temas de técnicas de fidelização e relacionamento com cli-
cobrança, como as formas de incentivo e remunera- entes, apoiada em tecnologias customizadas para
ção. “A qualidade dos agentes é determinante no o negócio.
sucesso da operação”, pontifica. Mas Ruiz adianta O exemplo da ActionLine é semelhante. En-
que a CBCC vai investir este ano R$ 20 milhões em trou no mercado há quatro anos apostando como
tecnologia, dos quais 25% em infra-estrutura e o res- diferencial, além de toda a infra-estrutura
tante em novas operações. “Oferecemos uma solu- tecnológica e operacional, em modelos preditivos
ção completa e flexível de cobrança. Os sistemas desenvolvidos para aumentar a eficiência da co-
são totalmente baseados em Web e data na Internet, brança. “Além disso, o foco das operações de co-
com data center com redundância que permite a brança está na retenção de clientes. Por isso traba-
gestão execução da operação e em qualquer lugar lhamos não só na cobrança propriamente dita mas
do mundo de forma segura”, esclarece. também em projetos de prevenção de inadim-

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Empresa PAs N. de % do Clientes
pessoas faturamento
ACS 60 150 3% CTBC, INTELIG TELECOM e TIM CELULAR S.A.
ActionLine 250

Linha de crescimento
Atento 500 1.200 7%
CBCC 300 549 8% Banco Bradesco, Losango/HSBC, Banco ABN Real/Sudameris,
Santander Banespa, Banco do Brasil; Máxima Financeira,
Teletrim Telecomunicações, Brasil Telecom; Telemar e Oi Celu-
lar
Contax 1.300 2.500 ND
EDS 70 70 2%
RedLine 10 20 Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo (SP)
Softway 40 80 Brasil Telecom, Telefônica, Bradesco e Banespa
Telefutura 180 360 8% Banco do Brasil e Bradesco
TMS 200 400
Adedo 102 204 65% Ativos S.A., Lojas Marisa, Telemar, Banco GE, SKY, Net Serviços,
Claro BCP, Brasil Telecom, Philips, Ambev, etc.
Zanc 580 870 80% Credicard, Terra, Citibank, HSBC, Vivo, Lojas Renner e
BankBoston
CSU 1.500 3.000
MO&PC/Teleperformance 250 350 American Express, BankBoston, Citibank, Daimler Chrysler,
Cetelem, Banco Itaú, Directv, Redecard

plência”, pondera Washington Fachola, diretor ge- Manoel Borges, diretor de Financial Process
ral da operação brasileira. Ele lembra alianças com Management. Para ele, a EDS agrega “tecnologia e
alguns sistemas de cobrança como o CACS, que valorização do operador para excelência do servi-
alia a parte operacional com a estratégia e softwares ço, atrelada uma maior recuperação de contas
desenvolvidos internamente, além de disponibilizar inadimplentes”.
toda a infra-estrutura de telecomunicações, disca- Para a RedLine o diferencial é relacionamento,
dores, gravação. enfatiza Elisabete Marques, Coordenadora de
Luiz Mattar, presidente da Telefutura, que está Marketing e Vendas, que atende a Prefeitura Muni-
na área desde 1990, aposta na fidelização e vendas cipal de São Bernardo do Campo (SP), com 10 PAs.
de novos produtos como diferencial. Com 180 PAs “Não basta simplesmente gerar uma ação de co-
dedicadas ao segmento, que representam 8% do brança, intimidando a pessoa que está do outro lado.
faturamento da empresa, ele atende as operações Nosso trabalho com a Prefeitura tem nos mostrado
de instituições financeiras - Banco do Brasil e que uma ação de relacionamento traz muito mais
Bradesco. Já a EDS, que associou o início da opera-
ção de cobrança à de cartão de crédito, há 9 anos,
aposta na prestação full service, englobando call
center, financeiro, back-office, custódia, cobrança e
fraude e processamento de dados, como descreve

“Nosso enfoque principal é manter o foco no relaciona-


mento com o cliente inadimplente, tentando recuperá-lo
e devolvê-lo à base de clientes consumidores ativos”,
justifica Hamilton Reis, ACS

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especial
cobrança
Posição estratégica
Quando as empresas de call “O foco está na
center entraram no merca- retenção de
do de cobrança... clientes. Por isso
trabalhamos não
só na cobrança
1990 Telefutura
Linha histórica

propriamente dita
mas em projetos
1994 CBCC de prevenção de
inadimplência” -
1995 EDS Washington
Fachola,
ActionLine
1998 RedLine

