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PROPOSTA INICIAL

PLANO DE CARREIRA, CARGO E SALÁRIO E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO


PÚBLICO MUNICIPAL

Lei Municipal nº /2009

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARGOS,


CARREIRA E RUMUNERAÇÃO DO
MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO
DE BARAÚNA E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARAÚNA – estado do Rio Grande do Norte, no


uso de suas atribuições legais, notadamente o que lhe confere a legislação em vigor, FAZ
SABER que a câmara aprova e ele sanciona a seguinte Lei:

CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMANARES

Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre a reformulação, reinstituirão, reimplantação e


gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal,
referente à Educação Básica, nos termos da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB).

Art. 2º - Para os efeitos desta lei, entende-se por:

I - Magistério Público Municipal: o conjunto de servidores públicos efetivos,


legalmente investidos no cargo público de Professor e no cargo público de Especialista de
Educação, que exercem funções de magistério nas Unidades Escolares pertencentes à Rede
Pública Municipal de Ensino e demais Órgãos e Entidades vinculadas à Secretaria de
Educação e dos Desportos.

II - Rede Municipal de ensino o conjunto de instituições e órgãos que realiza


atividade de educação sob a coordenação da Secretaria Municipal de Educação e dos
Desportos;

III - Magistério Público Municipal o conjunto de profissionais da educação,


titulares do cargo de professor, do ensino público municipal;

IV - Professor o titular de cargo da carreira do Magistério Público Municipal, com


funções de magistério;

V- Funções de Magistério as atividades de docência e de suporte pedagógico


direto à docência, ai incluídas as de administração escolar, planejamento, inspeção,
supervisão, orientação educacional e tele-sala.

VII - funções de suporte pedagógico: as atribuições de administração,


planejamento, inspeção e direção escolar, supervisão pedagógica, orientação e pesquisa
educacional;

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VIII – funções de docência: as atividades de ensino exercidas pelos Professores
em sala de aula e outros ambientes de aprendizagem;

IX - hora-docência: o tempo reservado à regência de aula, com a participação


efetiva do aluno e do Professor, realizada em sala de aula ou em outros locais adequados ao
processo de ensino-aprendizagem;

X - hora-atividade: o tempo reservado ao Professor para estudos, planejamento,


avaliação, reunião, articulação com a comunidade escolar e outras atividades de caráter
pedagógico;

XI - jornada de trabalho: o número de horas que compõem o horário de trabalho


semanal dos Professores e Especialistas de Educação.

XII – Cargo público: o conjunto de atribuições e responsabilidades, sob


denominação própria, prevista na estrutura organizacional e a serem exercidas por um
servidor.

Parágrafo único. O exercício das funções de supervisão e assessoramento


pedagógico serão exercidas por profissionais do magistério e será indicado pelo Conselho da
Escolar.

CAPITULO II
DA CARREIRA DO MAGISTERIO PUBLICO MUNICIPAL

Seção I
Dos princípios básicos

Art. 3º O Magistério Público Municipal é regido pelos seguintes princípios:

I - liberdade de ensino, aprendizagem, pesquisa e divulgação da cultura, do


pensamento, da arte e do saber;

II - gestão democrática do ensino da Rede Pública Municipal, na forma de Lei


Complementar a ser aprovada pela Câmara Municipal de Vereadores;

III - valorização dos Professores e Especialistas de Educação, o que inclui a


garantia de uma remuneração digna;

IV - profissionalização, que pressupõe vocação e dedicação ao magistério,


habilitação profissional e condições adequadas de trabalho;

V - estímulo ao aperfeiçoamento profissional e à atualização dos conhecimentos;

VI - evolução funcional baseada na avaliação do desempenho e na aquisição de


titulações; e

VII - livre associação sindical dos Professores e Especialistas de Educação.

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Seção II
Da estrutura da carreira
Subseção I
Disposições Gerais

Art. 4º – A carreira do Magistério Publico Municipal é integrado pelo cargo de


provimento efetivo de professor e estruturado em 10 (dez) classes.

§1° - Cargo é o lugar na organização do serviço publico correspondente a um


conjunto de atribuições com estipêndio especifico, denominação própria, numero certo e
renumeração pelo poder publico, nos termos da lei.

§ 2 º - Classe é a divisão de cada nível em unidades de progressão funcional,


estabelecendo a amplitude entre os maiores e menores vencimentos.

§ 3º - Nível é a divisão da carreira segundo o grau de escolaridade comprovada a


titulação por diploma ou certidão equivalente.

§4º - Carreira é o conjunto de níveis e classes que definem a evolução funcional e


remuneratória do servidor de acordo com a complexidade de atribuições e grau de
responsabilidade.

§5° - O concurso publico para ingresso na carreira será realizado por área de
atuação, exigida:

§6º - O ingresso na carreira dar-se-á na classe inicial, no nível correspondente à


habilitação do candidato aprovado.

§7º - O exercício profissional do titular do cargo de professor será vinculado à


área de atuação para a qual tenha prestado concurso publico ou poderão desempenhar suas
funções em qualquer série do ensino infantil ou fundamental.

