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DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Título I
Da Organização Judiciária
Capítulo Único
Dos Órgãos do Poder Judiciário
IV - Os Juízes de Direito;
V - Os Juízes Substitutos;(1) (102)
VI - Os Juizados Especiais;(1) (2) (102) (108)
VII - Os Juízes de Paz. (1) (102)
§ 1°. Os componentes desses órgãos são autoridades judiciárias e, dentro
de sua competência, a eles estão sujeitos todos os assuntos judiciários que se
suscitarem no território do Estado, qualquer que seja a natureza da ação ou
qualidade das pessoas que neles intervenham.
§ 2º. São Juízes Substitutos:
I - os de início de carreira, para substituição nas entrâncias inicial e
intermediária, com sede na comarca que encabeçar a respectiva Seção,
nomeados mediante concurso, nos termos dos arts. 41 a 45, com a incumbência
definida nos arts. 46 e 47;
II - os de entrância final, para substituir nas comarcas dessa categoria
nelas sediados, promovidos entre os de entrância intermediária, sendo observado
o disposto no inciso III do art. 41;
III – os de substituição em segundo grau, classificados na entrância final,
para substituir membros dos Tribunais, com preenchimento mediante remoção,
entre os titulares de Vara:
a) a designação será feita pelo Presidente do Tribunal de Justiça, cabendo
ao Presidente do Tribunal de Alçada, quando for o caso, a respectiva solicitação;
b) o Juiz Substituto em segundo grau, durante a substituição, terá a
mesma competência atribuída ao substituído, exceto em relação às matérias
administrativas.
§ 3°. Em regime de exceção decretado pelo Órgão Especial em virtude do
acúmulo de processos, os Juízes Substitutos em segundo grau poderão ser
convocados para auxiliar mediante atribuição de processos certos.
§ 4°. Os Juízes Substitutos em segundo grau gozarão férias coletivas,
exceto quando convocados.(102)
Art. 3º. Para fazer executar decisões ou diligências, que ordenarem,
poderão os Tribunais e Juízes requisitar da autoridade competente o auxílio da
força pública.
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Título II
Do Tribunal de Justiça.
Capítulo I
Da Composição
Capítulo II
Do funcionamento
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 5
Art. 9°. O Tribunal de Justiça será dirigido por um de seus membros, como
Presidente. Dois outros Desembargadores exercerão as funções de Vice-
Presidente e Corregedor da Justiça, respectivamente.
§ 1°. O Tribunal de Justiça, em sessão plenária, pela maioria de seus
membros e por votação secreta, elegerá, dentre seus Juízes mais antigos, em
número correspondente ao dos cargos de direção, os titulares destes, com
mandato de dois (2) anos, proibida a reeleição. Quem tiver exercido quaisquer
cargos de direção por quatro (4) anos, ou o de Presidente, não figurará mais
entre os elegíveis, até que se esgotem todos os nomes na ordem de antigüidade.
É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada e aceita antes da
eleição.
§ 2°. O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao Juiz eleito para
completar o período de mandato inferior a um (1) ano.
Art. 10. Vagando a Presidência, o Vice-Presidente a exercerá pelo período
restante, sendo substituído em seu cargo pelo Desembargador mais antigo,
aplicando-se este último princípio quando a vaga for de Corregedor da Justiça.
Art 11. O Tribunal de Justiça funcionará em tribunal Pleno, em Órgão Especial,
em Conselho da Magistratura, em Grupo de Câmaras Cíveis e em Grupo de
Câmaras Criminais, em oito (08) Câmaras Cíveis Isoladas e duas (02) Câmaras
Criminais Isoladas.
- dispositivo alterado pela lei 13328/01
Parágrafo único. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor da
Justiça não integrarão Câmaras ou Grupo de Câmaras. (4) (104)
Art. 12. O Tribunal constituirá Comissões Internas, permanentes ou não,
cuja composição, atribuições e funcionamento serão disciplinados pelo
Regimento Interno.
Capítulo III
Do Tribunal Pleno
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 6
Capítulo IV
Do Órgão Especial
Art. 14. O Órgão Especial será composto pelo Presidente e pelo Vice-
Presidente do Tribunal de Justiça, pelo Corregedor da Justiça, que nele
exercerão funções iguais, e por mais vinte e dois (22) Desembargadores de maior
antigüidade no cargo, respeitada a representação de advogados e membros do
Ministério Público, sendo inadmitida a recusa do encargo. (6)
Art. 15. São atribuições do Órgão Especial:
I - representar à Assembléia Legislativa sobre a suspensão da execução,
no todo ou em parte, de lei, ato ou decreto estadual ou municipal, cuja
inconstitucionalidade haja sido declarada por decisão definitiva;
II - aprovar a proposta do orçamento da despesa do Poder Judiciário a ser
encaminhada, em época oportuna, ao Governador do Estado;
III - aprovar as propostas de abertura de créditos adicionais;
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Capítulo V
Do Conselho da Magistratura
Capítulo VI
Das Câmaras Cíveis e Criminais Isoladas
Capítulo VII
Dos Grupos de Câmaras
Art. 19. Os Grupos de Câmaras Cíveis, em número de quatro (04), e o Grupo de
Câmaras Criminais, têm a constituição, a competência e o funcionamento
estabelecidos no Regimento Interno do Tribunal de Justiça.
- dispositivo alterado pela lei 13328/01
Capítulo VIII
Da Câmara de Férias
Capítulo IX
Da Corregedoria da Justiça
Título III
Das Atribuições e Competência dos Dirigentes do Tribunal de
Justiça
Capítulo I
Do Presidente do Tribunal
Capítulo II
Do Vice-Presidente do Tribunal
Capítulo III
Do Corregedor da Justiça
Título IV
Do Tribunal de Alçada
Capítulo I
Da Organização e Competência
Título V
Do Tribunal Especial
Capitulo Único
Da Organização e Funcionamento
LIVRO II
Dos Magistrados
Título I
Dos Magistrados de Primeira Instância
Capítulo Único
Da Constituição
Título II
Dos Juízes Substitutos
Capítulo I
Da Nomeação
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Capítulo II
Da Competência
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 26
Título III
Dos Juízes de Direito
Capítulo I
Da Nomeação
Art. 48. Após dois (2) anos de exercício, ou antes, a critério do Órgão
Especial, o Juiz Substituto poderá ser nomeado Juiz de Direito,
independentemente de novo concurso, mediante aferição de sua conduta pessoal
e capacidade judicante, através de critérios objetivos fundados em relatórios
apresentados à Corregedoria da Justiça e observações desta, aprovados pelo
mesmo Órgão Especial.
Capítulo II
Da Competência
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 27
Capítulo I
Da Composição e Funcionamento
Capítulo II
Da Competência
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Título V
Tribunal do Júri
Capítulo I
Composição e Funcionamento
Art. 59. O Tribunal do Júri, instalado nas sedes das Comarcas, obedecerá,
em sua composição e funcionamento, às normas do Código de Processo Penal.
Art. 60. As reuniões do Tribunal do Júri serão mensais, devendo instalar-se
mediante convocação do Juiz Presidente.
§ 1°. Será dispensada a convocação onde não houver processo preparado
para julgamento.
§ 2°. O presidente do Tribunal de Justiça poderá determinar, sempre que
exigir o interesse da Justiça, reunião extraordinária do Tribunal do Júri, em
qualquer Comarca.
Art. 61. Se a lei instituir outros Tribunais populares, estes funcionarão
conforme as disposições respectivas, observadas, no que forem aplicáveis, as
normas do artigo anterior e seus parágrafos.