2000 CSU Credit&Risk


ACS
ActionLine
TMS

2002 Contax
Teleperformance

2003 Softway

resultados do que uma ação de imposição”, ções) completo, consistente e disponibilizado via
exemplifica. Web aos clientes, permitindo o acompanhamento
Para a Softway, a operação é estratégica e com- de dados e de voz on-line. A operação está apoia-
plementar à filosofia empresarial. “É estratégica por da no Sysrec como aplicativo específico, agregado
complementar os serviços de contact center pres- a soluções proprietárias da empresa.
tados a todos os clientes, dentro da estratégia de A Teleperformance aposta em uma estrutura
oferecer soluções completas”, enfatiza Juares diferenciada. Com faturamento de R$ 10 milhões
Ferreira, Superintendente de Operações da Unida- por ano nessa área, a Teleperformance atua em
de da Softway de Florianópolis. Foi assim que nas- parceria com a MO&PC Collections, empresa es-
ceu, ano passado, e chegou a 40 PAs para clientes pecializada em cobranças. “Apesar da parceria ser
como Brasil Telecom, Telefônica, Bradesco e nova, estamos juntas desde de 2002. Nossos resul-
Banespa. No caso da Telefônica, Juares explica que tados têm sido ótimos”, conta Alvarez Fernandez
a Softway realiza também operações de venda de Madero, presidente da MO&PC Collections. A ope-
serviços por telefone e atendimento via chat para ração, que conta com 250 PAs e mais de 350 ope-
venda de Speedy e linha adicional. radores, possui como clientes American Express,
Uma das últimas a anunciar sua entrada neste BankBoston, Citibank, Daimler Chrysler, Cetelem,
segmento (por enquanto!), a Softway trabalha para Banco Itaú, Directv, Redecard, entre outros. “Nos-
agregar nas operações de cobrança a sua experi- so diferencial é que possuímos software preditivo
ência de telemarketing. O objetivo, de acordo com para telefonia, próprio, o Active Collections
Juares, é realizar uma tele-cobrança de resultados, Software, que possibilita acesso on line aos relatóri-
somados a um MIS (Management Information os de gestão”, explica Facundo Ferrari Torres, vice-
System - Gerenciamento de Sistemas de Informa- presidente da MO&PC Collections.

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Perfil empresarial

Fazer a diferença, para a


CSU Credit&Risk, é pouco
A empresa aposta na expertise acumulada, diferencial de gestão do
ciclo de cobrança e crédito, na infra-estrutura de apoio, capacitação
de pessoal, capilaridade e, sobretudo, na estrutura sólida do Grupo
para superar a expectativa do cliente e manter o ritmo de
crescimento

O ano de 2000 é o marco da CSU Credit&Risk, É a expertise acumulada em 12 anos, aplicada no


criada como unidade de negócio, para o Grupo CSU desenvolvimento de políticas de crédito e ações de
entrar no mercado de crédito e cobrança. Foi uma recuperação de ativos para os clientes de vários seg-
aposta na diversificação de seus negócios sem per- mentos. “O modelo de comportamento e a curva de
der o foco. A unidade precursora do Grupo, a CSU recuperação são diferenciais num mercado onde o
CardSystem, é especializada na administração know how de cobrança e o desenvolvimento de estra-
terceirizada de meios eletrônicos de pagamento que, tégias específicas para cada segmento faz a diferen-
por este perfil, já atuava na recuperação de crédito ça”, aposta Marco Antonio.
dentro do mercado de cartões, o que facilitou levar a Outro diferencial reforçado pelo executivo é que,
nova unidade à liderança do mercado de cobrança. a CSU Credit&Risk, por ser uma empresa com ativos
A CSU Credit&Risk nasceu com a expertise e solidez da ordem de R$ 55 milhões, não faz floating com os
de um grande Grupo para suportar grandes investi- recursos de seus clientes. “Para cada operação é aberta
mentos e cenários econômicos desfavoráveis. uma conta corrente separada para o cliente para que
A CSU Credit&Risk, desde o início da década, des- não haja dupla-incidência de CPMF. A CSU não pre-
taca-se por ser a única a contar com o tripé que sus- cisa utilizar os recebíveis do cliente como forma de
tenta a sua alta performance formado por uma estru- fazer frente às obrigações de caixa da companhia.
tura de recursos humanos especializados em recupe- Somos um grupo sólido”, explica.
ração de ativos, know how em diferentes setores da Recursos Humanos - O executivo costuma dizer
economia que permitem a melhor estratégia de co- que, na CSU Credit&Risk, não há operadores de
brança e volume e tecnologia que garantem a produ- telemarketing ou atendentes de call center. Através de
tividade da operação. “Esta singularidade faz da CSU um grande trabalho de recrutamento e seleção, são
Credit&Risk uma empresa e única no segmento co- identificados os perfis com habilidade de negociação,
brança e ciclo de credito”,
justifica Marco Antonio
Theodoro, diretor comer-
cial. “A CSU Credit&Risk é
a empresa full service de
recuperação de ativos que
conhece, entende, plane-
ja, operacionaliza e entre-
ga os resultados definidos
com o cliente”.