§8º - O titular de cargo de professor poderá exercer, de forma alternada ou


concomitante com a docência, outra funções de magistério, atendidos os seguintes requisitos:

I – A jornada de trabalho não ultrapasse 60 horas aulas semanais, incluindo as


horas extras; e/ou dois cargos distintos permanentes na mesma rede municipal de ensino ou
não.

II – Tendo cumprido na íntegra o estágio probatório, que é de três anos.

Subseção II
Das classes e dos níveis

Art. 5º - As Classes constituem a linha de promoção da carreira do titular de


cargo de professor e são designadas pelas letras A a J F.

Art. 6º - Os níveis, referentes á habilitação do titular do cargo de professor, são:

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I – Nível II – professor com licenciatura plena, concluído em curso de graduação
de nível superior, em estabelecimento de ensino superior reconhecido pelo Ministério da
Educação;
II – Nível III – professor com pós-graduação lato sensu (especialização), com
carga-horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, concluído em estabelecimento de
ensino reconhecido pelo Ministério da Educação;

III – Nível IV – professor mestre, com conclusão de curso de mestrado, conferido


por estabelecimento de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da Educação;

IV - Nível V – professor doutor, com conclusão de curso de doutorado, conferido


por estabelecimento de ensino superior, reconhecido pelo Ministério da Educação.

§1º. Os cursos de pós-gradução lato sensu, mestrado e doutorado concluídos fora


do país, deverão ser reconhecidos por instituição de ensino superior brasileira, conforme
dispuser normas do Ministério da Educação.

§2º - A mudança de nível será realizada depois que o título do profissional da


educação for avaliado e aprovado pela Comissão Gestora do Plano e vigorara no mês seguinte
àquele em que o interessado apresentar o comprovante da nova habilitação.

§3º - O nível é pessoal e não se altera com a promoção.

Seção III
Da promoção

Art. 7º - Promoção é a passagem do titular de cargo de professor de uma classe


para outra imediatamente superior. A progressão decorrerá da avaliação do desempenho do
Professor e do Especialista de Educação, com base nas normas elaboradas pela Comissão de
Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal.

§1º – A promoção decorrerá de avaliação que considera o desempenho, a


qualificação em instituições credenciadas e os conhecimentos do professor.

§2º - A promoção será concebida ao titular de cargo de professor e Especialista da


Educação que estejam exercendo sua atividade na unidade escolar. O professor e Especialista
da Educação só serão beneficiados pela promoção depois de ter cumprido o interstício de três
anos de efetivo exercício, sendo o mínimo de seis pontos, a media aritmética estabelecida para
a referida promoção.

§3º - A avaliação de que trata o Caput deste artigo será realizada anualmente.

§4º - A avaliação de desempenho, a aferição da qualificação e a avaliação de


conhecimentos serão realizadas de acordo com os critérios definidos no regulamento de
promoções, a ser elaborada pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e
Remuneração do Magistério Público Municipal que terá sessenta dias para sua elaboração e
aprovação.

§5º - A avaliação de conhecimentos abrangera a área em que o professor e o


Especialista da Educação atua e conhecimentos pedagógicos.

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§6º - A pontuação para promoção será determinada pela média ponderada dos
fatores a que se referem os parágrafos 1º e 2º

Art. ?? - A avaliação de desempenho do Professor e Especialista de Educação será


efetivada por meio da análise, por parte da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira
e Remuneração do Magistério Público Municipal, dos seguintes critérios:

I- rendimento obtido pelos alunos da Unidade de Ensino em que o Professor ou


Especialista de Educação for lotado.
II- A pontuação por estudos adicionais
III- A avaliação de aferição de conhecimentos
IV – Avaliação dos projetos desenvolvidos na escola
V – produção intelectual

§ 1º. A Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do


Magistério Público Municipal fixará, no Regulamento de Promoções, os componentes
integrantes de cada critério disposto no caput deste artigo, aos quais serão atribuídos pontos
ou menções.

§ 2º. O processo de avaliação dos pontos será realizado mediante a apreciação,


pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público
Municipal, dos Relatórios preenchidos pelo Conselho de Escola, de acordo com o sistema de
pontuações ou menções definidos pela mencionada Comissão, na forma do § 1º deste artigo.

§ 3º. Ao final de cada ano, a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e


Remuneração do Magistério Público Municipal enviará ao Secretário Municipal de Estado e
dos Desportos o resultado final da avaliação de desempenho dos Professores e Especialistas
de Educação, para fins de efetivação das respectivas progressões.

§ 4º - O professor com acumulação de cargos, previsto em lei, poderá usar nova


promoção, habilitação e titulação em ambos os cargos, obedecidos os critérios estabelecidos
neste artigo.

Art. ??. Para a obtenção da progressão será exigida ainda dos Professores e
Especialistas de Educação a observância dos seguintes requisitos:

I - o cumprimento do interstício mínimo de três anos de efetivo exercício funcional


na mesma Classe de Vencimento; e

II - a pontuação mínima em cada critério da avaliação de desempenho, ao final do


interstício previsto no inciso I deste artigo, estabelecida no Regulamento de Promoções.