Capítulo II
Atribuições e Competência
§ 1°. Nas comarcas onde houver mais de uma Vara Criminal, os processos
de competência do Tribunal do Júri serão definidos pela distribuição. Pronunciado
o réu, os autos serão remetidos ao Presidente do Tribunal do Júri para
julgamento. (91)
§ 2°. Nas Comarcas de Curitiba e Londrina, a Vara privativa do Tribunal do
Júri não participará da distribuição referida no parágrafo anterior. (91)
Título Vl
Dos Juízes de Paz
Capítulo I
Da Nomeação
Art. 63. Os Juízes de Paz e dois (2) suplentes serão nomeados, pelo
Governador do Estado, para cada um dos Distritos Judiciários, inclusive da
Capital, mediante escolha em lista tríplice, organizada pelo Presidente do Tribunal
de Justiça, ouvido o Juiz de Direito Diretor do Fórum da respectiva Comarca, e
composta por eleitores residentes no Distrito, não pertencentes a órgão de
direção ou de ação de partido político; os demais nomes constantes da mesma
lista tríplice serão nomeados primeiro e segundo suplentes.
Art. 64. São requisitos para nomeação de Juiz de Paz e respectivos
suplentes:
a) cidadania brasileira e maioridade civil;
b) gozo dos direitos civis, políticos e quitação com o serviço militar;
c) domicílio e residência na sede do Distrito.
§ 1°. O Juiz de Paz e suplentes tomarão posse perante o Juiz de Direito da
Comarca ou, havendo nesta mais de uma vara, perante o Juiz que exercer as
funções de Diretor do Fórum.
§ 2°. No ato do compromisso de cada um, o Juiz examinará a regularidade
da investidura.
§ 3°. Negando a posse, o Juiz de Direito recorrerá para o Presidente do
Tribunal de Justiça.
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Capítulo II
Atribuições, Competência e Substituição
Art. 66. O Juiz de Paz, que poderá ser substituído, na sua falta e
impedimento, pelo 1° Suplente e este pelo 2° Suplente, tem competência
somente para o processo de habilitação e a celebração de casamento, no
respectivo Distrito Judiciário.
§ 1°. Nos casos de falta, ausência ou impedimento do Juiz de Paz e de
seus suplentes, caberá ao Juiz de Direito Diretor do Fórum da respectiva
Comarca a nomeação de Juiz de Paz “ad hoc”.
§ 2°. A impugnação à regularidade do processo de habilitação matrimonial
e a contestação a impedimento oposto serão decididas pelo Juiz de Direito
competente, da respectiva Comarca.
Título VII
Da Remoção, Permuta e Promoção dos Juízes de Direito
Capítulo I
Da Remoção e Permuta
Tribunal de Justiça, dentre os candidatos com mais de dois (2) anos de efetivo
exercício, que a requererem prazo de dez (10) dias, a contar da publicação do
edital que deu causa à vaga, que deve ser imediatamente veiculada pelo Diário
da Justiça, salvo se não houver, com tal requisito, quem aceite o lugar vago ou se
foram recusados, pela maioria absoluta dos membros do Órgão Especial,
candidatos que hajam completado o período.
§ 2°. A Juízo do Órgão Especial do Tribunal de Justiça poderá ser provida,
pelo mesmo critério, vaga decorrente de remoção destinando-se a seguinte,
obrigatoriamente, ao provimento por promoção.
§ 3°. No caso de remoção por antigüidade, o Órgão Especial do Tribunal
de Justiça poderá recusar o Juiz mais antigo pelo voto da maioria absoluta de
seus membros, repetindo-se a votação até se fixar a indicação.
Art. 68. A permuta far-se-á por proposta do Órgão Especial do Tribunal de
Justiça e ato do Governador do Estado.
Capítulo II
Da Promoção
Título VIII
Do Compromisso, Posse, Exercício e Antigüidade
Capítulo I
Do Compromisso, Posse e Exercício
Capítulo II
Da Antigüidade
Título IX
Dos Vencimentos, Representações, Gratificações, Ajudas de
Custo e Diárias
Capítulo I
Dos Vencimentos, Representações e Gratificações
correspondente a vinte e cinco por cento (25%) sobre seus vencimentos (art. 76);
os Vice-Presidentes do Tribunal de Justiça e do Tribunal de Alçada e o
Corregedor da Justiça, da mesma forma, perceberão vinte por cento (20%); e os
Juízes de Direito Diretores de Fórum, pelo mesmo título, farão jus a cinco por
cento (5%) sobre seus vencimentos. (29)
§ 1°. Pela substituição transitória, o Substituto terá direito às mesmas
vantagens estabelecidas para o substituído, salvo as de caráter pessoal.
§ 2°. Em caso de vacância do cargo, licença ou afastamento não
remunerado, o Substituto perceberá a remuneração devida ao substituído, salvo
as de caráter pessoal.
§ 3°. O exercício do cargo de Juiz de Paz é gratuito.
Capítulo II
Das Ajudas de Custo e Diárias
Art. 82. O magistrado que for promovido ou removido fará jus a ajuda de
custo para despesas de transporte e mudança, em importância não excedente a
três e não inferior a um mês de vencimentos, observando-se a distância, o tempo
e as condições de viagem. O Presidente do Tribunal de Justiça poderá, ainda,
conceder ajuda de custo ao magistrado autorizado a freqüentar curso de
aperfeiçoamento e estudo. (91)
§ 1°. A critério do Presidente do Tribunal de Justiça, a ajuda de custo
poderá ser adiantada.
§ 2°. Não será concedida ajuda de custo nos casos de permuta e quando
se tratar de mais de uma remoção no biênio.
Art. 83. Ao magistrado que, devidamente autorizado pelo Presidente do
Tribunal, deslocar-se da respectiva sede, a serviço do Poder Judiciário, será
concedida diária para se ressarcir das despesas de transporte, alimentação e
pousada.
§ 1°. A diária corresponderá a 1/30 avos dos vencimentos do magistrado e
será paga em dobro se o afastamento ocorrer para fora do Estado.
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Título X
Das Licenças, Concessões e Férias
Capítulo I
Das Licenças
Capítulo II
Das Concessões
Capitulo III
Das Férias
Art. 89. Os magistrados terão direito a sessenta (60) dias de férias anuais
coletivas ou individuais.
§ 1°. Os Desembargadores do Tribunal de Justiça e os Juízes do Tribunal
de Alçada gozarão férias coletivas, nos períodos de 02 a 31 de janeiro e de 02 a
31 de julho.
§ 2°. Os Presidentes e Vice-Presidentes do Tribunal de Justiça e do
Tribunal de Alçada, o Corregedor da Justiça e os membros da Câmara de Férias
gozarão individualmente trinta (30) dias consecutivos por semestre.
§ 3°. Os Juízes de Direito titulares gozarão férias coletivas, nos períodos
indicados no §1°. (30)
§ 4°. Os Juízes de Direito Substitutos, os Juízes de Direito Auxiliares e os
Juízes Substitutos gozarão férias individuais conforme escala referente a cada
classe, organizada pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
§ 5°. As férias deverão ser cumpridas, obrigatoriamente, no ano, salvo
motivo de interesse da Justiça.
§ 6°. As férias individuais não podem fracionar-se em períodos inferiores a
trinta (30) dias e somente podem acumular-se por imperiosa necessidade de
serviço, pelo máximo de dois (2) meses.