Marco Paula
Antonio Villalba,
Theodoro, Gerente de
diretor Negócios de
comercial Cobrança

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especial
cobrança

conhecimentos específicos financeiros, experiência no


Silvia
setor e habilidades para avaliação de risco de crédito. Parreira,
Uma vez contratadas, as pessoas recebem treinamento gerente de
antes de ingressarem na fase da operação. “Quando negócios de
iniciados na ação de recuperação, já estão devidamente cobrança
preparados para lidar com o público. Eles são trans-
formados em verdadeiros agentes de recuperação de
crédito”, comenta Silvia Parreira, Gerente de Negócios
de Cobrança da CSU Credit & Risk.
Infra-estrutura - A proposta da CSU Credit&Risk é
realizar um trabalho único no segmento de cobrança.
Por isso, aposta nos seus grandes diferenciais que ga- A distribuição geográ-
rantem uma alta recuperação e uma performance dife- fica da empresa é garanti-
renciada do mercado, com o objetivo de recuperar o da por nove plataformas
maior ativo das companhias: o cliente. Ela aposta como operacionais interligadas
diferencial na infra-estrutura gráfica, baseada em Belo por frame relay e com
Horizonte. “É a única empresa que possui em sua infra- links de acesso em todo o
estrutura residente um parque gráfico com capacidade Brasil, presença nas prin-
de imprimir até 9 milhões de boletos ou cartas de co- cipais capitais nacionais, com sites autônomos pre-
brança por mês”, explica Marco Antonio. A distribui- parados com infra-estrutura de primeira linha (gera-
ção deste material é garantida graças a outro diferenci- dores e nobreaks com abastecimento independentes)
al para as postagens das correspondências: a CSU e acompanhamento 24 horas das áreas de suporte
Credt&Risk tem uma ACF dentro de suas instalações, em todos os nove centros de processamento.
permitindo não apenas tarifas diferenciadas como agi- Expertise técnica - Além de toda a plataforma de
lidade e segurança ao processo. produção - como discador preditivo e posições de tra-
A capilaridade da operação é garantida em fun- balho com ambiente dedicado ao negócio cobrança -
ção de uma parceria com a Caixa Econômica Fede- , a CSU Credit&Risk conta com soluções próprias e
ral. Através dela, as agências da CEF bem como as sistemas específicos de gestão de estratégica, behavior
casas lotéricas de todo o país, garantem a presença e acompanhamento de todo o ciclo de crédito do cli-
de uma rede de captura CSU Credit&Risk em todo o ente. O executivo especifica que essa base estratégica
território nacional, facilitando o recebimento de ati- está apoiada em uma série de soluções (veja Box).
vos e garantindo a maior recuperação. Processos de gestão e implantação - A filosofia
Na área de telecom, em função do grande volu- operacional da empresa, para a gestão de novos cli-
me da CSU Credit&Risk, o Grupo CSU firmou uma entes, segue o conceito de que, após o fechamento
parceria com as empresas de telecomunicações que de uma nova parceria, a empresa faz uma avaliação
viabilizam tarifas mínimas para os clientes. “Por ser da carteira e a definição da estratégia mais adequada
um dos maiores custos dentro de uma operação de e rentável à operação. “Uma equipe especializada e
cobrança, as tarifas especiais (tanto para tráfego ati- dedicada de gestão é responsável pela implantação e
vo, receptivo ou de dados) tornam-se outro grande também pelo acompanhamento do projeto”, especi-
diferencial CSU Credit&Risk”, esclarece Paula Villalba,
Gerente de Negócios de Cobrança da Credit&Risk.
2004
Faturamento Grupo CSU R$ 430 milhões
PAs + PRCs 6,135
Cartões Administrados 12 milhões