Parágrafo único. Para o cálculo do interstício previsto no inciso I, do caput, deste


artigo, não serão computados os dias em que os Professores e Especialistas de Educação
estiverem afastados de suas Unidades Escolares onde estão lotados em razão de:

I - gozo de licença para trato de interesses particulares;

II - gozo de licença para tratamento de saúde, superior a cento e vinte dias;

III - exercício de mandato eletivo, federal, distrital, estadual ou municipal;

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IV - exercício de outras funções, distintas das funções de magistério; e

V - cessão funcional a Órgão ou Entidade não vinculados à Secretaria Municipal de


Educação e dos Desportos.

VI – exercício de cargos de comissão.

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Seção IV
Da qualificação profissional por estudos adicionais

Art. 8º - a qualificação profissional, objetivando o aprimoramento permanente do


ensino e a progressão na carreira, será assegurada através de cursos de formação,
aperfeiçoamento ou especialização, em instituições credenciadas, de programas de
aperfeiçoamento em serviço e de outras atividades de atualização profissional,
§1º - O processo de qualificação profissional ocorrerá por iniciativa do Poder
Executivo ou por instituição credenciada para esse fim, ou por iniciativa do próprio
profissional do magistério, com contra-partida do poder executivo de no mínimo 50%
(cinqüenta por cento) do valor da qualificação.
§2º- Ao profissional do magistério em estágio probatório fica garantido o
desenvolvimento de atividades de integração, com o objetivo de inseri-lo na estrutura de
organização da Rede Municipal de Ensino e da Administração Pública.
§ 3º - O Número de profissionais do magistério não pode ultrapassar 10% (dez por
cento) do total de profissionais de cada escola e respeitará a ordem de antiguidade.

Art. 9º - A licença para qualificação profissional por estudos adicionais consiste


no afastamento do professor de suas funções, computado o tempo de afastamento para todos
os fins de direito, e será concedida para a freqüência de cursos realizados fora do município
de Baraúna e ministrado por instituição credenciada.

Parágrafo único - A licença concedida de acordo com o caput desse artigo


condicionará o beneficiário a permanecer, igual tempo de afastamento, no exercício da função
ao concluir o período da licença, de acordo com o termo de compromisso assinado por
ocasião da liberação para o fim específico.

Art. 10 – Legalmente afastado por até seis meses, o profissional do magistério


terá garantido a sua vaga no estabelecimento de origem quando retornar ao exercício.
Parágrafo único. Afastamento superior ao prazo estabelecido no caput, poderá o
profissional ser designado para assumir suas funções em outro estabelecimento de ensino de
acordo com as necessidades existentes na Rede Municipal de ensino.

Art. 11 - Após cada qüinqüênio de efetivo exercido, o professor poderá, no


interesse do ensino, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração,
por três meses.

Seção V
Da jornada de trabalho

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Art. 12 – A jornada semanal para o professor em docência será de 30 (trinta)
horas semanais, sendo 25 (vinte e cinco) horas aulas e 05 (cinco) horas atividade.

§1º - Hora aula é o tempo reservado à regência de classe, com a participação


efetiva do professor e do aluno, realizada em sala de aula ou em outros locais adequados ao
processo ensino-aprendizagem.

§2º - Hora-atividade é o tempo reservado ao professor em exercício de docência


cumprido na escola ou fora dela, para estudo, planejamento, avaliação do trabalho didático,
formação em serviço, reunião, articulação com a comunidade e outras atividades de caráter
pedagógico.

Art. ?? - As horas-atividade a que se refere o § 2º deste artigo devem ser, de acordo


com a Proposta Pedagógica da Escola, destinadas para:

I - preparação e avaliação do trabalho didático;

II - colaboração com a Administração da Escola;

III - reuniões pedagógicas;

IV - articulação com a comunidade;

V - qualificação profissional, de acordo com o programa de qualificação para os


Professores e Especialistas de Educação da Rede Pública Estadual de Ensino disposto nos
arts. ?? a // desta Lei Complementar.

VI – preparação e execução de projetos de forma individual e/ou coletivo com


alunos e professores;

§3º. O cumprimento das horas-atividade será de um meio no âmbito da escola e o


restante fora da escola.

§4º - Aulas extras são as ministradas durante o período letivo em número superior
ao da jornada semanal de professor efetivo.

§ 5º - Só serão permitidas aulas extras:


I - para substituição de professores efetivos em gozo de licenças de até seis meses;
ou
II - para suprir necessidades de carga horária inferior a 12 horas aulas semanais em
disciplinas específicas;
III – no caso de vacância do cargo de professor, enquanto não se provêm mediante
concurso público;
IV – para cumprimento de aulas em programas especiais de intervenção na
aprendizagem.
V – As aulas extras só poderá ser ministradas pelo titular de cargo de professor que
não esteja em acumulação de cargo, emprego ou função.