§ 7°. O Tribunal de Justiça e o Tribunal de Alçada iniciarão e terminarão
seus trabalhos, respectivamente, no primeiro e último dias úteis cada período,
com realização de sessão.
§ 8°. É vedado o afastamento do Tribunal de Justiça, do Tribunal de
Alçada ou de qualquer de seus órgãos judicantes, em gozo de férias individuais,
no mesmo período, de Juízes em número que possa comprometer o QUORUM
de julgamento.
Art. 90. Durante as férias e nos feriados não se praticarão atos
processuais, exceto aqueles definidos pelo Código de Processo Civil e por lei
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Título Xl
Das Substituições nos Tribunais e nas Comarcas
Capítulo I
Da Substituição nos Tribunais
Capítulo II
Das Substituições nas Comarcas
Título XII
Das Incompatibilidades, dos Impedimentos e das Suspeições
Capítulo I
Das Incompatibilidades
Capítulo II
Dos Impedimentos
Capítulo III
Das Suspeições
II- alguma das partes for credora ou devedora do Juiz, de seu cônjuge ou
de parentes destes, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau;
III- herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes;
IV- receber dádivas antes ou depois de iniciado o processo; aconselhar
alguma das partes acerca do objeto da causa ou subministrar meios para atender
às despesas do litígio;
V- interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes.
Parágrafo único. Poderá ainda o Juiz declarar-se suspeito por motivo
íntimo.
Art. 107. Nos Tribunais, não poderão ter assento, na mesma Câmara ou
Grupo de Câmaras, cônjuge e parentes consangüíneos ou afins ou linha reta,
bem como em linha colateral, até o terceiro grau.
Parágrafo único. Nas sessões do Tribunal Pleno ou Órgão Especial, o
primeiro dos membros mutuamente impedidos, que votar, excluirá a participação
do outro no julgamento.
Art. 108. Exceto em Curitiba, Londrina, Maringá e Ponta Grossa (e em
Cascavel, de conformidade com a Lei 8.280, de 24 de janeiro de1986, e Foz do
Iguaçu, de conformidade com a Lei 9.280 de 29 de maio de l990, que elevou
estas Comarcas à entrância final), não poderão servir, conjuntamente, na mesma
Comarca, como Juiz de Direito, Juiz Substituto e serventuários, os que sejam
parentes até o terceiro grau, em linha reta ou colateral, consangüíneos ou afins.
(33)
Título XIII
Da Aposentadoria e da Reversão
Capítulo I
Da Aposentadoria
Capítulo II
Da Reversão
Título XIV
Dos Direitos e Garantias
Capítulo Único
sua preferência, nos dez (10) dias seguintes à publicação do ato respectivo; não
o fazendo, entender-se-á que preferiu a Vara de que é titular.
Título XV
Dos Deveres, Das Penalidades e Da Responsabilidade Civil
Capítulo I
Dos Deveres
vista ou como revisor; a relação dos feitos que Ihe foram conclusos para voto,
despacho e lavratura de acórdão, ainda não devolvidos, embora decorridos os
prazos legais, como as datas das respectivas conclusões.
Parágrafo único. Compete ao Presidente do Tribunal velar pela
regularidade e pela exatidão das publicações.
Art. 120. Sempre que, encerrada a sessão, restarem em pauta ou em
mesa mais de vinte (20) feitos sem julgamento, o Presidente fará realizar uma ou
mais sessões extraordinárias, destinadas ao julgamento daqueles processos.
Art. 121. Os Juízes remeterão, até o dia dez (10) de cada mês ao órgão
corregedor competente de segunda instância, informação a respeito dos feitos
em seu poder, cujos prazos para despacho ou decisão hajam sido excedidos,
bem como indicação do número de sentenças proferidas no mês anterior.
Capítulo II
Das Penalidades
Capítulo III
Da Responsabilidade Civil
Título XVI
Do Tratamento, das Vestes Talares e do Expediente
Capítulo Único
Do Tratamento, das Vestes Talares e do Expediente
Livro III
Dos Auxiliares da Justiça
Título I
Dos Serventuários e dos Funcionários da Justiça
Capítulo Único
Disposições Preliminares
Título II
Do Concurso, da Nomeação e da Posse
Capítulo I
Dos Serventuários da Justiça
Capítulo II
Dos Funcionários das Secretarias dos Tribunais
Capítulo III
Dos Oficiais de Justiça, Porteiros de Auditórios, Auxiliares de
Cartório, Comissários de Vigilância e Serventes
Capítulo IV
Da Posse
Capítulo V
Disposições Especiais
Título III
Das Remoções e Permutas
Capítulo I
Das Remoções
Capítulo II
Das Permutas
Título IV
Dos Serventuários da Justiça
Capítulo Único
Das Atribuições
Título V
De Outros Auxiliares de Justiça
Capítulo Único
Das Atribuições
Título VI
Dos Vencimentos, Ajudas de Custo, Diárias,
Licença e das Férias
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 65
Capítulo I
Dos Vencimentos
Capítulo II
Das Ajudas de Custo e das Diárias
Art. 173. Aos auxiliares da Justiça serão devidas ajudas de custo e diárias,
na mesma forma que as previstas aos magistrados, no que for aplicável.
Art. 174. A prestação de contas das despesas efetuadas conforme
estabelecem os parágrafos do artigo 83, será feita ao funcionário que efetuou o
adiantamento.
Capítulo III
Das Licenças
Art. 175. A licença para tratamento de saúde será concedida, até trinta
(30) dias, mediante atestado médico oficial ou não e, por tempo maior, através de
laudo de junta médica nomeada pelo Presidente do Tribunal, não podendo, na
primeira hipótese, exceder noventa (90) dias em cada ano.
Parágrafo único. Aplicam-se, nos demais casos, as disposições referentes aos
magistrados.
Capítulo IV
Das Férias
Título VII
Das Substituições
Capítulo Único
Título VIII
Das Incompatibilidades, dos Impedimentos e das Suspeições
Capítulo Único
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 67
Título IX
Da Aposentadoria
Capítulo Único
Título X
Dos Direitos e das Garantias
Capítulo Único
Título Xl
Dos Deveres e das Sanções
Capítulo I
Dos Deveres
Capítulo II
Das Sanções
Título XII
Das Vestes, do Expediente e do Horário
Capítulo Único
Art. 197. Nos atos solenes da Justiça e nas audiências cíveis e criminais, é
obrigatório o uso de vestes conforme modelo aprovado.
Art. 198. O expediente dos Ofícios de Justiça, do foro judicial e
extrajudicial, será nos dias úteis, das oito e trinta (8:30) às onze (11:00) horas e
das treze (13:00) às dezessete (17:00) horas. Aos sábados não haverá
expediente forense.
Art. 199. As normas do artigo anterior não se aplicam ao serviço de
Registro Civil das Pessoas Naturais, nem aos Ofícios de Varas de atendimento
permanente.
