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CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMANARES
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VIII – funções de docência: as atividades de ensino exercidas pelos Professores
em sala de aula e outros ambientes de aprendizagem;
CAPITULO II
DA CARREIRA DO MAGISTERIO PUBLICO MUNICIPAL
Seção I
Dos princípios básicos
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Seção II
Da estrutura da carreira
Subseção I
Disposições Gerais
§5° - O concurso publico para ingresso na carreira será realizado por área de
atuação, exigida:
Subseção II
Das classes e dos níveis
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I – Nível II – professor com licenciatura plena, concluído em curso de graduação
de nível superior, em estabelecimento de ensino superior reconhecido pelo Ministério da
Educação;
II – Nível III – professor com pós-graduação lato sensu (especialização), com
carga-horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, concluído em estabelecimento de
ensino reconhecido pelo Ministério da Educação;
Seção III
Da promoção
§3º - A avaliação de que trata o Caput deste artigo será realizada anualmente.
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§6º - A pontuação para promoção será determinada pela média ponderada dos
fatores a que se referem os parágrafos 1º e 2º
Art. ??. Para a obtenção da progressão será exigida ainda dos Professores e
Especialistas de Educação a observância dos seguintes requisitos:
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IV - exercício de outras funções, distintas das funções de magistério; e
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Seção IV
Da qualificação profissional por estudos adicionais
Seção V
Da jornada de trabalho
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Art. 12 – A jornada semanal para o professor em docência será de 30 (trinta)
horas semanais, sendo 25 (vinte e cinco) horas aulas e 05 (cinco) horas atividade.
§4º - Aulas extras são as ministradas durante o período letivo em número superior
ao da jornada semanal de professor efetivo.
Art. 28. Poderá ser concedida ao Professor ou Especialista de Educação com jornada de
trabalho de trinta horas semanais, por tempo determinado, a gratificação de dedicação
exclusiva, para o desempenho de:
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I - projetos especiais no âmbito das Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino,
desde que aprovado pela Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos; ou
I - a pedido do interessado;
Seção VI
Da remuneração
Subseção II
Das vantagens
I- Gratificações:
a) pelo exercício de direção ou vice-direção de unidades escolares;
b) por indenização de transporte;
c) pelo exercício de docência com alunos portadores de necessidades especiais;
II- Adicionais:
a) por tempo de serviço;
Art. 16 - a gratificação pelo exercício de direção de unidades escolares observara
o porte das escolas e corresponderá a:
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II- 40% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas do
porte II.
III- 60% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas do
porte III.
IV – 80% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas
do porte IV.
V – 100% sobre o vencimento básico do profissional do magistério para escolas
do porte V.
Art. 19 – O adicional por tempo de serviço será equivalente a 1% (um por cento)
da remuneração profissional do magistério por cada ano de efetivo exercício, observando o
limite de trinta e cinco por cento.
Seção VII
Das férias
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Art. 22 - O período de férias anuais do titular de cargo de professores será:
I – quando em função docente, de quarenta e cinco dias;
II- nas demais funções de trinta dias.
Seção VIII
Da cedência ou cessão
§1º - A cedência ou cessão será sem ônus para o ensino municipal e será
concebida pelo prazo máximo de um ano, renovável anualmente segundo a necessidade e a
responsabilidade das partes.
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CAPÍTULO V
DA COMISSÃO DE GESTÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E
REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
Art. 33. Fica instituída a Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do
Magistério Público Municipal, com as seguintes atribuições:
III - proceder à análise dos títulos dos Professores e Especialistas de Educação, para fins de
evolução funcional;
§ 1º. A Comissão de que trata o caput deste artigo será integrada por nove membros, sendo:
§ 2º. Os titulares dos Órgãos referidos nos incisos I, II, III, IV, VI, e VI do § 1º, deste artigo,
deverão indicar os nomes dos representantes e respectivos suplentes para compor a referida
Comissão.
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CAPÍTULO III
DO INGRESSO
Seção I
Do Concurso Público
Art. 9º. O ingresso nos cargos do Magistério Público Municipal dependerá de aprovação
prévia em concurso público de provas e títulos, em que sejam avaliadas as qualificações e
aptidões específicas para o desempenho do respectivo cargo.
Parágrafo único. O ingresso nos cargos do Magistério Público Municipal far-se-á na Classe
inicial do Nível correspondente à sua habilitação na área do respectivo concurso.
Art. 10. O concurso público destinado ao ingresso nos cargos do Magistério Público
Municipal será realizado por área de atuação e por componente do currículo, exigida a
formação em Nível Superior, em Curso de Licenciatura, de Graduação Plena, ou outra
Graduação correspondente às áreas de conhecimento específicas do currículo, com formação
pedagógica nos termos da legislação vigente.
Art. 11. O concurso público terá validade de até dois anos, contados da data de sua
homologação pela autoridade competente, prorrogável uma vez, por igual período.