Art. 28. Poderá ser concedida ao Professor ou Especialista de Educação com jornada de
trabalho de trinta horas semanais, por tempo determinado, a gratificação de dedicação
exclusiva, para o desempenho de:

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I - projetos especiais no âmbito das Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino,
desde que aprovado pela Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos; ou

II - funções de assessoramento e apoio técnico em Órgãos vinculados à Secretaria de


Municipal de Educação e dos Desportos.

Parágrafo único. A interrupção da concessão da gratificação de que trata o caput


deste artigo dar-se-á:

I - a pedido do interessado;

II - quando cessada a razão que determinou a concessão;

III - quando expirado o prazo de concessão da gratificação; ou

IV - quando descumpridas as condições estabelecidas para a concessão da


gratificação.

Seção VI
Da remuneração

Art. 13 - A remuneração do professor corresponde ao vencimento relativo a classe


e ao nível de habilitação em que se encontre, acrescido das vantagens pecuniárias a que fizer
jus.
Subseção I
Do vencimento

Art. 14 - Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo de


Magistério Público Municipal correspondente à natureza das atribuições e requisitos de
habilitação e qualificação, fixado no anexo II.

Subseção II
Das vantagens

Art. 15 - Além do vencimento e dos direitos assegurados na Constituição Federal,


o professor fará jus as seguintes vantagens:

I- Gratificações:
a) pelo exercício de direção ou vice-direção de unidades escolares;
b) por indenização de transporte;
c) pelo exercício de docência com alunos portadores de necessidades especiais;

II- Adicionais:
a) por tempo de serviço;
Art. 16 - a gratificação pelo exercício de direção de unidades escolares observara
o porte das escolas e corresponderá a:

I – 20% sobre o vencimento básico da carreira do profissional do magistério para


escolas do porte I.

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II- 40% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas do
porte II.
III- 60% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas do
porte III.
IV – 80% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas
do porte IV.
V – 100% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas
do porte V.

§1º - A gratificação pelo exercício de vice-direção de unidades escolares


corresponderá a 70% de gratificação devida a direção correspondente.

§2º - A classificação das unidades escolares segundo o porte será estabelecida a


cada dois anos por proposta da comissão de gestão do plano de carreira, em concordância com
o conselho escolar e o conselho municipal de educação.

Art. 17 - A indenização de transporte pelo exercício em escolas situadas em


localidades que não sejam a de residência do professor e que deslocamento se dê dentro do
próprio município correspondera a ate 20% do vencimento básico da carreira.

Parágrafo único: A classificação das unidades escolares para efeito de


indenização de transporte será fixada a cada dois anos, por proposição da comissão de gestão
do plano de carreira, conselhos escolares e conselho municipal de educação.

Art. 18 - A gratificação pelo exercício de docência com alunos portadores de


necessidades especiais, corresponderá a até 20% do vencimento básico, será proposta pela
comissão de gestão do plano de carreira. Segundo a tabela que observara a peculiaridade dos
casos

§1º - A gratificação a que se refere o caput deste artigo será concebida ao


professor que esteja em docência com esses alunos pelo menos 50% da carga horária semanal.

§2º A família é participante indispensável na avaliação a ser conduzida por


professores e especialistas de educação e saúde, com o objetivo de diagnosticar se a condição
do aluno avaliado enquadra-se entre as categorias caracterizadas neste artigo e, em caso
positivo, em que grau.

Art. 19 – O adicional por tempo de serviço será equivalente a 1% (um por cento)
da remuneração profissional do magistério por cada ano de efetivo exercício, observando o
limite de trinta e cinco por cento.

Art. 20 – As aulas extras serão remuneradas com base no valor da hora-aula do


vencimento do cargo efetivo do professor substituto proporcional às aulas dadas.

Art 21 - Não serão incorporadas quaisquer gratificações ao vencimento.

Seção VII
Das férias

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Art. 22 - O período de férias anuais do titular de cargo de professores será:
I – quando em função docente, de quarenta e cinco dias;
II- nas demais funções de trinta dias.

Parágrafo único: As férias do titular de cargo de professor em exercício nas


unidades escolares senão concebidas nos períodos de férias e recessos escolares, de acordo
com calendários anuais de forma a atender às necessidades didáticas e administrativas do
estabelecimento.

Seção VIII
Da cedência ou cessão

Art. 24 – Cedência ou cessão é o ato pelo qual o titular de cargo de professores é


posto à disposição de entidade ou órgão não integrante de rede municipal de ensino.

§1º - A cedência ou cessão será sem ônus para o ensino municipal e será
concebida pelo prazo máximo de um ano, renovável anualmente segundo a necessidade e a
responsabilidade das partes.

§2º - A cedência ou cessão poderá dar-se com ônus, para o desempenho de


função sindical por um período igual ao mandato, podendo ser renovado conforme nova
eleição :

§3º - Os servidores que não estiverem prestando serviços a Rede de Ensino do


Município não terão suas remunerações pagas com recursos consignados no Orçamento para a
Educação, nem farão jus à percepção dos benefícios destinados exclusivamente aos que se
encontrem no efetivo exercício da função do Magistério.