Livro IV
Da Divisão Judiciária
Título I
Da Divisão Judiciária
Capítulo I
Disposições Gerais
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 72
Capítulo II
Da criação e instalação das Comarcas, Varas e Distritos
Título II
Da prestação jurisdicional
Capítulo Único
Título III
Das classificações das Comarcas, das Seções Judiciárias e dos Distritos
Judiciários
Capítulo I
Da classificação das Comarcas
Jandaia do Sul, 42) Joaquim Távora, 43) Mallet, 44) Mamborê, 45) Mandaguaçu,
46) Mandaguari,
47) Mangueirinha, 48) Manoel Ribas, 49.)Marilândia do Sul, 50) Matelândia, 51)
Matinhos, 52) Morretes, 53) Nova Fátima, 54) Nova Londrina, 55) Ortigueira, 56)
Palmeira, 57) Palmital, 58) Paraíso do Norte, 59) Paranacity, 60) Pérola, 61)
Pinhão, 62) Piraí do Sul, 63) Primeiro de Maio, 64) Prudentópolis, 65) Quedas do
Iguaçu, 66) Realeza, 67) Rebouças, 68) Reserva, 69) Ribeirão Claro, 70) Ribeirão
do Pinhal, 71) Salto do Lontra, 72) Santa Helena, 73) Santa Izabel do Ivaí, 74)
Santa Mariana, 75) São Jerônimo da Serra, 76) São João do Ivaí, 77) São João
do Triunfo, 78) São Mateus do Sul, 79) São Miguel do Iguaçu, 80) Sarandi, 81)
Sengés, 82) Sertanópolis, 83) Siqueira Campos, 84) Teixeira Soares, 85) Terra
Boa, 86) Terra Rica, 87) Terra Roxa, 88) Tibagi, 89) Tomazina, 90) Ubiratã, 91)
Uraí, 92) Xambrê. (91) (96) (97) (107)
Capítulo II
Das Seções Judiciárias
Capítulo III
Dos Distritos Judiciários
Titulo IV
Das Comarcas, dos Juízes e dos Serviços Auxiliares
Capítulo I
Da Composição das Comarcas e da Competência dos Juízes
Capítulo II
Dos serviços auxiliares
Capítulo III
Dos Distritos Judiciários
Título V
Da Comarca de Curitiba
Capítulo I
Da competência dos Juízes e Distribuição de Varas
dos Tabeliães, dos Distribuidores e dos Oficiais de Protesto, sobre atos de sua
competência;
VI – superintender o serviço de Registros Públicos, provendo à boa ordem dos
ofícios, além de exercer vigilância disciplinar sobre os seus titulares e auxiliares,
bem como conhecer de suas suspeições;
VII - exercer inspeção permanente do foro extrajudicial da Comarca, nos
respectivos cartórios, enviando ao Corregedor da Justiça, relatórios trimestrais de
suas atividades. (75)
Art. 223. Aos Juízes das Varas da Fazenda Pública, Falências e Concordatas, de
1ª a 4ª , compete, por distribuição: 14
I - processar e julgar as causas em que for interessada a Fazenda Pública do
Estado e dos Municípios da Comarca de Curitiba, como autora, ré, assistente ou
opoente, e as que dela forem dependentes ou acessórias exceto as de acidente
do trabalho, assim como processar e julgar falências e concordatas;
II - processar e julgar as causas em que forem, do mesmo modo, interessadas as
entidades autárquicas e de economia mista, estaduais ou municipais da Comarca
de Curitiba, e as empresas públicas; 15
III - processar e julgar os embargos à execução fundados em títulos extrajudiciais
do Estado e dos Municípios da Comarca de Curitiba e de suas autarquias;
IV - processar e julgar as ações de desapropriação e as demolitórias de interesse
da Fazenda Pública e autarquias do Estado e dos Municípios da Comarca de
Curitiba;
V - conhecer dos mandados de segurança contra atos de autoridades estaduais e
municipais da Comarca de Curitiba;
VI – executar multa imposta por contrato, sentença, lei ou regulamento, bem
como fiança criminal quebrada ou perdida, desde que constituam renda da
Fazenda Pública do Estado e dos Municípios da Comarca de Curitiba.
Art. 224. Aos Juízes das Varas da Infância e da Juventude, 1ª e 2ª , compete
exercer todas as atribuições definidas no Estatuto da Criança e do Adolescente,
competindo exclusivamente à 2ª Vara; (106)
a) conhecer de pedidos de colocação de criança e adolescente em família
substituta e seus incidentes (art.28 do ECA); (106)
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 97
Capítulo II
Dos Auxiliares da Justiça
Capítulo I
Disposições Gerais
Capítulo II
Da Comarca de Apucarana
Capítulo III
Da Comarca de Arapongas
Capítulo IV
Da Comarca de Araucária
Capítulo V
Da Comarca de Assis Chateaubriand
b) 2º Tabelião de Notas;
c) 1º Oficio de Registro de Imóveis; (97)
d) 2º Oficio de Registro de Imóveis; (97)
e) um (1) Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos,
acumulando, precariamente, os Ofícios de Registro de Títulos e de Pessoas
Jurídicas.(97(
Capítulo VI
Da Comarca de Campo Mourão
a) 1º Tabelião de Notas;
b) 2º Tabelião de Notas;
c) 1º Oficio de Registros de Imóveis;
d) 2º Oficio de Registro de Imóveis;
e) um (1) Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos;
f) 1º Oficio de Protesto de Títulos, acumulando precariamente, os Ofícios de
Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas;
g) 2º Oficio de Protesto de Títulos.
Capítulo VII
Da Comarca de Cascavel
g) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá, por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio; (106)
h) um (1) Auxiliar de Cartório em cada Vara Criminal; (106)
i) um (1) Auxiliar de Cartório da Vara da Infância e da Juventude; (106)
j) seis (6) Auxiliares de Cartório da Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos
Presídios; (106)
k) um (1) Comissário de Vigilância da Vara da Infância e da Juventude; (106)
l) um (1) Assistente Social da Vara da Infância e da Juventude; (106)
m) um (1) Assistente Social da Vara de Família, Registros Públicos, Acidentes do
Trabalho e Corregedoria do Foro Extrajudicial; (106)
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) 1º Tabelião de Notas;
b) 2º Tabelião de Notas;
c) 3º Tabelião de Notas;
d) 1º Oficio de Registro de Imóveis, com a delimitação territorial prevista na
legislação anterior;
e) 2º Oficio de Registro de Imóveis, com a delimitação territorial prevista na
legislação anterior;
f) 3º Oficio de Registro de Imóveis, com a delimitação territorial prevista na
legislação anterior;
g) 1º Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos, com a
delimitação territorial prevista na legislação anterior;
h) 2º Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos, com a
delimitação territorial prevista na legislação anterior;
i) 1º Oficio de Protesto de Títulos;
j) 2º Oficio de Protesto de Títulos;
l) um (1) Oficio de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas.
Capítulo VIII
Da Comarca de Cianorte
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 108
Capítulo IX
Da Comarca de Cornélio Procópio
Capítulo X
Da Comarca de Cruzeiro do Oeste
Capítulo XI
Da Comarca de Foz do Iguaçu
Capítulo XII
Da Comarca de Francisco Beltrão
Capítulo XIII
Da Comarca de Guaíra
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 113
Capítulo XIV
Da Comarca de Guarapuava
Capítulo XV
Da Comarca de Ivaiporã
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 115
Capítulo XVI
Da Comarca de Jacarezinho
Capítulo XVII
Da Comarca de Laranjeiras do Sul 23
I - NO FORO JUDICIAL:
a) um (1) Escrivania do Cível;
b) uma (1) Escrivania Criminal;
c) um (1) Oficio de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e de
Avaliador Judicial;
d) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio; e
e) um (1) Auxiliar de Cartório na Vara Criminal.
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) 1º Tabelião de Notas, acumulando, precariamente, o Ofício de Protesto de
Títulos;
b) um (1) Oficio de Registro de Imóveis; e
c) um (1) Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos,
acumulando, precariamente, os Ofícios de Registro de Títulos e Documentos e de
Registro de Pessoas Jurídicas.