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especial
cobrança
Perfil empresarial
• CSU Strategy Manager - Ferramentas estratégicas
de gerenciamento de contas baseado em Adaptive
Control e Behavioral Scoring System
Soluções Estratégicas

fica o executivo. Ele especifica que a metodologia de


• VisionPlus - Avançado sistema de processamento e
projetos utilizada é o PMI com análise de ponto de
billing
função nos projetos, onde desenvolve novos mode-
• CTA - Sistema de cobrança totalmente parametrizável
que permite analisar estratégias e ações alternativas los de processamento e customização de sistemas.
• Melita Predictive Dialer e TT&S - Os mais concei- “O cliente acompanha passo a passo a implantação
tuados discadores automáticos do mundo do projeto e através de um modelo de cash flow, os
• CSU Collection Tracking - Módulo para análise es- resultados operacionais quando o projeto está em pro-
tatística e cobrança dução, seja local ou remotamente”.
• DataWarehouse - Armazenamento inteligente de “Para implantar as campanhas especiais de co-
dados branças e os altos volumes de análise de crédito, a
• Account Management - Gerenciamento constante CSU Credit&Risk faz a diferença na hora de contratar,
de todos os processos
crescer a operação e na hora de conferir elasticidade
• CRIS - Módulo VISA de prevenção à fraudes
ao projeto de seus clientes”, afirma o executivo. “E,
• CAM - Modelos avançados de CSU Credit&Risk
scoring aposta, porque a empresa conta com uma área de
• IST - Autorização flexível e parametrizável por pro- recrutamento e seleção coordenada pelos melhores
duto profissionais do mercado, áreas de treinamento e
• SIA - Sistema integrado que permite gerenciar acor- desenvolvimento dedicadas, acompanhamento cons-
dos tante dos indicadores e a monitoria de todas a ações
• SCC - Sistema de Controle total de Contatos em tempo real.”
• DAC - Avaya, Siemens e TT&S Para quem fazemos - Hoje, a CSU Credit&Risk
tem em sua carteira os maiores grupos do mercado,
entre empresas nacionais e internacionais líderes em
A CSU desenvolve o serviço de recuperação seus ramos de atuação em praticamente todos os seg-
de valores para a Brasil Telecom desde 2001 mentos - financeiro, varejista, telecomunicações, car-
tão de crédito, private label e indústria. O executivo
Case Brasil Telecom

No final de 2003,
a CSU ganhou desta-
defende que a CSU Credit&Risk, em função da matu-
que na recuperação ridade, diferenciais e diversificação de seu portfólio,
obtida durante o está preparada para atender todas as empresas de
ano, posicionando-se grande porte que desejam “alta performance e a se-
em excelente coloca- gurança de um ótimo retorno”.
ção no ranking e No mercado de cobrança, ainda há uma cultura
conquistando boa de divisão de carteira de clientes que vem da década
parte da operação de passada. Com todo o seu know how e expertise, a
cobrança da campa- CSU Credit&Risk está mudando este hábito dentro de
nha de final de ano.
seus clientes. “Ao trabalhar a carteira como um todo,
Operação esta que
teve destaque na
segmentada em suas diferentes fases, a CSU Credit&Risk
mídia devido ao seu consegue uma maior recuperação nas primeiras se-
excelente resultado manas pós-débito, o que evita uma grande perda de
(Gazeta Mercantil). valores e garante a redução da régua de cobrança
com a antecipação de receita e aumento na taxa de
recuperação”, pondera Paula Villalba Gerente de ne-
gócios de cobrança.

Opinião dos clientes


“A CSU é uma empresa que preza pela qualidade “Vender pontualidade! Esta é a filosofia que a
dos serviços que presta a seus clientes, sua equipe de Losango busca junto a seus clientes. Para tanto, nos-
profissionais é gabaritada e sempre apresenta solu- sa parceria com a CSU vem se afinando a cada dia,
ções para os mais diversos problemas do cliente. recuperando crédito com uma abordagem diferente,
Estamos muito satisfeitos com essa parceria que tem que visa resgatar a importância do bom relaciona-
nos rendido muitos frutos, em especial na parte de mento com nossos clientes para que eles voltem a
Campanhas Promocionais de Cobrança. O sucesso é comprar com a gente. Dentro desta proposta, os dife-
garantido. Agora vamos para mais parcerias, que com renciais que a CSU nos apresenta são tecnologia, efi-
certeza nos trarão um “plus” acima da meta ciência operacional, forte processo de gestão, e prin-
estabelecida.” cipalmente, equipe altamente comprometida e treina-
da.”
Fernando José Rampasso Simões
Gestor de Campanhas Especiais Nelson Tiemann Filho
Departamento de Cobrança Varejo - Telecobrança Diretor Operacional de Cobrança
Telemar Losango