§4° A cedência ou cessão para exercício de atividades estranhas ao magistério


interrompe o interstício para a promoção.

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CAPÍTULO V
DA COMISSÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E
REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

Art. 33. Fica instituída a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do
Magistério Público Municipal, com as seguintes atribuições:

I - elaborar o Regulamento das Promoções e Progressões;

II - normatizar à avaliação de desempenho e à análise dos títulos dos Professores e


Especialistas de Educação, para fins de evolução funcional;

III - proceder à análise dos títulos dos Professores e Especialistas de Educação, para fins de
evolução funcional;

IV - realizar, no período do estágio probatório, a avaliação dos integrantes do Quadro


Funcional do Magistério Público Estadual;

V - orientar a implantação e execução do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração instituído


por esta Lei Complementar.

§ 1º. A Comissão de que trata o caput deste artigo será integrada por nove membros, sendo:

I – O Secretário Municipal de Educação e dos Desportos ou, o seu representante legal;

II – O Secretário de Municipal de Finanças ou, o seu representante;

III – O Secretário Municipal de Administração ou, o seu representante;

IV – Um representante do Poder Legislativo.

V – Um representante do Poder Judiciário.

VI – Um representante do Conselho Municipal do Fundo Nacional de Desenvolvimento da


Educação Básica - Fundeb

VII – Três representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Município de


Baraúna - SINDSERB

§ 2º. Os titulares dos Órgãos referidos nos incisos I, II, III, IV, VI, e VI do § 1º, deste artigo,
deverão indicar os nomes dos representantes e respectivos suplentes para compor a referida
Comissão.

§ 3º. Caberá ao SINDSERB indicar os representantes e os respectivos suplentes pertencentes


ao Quadro Funcional do Magistério Público Municipal e do Quadro de seus Associados que
comporão a Comissão de que trata o caput deste artigo.

§ 4º. A presidência da Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do


Magistério Público Municipal será eleita pelos seus Conselheiros, que terá direito a voz e voto
e exercerá o cargo pelo período de 01 ano com renovação de mais um mandato de igual
período.

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CAPÍTULO III
DO INGRESSO
Seção I
Do Concurso Público

Art. 9º. O ingresso nos cargos do Magistério Público Municipal dependerá de aprovação
prévia em concurso público de provas e títulos, em que sejam avaliadas as qualificações e
aptidões específicas para o desempenho do respectivo cargo.

Parágrafo único. O ingresso nos cargos do Magistério Público Municipal far-se-á na Classe
inicial do Nível correspondente à sua habilitação na área do respectivo concurso.

Art. 10. O concurso público destinado ao ingresso nos cargos do Magistério Público
Municipal será realizado por área de atuação e por componente do currículo, exigida a
formação em Nível Superior, em Curso de Licenciatura, de Graduação Plena, ou outra
Graduação correspondente às áreas de conhecimento específicas do currículo, com formação
pedagógica nos termos da legislação vigente.

Art. 11. O concurso público terá validade de até dois anos, contados da data de sua
homologação pela autoridade competente, prorrogável uma vez, por igual período.

§ 1º. O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fixados em


Edital, que será publicado na Imprensa Oficial e em jornal de grande circulação no Estado.

§ 2º. Competirá ao Secretário de Administração proceder à homologação do concurso para


ingresso nos cargos públicos de Professor e Especialista de Educação de que trata esta Lei
Complementar.

Art. 12. É assegurado às pessoas portadoras de deficiência o direito de inscrição em concurso


público, em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento dos cargos
públicos previstos nesta Lei Complementar, cujas atribuições sejam compatíveis com as
respectivas limitações pessoais.

Parágrafo único. O candidato portador de deficiência concorrerá a todas as vagas, ficando-lhe


reservado até cinco por cento das vagas previstas no respectivo Edital, em face da
classificação obtida.

Seção II
Do Provimento
Subseção I
Das Disposições Gerais

Art. 13. São requisitos indispensáveis para o provimento dos cargos públicos de Professor e
Especialista de Educação, referentes à Educação Básica:

I - aprovação prévia em concurso público de provas e títulos;


II - existência de vaga;
III - previsão de lotação numérica específica para o cargo; e
IV - idade igual ou superior a dezoito anos.

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Subseção II
Da Nomeação

Art. 14. A nomeação do Professor e Especialista de Educação será realizada na Classe inicial
do Nível para o qual o candidato foi aprovado em concurso público.

Parágrafo único. A nomeação obedecerá rigorosamente à ordem de classificação dos


candidatos aprovados em concurso público, de acordo com o ato de homologação do concurso
a ser publicado na Imprensa Oficial, bem como o número de vagas existentes para o cargo e o
prazo de validade do concurso previstos em edital.

Art. 15. Os candidatos aprovados em concurso público serão convocados por edital, a ser
publicado na Imprensa Oficial, na ordem de classificação, para que sejam cientificados
formalmente da nomeação e dos documentos que deverão apresentar, nos termos da lei.

§ 1º. No caso de desistência de candidatos aprovados, verificada após o transcurso do prazo


de trinta dias contados da nomeação, serão convocados os candidatos subseqüentes na ordem
de classificação, até o preenchimento das vagas previstas.