Capítulo XVIII
Da Comarca de Londrina
Capítulo XIX
Da Comarca de Maringá
h) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá, por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio; (106)
i) oito (8) Auxiliares de Cartório das Varas Criminais; (106)
j) seis (6) Auxiliares de Cartório da Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos
Presídios; (106)
k) um (1) Auxiliar de Cartório da Vara da Infância e da Juventude; (106)
l) um (1) Auxiliar de Cartório do Juizado Especial; (106)
m) dois (2) Comissários de Vigilância da Vara da Infância e da Juventude; (106)
n) dois (2) Assistentes Sociais da Vara de Família, um para cada Vara; (106)
o) um (1) Assistente Social da Vara da Infância e da Juventude; (106)
p) dois (2) Ofícios de Avaliador Judicial. (106)
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) quatro (4) Tabelionatos de Notas, denominados ordinalmente;
b) três (3) Ofícios de Registro de Imóveis, denominados ordinalmente;
c) dois (2) Ofícios de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos,
denominados ordinalmente;
d) um (1) Ofício de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas;
e) dois (2) Ofícios de Protesto de Títulos, denominados ordinalmente; (97)
Capítulo XX
Da Comarca de Paranaguá
Capítulo XXI
Da Comarca de Paranavaí
Capítulo XXII
Da Comarca de Pato Branco
Art. 258. Na Comarca de Pato Branco a prestação jurisdicional será efetivada por
Juízes de:
I – duas (2) Varas Cíveis, 1º e 2º; por distribuição; (96)
II – uma (1) Vara Criminal;
III – uma (1) Vara de Menores, Família, Registros Públicos, Acidentes do
Trabalho e Corregedoria do Foro Extrajudicial.
Parágrafo único- Haverá na Comarca de Pato Branco, com atribuições definidas:
I - NO FORO JUDICIAL:
a) duas (2) Escrivanias do Cível; (96)
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 123
Capítulo XXIII
Da Comarca de Ponta Grossa
III – duas (2) Varas de Família com igual competência por distribuição,
competindo à primeira, também, a matéria referente a Registros Públicos,
Corregedoria do Foro Extrajudicial e Juizado Especial e à segunda, a matéria
relativa a Acidentes do Trabalho; (87) (106)
IV – uma (1) Vara da Infância e da Juventude; (106)
V – uma (1) Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios. (106)
Parágrafo único- Haverá na Comarca de Ponta Grossa, com atribuições
definidas:
I - NO FORO JUDICIAL:
a) quatro (4) Escrivanias do Cível;
b) duas (2) Escrivanias Criminais;
c) uma (1) Escrivania de Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios; (87)
(106)
d) uma (1) Escrivania de Família, Registros Públicos e Corregedoria do Foro
Extrajudicial; (87) (106)
e) uma (1) Escrivania de Família e Acidentes do Trabalho; (87) (106)
f) uma (1) Escrivania da Infância e da Juventude; (87) (106)
g) um (1) Oficio de Contador, Partidor, Distribuidor e Depositário Público e
Avaliador Judicial; (87) (106)
h) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá, por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio; (87) (106)
i) quatro (4) Auxiliares de Cartório das Varas Criminais; (87) (106)
j) seis (6) Auxiliares de Cartório da Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos
Presídios; (106)
k) um (1) Auxiliar de Cartório da Vara da Infância e da Juventude; (106)
l) dois (2) Comissários de Vigilância da Vara da Infância e da Juventude; (106)
m) dois (2) Assistentes Sociais da Vara de Família, um para cada Vara; (106)
n) um (1) Assistente Social da Vara da Infância e da Juventude. (106)
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) 1º Tabelião de Notas;
b) 2º Tabelião de Notas;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 125
c) 3º Tabelião de Notas;
d) 4º Tabelião de Notas;
e) 1º Ofício de Registro de Imóveis, com delimitação territorial constante no
quadro anexo; 31
f) 2º Ofício de Registro de Imóveis com delimitação territorial constante no quadro
anexo; 32
g) 1º Ofício de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos;
h) 2º Ofício de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos;
i) 1º Ofício de Protesto de Títulos;
j) 2º Ofício de Protesto de Títulos; e
l) um (1) Ofício de Registro de Títulos e Documentos, acumulando,
precariamente, o de Registro de Pessoas Jurídicas.
Capítulo XXIV
Da Comarca de Rolândia
a) 1º Tabelião de Notas;
b) 2º Tabelião de Notas;
Capítulo XXV
Da Comarca de São José dos Pinhais
Art. 261. Na Comarca de São José dos Pinhais a prestação jurisdicional será
efetivada por Juízes de: (88) (110)
I – duas (2) Varas Cíveis, 1º e 2º; por distribuição;
II – duas (2) Varas Criminais;
III – uma (1) Vara de Menores, Família, Registros Públicos, Acidentes do
Trabalho e Corregedoria do Foro Extrajudicial.
Parágrafo único- Haverá na Comarca de São José dos Pinhais, com atribuições
definidas:
I - NO FORO JUDICIAL:
a) duas (2) Escrivanias do Cível;
b) duas (2) Escrivanias Criminais;
c) uma (1) Escrivania de Menores;
d) um (1) Oficio de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e de
Avaliador Judicial;
e) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio;
f) um (1) Auxiliar de Cartório em cada Vara Criminal;
g) um (1) Comissário de Vigilância de Menores;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 127
Capítulo XXVI
Da Comarca de Toledo
Art. 262. Na Comarca de Toledo a prestação jurisdicional será efetivada
33 – Vide Lei nº 12.359/98 – nova redação e nota à página 03.
34 – Vide Lei nº 12.359/98 – nova redação e nota à página 03. Observa-se que a
Lei nº 12.359 teria modificado a redação da alínea e, quando, em verdade.
Parece-nos, teria acrescido a alínea f que constou como sendo e.
por Juízes de: (97) (110)
I – duas (2) Varas Cíveis, 1.ª e 2.ª, por distribuição; (97)
II – uma (1) Vara Criminal, Menores, Família, Registros Públicos e Corregedoria
do Foro Extrajudicial;
III – uma (1) Vara da Infância e da juventude, Família, Registros Públicos,
Acidentes do Trabalho e Corregedoria do Foro Extrajudicial.
I - NO FORO JUDICIAL:
Parágrafo único- Haverá na Comarca de Toledo, com atribuições definidas:
a) duas (2) Escrivanias do Cível; (97)
b uma (1) Escrivania Criminal;
c) uma (1) Escrivania da Infância e da Juventude;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 128
Capítulo XXVII
Da Comarca de Umuarama
Capítulo XXVII
Da Comarca de União da Vitória
Capítulo XXIX
Da Comarca de Assaí
Art. 265. Na Comarca de Assaí a prestação jurisdicional será efetivada por Juízes
de: (110)
I – uma (1) Vara Cível;
II – uma (1) Vara Criminal, Infância e da Juventude, Família, Registros Públicos, e
Corregedoria do Foro Extrajudicial.
Parágrafo Único. Haverá na Comarca de Assaí, com atribuições definidas:
I - NO FORO JUDICIAL:
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 131
Capítulo XXX
Da Comarca de Astorga
Capítulo XXXI
Da Comarca de Iratí
Capítulo XXXII
Da Comarca de Jandaia do Sul
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 133
Capítulo XXXIII
Da Comarca de Marialva
d) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio.
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) 1º Tabelião de Notas, acumulando, precariamente, o Ofício de Protesto de
Títulos;
b) 2º Tabelião de Notas, acumulando, precariamente, os Ofícios de Registro de
Títulos e Documentos e de Registro de Pessoas Jurídicas;
c) um (1) Oficio de Registro de Imóveis;
d) um (1) Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos.