Seção II
Do Provimento
Subseção I
Das Disposições Gerais
Art. 13. São requisitos indispensáveis para o provimento dos cargos públicos de Professor e
Especialista de Educação, referentes à Educação Básica:
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Subseção II
Da Nomeação
Art. 14. A nomeação do Professor e Especialista de Educação será realizada na Classe inicial
do Nível para o qual o candidato foi aprovado em concurso público.
Art. 15. Os candidatos aprovados em concurso público serão convocados por edital, a ser
publicado na Imprensa Oficial, na ordem de classificação, para que sejam cientificados
formalmente da nomeação e dos documentos que deverão apresentar, nos termos da lei.
Subseção III
Da Posse
Art. 16. A posse é o ato inicial que completa a investidura em cargo público, que se dará pela
assinatura do servidor do respectivo termo.
§ 1º. A posse ocorrerá no prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de provimento,
prorrogável por igual período, a requerimento do interessado.
§ 4º. Operar-se-á a caducidade, com a conseqüente extinção dos efeitos jurídicos do ato de
nomeação, na hipótese de a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1º deste artigo.
Art. 17. A posse, que compreende a assinatura no Termo de Posse, dependerá de prévia
inspeção perante a Junta Médica do Município, que certificará se o candidato encontra-se
apto, física e mentalmente, para o exercício do cargo público.
I - o Prefeito do Município; ou
II - o Secretário de Administração.
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Subseção IV
Da Lotação e do Exercício
Art. 19. A lotação dos cargos públicos de Professor e de Especialista de Educação será feita
exclusivamente na Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos.
Art. 21. Por conveniência da Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos, o Professor
ou o Especialista de Educação poderá ser designado para exercer suas atividades em mais de
uma Escola ou removido de uma para outra Instituição de Ensino, desde que em comum
acordo com o Professor e/ou Especialista da Educação.
Art. 22. Não perde o exercício na Unidade Escolar para onde foi designado o Professor ou
Especialista de Educação afastado nos termos da lei para:
Seção III
Do Estágio Probatório
Art. 23. O estágio probatório corresponde ao período de três anos de efetivo exercício das
funções de magistério, por parte do Professor ou Especialista de Educação, iniciando-se o
prazo na data da posse no respectivo cargo.
I - disciplina;
II - assiduidade;
III - eficiência;
IV - pontualidade;
V - ética;
VI - relacionamento interpessoal; e
VII - aptidão para o exercício do respectivo cargo.
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Parágrafo único. Deverão ainda ser considerados na avaliação de desempenho dos
Professores, durante o estágio probatório, os critérios a seguir:
Art. 25. O Diretor da Escola, sessenta dias antes de decorrido o triênio do estágio probatório,
encaminhará para a Secretaria Municipal de Educação e dos Desportos e Comissão de Gestão
do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal relatório
circunstanciado da Comissão Avaliadora sobre a atuação pessoal e profissional dos
Professores e Especialistas de Educação em estágio probatório, no qual deverá constar
conclusão motivada pela aquisição ou não da estabilidade, com base nos critérios dispostos no
Art. ?? desta Lei Complementar.
Art. 26. O estágio probatório será disciplinado em Regulamento específico, a ser proposto
pela Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público
Municipal, e aprovado por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal.
CAPITULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS.
SEÇÃO I
DO ENQUADRAMENTO
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§2. Assegura-se aos professores que vierem a concluir, até 30 de abril de 2009, os
cursos de pós-graduação lato sensu ou mestrado ou doutorado, o direito ao enquadramento,
durante o mês de maio de 2009, nos termos do §1º.
§3º. Os professores cedidos a outros órgãos serão enquadrados considerando-se
apenas a graduação, ou seja, o nível.
SEÇÃO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 33 - As disposições desta lei aplicam-se, no que for peculiar da carreira por
ela instituída, aos integrantes do magistério nela não incluídas.
Art. 39º - As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão á conta dos
recursos considerados no orçamento.
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ANEXO I
CARGO: PROFESSOR
NÍVEIS: I a V
ANEXO II
ANEXO III
INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE
ANEXO IV
ANEXO V
VENCIMENTOS DA CARREIRA
TABELA ATUAL
A B C D E F
E 475,41 522,95 570,49 618,03 665,57 713,12
1 713,12 784,43 855,74 927,05 998,36 1069,67
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2 950,82 1045,90 1140,98 1236,07 1331,15 1426,23
3 1188,53 1307,38 1426,23 1545,08 1663,94 1782,79
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PROFESSOR DE NÍVEL MÉDIO
A B C D E F
Salário 475,41 522,95 570,49 618,03 665,57 713,12
Quant. 5 7 6
Total - - 2.852,46 - 4.659,02 4.278,69
20
total 1.188,53 1.307,38 - - - -
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Quant. 1 1
total 3.206,25 3.526,88 - - - -
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