§ 2º. O candidato aprovado poderá renunciar à nomeação correspondente à sua classificação,


antecipadamente ou até o termo final do prazo de posse, caso em que, optando o renunciante,
será deslocado para o último lugar da lista de classificados.

Subseção III
Da Posse

Art. 16. A posse é o ato inicial que completa a investidura em cargo público, que se dará pela
assinatura do servidor do respectivo termo.

§ 1º. A posse ocorrerá no prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de provimento,
prorrogável por igual período, a requerimento do interessado.

§ 2º. Em se tratando de titular de outro cargo ou função públicos, em gozo de licença ou


afastamento por qualquer motivo legal, o prazo será contado a partir do término do
impedimento.

§ 3º. No ato da posse, o servidor obrigatoriamente apresentará declaração de bens e valores


que constituam patrimônio e declaração relativa ao exercício ou não de outro cargo, emprego
ou função pública.

§ 4º. Operar-se-á a caducidade, com a conseqüente extinção dos efeitos jurídicos do ato de
nomeação, na hipótese de a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1º deste artigo.

Art. 17. A posse, que compreende a assinatura no Termo de Posse, dependerá de prévia
inspeção perante a Junta Médica do Município, que certificará se o candidato encontra-se
apto, física e mentalmente, para o exercício do cargo público.

Art. 18. São autoridades competentes para dar a posse:

I - o Prefeito do Município; ou
II - o Secretário de Administração.

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Subseção IV
Da Lotação e do Exercício

Art. 19. A lotação dos cargos públicos de Professor e de Especialista de Educação será feita
exclusivamente na Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos.

Art. 20. A designação do Professor e do Especialista de Educação para o exercício em


Unidade Escolar pertencente à Rede Pública Municipal de Ensino obedecerá à ordem de
classificação em concurso público e a existência de vaga.

Art. 21. Por conveniência da Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos, o Professor
ou o Especialista de Educação poderá ser designado para exercer suas atividades em mais de
uma Escola ou removido de uma para outra Instituição de Ensino, desde que em comum
acordo com o Professor e/ou Especialista da Educação.

Art. 22. Não perde o exercício na Unidade Escolar para onde foi designado o Professor ou
Especialista de Educação afastado nos termos da lei para:

I - exercer função de confiança ou cargo comissionado em qualquer dos Poderes do


Município de Baraúna-RN;
II - desempenhar missão oficial de interesse do Município; e
III - gozar de licenças remuneradas, previstas em lei.

Seção III
Do Estágio Probatório

Art. 23. O estágio probatório corresponde ao período de três anos de efetivo exercício das
funções de magistério, por parte do Professor ou Especialista de Educação, iniciando-se o
prazo na data da posse no respectivo cargo.

Parágrafo único. Será submetido ao estágio probatório o Professor ou Especialista de


Educação, aprovado em novo concurso público de provas e títulos, mesmo que exerça ou
tenha exercido funções de magistério nas Unidades de Ensino e demais Órgãos ou Entidades
vinculados à Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos, em decorrência da aprovação
em concursos públicos anteriores.

Art. 24. Durante o estágio probatório, o desempenho do Professor e do Especialista de


Educação será avaliado pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e
Remuneração do Magistério Público Municipal instituída para esse fim, nos termos do Art. ??,
desta Lei Complementar, com base nos seguintes requisitos:

I - disciplina;
II - assiduidade;
III - eficiência;
IV - pontualidade;
V - ética;
VI - relacionamento interpessoal; e
VII - aptidão para o exercício do respectivo cargo.

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Parágrafo único. Deverão ainda ser considerados na avaliação de desempenho dos
Professores, durante o estágio probatório, os critérios a seguir:

I - aprendizagem dos alunos e gestão do trabalho pedagógico;


II - participação na elaboração, execução e avaliação da Proposta Pedagógica da Escola; e
III - colaboração em atividades de articulação da Escola com as famílias dos alunos e a
comunidade
IV – planejamento e execução de projetos individual ou coletivo.

Art. 25. O Diretor da Escola, sessenta dias antes de decorrido o triênio do estágio probatório,
encaminhará para a Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos e Comissão de Gestão
do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal relatório
circunstanciado da Comissão Avaliadora sobre a atuação pessoal e profissional dos
Professores e Especialistas de Educação em estágio probatório, no qual deverá constar
conclusão motivada pela aquisição ou não da estabilidade, com base nos critérios dispostos no
Art. ?? desta Lei Complementar.

Parágrafo único. Na hipótese de o Diretor da Escola pronunciar-se desfavoravelmente à


aquisição da estabilidade, caberá recurso para o Secretário Municipal de Educação e dos
Desportos, em que será assegurado às partes o direito ao contraditório e à ampla defesa.

Art. 26. O estágio probatório será disciplinado em Regulamento específico, a ser proposto
pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público
Municipal, e aprovado por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal.

CAPITULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS.