§ 2º. Haverá nas Comarca de Palmas e Telêmaco Borba, com atribuições
definidas: (97)
I - NO FORO JUDICIAL:
a) uma (1) Escrivania do Cível;
b) uma (1) Escrivania Criminal;
c) um (1) Oficio de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e de
Avaliador Judicial;
d) dois (2) Oficiais de Justiça em cada Vara, sendo que um deles, por designação
do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá, por um (1) ano, alternadamente, as
funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso rodízio; e
e) um (1) Auxiliar de Cartório na Vara Criminal.
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) um (1) Tabelião de Notas, acumulando, precariamente o Ofício de Protesto de
Títulos;
b) um (1) Oficio de Registro de Imóveis;
c) um (1) Oficio de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos,
acumulando, precariamente, os Ofícios de Registro de Títulos e Documentos e de
Registro de Pessoas Jurídicas; (97)
Capítulo XXXIV
Da Comarca de Porecatu
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 135
Capítulo XXXV
Das Demais Comarcas
Art. 271. Haverá nas demais Comarcas, com atribuições definidas: (110)
I - NO FORO JUDICIAL:
a) uma (1) Escrivania do Cível;
b) uma (1) Escrivania Criminal;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 136
LIVRO V
Das Disposições Finais e Transitórias
Titulo I
Das disposições finais e transitórias
Capítulo I
Normas Gerais
Art. 272. Por motivo de ordem pública, ou de qualquer outra de relevo, poderá o
Presidente do Tribunal de Justiça decretar o fechamento do foro ou de qualquer
dependência do serviço judiciário, bem como determinar o encerramento do
expediente respectivo antes do horário legal.
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 137
magistrados, para efeito de promoção de uma para outra entrância ou, ainda,
para acesso à segunda instância.
Parágrafo único. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça disporá sobre a
organização, funcionamento e duração de tais cursos, bem como sobre os
convênios a serem firmados.
Art. 282. Os atuais Juízes Adjuntos passam a ter a denominação de Juiz
Substituto, procedendo-se a apostila nos respectivos títulos.
Art. 283. Os cargos de Diretor Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça e de
Diretor Secretário do Tribunal de Alçada serão exercidos, em comissão, por
bacharel em Direito, de livre escolha dos respectivos Presidentes.
Art. 284. Os cargos de Oficial Maior e Escrevente Juramentado serão extintos à
medida que vagarem, ressalvados a seus ocupantes os direitos assegurados nas
leis anteriores.
Art. 285. Os empregados da Justiça devem ser filiados à Previdência Social,
ficando os titulares dos Ofícios, remunerados por custas ou por custas e
vencimentos, obrigados à contribuição de empregados.
Art. 286. Ficam criados sete (7) cargos de Juiz de Direito Auxiliar de entrância
intermediária.
Art. 287. Ficam criados quatro (4) cargos de Juiz de Paz e respectivos suplentes
para as quatro (4) primeiras zonas da Comarca de Curitiba, a serem preenchidas
na forma do disposto neste Codigo.
Art. 288. Fica extinto o cargo de 2º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça,
assegurado a seu atual ocupante o exercício do mesmo cargo até o final do
respectivo mandato.
Art. 289. Fica assegurado aos magistrados, que contavam com mais de trinta
(30) anos de serviço, na data da vigência da Lei Orgânica da Magistratura
Nacional, o direito de continuarem a perceber os adicionais a que faziam jus, sem
que outros lhe possam ser atribuídos.
Art. 290. Fica assegurado aos magistrados o direito ao gozo de férias individuais
acumuladas por imperiosa necessidade do serviço e referentes a pedidos
anteriores à vigência da Lei Orgânica da Magistratura Nacional, bem como ao
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 139
NEY BRAGA
Governador do Estado
OCTÁVIO CESÁRIO PEREIRA JÚNIOR
Secretário de Estado da Justiça
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 140
APÊNDICE
DIÁRIO OFICIAL N.º 4758 de 16/05/96
LEI Nº 11 374
XXII. Maringá;
XXIII. Nova Esperança;
XXIV. Nova Londrina;
XXV. Paraíso do Norte;
XXVI. Paranacity;
XXVII. Paranavaí;
XXVIII. Peabiru;
XXIX. Pérola;
XXX. Santa Isabel do Ivaí;
XXXI. São João do Ivaí;
XXXII. Terra Boa;
XXXIII. Terra Rica;
XXXIV. Terra Roxa;
XXXV. Umuarama;
XXXVI. Xambrê.
Art. 26. A jurisdição da Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios
das Comarcas de Cascavel, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa será fixada por lei,
oportunamente.
Art. 27. O art. 207, III e III “a”, do Código de Organização e Divisão Judiciárias do
Estado do Paraná passa a ter a seguinte redação:
Art. 207. A prestação jurisdicional no Estado é exercida pelas seguintes
autoridades judiciárias, seguindo a competência prevista neste Código:
III. 177 (cento e setenta e sete) Juízes de Direito de entrância final, sendo;
a). 113 (cento e treze) titulares de Vara.
Art. 28. O art. 210, 11ª, 19ª, 20ª, 21ª, 22ª e 23ª, do Código de Organização e
Divisão Judiciárias do Estado do Paraná, passa a ter a seguinte redação:
11.ª) Comarca de Curitiba: 4ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas,
Varas da Infância e da Juventude e Vara de Precatórias Cíveis;
19.ª) Comarca de Londrina: Varas Criminais, de 1ª a 5ª, Varas de Família e
Anexos, Vara da Infância e da Juventude, Juizados Especiais, e Vara de
Execuções Penais e Corregedoria dos Presídios;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 146
Jaime Lerner
Governador do Estado
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
LEI 11 468
Capítulo I
DA CRIAÇÃO E ESTRUTURA DO SISTEMA
Capítulo II
DO CONSELHO DE SUPERVISÃO
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 154
Seção I
DA COMPOSIÇÃO
Capítulo III
DOS JUIZADOS ESPECIAIS
Seção I
DA COMPOSIÇÃO
Art. 6º. A unidade jurisdicional dos Juizados Especiais será composta de:
I - Juiz de Direito;
II - Juízes Leigos;
III - Conciliadores.
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 155
Seção II
DA COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
Capítulo IV
DAS TURMAS RECURSAIS
Seção I
DA COMPOSIÇÃO
Art. 11. Cada Turma Recursal, Cível e Criminal, será composta de 3 (três)
Juízes de Direito e 1 (um) Juiz de Direito suplente, em exercício no primeiro grau
de jurisdição.
§ 1º. A Turma Recursal será presidida pelo Juiz mais antigo dentre os seus
componentes.
§ 2º. As funções administrativas e de chefia junto a cada uma das Turmas
Recursais serão exercidas por Secretário, atendidas as condições previstas no
art. 26 desta Lei.
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 157
Seção II
DA COMPETÊNCIA
Seção III
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Capitulo V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Capítulo VI
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 158
Lei nº 11 507
02 de setembro de 1996
Art. 7º. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ESTADO DO PARANÁ
LEI 11 855
JAIME LERNER
Governador do Estado do Paraná
ESTADO DO PARANÁ
LEI Nº 11 920
Art. 1º. Os artigos 207, 209, 210, 211, 237, 247, 253, 256, 261, 262, 265, 270 e
271 da Lei nº 7.297, de 08 de janeiro de 1.980, passam a vigorar com as
seguintes alterações:
Art. 207. A prestação jurisdicional no Estado é exercida pelas seguintes
autoridades judiciárias, seguindo a competência prevista neste Código:
I - ...