14 Cliente S.A. www.clientesa.com.br - Maio 2004


especial
cobrança
Ex-escritórios

A mudança
do perfil do
mercado
levou duas
empresas a
diversificarem
para o
mercado de
call center

No caminho contrário
A Adedo e a Zanc são dois exemplos de empre- atuação, com novos serviços, estamos conquistando des-
sas que migraram da área de cobrança para o merca- taque em novos segmentos”, pondera. Tradicional na
do de call center, pela similaridade das operações. A área, ele aposta que faz a diferença ao agregar ao
mudança para Ariovaldo Ferreira, principal executivo expertise de 27 anos inteligência para avaliação de todo
da Adedo, anunciada no início deste ano, incluiu o processo, com investimento na trilogia pessoas,
reestruturação física e tecnológica do negócio, sain- tecnologia e processos. “Além disso, somos compro-
do de um prédio antigo do centro de São Paulo – metidos com as necessidades dos nossos parceiros e as
onde sempre se concentraram a maioria das empre- metas estabelecidas são o nosso objetivo final; também
sas de cobrança – para o tradicional Alphaville, ocu- procuramos enfatizar a qualidade sobre a produtivida-
pando um amplo prédio de cinco andares. Há 27 de, acrescido de determinação e inovação”, salienta.
anos no mercado, como TecCobra, a Adedo mantém Zanchi faz uma distinção clara entre os investi-
102 PAs e 204 operadores, das atuais 800 PAs criadas mentos de infra-estrutura tecnológica e recursos hu-
na nova área. manos. Na área de tecnologia, ele aposta como dife-
O faturamento da empresa chegou a R$ 91 mi- rencial a busca por soluções de qualidade com uma
lhões ano passado, com 65% ainda respondendo pela plataforma integrada, agora com know-how de contact
área de cobrança e uma carteira que inclui empresas center. “Também contamos com uma área de plane-
como Ativos S.A., Lojas Marisa, Telemar, Banco GE, jamento, que desenvolve relatórios em tempo real e
SKY, Net Serviços, Claro BCP, Brasil Telecom, Philips elabora a análise individual das necessidades dos
e Ambev, por exemplo. O segredo para Ari é a dedi- parceiros. É um ideal à conquista dos resultados po-
cação. “Temos pessoas dedicadas para cada um dos sitivos que nos foram estabelecidos. Em nível
clientes”, salienta. E ele aposta no crescimento da tecnológico, se necessário para atingirmos os objeti-
operação de cobrança com novos clientes e na ele- vos comuns, o que for agregar, iremos em busca no
vação na quantidade de títulos dos atuais clientes. mercado para colocar à disposição”, pontifica.
A Zanc, dirigida por Carlos Zanchi, comemora 25 No caso de recursos humanos ele reforça que “este
anos de atuação no mercado de cobrança e, hoje, sempre será o grande diferencial da Zanc. O investi-
das 720 PAs, 580 PAs ainda são dedicadas exclusiva- mento é sistemático em conhecimento e aperfeiçoa-
mente à área. Em uma avaliação do negócio, Zanchi mento - neste caso, para capacitar os nossos colabora-
enfatiza como “período em que adquirimos uma gran- dores - com treinamentos constantes em técnicas de
de experiência e conhecimento” e conquista de cli- negociação”, salienta. Para ele, política motivacional e
entes como Credicard, Terra, Citibank, HSBC, Vivo, salarial, benefícios, incentivo às idéias, criatividade, ino-
Lojas Renner e BankBoston. vação e a flexibilidade de nossos profissionais são ali-
Para a Zanc, o faturamento ainda depende 80% da cerces da empresa. “Tecnologia segura e integrada a
área de cobrança. Mas Carlos reforça que a estrutura processos, juntamente com pessoas criativas e flexiveis
está apta à outras atividades. “Ao diversificarmos nossa constituem a base da confiança”, aposta.

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