Art. 26 – Os atuais integrantes do Magistério da Rede Municipal de Ensino,


regulares e habilitados, serão transferidos para o novo Plano de Carreira e Remuneração do
Magistério Público do Município, mediante enquadramento, obedecidos os critérios
estabelecidos nesta lei.

Art. 27 – Os profissionais do magistério que se encontrem a época da implantação


do novo Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público do Município, em licença
para trato de interesse particular, licença para tratamento de saúde e/ou licença a gestante
serão enquadrados por ocasião da reassunção, desde que atendam os requisitos.

SEÇÃO I

DO ENQUADRAMENTO

Art. 28 – O enquadramento dos servidores de que trata esta lei dar-se-á em


observância aos requisitos assim ordenados:
I – tempo de serviço no cargo de professor.
§1º - Os professores que detenham diploma de conclusão de pós-graduação lato
sensu ou de mestrado ou doutorado serão enquadrados no nível III, IV ou V, correspondente à
classe a que seria enquadrado no nível II.

15
§2. Assegura-se aos professores que vierem a concluir, até 30 de abril de 2009, os
cursos de pós-graduação lato sensu ou mestrado ou doutorado, o direito ao enquadramento,
durante o mês de maio de 2009, nos termos do §1º.
§3º. Os professores cedidos a outros órgãos serão enquadrados considerando-se
apenas a graduação, ou seja, o nível.

SEÇÃO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29 – Os professores serão enquadrados observado o seguinte cronograma:


I – em janeiro de 2009, far-se-á o enquadramento considerando o estipulado no
art. 28.
II – em agosto de 2009, abrir-se-á processo de avaliação de desempenho, cuja
repercussão financeira ocorrerá a partir de janeiro de 2010.

Art. 30 – O valor dos vencimentos referentes ás classes da carreira do magistério


publico municipal será de 10% (dez por cento) entre uma classe e a imediatamente superior.
Art. 31 – O valor dos vencimentos referentes aos níveis da carreira do magistério
publico municipal será de:

I – 50% (cinqüenta por cento) entre o nível I e o nível II.


II – 50% (cinqüenta por cento) entre o nível II e o nível III.
III – 50% (cinqüenta por cento) entre o nível III e o nível IV.
IV – 50% (cinqüenta por cento) entre o nível IV e o nível V.

Art. 32 – É fixado em 331,50 o valor do vencimento da carreira do magistério


publico municipal será obtido pela aplicação dos coeficientes seguintes ao vencimento básico
da carreira.

Art. 33 - As disposições desta lei aplicam-se, no que for peculiar da carreira por
ela instituída, aos integrantes do magistério nela não incluídas.

Art. 38º - O poder Executivo aprovará o regulamento de promoções do magistério


publico municipal no prazo de sessenta dias a contar da publicação desta lei.

Art. 39º - As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão á conta dos
recursos considerados no orçamento.

Art. 10º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 11º - Revogam-se as disposições em contrário.

Centro Administrativo Francisco Bezerra Sobrinho


Baraúna – RN, de 2009.

16
ANEXO I

COMPOSIÇÃO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL

CARGO: PROFESSOR
NÍVEIS: I a V

TEMPO DE SERVIÇO (ANOS) CLASSE


0a3 A
4a6 B
7a9 C
10 a 12 D
13 a 15 E
16 a 18 F
19 a 21 G
22 a 24 H
25 a 27 I
28 a 30 J

ANEXO II

PORTE DAS UNIDADES ESCOLARES

Porte I Unidades Escolares com número de 110 a 300 alunos


Porte II Unidades Escolares com número de 301 a 700 alunos
Porte II Unidades Escolares com número de 701 a 1500 alunos
Porte IV Unidades Escolares com número de 1501 a 2400 alunos
17
Porte V Unidades Escolares com mais de 2400 alunos

ANEXO III

INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE

10% De 05km a 15km de distancia da residência do professor para a escola


20% De 15km a 30km de distancia da residência do professor para escola.
30% A partir de 30km de distancia da residência do professor para a escola

ANEXO IV

PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Deficiente social: o que apresenta distúrbios de comportamento em relação


5% ao padrão de conduta próprio da sua faixa etária;
Deficiente físico: o que apresenta alteração neurológica, ortopédica,
10% muscular, articular ou outra que se constitua fator de restrição ou
incapacidade física;
Deficiente sensorial: o que apresenta limitação ou inexistência de qualquer
15% dos sentidos;
Deficiente mental: o que apresenta comprometimento intelectual deficiente
20% múltiplo: o que apresenta, ao mesmo tempo e associado entre si, diferentes
tipos de deficiência.