II - ...
IV- cento e noventa e um (191) Juízes de Direito de entrância final, sendo:
a) cento e quarenta (140) titulares de Vara;
b) cinquenta e um (51) Juízes de Direito Substitutos;
V - cento e vinte e sete (127) Juízes de Direito de entrância intermediária;
VI - noventa e dois (92) Juízes de Direito de entrância inicial;
VII - ...
VII - ...
Art. 209. É a seguinte a classificação das Comarcas:
I - ...de entrância final 1) Cascavel, 2) Curitiba, 3) Foz do Iguaçu, 4) Londrina, 5)
Maringá, 6) Ponta Grossa;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 165
Campos, 84) Teixeira Soares, 85) Terra Boa, 86) Terra Rica, 87) Terra Roxa, 88)
Tibagi, 89) Tomazina, 90) Ubiratã, 91) Uraí, 92) Xambrê.
Art. 210. São as seguintes as Seções Judiciárias:
25ª) Comarcas de Campo Mourão, Mamborê, Peabiru e Iretama; (97)
27ª) Comarcas de Guarapuava, Palmital, Pinhão, Pitanga e Manoel Ribas;
33ª) Comarcas de Paranaguá, Antonina, Morretes, Guaratuba e Matinhos;
34ª) Comarcas de Paranavaí, Alto Paraná, Paraíso do Norte, Terra Rica e
Cantagalo;
46ª) Comarcas de São José dos Pinhais, Piraquara, Campina Grande do
Sul; Fazenda Rio Grande e Pinhais;
Parágrafo Único. Poderão ser convocados 8 (oito) Juízes de Direito de
entrância final para prestar auxílio ao Presidente do Tribunal de Justiça e ao
Corregedor Geral da Justiça.
Art. 211. As Comarcas e seus Distritos Judiciários são os seguintes:
14. BARRACÃO: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de
Salgado Filho e São Sebastião da Bela Vista (Município de Salgado Filho)
Manfrinópolis, Flor da Serra do Sul e Bom Jesus do Sul (Município do mesmo
nome);
20. CAMPO MOURÃO: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de
Piquirivaí, (Município de Campo Mourão), Janiópolis e Arapuan (Município de
Janiópolis), Farol e Luisiania (Município de mesmo nome);
22. CAPANEMA: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de São Luís,
Alto Faraday e Cristo Rei (Município de Capanema), Pérola D'Oeste e
Conciolândia (Município de Pérola D'Oeste), Planalto, Centro Novo e Valério
(Município de Planalto) Bela Vista do Caroba (Município do mesmo nome);
25. CASTRO: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de
Socavão, Abapã (Município de Castro) e Carambeí (Município do mesmo nome);
26. CERRO AZUL: compreendendo a sede e o Distrito Judiciário de São
Sebastião (Município de Cerro Azul) e Doutor Ulysses (Município do mesmo
nome);
27.CHOPINZINHO: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de São
Francisco e São Luiz D’Oeste (Município de Chopinzinho), São João, Vila
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 167
Paraíso, Dois Irmãos e Nova Lourdes (Município de São João), Sulina e Saudade
do Iguaçu (Municípios do mesmo nome);
40. DOIS VIZINHOS: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de
Verê e Sede Progresso (Município de Verê), São Jorge D’Oeste, Doutor Antônio
Paranhos, Iolópolis e Sede Nova Sant’Ana (Município de São Jorge D’Oeste),
Cruzeiro do Iguaçu e Boa Esperança do Iguaçu (Municípios do mesmo nome);
42. FAXINAL: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de Nova
Altamira (Município de Faxinal), Cruzmaltina, São Domingos e Vila Diniz
(Município de Cruzmaltina) e Borrazópolis (Município do mesmo nome);
46. GOIOERÊ: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de
Jaraçatiá (Município de Goioerê), Moreira Salles e Paraná d’Oeste (Município de
Moreira Salles), Rancho Alegre do Oeste e Quarto Centenário (Municípios do
mesmo nome);
47. GRANDES RIOS: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de
Ribeirão Bonito (Município de Grandes Rios), Rio Branco do Ivaí e Rosário do Ivaí
(Municípios do mesmo nome);
49. GUARAPUAVA: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de Carro
Quebrado, Palmeirinha, Guairacá, Morro Alto, Entre Rios, Boqueirão e Guará
(Município de Guarapuava), Candói e Paz (Município de Candói), Turvo, Campina
do Simão e Foz do Jordão (Municípios do mesmo nome);
53. lMBITUVA: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de Apiabá
(Município de Imbituva), Ivaí e Bom Jardim do Sul (Município de Ivaí) e
Guamiranga (Município do mesmo nome);
57. lVAIPORÃ: compreendendo a sede e os Distritos Judiciários de Alto Porã e
Jacutinga do Ivaí (Município de Ivaiporã), Arapuã e Romeópolis (Município de
Arapuã), Jardim Alegre, Lidianópolis e Ariranha do Ivaí (Município do mesmo
nome);
64. LARANJEIRAS DO SUL: compreendendo a sede e Distritos Judiciários de
Nova Laranjeiras, Herveira, Guarani e Rio do Prata (Municípios de Nova
Laranjeiras), Porto Barreiro, Rio Bonito do Iguaçu e Marquinho (Municípios do
mesmo nome);
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 168
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) ..
b) ..
c)...
d) ..
e)...
Art. 253. Nas Comarcas de Laranjeiras do Sul, Colorado, Dois Vizinhos,
Nova Esperança, Palotina e Santo Antonio da Platina a prestação jurisdicional
será efetivada por Juízes de:
I - uma (1) Vara Cível;
II - uma (1) Vara Criminal, da Infância e da Juventude, Família, Registros
Públicos e Corregedoria do Foro Extrajudicial.
Parágrafo único. Haverá nas Comarcas de Laranjeiras do Sul, Colorado,
Dois Vizinhos, Nova Esperança, Palotina e Santo Antonio da Platina, com
atribuições definidas:
I - NO FORO JUDICIAL:
a) uma (1) Escrivania do Cível;
b) uma (1) Escrivania Criminal;
c) um (1) Ofício de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e
de Avaliador Judicial;
d) dois (2) Oficiais de Justiça, em cada Vara, sendo que um deles, por
designação do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá por um (1) ano,
alternadamente, as funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso
rodízio; e
e) um (1) Auxiliar de Cartório na Vara Criminal;
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) 1° Tabelião de Notas, acumulando, precariamente, o Ofício de Protesto
de Títulos;
b) um (1) Ofício de Registro de Imóveis; e
c) um (1) Ofício de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos,
acumulando, precariamente, os Ofícios de Registro de Títulos e Documentos e de
Registro de Pessoas Jurídicas.
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 172
c) ...
d) ...
e) ...
f) . ..
Art. 265. Na Comarca de Assaí a prestação jurisdicional será efetivada por
Juízes de:
I - uma (1) Vara Cível;
II - uma (1) Vara Criminal, Infância e da Juventude, Família, Registros
Públicos e Corregedoria do Foro Extrajudicial.
Parágrafo Único. - Haverá na Comarca de Assaí, com atribuições
definidas.
