Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
DISCIPLINA: AULA: PRO!"SSOR: T"MA: CRIMINOLOGIA 4 aula Glauco Roberto Marques Moreira 4. FUNES DA CRIMINO OGIA! A "RE#EN$O DO DE I%O 4.& Co'si(era)*es +erais CONT"#DO: 4., Co'ceito (e -re.e')/o (o (elito 4.0 "re.e')/o -ri12ria3 secu'(2ria e terci2ria Data: Termo: 1 / /2011
O$%"TI&OS:
A-rese'tar aos alu'os a -ri'ci-al 4u')/o (a Cri1i'olo+ia3 que 5 a -re.e')/o (o (elito3 abor(a'(o o co'ceito (e -re.e')/o3 os 1o(elos (e -re.e')/o -ri12ria3 secu'(2ria e terci2ria (o cri1e be1 co1o o 'ecess2rio e'.ol.i1e'to (a co1u'i(a(e 'a -re.e')/o (o cri1e! u1 -roble1a social. Aula e6-ositi.a GOMES3 ui7 Fl2.io. Criminologia: introduo a seus fundamentos tericos: introduo s bases criminolgicas da Lei 9.099/95, lei dos jui ados es!eciais criminais. 8 e(.3 S/o "aulo ! E(itora Re.ista (os %ribu'ais3 ,99:3 -.080;088. FIGUEIREDO DIAS3 <or+e (e= ANDRADE3 Ma'oel (a Costa. Criminologia! o >o1e1 (eli'que'te e a socie(a(e cri1i'?+e'a. , rei1-ress/o3 Coi1bra! Coi1bra E(itora3 &@@A3 -.0;,9.
)* !UN+,"S DA CRIMINOLOGIA: A PR"&"N+-O DO D"LITO )*1 Co./idera01e/ 2erai/ S/o 4u')*es (a Cri1i'olo+ia! aB i'4or1ar C socie(a(e e aos -o(eres -Dblicos sobre o (elito3 o (eli'qEe'te3 a .Fti1a e o co'trole social3 reu'i'(o u1 'Dcleo (e co'>eci1e'tos que -er1ita co1-ree'(er3 cie'ti4ica1e'te3 o -roble1a cri1i'al3 -re.e'i'(o e i'ter.i'(o (e 1o(o -ositi.o e e4ica7 'o >o1e1 (eli'qEe'te= bB ser.ir co1o ce'tral (e i'4or1a)*es sobre o cri1e G ClearingB3 4o'te (i'H1ica (e i'4or1a)*es= cB buscar crit5rios e solu)*es -ara os -roble1as sociais relacio'a(os co1 a cri1i'ali(a(e= (B 4or1ular i1-ec2.eis 1o(elos e6-licati.os sobre o co1-orta1e'to cri1i'al= e eB -re.e'ir3 (e 4or1a e4ica73 os (elitos&. De'tre as 4u')*es (a Cri1i'olo+ia3 a 1ais i1-orta'te 5 a (a -re.e')/o (o (elito. Se+u'(o ui7 Fl2.io Go1es3 o crime no " um tumor nem uma e!idemia, seno um doloroso !roblema inter!essoal e comunit#rio. $ma realidade !r%ima, cotidiana, &uase dom"stica: um !roblema da comunidade, &ue nasce na comunidade. $m !roblema socialI,. "ara a Cri1i'olo+ia (a Escola Cl2ssica3 o (elito 5 u1 e'4re'ta1e'to (ireto e'tre (ois ri.ais! o Esta(o e o i'4rator3 que luta1 e'tre si3 co1o luta1 o be1 e o 1al3 a lu7 e as tre.as. Neste (uelo se busca a sub1iss/o (o .e'ci(o C 4or)a (o Direito. Nesse 1o(elo cri1i'ol?+ico3 o Esta(o te1 co1o -rete's/o -u'ir o i'4rator co1 a a-lica)/o (o casti+o3 (ei6a'(o (e la(o outros as-ectos i1-orta'tes3 tal co1o a re-ara)/o (o (a'o C .Fti1a ou3 ai'(a3 a -reocu-a)/o co1 a ressociali7a)/oJrecu-era)/o (o i'4rator. A "olFtica Cri1i'al (o 1o(elo cl2ssico se -reocu-a co1 a -u'i)/o (o i'4rator e '/o se 4ala e1 !re'eno do delito3 -orque '/o se -rete'(e -re.e'i;lo.
1
FERREIRA3 ea'(ro (a Rosa. (rinc)!ios da !ro!orcionalidade e da ra oabilidade na esfera !enal: Contribui*es das Ci+ncias (enais e dos modelos de ,ustia -estaurati'a e ,ustia .era!+utica !ara ameni ar o dano social, refle%o da retributi'a. Dis-o'F.el e1 KKK.tLrs.Lus.brJe6-ortJ-o(er...J"ri'ci-iosM(aM"ro-.(oc3 acesso e1 &0J90J,9&&.
2
O tema eficcia preventiva da pena (teorias sobre a finalidade da pena) ser abordado nas prximas aulas.