Vous êtes sur la page 1sur 5

Universidade Tecnolgica Federal do Paran

Campus Curitiba
Departamento Acadmico de Matemtica

Curitiba, 07 de outubro de 2011

Turma:

Cdigo:

D01

MA62A

Professor: Mateus Bernardes


o

N:

Aluno:

1a PARCIAL

Clculo II
Nota:
(10,0)

1) Calcule as seguintes integrais imprprias.


__________________________________________________________________________

2 sin x
a)
(1,0)
dx
0 cos x
Resoluo:
__________________________________________________________________________
Mudana de varivel:
u cos x du sin x dx; e
x 0 u 1; x / 2 u 0

0 1
11
sin x
dx
du du
1 u
0u
cos x

u du lim ln u | lim (ln 1 ln ) 0

lim

Portanto a integral DIVERGE.


__________________________________________________________________________
dx
b)
(1,0) 3
0 x
Resoluo:
__________________________________________________________________________

lim

dx

dx
=
x3

+ lim

dx
dx
+ 3=
3
0 x
1 x
1

dx
1
1
lim
+ lim
=
x3 0 2 x 2 2 x 2 1

1 1
1
1
1
lim 2 lim 2

2
2
2 2
2

Portanto, a integral DIVERGE.

__________________________________________________________________________

2
2)

(2,0) Calcular a rea da regio interna roscea 3 sin 2 .


5
6

3
4

2
3

0
2

7
6

5
4

4
3

3
2

5
3

7
4

11
6

Obs: A 12 2 d

Resoluo:
___________________________________________________________________________
0 2 0
A1

/2
0

1
2

2 d

.
2

A 4 A1

1 / 2 2 2
3 sin 2d
2 0

I- cos 2 1 sin 2 sin 2


2 sin 2 1 cos 2
1 1
sin 2 cos 2
2 2
Usando I:

Observao: sin 2 cos 2 1


cos 2 cos 2 sin 2
II- cos 2 cos 2 (1 cos 2 )
2 cos 2 1 cos 2
1 1
cos 2 cos 2
2 2

/2
9 /2
9 /2
1 / 2 2 1 1

A 1 3 cos 4 d 1 cos 4d d cos 4d


0
0
4 0
2 0
4
2 2

A3
A2

/2
A2 0 0
2
2
1
u 4 du 4 d d du
4

0 u 0;
u 2.
2
A3
A3

2
0

1
4

du 1
sin u
cos u
4
4

sin
0.
2

sin

0
0

9
9
9
A 1 A 2 A 3 0
4
4 2
8
9
AT u.a.
2

___________________________________________________________________________

3
3)

(1,5) Utilizando a funo Gama (n) x n 1e x dx (n 1)! e ou, a funo Beta


0

(m)(n)
(m, n) x m 1 (1 x) n 1 dx
, calcule a integral seguinte.
0
(m n)

1
0

x 2 ln xdx

Resoluo:
__________________________________________________________________________

(n) x n 1e x dx (n 1)!
0

ln x u x e u dx eu du
x 0 u ; x 1 u 0

1
0

x 2 ln xdx e u (u)( eu du ) ue 3u du

v 3u dv 3du du

1
3

dv

u v
1
3

1
0

ue 3u du

1
3

x 2 ln xdx

ve v 13 dv

1 v
1
1
1
ve dv v 2 1e v dv (2)

9 0
9 0
9
9

1
9

__________________________________________________________________________
4)

(1,5) Calcule o limite, caso exista, ou mostre que no existe:

lim

( x , y ) ( 0, 0 )

3x 2 y
.
x3 2 y 3

Resoluo:
__________________________________________________________________________
Alguns caminhos de integrao que levam ao ponto onde se quer calcular o limite, (0,0), so:
y = 0 (eixo x);
x = 0 (eixo y);
y = x (reta pela origem);
y = kx, onde k um escalar arbitrrio (famlia de retas pela origem);
y = x2 (parbola pela origem); etc
Para os dois primeiros caminhos, o limite igual a zero, o que no garante que o limite
seja, de fato, igual a zero. Entretanto, para os outros (e basta fazer apenas um deles!):

3x 2 x
3x3
3 1
Reta pela origem: lim 3
x 0 x 2 x3
3x

3x 2kx
3kx3
3k
(Este em especial,

3
3
3
3
3
x 0 x 2k x
(1 3k ) x
(1 3k 3 )
mostra que para cada valor distinto do parmetro k, obtm-se um valor distinto para o
limite...)
Famlia de retas pela origem: lim

Parbola pela origem: lim


x 0

3x 2 x 2
3x 4
3x

0
3
6
3
3
x 2x
x (1 x ) 1 x3

Como caminhos distintos geram valores distintos para o limite, conclui-se que o limite
no existe.
___________________________________________________________________________
5)

(1,5) Encontre a derivada direcional da funo f x, y

x2 y 2
no ponto (2,1) na
xy

direo do vetor v ( 2 , 2 )
Resoluo:
___________________________________________________________________________

Da definio de derivada direcional, sabe-se que Dv f 2,1 f (2,1) u , onde:

v
2 2
u (
,
) o versor da direo desejada.
|v |
2 2
O gradiente da funo f x, y

x2 y 2 x y
um vetor de componentes dados
xy
y x

por:

f x x, y

1 y 1 x
1 y
1 x
2 ; f y x, y 2 f 2 i 2 j
y x
x y
y x x y

E assim:

1
1 1 2 5 5
i
f (2,1)
2 j ,
2
4 2
1 (2) 2 1
Basta efetuar o produto escalar:
5 5 2 2 5 2 5 2

Dv f 2,1 f (2,1) u ,
,
,
4
4 2 2 2 8

5 2 5 2

Dv f 2,1
,

8
4

___________________________________________________________________________

5
6) (1,5) Usando diferenciais, calcule o valor aproximado para a variao da rea do
trapzio quando suas medidas so modificadas de B = 2cm, b = 1cm e h = 1cm; para
2,01cm, 0,9cm e 1,1cm, respectivamente.

Resoluo:
__________________________________________________________________________

( B b) h
2
O diferencial da funo A definido por:
rea do trapzio: A(B,b,h) =

dA

A
A
A
h
h
( B b)
dB
db
dh dB db
dh ,
B
b
h
2
2
2

Onde:
B = 2cm, b = 1cm e h = 1cm; dB = 0,01cm, db = 0,1cm, e dh = 0,1cm.
Substituindo os valores, temos:
1
1
3
0,01 0,1 0,3 0,19
dA 0,01 (0,1) 0,1

0,095 cm2.
2
2
2
2
2

Valor aproximado: 0,095 cm2.


__________________________________________________________________________

Vous aimerez peut-être aussi