I - NO FORO JUDICIAL:
a) uma (1) Escrivania do Cível;
b) uma (1) Escrivania Criminal;
c) um (1) Ofício de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e
de Avaliador Judicial;
d) dois (2) Oficiais de Justiça, em cada Vara, sendo que um deles, por
designação do Juiz de Direito Diretor do Fórum, exercerá por um (1) ano,
alternadamente, as funções de Porteiro de Auditório, obedecendo-se a rigoroso
rodízio;
e) um (1) Auxiliar de Cartório na Vara Criminal;
II - NO FORO EXTRAJUDICIAL:
a) 1° Tabelião de Notas, acumulando, precariamente, o Ofício de Protesto
de Títulos; (110)
b) dois (2) Ofício de Registro de Imóveis; 1º e 2º com a delimitação
territorial prevista em lei anterior;
c) um (1) Ofício de Registro Civil de Nascimentos, Casamentos e Óbitos,
acumulando, precariamente, os Ofícios de Registro de Títulos e Documentos e de
Registro de Pessoas Jurídicas.
Art. 270. Na Comarca de Porecatu a prestação jurisdicional será efetivada
por Juízes de
I - uma (1) Vara Cível;
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 175
JAIME LERNER
Governador do Estado
Comarca de Juiz de Juiz Escriv Escrivã Ofici Auxili Auxi. Comissár Agente
entrância Final Direito de ão do o al ar Cart. io de
Substit Direit Crime Infânci Justi Cartó Infância Vigilância Limpez
uto o a e ça rio Juventu Menores a
Juvent Crimi de
ude nal
Curitiba 7
Foz do Iguaçu 1 2
Comarcas de Juiz Juiz Escriv Escrivã Ofici Auxili Auxi. Comissár Agente
Entrância de ão do o al ar Cart. io de
Intermediária Substit Direit Crime Infânci Justi Cartó Infância Vigilância Limpez
uto o ae ça rio Juventu Menores a
Juvent Crimi de
ude nal
Assaí 1 2
Colorado 1 2
Dois Vizinhos 1 2
Nova 1 2
Esperança
Palotina 1 2
Paranaguá 2 1 4 1 1
Pinhais 1 1 2 1 1
Porcatu 1 2
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 178
Comarcas de Juiz Juiz Escriv Escrivã Ofici Auxili Auxi. Comissár Agente
entrância Substit de ão do o al ar Cart. io de
Inicial uto Direit Crime Infânci Justi Cartó Infância Vigilância Limpez
o a e ça rio Juventu Menores a
Juvent Crimi de
ude nal
Cantagalo 1 1 2 1 1
Cerro Azul 1
Fazenda Rio Grande 1 1 2 1 1
Guaratuba 1
Iretama 1 1 2 1 1
Manoel Ribas 1 1 2 1 1
Matinhos 1 1 2 1 1
Nova Londrina 1
Quedas do 1
Iguaçu
Santa Izabel do Ivaí 1
Terra Rica 1
TOTAL 7 18 8 1 38 14 3 1 6
GERAL
94
ESTADO DO PARANÁ
LEI Nº 12 356
ESTADO DO PARANÁ
LEI Nº 12 360
LEI Nº 12 828
Art. 1º - Fica criada uma (1) Vara de Execuções Penais e Corregedoria dos
Presídios na Comarca de Guarapuava.
III -Araucária;
IV -Bocaiuva do Sul;
V -Campina Grande do Sul;
VI -Campo Largo;
VII -Cerro Azul;
VIII -Colombo;
IX -Curitiba;
X -Fazenda Rio Grande;
XI -Guaratuba;
XII -Lapa;
XIII -Matinhos;
XIV -Morretes;
XV -Paranaguá;
XVI -Pinhais;
XVII -Piraquara;
XVIII -Rio Branco do Sul;
XIX -Rio Negro;
XX -São José dos Pinhais.
VIII-Cidade Gaucha;
IX -Colorado;
X -Cruzeiro do Oeste;
XI -Engenheiro Beltrão;
XII-Goioerê;
XIII-Guaíra;
XIV-Icaraíma;
XV-Iporã;
XVI-Jandaia do Sul;
XVII-Loanda;
XVIII-Mamborê;
XIX-Mandaguaçu;
XX-Mandaguari;
XXI-Marialva;
XXII-Maringá;
XXIII-Nova Esperança;
XXIV-Nova Londrina;
XXV-Paraíso do Norte;
XXVI-Paranacity;
XXVII-Paranavaí;
XXVIII-Peabiru;
XXIX-Pérola;
XXX-Santa Isabel do Ivaí;
XXXI-São João do Ivaí;
XXXII-Sarandi;
XXXIII-Terra Boa;
XXXIV-Terra Rica;
XXXV-Terra Roxa;
XXXVI-Umuarama;
XXXVII-Xambrê.
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 186
XIII-Mangueirinha;
XIV-Palmas;
XV-Pato Branco;
XVI-Quedas do Iguaçu;
XVII-Salto do Lontra.
V -Iretama;
VI -Mallet;
VII-Manoel Ribas;
VIII-Palmital;
IX -Pinhão;
X -Pitanga;
XI -Prudentópolis;
XII-Rebouças;
XIII-Reserva;
XIV-São João do Triunfo;
XV-São Mateus do Sul;
XVI-União da Vitória.
LEI Nº 12 829
Art. 1º. O artigo 210, da Lei nº 7.297, de 08 de janeiro de 1980, passa a vigorar
com as seguintes alterações:
Art. 210. As Seções Judiciárias são assim constituídas:
Art. 2º.- Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Jaime Lerner
Governador do Estado
estes dois (2) anos serão contados da data do conferimento do grau de Bacharel
em Direito.”
22. Redação dada pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art. 1º)
23. Os Parágrafos 1º e 2º foram incluídos pela Lei nº 8 280, de 24/01/86
(art. 1º), que suprimiu o parágrafo único
24. Ver art. 26 da Lei nº 8 280, de 24/01/86.
25. Redação dada pela Lei nº 7 878, de 04/07/84 (art. 1º).
26. Redação dada pela Lei nº 7 878, de 04/07/84 (art. 1º).
27.Redação da pela Lei nº 7 625, de 05/07/82, (art. 3º).
28. Redação dada pela Lei nº 7 878, de 04/07/84 (art. 1º).
29. Redação dada pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art. 1º).
30. Redação dada pela Lei nº 7 878, de 04/07/84 (art. 1º).
31.Redação da pela Lei nº 7 625, de 05/07/82, (art. 4º).
32.Redação da pela Lei nº 7 625, de 05/07/82, (art. 5º).
33.Redação da pela Lei nº 7 625, de 05/07/82, (art. 6º).
34. O parágrafo único foi suprimido pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art.1º).
35. Redação dada pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art. 1º).
36. Redação dada pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art. 1º).
37. Redação dada pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art. 1º).
38. O parágrafo único foi suprimido pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art.1º).
39. Redação dada pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art. 1º).
40. Pela resolução nº 01/86, de 07/02/86, do Egrégio Tribunal de Justiça,
foi negada vigência à redação dada ao art. 163. Na redação anterior:
“Art. 163. A permuta só admitida em ofício de igual natureza,
condicionada também ao interesse da Justiça, dar-se-á por ato do Governo do
Estado.”
41. O parágrafo 3º foi suprimido pela Lei nº 8 280, de 24/01/86 (art.1º).
42. O artigo 7º da Lei nº 7 461, de 16/06/81, passou o parágrafo único para
1º, e acrescentou o § 2º.
43. Os §§ 1º e 2º foram incluídos pela Lei nº 8 280, de 24/01/86, (art.
1º),.que suprimiu o parágrafo único.
44. Modificado pela Lei nº 8 280, de 24/01/86, (art. 24).
Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Paraná 195