ANEXO V
VENCIMENTOS DA CARREIRA

PNM - COM REAJUSTE EM 2008


R$ 475,41

TABELA ATUAL
A B C D E F
E 475,41 522,95 570,49 618,03 665,57 713,12
1 713,12 784,43 855,74 927,05 998,36 1069,67

18
2 950,82 1045,90 1140,98 1236,07 1331,15 1426,23
3 1188,53 1307,38 1426,23 1545,08 1663,94 1782,79

PROPOSTA – 01 PISO TOTAL

950,00 – 475,41 = 474,59 99,82 %


A B C D E F G H I J
1.149,5 1.264,4 1.390,9 1.529,9 1.682,9 1.851,2
I 950,00 1.045,00 0 5 0 8 8 8 2.036,41 2.240,05
1.724,2 1.896,6 2.086,3 2.294,9 2.524,4 2.776,9
II 1.425,00 1.567,50 5 8 4 8 7 2 3.054,61 3.360,08
2.586,3 2.845,0 3.129,5 3.442,4 3.786,7 4.165,3
III 2.137,50 2.351,25 8 1 1 7 1 8 4.581,92 5.040,11
3.879,5 4.267,5 4.694,2 5.163,7 5.680,0 6.248,0
IV 3.206,25 3.526,88 6 2 7 0 7 7 6.872,88 7.560,17
5.819,3 6.401,2 7.041,4 7.745,5 8.520,1 9.372,1
V 4.809,38 5.290,31 4 8 1 5 0 1 10.309,32 11.340,25

PROPOSTA – 02 2/3 DO PISO SOBRE O


SALÁRIO ATUAL
950,00 – 475,41 = 474,59/3 = 158,19 x 2 = 316,38
475,41 + 316,38 = 791,79 66,55%
OBS: Para 2010 mais 19,98%
A B C D E F G H I J
791,7 870,9 958,0 1.053,8 1.159,2 1.275,1 1.402,7 1.542,9 1.697,2
I 9 7 7 7 6 9 0 7 7 1.867,00
1.187,6 1.306,4 1.437,1 1.580,8 1.738,8 1.912,7 2.104,0 2.314,4 2.545,9
II 9 5 0 1 9 8 6 6 1 2.800,50
1.781,5 1.959,6 2.155,6 2.371,2 2.608,3 2.869,1 3.156,0 3.471,6 3.818,8
III 3 8 5 1 3 7 8 9 6 4.200,75
2.672,2 2.939,5 3.233,4 3.556,8 3.912,5 4.303,7 4.734,1 5.207,5 5.728,2
IV 9 2 7 2 0 5 3 4 9 6.301,12
4.008,4 4.409,2 4.850,2 5.335,2 5.868,7 6.455,6 7.101,1 7.811,3 8.592,4
V 4 8 1 3 5 3 9 1 4 9.451,68

Obs 1: Os cálculos servem para os demais níveis;


Obs 2: Não estamos incluindo a inflação de 2008 nem a inflação de
2009 que deve ser algo em torno de 5%.

19
PROFESSOR DE NÍVEL MÉDIO
A B C D E F
Salário 475,41 522,95 570,49 618,03 665,57 713,12
Quant. 5 7 6
Total - - 2.852,46 - 4.659,02 4.278,69

Total geral 11.790,17

PROFESSOR DE NÍVEL SUPERIOR


A B C D E F
Salário 713,12 784,43 855,74 927,06 998,37 1.069,68
Quant. 3 6 14
total - 2.353,30 5.134,46 - 13.977,15 -

total geral 21.464,91

PROFESSOR COM ESPECIALIZAÇÃO


A B C D E F
Salário 950,82 1.045,90 1.140,98 1.236,07 1.331,15 1.426,23
Quant. 6 41 61 12
total - 6.275,41 46.780,34 - 81.200,03 17.114,76

total geral 151.370,54

PROFESSOR COM MESTRADO


A B C D E F
Salário 1.188,53 1.307,38 1.426,24 1.545,09 1.663,94 1.782,80
Quant. 1 1

20
total 1.188,53 1.307,38 - - - -

total geral 2.495,91

PROPOSTAS DO PLANO PISO TOTAL


PROFESSOR DE NÍVEL MÉDIO
A B C D E F
Salário 950,00 1.045,00 1.140,00 1.235,00 1.330,00 1.425,00
Quant. 5 7 6
total - - 5.700,00 - 9.310,00 8.550,00

total geral 23.560,00

PROFESSOR DE NÍVEL SUPERIOR


A B C D E F
Salário 1.425,00 1.567,50 1.710,00 1.852,50 1.995,00 2.137,50
Quant. 3 6 14
total - 4.702,50 10.260,00 - 27.930,00 -

total geral 42.892,50

PROFESSOR COM ESPECIALIZAÇÃO


A B C D E F
Salário 2.137,50 2.351,25 2.565,00 2.778,75 2.992,50 3.206,25
Quant. 6 41 61 12
total - 14.107,50 105.165,00 - 182.542,50 38.475,00

total geral 340.290,00

PROFESSOR COM MESTRADO


A B C D E F
Salário 3.206,25 3.526,88 3.847,50 4.168,13 4.488,75 4.809,38

21
Quant. 1 1
total 3.206,25 3.526,88 - - - -

total geral 6.733,13

PROFESSOR COM DOUTORADO


A B C D E F
Salário 4.809,38 5.290,32 5.771,26 6.252,19 6.733,13 7.214,07
Quant. 1 1
total - 5.290,32 5.771,26 - - -

total geral 11.061,57

22

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